TeleSéries
Review: Heroes – Unexpected
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Série: Heroes
Episódio: Algo Inesperado (Unexpected)
Temporada: 1ª
Número do episódio: 16
Data de exibição nos EUA: 19/2/2007
Data de exibição no Brasil: 15/6/2007
Emissora no Brasil: Universal
Quando criou os X-Men, Stan Lee levou aos quadrinhos a discussão sobre preconceito. As pessoas comuns nunca toleram os mutantes, enxergando-os como uma ameaça à sociedade.
Alguns portadores de mutações genéticas também não se sentiam à vontade com seu dom. A Vampira (Rogue) é um exemplo. Incapaz de se relacionar amorosamente, Anne Marie vive em conflito com sua habilidade de sugar a vitalidade, memória e poderes dos seres vivos.
Uma das inspirações para os X-Men foi o apartheid. O sistema de segregação étnica existiu entre 1948 e 1990 na África do Sul. As leis separavam as pessoas por grupos raciais e davam o poder aos brancos. Negros, mestiços e asiáticos viviam em áreas isoladas e não tinham muitos direitos.
Em X-Men, Genosha serviu como uma alusão à África do Sul. A nação fictícia era uma ilha onde os mutantes eram propriedades do Estado e trabalhavam como escravos. Após um conflito étnico, o país é tomado pelos mutantes e cedido a Magneto, que transforma o local em um lar para os portadores de habilidades extraordinárias.
Nathan Petrelli faz uma sutil referência a Genosha em um diálogo com Simone Deveaux durante Unexpected, 16º episódio da primeira temporada de Heroes.
A negociadora de obras de arte está fascinada com os dons que o político, seu irmão Peter, o pintor Isaac Mendez e tantos outros possuem. Ela acredita que isso deve ser revelado para a sociedade.
Nathan discorda, garantindo que isso traria medo à população. Ele confessou que, se fosse um ser humano normal, “colocaria todas essas pessoas com poderes em um laboratório localizado em uma ilha qualquer no meio do oceano”.
Assim como acontece em X-Men, alguns personagens de Heroes também não se sentem à vontade com suas habilidades. Além de Nathan, isso acontece com o leitor de pensamentos Matt Parkman, o homem-atômico Theodore “Ted” Sprague e a garota sem-fio Hana Gitelman.
Novamente ressurge a pergunta que fiz no final de Run!, 15º episódio de Heroes. Será que ter habilidades extraordinárias é uma maldição? Os dons de Peter e Isaac foram responsáveis pela morte de Simone?
Como garantiu Hiro Nakamura para seu amigo Ando, segundos antes de encontrar Stan Lee como motorista do ônibus, a vida não é uma história em quadrinhos.
Avaliação: Muito bom.
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[…] Texto escrito originalmente para o TeleSéries. […]
Este sim foi um grande episódio. Na verdade, eu não me empolgo com Heroes desde os cinco primeiros episódios. Depois de começar a ter sérias dúvidas quanto a qualidade dos roteiristas, este episódio foi uma grande rresposta.
Gostei da entrada da nova personagem Hana e como sempre gostei da história de Claire. O homem invisível volta depois de ter feito uma baita falta no último episódio e volta muito bem. As cenas de auto – controle de Peter são muito boas. Agora a melhor parte foi Silar. Quem não achava ele um grande vilão, deve mudar de opinião ao ver este episódio. O cinismo dele com Mohinder foi demais, assim como suas outras cenas. Espero ver ele na outra temporada.
A única coisa ruim foi Hiro. Não pelo personagem, mas sim pela história muito chata que colocam para o personagem.
Um episódio excelente que conta ainda com a ultra especial presença de Stan Lee.
Não gostei tanto. O conflito de Hiro (meu personagem favorito), que antes já foi o melhor, agora está muito irritante. A série está passando por um momento fraco na minha opinião, espero que com a chegada da season-finale tudo tenda a melhorar. Só a Claire está com uma história interessantíssima.
Helena, já que você abordou o tema “roteiristas”, vai uma curiosidade.
O roteiro desse episódio foi escrito por Jeph Loeb, que, além de ter larga experiência em Hollywood (roteirizou filmes dos anos 80 como “Garoto do Futuro” e “Comando para Matar”) é um dos mais famosos roteiristas de quadrinhos da atualidade, tendo trabalhado com praticamente todos os personagens mais importantes tanto da Marvel quanto da DC.
Eu tenho algumas restrições ao trabalho do Loeb nos quadrinhos, mas não dá para negar que o sujeito é popular. Nesse episódio em si acho que ele mandou muito bem, foi um dos melhores da série até o momento.
A participação do Stan Lee foi curtíssima, mas para os fãs do seu trabalho é sempre bom ver “The Man” em evidência.
eu gosto MTO do personagem sylar, mas acho que interpretação do ator me incomoda um pouco, sei lá eu não vejo ele sombrio como eu gostaria que ele fosse…mas esse episódio é bom, a morte da simone me chocou bastante ao ver tinha ctz que ela ia ser super importante pro Peter e tals mas foi uma pena a forma que ela morreu, apesar de mtos acharem ela chata (eu tb achava um pouco) achava que ela ia ser importante…
.
Sinceramente, a Simone era muito chata.
Foi um bom epi, mas bem que poderiam mudar essa história do Hiro né? Espada pra cá, espada pra lá.. Ninguém aguenta mais
O melhor episodio até aqui, mas o Mohinder é muito boca aberta…
…
Pelo deuses de Kobol Lucas, cade o review da semana de BSG, brincadeira hein! .
Inacreditavelmente o Sylar é justamente o meu personagem preferido de Heroes…apesar dele me deixar meio que com vontade de matá-lo as vezes. Mas eu o acho super humano. Quando entendeu seu ‘dom’, ele o agarrou com todas as forças e percebeu como fazer para ser quem acreditar dever ser. Não acho que ele deve ser aterrorizante para nós (já basta ele ser para os personagens), acho que tá mais para ‘como vc reagiria se tivesse um super poder que cresce cada dia mais, entretanto apenas se vc matar a pessoa detentora do poder que vc almeja conseguir?’.
O Homem Invisível é tudo!!!! ^_^.
E a Simone já foi tarde. Mulher chata!
Achei um bom episódio, Heroes está voltando a melhorar… só tá chata essa história do Hiro… não acho que foi o melhor episódio até aqui, mas deu pro gasto…
O Homem Invisível é muito legal mesmo… e o Sylar… muito bom também…
off topic: Darth os deuses de Kobol não me aliviaram nas provas e eu só mandei o review na quinta pela manhã!acho que amanhã (com uma semana de atraso) deve sair!!!to com problemas tanto que os proximos vão ser escritos pelo Paulo Fiaes pra vcs não terem atrasos no review!!!mas fico feliz que alguem tenha sentido falta!!!
Olha, eu acho que a atuação do carinha que faz o Sylar sofrível, pau a pau com o que faz o Mohinder. Mas ao menos eu gosto do Mohinder. Quanto ao Sylar, não consigo gostar do ator nem do personagem.
Realmente a estória do Hiro tá ficando chata. Tomara que ele ache essa espada de vez ou mudem o foco dele pra outra coisa.
E quanto à Claire, está ficando cada vez melhor. Ela, o Peter e agora o Claude, são meus personagens preferidos.
A historia da claire realmente de longe é a melhor, e a dela fica mais interessante ainda. junto com o peter são os melhores. A historia do Hiro melhora viu, a do Mohinder tbm… Mas o pior personagem é o Parkman, o cara chato… A Simone tbm era… ainda bem que ja foi.
Acho o Bannet, o pai da Claire tbm muito legal. E quando chegar uma nova vilã ele fica ainda melhor…