TeleSéries
Review: House – Dying Changes Everything
19/11/2008, 08:00. Paulo Serpa Antunes
Reviews
House
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Série: House
Episódio: Dying Changes Everything
Temporada: 5ª
Número do Episódio: 87 (5×01)
Data de Exibição nos EUA: 16/9/2008
Data de Exibição no Brasil: 13/11/2008
Emissora no Brasil: Universal
Pedi permissão pro Anderson Vidoni, nosso colunista de House, para fazer os comentários desta season premiere (mas você também pode ler a opinião do Anderson, que escreveu uma review do episódio na época da estréia nos EUA, veja aqui). E então eu me dei por conta que acho que nunca escrevi sobre House no TeleSéries. E, é curioso perceber isto, já que eu comento sobre um monte de seriado meia boca e nunca declarei publicamente minha admiração por House.
Tenho reparado ao longo da última temporada que existem fãs de House e fãs do House. São duas coisas completamente diferentes.
Os fãs de House gostam muito da série, e perdoam os seus delizes. Eles gostam dos pacientes e das doenças e curas mirabolantes, da dinâmica House-Cuddy-Wilson e não gostam muito dos novos médicos (porque é realmente difícil gostar dos novos médicos), mas até transformaram isto numa coisa positiva – agora se sentem presenteados a cada pequena participação da Cameron e do Chase. Os fãs de House gostam de ser desafiados intelectualmente. Os fãs de House gostaram do início da quarta temporada, com aquele vestibular maluco. Depois simplesmente acharam que aquilo se alongou demais. Mas depois se apaixonaram de novo pela série na finale dupla House’s Head e Wilson’s Heart.
Os fãs do House são ainda mais passionais (mas talvez não admitam). Eles estão ali pelo protagonista da série e por sua interação com os demais. Alguns destes fãs se identificam com o House. Outros gostariam de ser como ele. Outros só não percebem que são como ele ou que estão ali porque admiram o tipo de ser humano que House representa. Lutam para não precisar dar satisfação para ninguém. Gostam da idéia de não depender dos outros, de ser só, de ser rude, de ser individualista, de não precisar ser humilde, de não precisar fazer média. House é uma idealização. Não é nem o caso de dizer que isto é saudável ou não (tem gente que admira o Dexter Morgan, quem sou eu pra contrariá-los).
Mas se Bryan Singer e companhia sequer mantiveram o mesmo elenco, porque manteriam um personagem intocado? House vai se transformando ao longo das temporadas, ou ao menos se revelando. Ninguém é uma ilha. E, no fundo, a série é a jornada da transformação deste homem. Os fãs do House não gostam nada disto. House não precisa ficar mais humano, para quê? Nas primeiras temporadas, eles torceram o pescoço para Stacy (Sela Ward, lembra?) que estava lá para lembrar do background do personagem e contar o que o trouxe até ali (e a quem ele responsabiliza pelas coisas que deram errado em sua vida). Na terceira, odiaram Tritter (o ótimo David Morse), que estava lá para lembrar que House não era um homem de bem. Na quarta temporada, o lado cômico da série prevaleceu. E quem ama o House, acha que com o House não se brinca.
E o que dizer então de Dying Changes Everything?
Se você é fã de House, a esta altura já percebeu que a série não vai parar num lugar. Os produtores vão seguir rodando com os personagens (seja porque na vida as coisas são assim, seja porque eles se entendiam facilmente). Wilson vai sair de vista, sabe se lá por quanto tempo, e a Thirteen vai morrer daqui a algum tempo, ou pelo menos pirar com a idéia de morrer daqui a algum tempo. E, mesmo que estes plots não sejam os mais atraentes, você deve ter gostado do episódio. Ver a Thirteen envolvida com a paciente que era pisada pela chefe é bacana, no mínimo serve de revival dos tempos da Cameron. Ver o House resolvendo em minutos o que meia dúzia de médicos não conseguiram em dias é bacana, porque todo mundo já experimentou em algum momento uma situação assim (de não conseguir vencer um obstáculo e, de repente, alguém de fora aparecer e resolver tudo).
Se você é fã do House, más notícias. O doutor está mais infantil e patético do que nunca – porque está prestes a perder o único amiguinho que podia brincar em sua caixa de areia.
Mas, claro, o doutor ainda tem algumas pérolas para soltar. Coisas como:
People get what they get. It has nothing to do with what they deserve.
E:
Almost dying changes nothing. Dying changes everything.
Mas a cada dia é mais difícil gostar do House. Porque House é humano, sinto dizer. E todo mundo mente. E também falha e erra e tem atitudes imbecis e egoístas. House também.
Eu, que sou fã da série House, não consigo imaginar outro programa melhor para se assistir neste momento.
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Eu sou fã DE house, muito pq sou fã DO house.
(lembrando que aqui na minha terra não se usa o artigo antes de falar de pessoas, mas vá lá)
e me encaixo em tudinho que vc falou.
eu, na verdade, odeio qualquer um fora do sexteto original, até a Amber.
e eu que as vezes queria matar a Cameron, mas no final sempre adorava ela, tenho que aguentar a 13… que troca ruim demais.
e cada segundinho de aparição dos antigos me deixa felizona… eu não odeio taub e o outro (a 13 eu acho péssima) mas eles não têm condição de segurar a parada. então, a SÉRIE HOUSE fica ainda mais dependente do PERSONAGEM HOUSE.
Não tem como não ser fã da serie House. Eu que relutei bastante no início, agora estou viciada. É uma trama muito bem elaborada (com suas falhas, claro, vide Tritter), que sabe trabalhar todos os personagens e como você disse Paulo, a gente gosta das curas mirabolantes.
Mas House é um caso de amor complicado. Eu ficava fula da vida com a superioridade dele. Mas não tem como! Ele te irrita e te conquista ao mesmo tempo, e você acaba entendendo e até aceitando as suas atitudes. Mas eu sou daqueles que querem que ele mude, que ele reconheça que não é auto suficiente, porque eu não vejo motivo algum em mostrar uma pessoa que não cresce, que vai morrer achando que é perfeito.
Sempre me surpreendo com House e não foi diferente com “Dying Changes Everything”. E “não consigo imaginar outro programa melhor para se assistir neste momento.” (2)
Bom Texto!!
Perdi o primeiro episódio, vim aqui saber como foi, mas adorei seu texto. Sou fã da série, mesmo. Acho muito engraçado quem odiava Stacy ou Tritter. Gosto que a série saia do seu quadrado. Se não, assistiria só Monk.
House ta chato DEMAIS!
Eu sou fã de House: fã da série e do personagem. E, como você disse, é uma relação passional: de amar odiá-lo e odiar amá-lo. Tenho certa resistência aos novos pupilos, saudades dos antigos e amor pela relação House x Cuddy x Wilson. Mas tenho o bom senso de perceber, ao contrário do que o Dr. Ranzinza acredita (ou tenta acreditar pois ele não gosta de mudanças – assim como muitos fãs da série), tudo muda. Acontecimentos e comportamentos fazem com que as coisas fluam e, nem sempre, do jeito que a gente quer ou imagina.
E, plagiando o que você disse “Eu, que sou fã da série House, não consigo imaginar outro programa melhor para se assistir neste momento”
(adoro os textos do Anderson mais gostei muito do seu também, parabéns!).
E quero o meu Wilson de volta 🙂
ótimo texto Paulo. Apesar de não concordar com algumas mudanças – tragam cameron e chase de volta – admiro uma série q não faz escolhas faceis
Q ep forte. As últimas palavras do Wilson pro House foram de matar, algo como “acho q nós nunca fomos amigos”. E o Wilson não deixa de ter razão.
Concordo que House tá meio chato. Pra mim a questão é: não há ninguém que bata de frente com House, digo enfrentar mesmo, não os sermões de Cuddy e Wilson. Tá faltando um bom antagonista na série, coisa que podia ser exercida pela 13 mas os roteiristas sismam em deixá-la cada vez mais passiva.
Parabéns,Paulo. Eu estava sentindo muita falta dos reviews do Anderson, mas o seu foi excelente. Grata surpresa!!!! thanks!!!!
Adoro a série House (de paixão mesmo). Me encaixo tbm na sua descrição Paulo. Muitas vezes não gosto de atitudes do house, outras adoro (ele faz coisas q queríamos fazer/dizer mas não temos coragem), mas é infantil e muitas vezes cruel com o pessoal. Adoro o relacionametno dele com a Cuddy e, principalmente, com o Wilson.
A única coisa q realmente não gosto no House é essa nova equipe. Tô tentando, mas tá cada vez mais difícil suportar 13 e taub…O único q presta é o Kutner (merece ser mais explorado) e mtas mtas Saudades da equie antiga.
Enfim: não consigo imaginar outro programa melhor pra se assistir…SEMPRE!!!!!
ótimo texto. além dos ótimos roteiros e direção excepcional, gosto do personagem House por me identificar com ele (sou mais controlado apenas)e concordar com o prático modo de pensar dele.
Mas tb sou muito mais pelo elenco original. A 13 é incolor, inodora e insípida. O Taub e o outro q nem lembro o nome, são devagar qse parando. Chase, Cameron e Foreman eram os estagíarios q peitavam.
House tá dom demais!! Mas eu ainda sonho com a equipe original. Sou fã de House e não gosto muito do House como pessoa. Ele me provoca muita raiva e mesmo assim amo o personagem. Muito complexo! Odeio o Taub, ele é chato, sem atrativo, muito chato, não tem o que dizer. O outro não fede e não cheira, se ele sumisse agora, de repente, ninguém iria sentir falta. A 13 é a única que tem uma história interessante e que está tendo oportunidade de se mostrar. Estou gostando muito dela. Mas vamos ver até quando.
House tem sido muito bem desenvolvido. Ele é um personagem complexo e é o meu preferido entre todos os que eu já encontrei em todas as séries que eu já assisti. E também é o mais sexy.
Eu adoro o mau humor, a incorreção política, a arrogância e o jeito anti-social, mas também adoro seu lado humano. Seus momentos de vulnerabilidade são preciosos pra mim.
Eu consigo me irritar com House, mas isso é exceção. Quase sempre eu fico do lado dele (justamente por me identificar com o personagem). E aquela carinha de cachorro que caiu da mudança me faz ter vontade de botar ele no colo.
Concordo com oque foi dito, House se tornou uma dramédia, agora parece que ele fz gracinhas pra aparecer, e nao simplesmente por ser rude, ou pra humilhar, fora que essa nova equipe tirou o ar amedontrador dele, nao se tem mais medo do House, todos simplesmente tiram onda com ele e nao o respeitam como a antiga equipe, e eu particulamente odeio isso..
Belo texto.
Eu adoro a série e admiro demais o personagem e o ator.
Meu único senão é com relação à nova equipe de médicos. Todos muito chatos e sem nada de interessante a acrescentar.
Bomo texto. E acho que consigo ser fã De House e Do House.
Gostei muito da premissa da série, que mesmo em sua 5ª temporada, procura mantê-la. É difícil paca manter isso por tanto tempo e a série vem tentando. Daí a mudança da equipe. Mas acho que isso já demorou demais… Só gosto do Kutner, e olha lá. Taub e Thirteen têm que sair já. Sinto falta da Cameron…
E claro, tbm sou fã DO House. Concordo que ele vem ficando mais mala e crianção com o tempo. Talvez até exagerando na dose, mas é um personagem dificil de delinear um limite… e acredito que atualmenta aja tão bons papéis em séries quando o de Greg House. Ainda gosto DO House.
Sobre essa premiere: não fui fã dela. Os episódios seguintes serão melhores, mas esse (é até covardia) não manteve a boa fase do fim da temporada passada.
House perdendo seu amigo, e lutando do seu jeito para mantê-lo por perto, e 13 enfrentando sua doença fizeram um episódio acima da média, e que se sustenta muito bem sucedendo os excelentes “House’s Head” e “Wilson’s Heart”.
Sobre a mudança que tem acontecido com House: ele não deixou de ser House, não perdeu aquilo que o torna especial. E nem vai perder, mas não precisa permanecer exatamente o mesmo até o fim.
A nova equipe não me conquistou totalmente. Eu, como todos os que acompanham a série, estava acostumada com o trio Chase/Cameron/Foreman. É difícil aceitar a mudança, mas não reclamo por terem mudado, e sim por terem mudado pra pior. Eu gosto de 13, ela tem um drama interessante, e quero ver como vai lidar com sua sentença de morte (isso já rendeu bons momentos, e deve render mais). O problema é Kutner e Taub. Eles nem me causam simpatia nem antipatia. Queria que fossem substituídos por personagens melhores.
As aparições de Cameron e Chase não me deixam feliz, pelo contrário, me incomodam (é como se eles fossem fantasmas vagando pelo hospital). Em certos casos eu sou extremista, é tudo ou nada, não aceito o meio termo. Gostaria que os dois saíssem da série ou voltassem a seus antigos empregos.
O que me atrai na série House são os diálogos. Quem os escreve o faz com muita mordacidade. E tudo o que House diz é, de certa forma, verdadeiro ou sábio. Pra mim, House é o meu guru…
“mas não reclamo por terem mudado, e sim por terem mudado pra pior.” (2)
Concordo com a Fabiana: acho que este é o problema que causa a nossa rejeição aos novos pupilos. Eles são passivos e dependentes demais do House. E é por isto que eu gostava da Amber: era uma bitch mas, se ela tivesse sido escolhida como uma das pupilas, teria sido extremamente interessante pois ela o desafiava (até parecia com ele), o instigava e é isto que House precisa: alguém que desafie sua inteligência e questione seu comportamento.
Mas House (série/personagem) continua brilhante, instigante e repleto de motivos para que eu continue acompanhando com o amor passional de fã.
Eu gostava tanto de Amber… 🙁
Teve aquela vez em que ela saiu da sala de House engatinhando e, passando por dentro da sala de Wilson quando ele estava atendendo um paciente, disse: “Eu nunca estive aqui”. Eu adorei isso. 😀
Naquele momento ela estava justamente quebrando as regras criadas por House.
Como a Carina disse, Amber é o que House precisava. Por um lado eu gostaria que ela tivesse sido escolhida e continuasse na série até hoje. Por outro, eu gosto das coisas do jeito que aconteceram, pois o final da temporada anterior foi um dos melhores que eu já vi em séries, e rendeu um excelente plot para a nova temporada. Mas se eu tivesse o poder de fazer House voltar no tempo e de mudar as coisas, dificilmente teria coragem de matar Amber.
“Mas House (série/personagem) continua brilhante, instigante e repleto de motivos para que eu continue acompanhando com o amor passional de fã.”
Eu digo o mesmo. Aliás, isso já ficou claro nos meus comentários anteriores.
A relação entre House e “os outros 3” era muito mais interessante. Cameron ingênua, boazinha e apaixonada pelo chefe. Chase admirando House, querendo agradar e ser igual a ele, e nutrindo um ressentimento em relação a ele. E Foreman se aborrecendo e entrando em conflito com House por causa da sua atitude.
“Cameron nunca teria aceitado que o marido da paciente não sabia nada sobre o amor de sua vida, Chase teria feito de tudo pra provar que você estava certo e Foreman teria feito de tudo pra provrar que você estava errado”. Foi o que Cuddy disse, sobre a forma como os eles reagiriam num caso que ele havia solucionado sozinho. House, Cameron, Chase e Foreman tinham uma química que não existe entre House e “os novos 3”.
eu amo House (a série) pq eu amo odiar o House
e ver as falhas e os brilhantismos ali lado a lado na nossa cara…
alguns só veem o lado bom, eu no começo adorava ser o do contra e só ver o lado ruim…e a graça está ai…na angustia, na irritação, no saber o q vai acontecer depois, nos jogos intelectuais (seja dos personagens da série entre si, seja da série com o espectador)
ps ótimo texto Antunes!
boss
perfeita analise
excelente review
Ok talvez eu seja uma fã de House, que se achava uma fã do House ( minto eu sempre soube que era fã de House,mas achei que também era do House)
Por que eu me achava fã do House?
Por que eu conseguia admira-lo não pelo modo foda dele agir ( isso também), mas por que apesar do modo foda ele sempre foi humano.
Eu amei ver a Stacy durante a segunda temporada, odeio o policial, mas foi divertido ver o House escrotiando com ele.
E realmente fiquei esperando pra saber como iria se desenrolar a relação Wilson&House depois do que aconteceu com a Bitch.
Mas acho que logo havera alguém brincando com house na caixa de areia ou o wilson de volta…
[…] voltando aos reviews regulares de House após o ótimo texto do editor sobre a premiere (aqui). Falando nisso, acho esse um episódio com mais a cara da série, mais tradicional e no geral me […]
Ótima análise.
Pq não é vc o “escrevedor” oficial de House?
Texto muito mais saboroso do que os do Anderson, definitivamente.
Discordo, Anderson é melhor.
Este texto está bem escrito, pode ter sabor, mas falta a forma clara e analítica que Anderson Vidoni possui.
Parece um texto feito com emoção, porém me tornei fã das resenhas de Vidoni.
Não existe programa melhor…
Ele é único. Tenho que assistir todos os dias, senão meus dias n~~ao são completos.