Review: House – Big Baby

Data/Hora 14/03/2009, 09:00. Autor
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House - Big BabySérie: House
Episódio: Big Baby
Temporada:
Número do Episódio: 99 (5×13)
Data de Exibição nos EUA: 26/1/2009
Data de Exibição no Brasil: 5/3/2009
Emissora no Brasil: Universal

Esse foi o melhor episódio desde muito tempo atrás, não teve nada de irritante e isso já é um avanço para o que vinha ocorrendo em toda temporada. No começo era o House agindo como uma criança e também teve o caso daquela nova pupila, da qual se eu falar algo aqui posso ofender alguém, que até uns capítulos atrás me fazia virar a cabeça e contar até dez para voltar ao meu estado normal. Além disso, o caso da semana foi muito bom e tivemos ainda Cameron mandando no doutor e a nova situação enfrentada pela Cuddy. Sem mais, vamos ver tudo melhor por partes.

Caso principal

A pouco conhecida Erika Flores é Sarah, professora de uma turma de crianças especiais. Ela possui a doçura certa e uma serenidade única que dá um ar bem real a sua personagem. E em certo momento da trama quando os pupilos temem que ela conheça o House, você também fica apreensivo com a possibilidade. E também não é de se espantar que o garotinho com autismo tenha começado a falar com ela, que tenha um tipo de paixão pela sua professora. Ótimo trabalho dela e é sempre bom ver uma pessoa que é tudo o que o doutor “despreza” ou não acredita, realmente boa.

Começa o diagnóstico da paciente e o doutor já inicia seu ataque ao novo casal. Foreman tenta a abordagem de dizer a verdade, mas isto nunca impediu House:

Esqueça isso, House. Estamos saindo. Fim da discussão. Qualquer outra coisa é irrelevante.

É extremamente relevante! Aparentemente, isso colore tudo. Agora não tenho noção se vocês tem ideias diferentes porque as opiniões são diferentes ou só estão tentando provar que podem pensar sozinhos.

Parece haver algo errado com seu sangue, fazem teste de coagulação e nada. Em outro momento ela do nada sofre uma arritmia e seu coração para, precisando ser reanimado. Tentam outra coisa, a colocam numa banheira com gelo para ver sua reação ao ambiente. Nessa hora House a conhece e foi divertido ver sua reação enquanto ela contava suas histórias fofinhas e o Kutner a acompanhava. Foi num crescente:

Por favor, diga a ela que conversar vai estragar o teste.

Quanto tempo até o ataque cardíaco?

Agora os dois estão falando.

Após o teste, o doutor começa a acreditar que algo em seu cérebro é o problema. Ela tem algumas dificuldades em certas áreas ligadas a parte esquerda, mas como são só suposições ainda, há um caminho a seguir até ele conseguir abrí-lo para achar o problema. O fato de esse problema que House acha que ela tem, poder estar ligado ao seu comportamento fofo, é uma mera coincidência, certo?

House consegue o consentimento da Cameron para fazer o exame e nos deparamos com a cena do cérebro da paciente exposto para os testes. O exame segue normal, nada de errado com a professorinha. Porém Kutner abre o bico para a Cuddy e temos um barraco em plena sala de cirurgia. E já disse que o cérebro de nossa paciente estava exposto no momento? Mais eis que este estresse de gritaria da filha da Cuddy ajudou a descobrir o real problema.

Durante uma conversa com a Cuddy, o doutor tem seu insight. Ela tem persistência do canal arterioso. Mas vamos deixar o doutor explicar o que acontece com a garota:

No útero, o sangue tem que passar pelos pulmões, já que eles ainda não funcionam. Quando nascemos, damos nossa primeira grande respirada, os pulmões expandem e os dutos fecham. Os seus não fecharam. Quando você fica estressada, sua PA sobe, e abre os dutos a força. O sangue toma um pequeno desvio e vaza pelo seu nariz, estômago, pulmões, mais significativamente, continua indo para o lado direito do seu cérebro, mas não para o lado esquerdo. O que significa que quando se estressa, se desestressa. É por isso que é tão boa com aquelas crianças irritantes. E porque, quando sua PA caiu, foi capaz de identificar Cuddy como um ser humano irritante. A boa notícia é que nós podemos consertar o coração. Más notícias para as crianças irritantes.

Uma coisa que gostei também, foi que no fim, descobrimos que a paciente realmente era uma boa pessoa, apesar da doença a deixar mais tolerante, essas coisinhas bobas não mudam em nada o amor que sente pelo trabalho e as crianças. E House fica com aquela cara de quem tenta entender porque ela continua agindo assim mesmo após tudo. Grande Hugh Laurie.

Cameron e House

Uma coisa muito esperada por mim foi essa interação entre doutor e ex-pupila. E eu adorei tudo. Achei ótima a maneira como ela conseguiu dominar o House daquele jeito, algo que a Cuddy nunca conseguiu fazer. Também gostei do fato dela ser tendenciosa e como já trabalharam juntos, sabe que com ele tem que se andar no fio da navalha. Pena que foi uma coisa de um episódio só.

Outra coisa interessante foi os pupilos brincando com o House por causa dele estar sendo mandado pela Cameron agora. Teve alguns momentos que ele ficou meio puto da vida para valer. Mas eu gostei mesmo é de vê-lo pressionando a sua ex-pupila de todos os jeitos e modos possíveis. Já no inicio ele tenta intimidá-la na lanchonete do hospital, mas acaba falhando. Depois ele tenta fazer uma jogada com ela, sugerindo um teste absurdo, mas ela acaba concordando. Ele fica meio sem saber o que fazer para tirá-la do sério e no final, fala algo para chocá-la e assim tentar desestabilizá-la:

Não farei joguinhos. Se fizer um pedido que faça sentido médico, eu aprovo.

Preciso de sexo oral. Estou quase certo que necessidade biológica faz sentido médico.

Posso fazer minha ligação agora?

Não sei como isso será possível.

Mas ele acaba meio que saindo de cabeça baixa, tendo perdido a primeira rodada de seu joguinho. Pena dele que a maioria das mulheres ao seu redor são fortes e bem articuladas. Teste absurdo aprovado, mas como é absurdo ele não pode fazê-lo. Ele queima sua cabeça para conseguir resolver essa questão. Uma complicação com a paciente, acaba fazendo-o esquecer isso momentaneamente.

Outro procedimento meio arriscado é necessário, mas agora não é só para provocar sua nova chefe. Porém, não sai exatamente como ele queria, ela pede a ele para fazer um teste antes do procedimento. Ele faz. Incrivelmente, Cameron continua com o doutor na linha e obedecendo suas ordens. Não é todo dia que vemos isso. House está perdendo no seu próprio jogo.

Eis que a última jogada está chegando. Temos dois caminhos a tomar: Kutner e sua teoria de tumor; House com sua teoria de que é algo no cérebro e que precisa abri-lo para descobrir o que há, pois o tempo é muito curto. Cameron acha que a teoria do doutor é mais provável, mas não quer arriscar um procedimento de tamanho risco. Aqui a batalha chega a seu nível máximo, quando a nova chefe diz para House fazer o teste antes e ele:

Não. Você quer dizer sim. Sabe que deveria dizer sim, mas também acha que esse trabalho significa se impor. Então, não vai dizer sim. Não vai dizer não. Só vai me fazer perder tempo. E o cérebro ou pâncreas da paciente ou o que estiver errado não vai esperar impressionar sua chefe. Então escolha um. Ele ou eu.

Faça a ressonância.

Cameron está mais forte e segura do que jamais foi. Enfrentou o doutor durante todo o episódio e sempre não o deixou se impor. Esse diálogo acima é o maior exemplo disso. Após mais alguns exames darem errado, House tenta novamente abrir a cabeça da paciente, mas novamente ouve a recusa e um pedido de algo que corrobore com sua teoria. Não conseguindo, o doutor é o mais sincero possível com sua ex pupila e como ela conhece seu ex chefe e sabe como funcionam as coisas com ele, acaba aprovando o procedimento. Chega até a ajudar para supervisionar tudo de perto.

Cuddy questiona as decisões da Cameron durante todo o episódio, chegando ao ápice na hora em que fazem o teste com o crânio da paciente aberto. No fim a doutora acaba aprovando a liderança e decisões da antiga pupila, porém ela declina de sua nova posição no hospital:

Eu sempre direi sim ao House. Estudei com ele. Ele está dentro da minha cabeça. E se der esse emprego para qualquer um, sempre dirão não. Porque é a coisa certa a fazer. House é insano.

Só resta eu.

Foreman e seu dilema

Prometi não falar sobre ela, então falo de seu namorado. Foreman está num dilema agora que sabe que sua amada está tomando o placebo na sua pesquisa. Ele quer de alguma forma que alguém o aconselhe a ir lá e fazer o que tiver que fazer, então ele recorre as três pessoas que conhece melhor no hospital,

Chase: Foreman fica lamentando que a pesquisa funciona, mas a sua namorada está no grupo de placebo. Chase fala da Cameron e faz uma revelação de que está adorando ela estar gostando do poder. Foreman diz querer dar o remédio a ela, adulterando o teste, mesmo sabendo que é errado e seu colega da um conselho para ele:

Não seja um idiota.

Cameron: Ela endossa o conselho de seu namorado.

Não seja idiota.

House: O doutor é esperto e logo capta o que seu ex-pupilo pretende. Ele lança uma questão, se os poucos anos de vida que o medicamento dará a ela, compensa sua carreira médica ser jogada no lixo. Foreman pensa um pouco e acha que não vale à pena. Porém, House tem um forte argumento na manga que pode mudar sua idéia:

A menos que a ame. Se a ama… faz coisas imbecis.

House - Big Baby
E Foreman acaba seguindo o caminho da imbecilidade, trocando a medicação dela. Com certeza isso ainda vai dar muito que falar.

Cuddy e a “depressão pós adoção”

Wilson tem grande participação nesta história. Ele visita Cuddy e vê a situação em que ela está. Ela está frustrada por estar longe de seu trabalho, pela rotina de mãe e principal, ela não conseguiu se conectar com o bebê. Chega a dizer:

Não sinto nada. Sei que devo sentir entusiasmo. Sei que devo amá-la. Eu só… Não sinto nada mesmo.

Como bom amigo que é, Wilson verifica se está tudo certo e tenta apoiá-la do jeito que é possível. Preocupado, ele conta a House e ai as coisas começam a ficar mais sérias para a doutora. E não deve ser fácil para Cuddy, que se sente como uma aberração.

House se aproveita desta fragilidade e como sempre exagera, mas fala a verdade. Nua e crua:

A não ser que a nova mãe traga o bebê, porque quer jogá-lo fora. Porque ela odeia o bebê. E acha que cometeu um grande erro.

E apesar de encarar a Cuddy e a pressionar até não poder mais, sua intenção é sempre levar a pessoa até um extremo para que ela consiga enxergar o que realmente quer fazer ou que faça uma escolha definitiva (como fez com o Foreman no episódio). Mas não que seja fácil para a doutora escutar algo como:

Não é nada demais. Sei que parece uma droga, que se sente mal, mas não é. Legalmente, ainda não adotou, não há obrigação, nem laços, pode ser desfeito amanhã mesmo. Emocionalmente, se sentirá culpada por um tempo. Mas a criança… nem saberá que você existiu.

Está dizendo que eu deveria devolvê-la?

Muito melhor do que ter uma mãe que não dá a mínima.

Não estou dizendo que o doutor queria que ela desistisse, mas fez perceber que não é um pecado se desistisse de tudo. Cuddy está cada vez mais em um conflito interno e vai pedir conselho para o Wilson, que acaba não sabendo o que dizer para ela. E realmente é uma situação complicada. Isso que ela está sentindo passa? E a criança no meio disso tudo? Muitas coisas para levar em consideração.

Como grande pessoa que é, Wilson tenta mais uma vez fazer alguma coisa para elucidar está inusitada questão. Sua idéia é provocar uma aproximação dela com o bebê, mostrando como ela ficará quando adulta, por meio de uma foto e etc. Pena que sua tentativa acaba frustrada. E ele até fica constrangido em admitir o que fez:

Não se incomode. É só a foto que veio com a moldura.

A situação da doutora chega em um ponto chave, o bebê não para de chorar e Cuddy se encontra em um estado desesperador. A agonia vai crescendo, enquanto o barulho vai aumentando e tudo começa a se convergir e então ela começa a gritar para sua filha, pedindo sua ajuda para descobrir o que fazer… E ela encontra a resposta. Joy a olha e é como se a tivesse entendido e expressasse que tudo bem. Surge ai o elemento que faltava, a ligação entre mãe e filha.

Nem Cuddy consegue explicar:

Sei que não faz sentido, mas foi real.

E viram a fisionomia e aparência feliz da Cuddy no final ao conversar com o House? Isso se deve a mais uma espetacular atuação da Lisa Eldestein. Foi ou não foi um ótimo episódio?

Música do episódio:
Ray LaMontagne – “I Still Care For You”

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  1. Chelsea - 14/03/2009

    Ótimo episódio. Me lembrou um mais antigo. Parabéns pela review. As partes que mais gostei foram:

    1 – Wilson e a foto na moldura. A sacada dele foi demais!
    2 – House provocando Cameron é sempre bom
    3 – Chase e Cameron aconselhando o Foreman.
    4 – A paciente teve um caso interessante (mas ainda sinto falta da clínica).

    Mas a suprema foi:
    A excelente atuacao de Liza Eldestein! Injustica essa mulher até hoje nao ter levado nem indicacao a Golden Globe e nem Emmy (até a Ellem Pompeo, que é uma péssima atriz, daquelas que precisa de legenda pra falar o que ta sentindo, foi indicada a principal por Grey’s)! É outra igual a Natalie Dormer de The Tudors, que é injusticada.

    Essa semana tambem nao falarei da namorada do Foreman.

  2. Flávia - 14/03/2009

    Já que ninguém fala, eu fala: eu odeio a namorada do Foreman!

  3. Thais Afonso - 14/03/2009

    Eu também estou um pouco incomodada com essa temporada. É como se tivesse algo de errado, mas às vezes eu não conseguisse dizer exatamente o quê é. Mas deste episódio eu gostei muito. A cena em House segura Rachel é linda.

  4. gabi - 14/03/2009

    o melhor espisódio dessa temporada!! Cameron House Cuddy Foreman wilson = excelente!!
    Pena que o espisódio dessa quinta nao conseguir manter o nivel. Td vez que a serie centra nos novos suas discussoes fica CHATOooo!!

    roteiristas, please, leve essa equipe nova para ER, grey’s anatomy ou qq outra serie medica que NAO seja HOUSE. Continuo na torcida para que a 13 piore de vez e tenha que sair do emprego.

    otima crítica!!
    na espera da próxima

  5. CAT - 14/03/2009

    Adorei esse episódio!!!!
    A Cameron tá d . Foi a pupila q qd exigida correspondeu as expectativas colocadas nela!!! ela sempre surpreende e faz mta mta falta na série!!!
    A lisa nem se fala. Atriz perfeita..todo o seu desespero e depois redenção. Maravilhoso!!! (merce um premio com certeza).

    Episódio ótimo exatamente por focar em antigos personagens…Mais uma clara demonstração do poder do antigo time (come back NOW!!!)
    Sobre aquilo q o anderson se recusa a falar…num vale a pena mesmo…Vamos nos focar nas coisas boas e messa excelente lembrança dos bons tempos de house!!!!!
    Anderson parabéns por seu review..Foi ótimo!!!!! e vamo q vamo q o fim da 5ª tá chegando e espero surpresas boas daki pra frente!!!!!

  6. CAT - 14/03/2009

    quis dizer demais!!!!

  7. Edson R. Okudi - 14/03/2009

    Excelente review. Você abordou todos os aspectos do episódio, com muita percepção. Eu, particularmente, gostei da inversão de comando, com Cameron exercendo sua autoridade sobre House. Foi um interessante jogo de imposição, discussão e persuasão entre os dois, com a malandragem típica de House e a tentativa de Cameron em permanecer bem “Caxias” e, posteriormente, “flexibilizando” sua posição, em virtude de crer mais em House e no que ele lhe ensinou, do que nos procedimentos ditos corretos.

  8. Cyssa - 14/03/2009

    Adorei o review, muito bom mesmo.

    Será que os roteiristas não percebem como vale a pena ter episódios com maior participação de Cuddy, Wilson e Cameron (e até mesmo do Chase)?
    Os episódios sempre ficam melhores quando eles aparecem.

    Já que o Anderson não quis escrever, aqui vai: eu detesto essa “nova” equipe do House. Para a série, foi o maior tiro no próprio pé.

  9. bia mafra - 14/03/2009

    concordo, tenho sentindo ate falta do wilson esses dias. quase conseguiram ficar sem falar mal da 13, pena que isso nao vai continuar no proximo episodio.
    muito marcante, esse episodio, o house segurando o bebe, acho que ali ta a prova que ele ta na hora de direcionar a vida pra outro lado, acho que o house antes da cuddy nem pensaria em pegar o bebe.
    review excelente, apesar de ser um pouco grande, mas house eh house, merece.

  10. Camila Oliveira - 14/03/2009

    Esse foi o melhor review que eu já vi no TeleSéries! Parabéns, Anderson.

    Esse episódio foi ótimo. Engraçado que os dois episódios que eu mais gostei nessa temporada tiveram participações maiores da Cameron, The Itch e Big Baby. Quando House foca mais nos personagens antigos, só melhora.

    Não tenho mais muito o que dizer sobre o episódio. A review já disse tudo, então aqui vai os pontos que mais gostei:

    * Cameron mandando no House. Amei os papéis se invertendo. Uma pena que, com isso, as chances dela voltar para a equipe só diminuem. Ela está melhor sem o House…

    * Wilson e o porta-retrato.

    * Paciente de semana. Uma das melhores que já passou pelo hospital.

    * Cuddy e Rachel. A Lisa está mesmo ótima.

  11. Luciano Cavalcante - 14/03/2009

    Alguem pode me responder essa? Por que os créditos iniciais de House ainda mostram a equipe antiga? Falta dinheiro para uma nova? Ou..?

  12. Bernardo - 15/03/2009

    Alguem pode me responder essa? Por que os créditos iniciais de House ainda mostram a equipe antiga? Falta dinheiro para uma nova? Ou..? (2)

    Tb tenho essa dúvida. Acho que é uma possibilidade que eles deixam em aberto p/ eventualmente se livrar desses personagens de forma mais rápida.

  13. bia mafra - 15/03/2009

    Bernardo, o tempo todo eu sempre achei que essa equipe nova eh transitoria, a equipe antiga nao volta, mas vai estar sempre rondando ali. sempre presente. e a nova vai ser mudada sempre, eles nao aparecem na entrada, acho que tudo sempre vai mudar… e isso fica claro tambem porque, a 13 esta doente, o taub vive querendo voltar para a cirurgia e o outro, sempre esqueço o nome dele, eh louco, se espera tudo

  14. Carina - 15/03/2009

    Ótimo episódio e ótima review! Anderson, ficou fantástico, parabéns!!
    Não tenho muito o que comentar pois muito já foi falado na review e nos comentários… o que posso dizer que este episódio tem os elementos que me atraem a série e porque eu ainda acredito em sua qualidade. Lisa Eldestein esteve impecável, maravilhosa e já entra na minha lista de indicáveis ao Emmy. E nem preciso falar do Wilson, que é o meu personagem favorito e neste ep. foi ao extremo de tanta fofura e benevolência: a história do porta-retrato foi especial e maravilhosa.
    A interação Cameron x House só ressalta os motivos para tantos não gsotarem daquela-que-não-deve-ser-nomeada, vulgo “a namorada do Foreman”.

  15. CAT - 17/03/2009

    “A interação Cameron x House só ressalta os motivos para tantos não gsotarem daquela-que-não-deve-ser-nomeada, vulgo “a namorada do Foreman”.”(2)

    Carina ADOREI!!!!!!

  16. Karen - 28/04/2009

    A bébé não se chama Joy!!!! 🙂

  17. Livia - 05/07/2009

    Mas porque diabos ninguém está gostando de OLIVIA WILDE como DR.THIRTEEN??? Oque esta acontecendo? que motivo ela deu? Acho uma ótima atriz, sua personagem deu um “up” na mesma coisa de sempre.. um paciente chega, lenga lenga, house resolve.
    Além doque ela é uma mulher maravilhosa!!!!

    Pq ninguém gostaa???

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