TeleSéries
Review: Heroes – The Fix
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Série: Heroes
Episódio: Consertando Tudo (The Fix)
Temporada: 1ª
Número do episódio: 13
Data de exibição nos EUA: 29/1/20076
Data de exibição no Brasil: 25/5/2007
Emissora no Brasil: Universal
Heroes é uma série ambiciosa, não há como negar. Um programa que cita uma música escrita por Paul McCartney certamente não está no ar para brincadeiras.
Em um diálogo entre a líder de torcida Claire e seu pai, há referência a música When I’m 64, dos Beatles.
Senhor Bennet:
When I’m 64, you’ll… (Quando eu tiver 64 anos, você…)
Claire:
I will be there for you. (Eu estarei ao seu lado)
The Fix, décimo terceiro episódio da primeira temporada, é o segundo capítulo da terceira fase de Heroes. Depois de “Pessoas comuns descobrindo habilidades extraordinárias” e “Salve a líder de torcida, salve o mundo”, chegou a vez de “Você está na lista?”, que começou em Godsend, o sofrível episódio que retomou a série após um hiato de sete semanas nos Estados Unidos.
A relação em questão é aquela descoberta por Mohinder Suresh no final do décimo episódio, Six Months Ago, quando ele decide retomar a jornada de seu pai Chandra em busca dos seres humanos evoluídos.
The Fix coloca Heroes de volta aos trilhos. Ainda está longe dos ótimos Homecoming e Six Months Ago, mas é um capítulo acima da média na jornada épica produzida por Tim Kring.
O ganho de qualidade acontece por um motivo muito simples: as diversas histórias que compõem a trama voltam a caminhar. O “sequestro” de Hiro e Ando pelo Capitão Sulu de Jornada Nas Estrelas, a busca de Claire por sua mãe, a descoberta da habilidade extraordinária de Micah (manipulação de equipamentos eletrônicos), o fim do modorrento drama de adultério na vida do policial Matt e até mesmo o desenrolar dos fatos em torno de Nikki/Jessica dão o tom do episódio.
Mas nada é mais surpreendente e bacana do que a chegada do Dr. Who, aliás, de Claude Rains, o homem-invísivel. Com seu comportamento outsider, o novo personagem consegue animar a saga de Peter em busca de auto-conhecimento.
Tudo bem que a excelente interpretação de Christopher Eccleston reforça o pouco talento de Milo Ventimiglia, mas não vou focar neste detalhe. Cada vez fica mais claro para mim que Heroes não é mesmo como Lost ou 24 Horas, com quem forma a trinca de séries ambiciosas atualmente no ar na TV.
Na série de Hiro e companhia temos muitas habilidades: voar, manipular tempo e espaço, ter enorme força, conseguir ficar invisível, telecinese e outras. Mas, no geral, o que falta mesmo é o dom dramático.
Avaliação: Bom
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Ale parece que tu comentou anteriormente e pude ver isso no ultimo episodio, quando a ação parece que vai decolar, os caras cortam, p q pariu, porque a Nikki não deu uma de Exterminador, depois de bater na psicologa) e deu no pé da cadeia?
Mas no geral a serie está otima e realmente só vem crescendo.
[…] Texto escrito originalmente para o TeleSéries. […]
Daqui pra frente fica bom. Assistam que a reta final foi muito boa, assisti o final de temporada no sabado, e realmente eles tão de parabéns, foi um belissimo final.
Tem horas que “Heroes” me irrita. Não foi o caso deste episódio, que fluiu bem.
Uma estória complexa precisa ter o passo certo, para não deixar dúvidas, nem se tornar sonolenta. “Heroes” nunca deixa dúvidas, mas às vezes dá um sono…
Excelente episódio…
Heroes is back to the top!
A estória de Heroes é excelente, provavelmente a melhor que temos atualmente. O problema são os atores com suas atuações sofríveis…
Quem não gostou desse episódio PODE LARGAR A SÉRIE AGORA. Sério.
Esse episódio é ducacete.
Foi um bom episódio, superior ao fraco “Godsend”. Mas ainda prefiro Lost. A série me cativa mais. Mas Heroes ainda está na primeira temporada e tem muito o que dar ainda, e nesses 13 episódios iniciais a série está de parabéns.
Heroes ainda tem muito o que crescer. Em termos de roteiro e em termos de atuações. Esse foi um episódio muito bom, mas com vários outros que deixaram a desejar, fica dificil colocar a série enrte as melhores. A premissa é boa, as idéias também, mas as vezes fica parecendo que eles não sabem como tirar todo o proveito possível das tramas que criam.
o grande problema de Heroes é que a maioria dos seus personagens são comuns, exceto talvez, pelo Nathan, que tem um carater dúbio. falta identificação, alias, falta mta coisa em heroes, mas é um bom passa tempo
Eu gostei desse epi.
Concordo com o Cesar, Heroes as vezes dah um sono enorme… o que diga o meu pai que em Godsend dormiu legal XD
Na real é que heroes as vezes esfria. Mas a cada referencia bacana (principalmente a star trek… cara, 1a serie que deixa de lado star wars e foca em star trek!) eu me animo mais e mais.
Na real é que heroes as vezes esfria. Mas a cada referencia bacana (principalmente a star trek… cara, 1a serie que deixa de lado star wars e foca em star trek!) eu me animo mais e mais 🙂
falou bem o paulo, nunca tinha me atentado mto pra isso, mas falta identificação em Heroes, são todos personagens tão ‘caricatos’ e talvez pelas pessimas atuações isso ainda fique mais prejudicado
eu não consigo me identificar com ninguem, os personagens são abordados de forma superficial, os temas relevantes do preconceito, de genocidio, de humanos x ‘mutantes’ são deixados de lado, o que se esperava então era uma abordagem melhor dos personagens o que não ocorre, e tudo mto ‘contado’ e pouco mostrado, não a dialogos fortes entre os personagens, todos os personagens são meio ‘tontos’ não tem um que tenha uma personalidade forte e cativante (bom cativante até tem o Hiro, mas vendo até o final da série hj nem sinto mais a empolgação que eu sentia pelo personagem)…enfim mal me lembro desse episódio, mas o review foi mto bem escrito como sempre e me fez lembra um pouco, agora não me lembro se gostei dele ou não!hehehe
Você só esqueceu de dizer que Claude Rains era o nome de verdade do ator que fez o homem invisível no cinema, no filme da decada de trinta. Além de participado de Casablanca e Notorius.
Gostei do review 🙂
Só acho que o poder do Micah já dava p/ deduzir bem antes desse eps. Acompanho pelo Universal e lembro de 2 eps que ele usou (mas como ñ acompanho c/ regularidade, pode ser que tenha tido mais exemplos): quando ele consertou momentaneamente um orelhão e ligou p/ a mãe (ele tinha sido seqüestrado pelo pai) e quando ele usou p/ sacar dinheiro de um caixa eletrônico.
Aliás, foi desse eps a cena do caixa eletrônico, como dá p/ ver no review. Mas então, mantenho que ele já tinha usado antes e dava p/ deduzir.
Boa review, não tinha percebido a referência da música do Paul McCartney… aliás, isso é uma das coisas que gosto em suas reviews, sempre cita algo que havia passado despercebido pela minha ignorância… hehehe
heroes terminou bem melhor que lost, tudo se encadeou e foi explicado de maneira muito legal, enquanto lost teve apenas uns 3 episódios bons este ano, enquanto heroes veio nun crescendo e os últimos episódios foram ótimos. Tem gente transformando série em time de futebol, não ve os defeitos….
Não achei este episódio grande coisa, foi só mais um para colocar alguns elementos novos para o final da temporada que, aí sim promete ser muito bom. AS coisas boas deste episódio vieram apenas no final do episódio.
Também não acheimuito interessante a forma como foi abordadao o homem invisível com Peter. O personagem me deu bastante esperança que boas coisas virão com ele, mas acho que não foi neste episódio. No mínimo, é bem vinda a participação do ator Christopher Eccleston, um dos poucos que sabem realmente atuar. Ainda não entendo o porque de tantos atores ruins como os irmãos Petrelli e o cara que faz o Mohinder.
No comentário do último episódio defendi a Nikki/Jéssica. Desta vez devo concordar que as cenas com ela foram meio chatas, mas porcausa dapersonagem não pela atriz.
Hiro e príncipalmente Claire, que agora conta com a Jessalyn Gilsig(de Nip/Tuck)outra boa atriz, são as melhores partes da série, mas fizeram deste episódio algo muito bom.
No geral foi apenas bom.
“/heroes terminou bem melhor que lost, tudo se encadeou e foi explicado de maneira muito legal, enquanto lost teve apenas uns 3 episódios bons este ano, enquanto heroes veio nun crescendo e os últimos episódios foram ótimos. Tem gente transformando série em time de futebol, não ve os defeitos…. ”
acho totalmente o contrário Luigi, pra mim Heroes terminou mto pior que Lost, essa sim reagiu e teve um final maravilhoso, já o final de Heroes foi mto bom (a meu ver) mas desapontou mta gente!