TeleSéries
Review: Heroes – The Butterfly Effect
25/11/2008, 10:16. Vinícius Silva
Reviews
Heroes
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Série: Heroes
Episódio: The Butterfly Effect
Temporada: 3ª
Número do episódio: 36 (3×02)
Data de exibição nos EUA: 22/9/2008
Data de exibição no Brasil: 21/11/2008
Emissora no Brasil: Universal
A partir do momento em que o suposto Peter Petrelli, vindo do futuro, tentou assassinar o seu irmão para que ele não contasse a verdade sobre as pessoas com poderes especiais, todo um curso de eventos também foram mudados. É o chamado efeito borboleta. Para quem viu o filme, de mesmo nome, tem-se uma explicação ainda melhor. Quando vimos o personagem de Ashton Kutcher tentando sempre mudar o futuro com a promessa das coisas melhorarem, sempre acontecia o contrário. Porque, mesmo ele tendo essa tal capacidade, uma vez que mudava algum fato que ele gostaria, todo o restante da história sofria alterações, para o bem ou para o mal.
Ao tentar mudar o futuro, coisas inesperadas sempre aconteciam e, por isso, nada ficava totalmente equilibrado como ele gostaria. Foi isso que aconteceu em Heroes e o futuro dos heróis pode ser mais ou menos o que vimos no início dessa temporada: eles tendo que lutar contra a extinção, se escondendo de todos se por acaso se confirmar a profecia de que Nathan Petrelli realmente irá contar para todos quem eles realmente são.
Noah Bennet e a Companhia sempre se preocuparam em prender pessoas que usavam os seus poderes para fazer o mal. No entanto, com a descarga elétrica provocada por Sylar ao tentar pegar o poder de Ellie, todos os criminosos fugiram e o mundo está um caos, mesmo no presente. Noah, agora, terá que refazer o seu trabalho. A volta do verdadeiro Peter Petrelli também mexeu com algumas explicações do episódio anterior, principalmente para explicar o comportamento sombrio que se apoderou do seu corpo. Assim como ele, a mãe de Claire parece ganhar um destaque maior nessa temporada, já que ela será a responsável por proteger a sua filha a partir de agora com os poderes que têm.
Esse destaque o qual me refiro é uma farsa. É bem verdade que a série nos dará uma chance de conhecer melhor alguns personagens (e ela está nesse meio), mas Claire quer se tornar independente e participar mais da ofensiva contra os vilões, querendo fazer alguma coisa, querendo ajudar os outros heróis, principalmente agora que ela sabe que é uma pessoa especial, com uma habilidade que a difere dos outros.
Ainda no final de The Second Coming com toda aquela transformação de Suresh em um ser também especial, nesse episódio ele está mais parecendo um Homem-Aranha. E, veja, não estou gozando da situação. Porém, foi a primeira coisa que pensei quando ele começou a escalar a parede da sua casa, para mostrar à Maya o resultado da fórmula que ele havia descoberto com o seu sangue. Mesmo assim, os efeitos colaterais começaram a aparecer, assim como os questionamentos. Muitos “porquês” ainda serão explicados, mesmo com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo. Enquanto isso, Ando e Hiro seguiram até Paris para procurar a pessoa que havia roubado parte da fórmula que o seu pai protegia.
Foi um episódio mais morno em relação ao anterior. Não tivemos seqüências de ação, ou que pudesse provocar isso. Mesmo assim, Heroes manteve a qualidade, mesmo perdendo em intensidade. Na verdade, os fãs já devem estar acostumados com isso. Muita coisa ainda vai ser explicada, como o lugar onde Matt Parkman foi enviado, que relemba muito e tem o cenário parecido e, talvez, o mesmo propósito de quando Jack Sparrow morreu no segundo filme da trilogia Piratas do Caribe, e retornou no seu subconsciente na terceira parte. Digo que foi uma das coisas mais inteligentes do filme, mas que na série não teve o mesmo efeito. Ainda assim, Heroes promete uma temporada mais sólida e bem mais interessante que a anterior.
Na verdade, essa questão de que a série promete algo mais regular nesta terceira temporada, foi uma promessa do seu criador Tim Kring, na Comic-Con desse ano. De qualquer maneira, é impossível definir o futuro de Heroes porque, como eu já falei antes, este tal Efeito Borboleta, que a série se refere, pode mudar a série constantemente, inclusive a sua história. O maior problema, ainda continua sendo o número excessivo de personagens e a falta de tempo para conseguir desenvolver cada um deles. Mesmo assim, uma coisa é certa: estes dois episódios já foram, pelo menos, melhores do que aqueles exibidos na temporada passada.
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Oi Vinicius,
Você ainda não falou da Nikki/Tracy, né? Pra mim e ali que a série está se ferrando. Pra começar a timeline de Heroes não fecha. Se Nathan acabou de tomar um tiro de uma temporada para outra como é que Hiro podia já estar entediado no Japão e a Nikki ter, sei lá, explodido, ganhado outra personalidade (ou ter se dividido) e ainda ganhado um tremendo emprego onde exerce forte influência. Não faz sentido pra mim.
Achei muito bonito este título de Butterfly Effect mas, na boa, até você escrever sobre isto não passou pela minha cabeça que Heroes ia fazer uma trama assim, mostrar o futuro mudando. Será que o Tim Kring é tão inteligente para pensar em algo assim?
Paulo, essa história da Nikki/Tracy será explicada mais pra frente nessa temporada. É uma solução que eu não gostei nada mas, enfim, no momento certo eu comento aqui sobre isso!
De resto, acho que Heroes já se afundou de vez, não tem mais salvação não! =D
Seriously, a Nikki/Tracy/Barbara/Jessica deveria(m) morrer de uma vez, tá ficando chato já…
Eu também achei o Mohinder tão homem-aranha, me deu a impressão que não sabiam que poder dar pra ele. Não gostei.
E eu a cada dia mais amo a Mama Petrelli, incrível como no começo ela era só a mãe dos dois e agora está envolvida em todo o tipo de mistério e conspiração, sou fã!
E agora me calo para não spoilear mais ninguém. (:
Eu me lembrei foi de outro inseto, “A Mosca” de David Cronnenberg.
O que mata heroes é esse negócio de ir e voltar pro futuro o tempo todo, essa destruição do mundo num futuro próximo…eu até gostei de saber na season premiere que o Peter tinha atirado no Natan…mas depois que assisti o episódio de novo, me ocorreu: se o problema começou com o Natan revelando que eles tinham poderes, e ele sabia que isso ia acontecer, custar voltar um pouco antes e dizer pra ele não contar nada, precisava chegar atirando, agindo de forma tão drástica?! E o se o Hiro pode ir e voltar no tempo, pq não até o momento que abriu o cofre e não se permite abri-lo?! Eu até gostei do novo papel da Ali Later, com outro poder e tals…só espero que ela não seja uma quarta ou quinta irmã gêmea/personalidade da Nikki…isso já cansou…e nem vou comentar sobre o Mohinder…nem vale a pena…
Eu me lembrei foi de outro inseto, “A Mosca” de David Cronnenberg. [2]
Eu esqueci de comentar isso! Esse plot do Mohinder é uma cópia descarada do filme “A Mosca”!
Tá uma bosta!
Incrível como a atriz que faz a Claire está feinha nesta temporada. O cabelo parece uma peruca!
Ok, sei que o comentario é fútil, mas é que a coisa não saiu da minha cabeça desde que eu a revi.
De resto, não comento nada, pq não lembro o que é deste episódio e o que é dos próximos, e como não quero soltar spoilers…
Nunca achei a atriz que faz a Claire bonita.
O Parkman parece estar na África.
Acho surpreendente que todos sabem que o Sylar é uma grande ameaça, mas sempre que o capturam deixam ele amarrado e drogado, mas nunca se dão ao trabalho de matá-lo em definitivo (aposto que se reduzí-lo a cinzas ou decapitá-lo ele não vai sobreviver).
Com tantas viagens no tempo e mudanças na linha temporal, acho que a série já caiu no ridículo.
Mica, o cabelo da Claire parece peruca porque na verdade É peruca! hehehe
A atriz cortou o cabelo curtinho e a produção tá tendo que colocar aplique, peruca, sei lá, pra manter o visual da Claire! Eu li isso em algum lugar e vi uma foto dela de cabelo curto! =D
Verdade, Paulo.
Ainda não falei dela, mas acho que falo sobre o seu personagem na resenha do próximo episódio. São tantos personagens, que eu acabo me esquecendo no final.
“Tá uma bosta!”
concordo, Rodrigo! aiuahiuhauuiaahua
sempre tive vontade de falar assim em um texto…
Sério isso, Alessandro? Então pq não facilitam e fazem a Claire cortar o cabelo? Ou será que só pq está no meio de tanto problema a personagem não pode achar um tempinho para cortar a cabeleira?
(ou usem uma peruquinha melhor. As da Sidney, em Alias eram tão decentes).
Acho que esse vai e volta no tempo só atrapalha mesmo… tá ficando chato esse Heroes… como você disse, um monte de personagens, uma confusão só…
Pensei igual a você Neto, porque o Peter não volta um pouco antes e explica pro Nathan que ele não deve contar a verdade, não precisava ficar atirando no cara!
“(ou usem uma peruquinha melhor. As da Sidney, em Alias eram tão decentes)”
adorei isso… rsrsrsrsrsrs
mas realmente, são tantos personagens que vc esquece. e se fosse bons td bem, mas Suresh com poderes?? E coitado do Homem-Aranha a ser comparado com ele, é melhor lembrar do mosca…
Não acho que Heroes tah tão ruim assim,pra mim,ela tah otima,só esse negocio da Nikki/Tracy/Barbara sei lá quantas más,não tah nada legal,queria a Nikki de volta,mas eu acho que não tem jeito.
E o cabelo da Claire,é aplique,ela cortou curtinho,e a produção tah gastando uma nota por causa disso,cada episodio um novo aplique,e 12 Mil a menos na conta de Heroes,rsrsrs
Meu gosto deve ser bem diferente da maioria das pessoas, poi eu estou gostando desta temporada, como também gostei da segunda, que achei melhor do que a primeira.Melhor ainda é que tirarm aquelas ciranças chatas. Agora só falta matar a isuportável Maya, que vai ficar ótimo!
Se forem matar a Maya, podem aproveitar e matar a Claire também. O que importa é que a Elle continue viva.
Concordo que o maior problema de Heroes é o número excessivo de personagens.
Sem contar que fica muito repetitivo e cansativo essas indas e vindas ao/do futuro (sem contar os furos no roteiro).
Eu também adoro a Elle.
E…alguém gosta do Suresh além dos caras que produzem Heroes!??
Eu estou gostando desta temporada, só fiquei completamente perdida com as inúmeras indas e vindas no tempo. Eu não sei mais quem é mocinho e quem é vilão, pq no fundo todo mundo tem potencial para ficar do lado errado e, verdade seja dita, o ‘lado errado’ depende do ponto de vista de quem está sendo mostrado no episódio.
Considerando que o Sylar mata pessoas inocentes apenas para adquirir habilidades novas, acho que ele é vilão sob qualquer ponto de vista.
Eu também não suporto o Suresh.
Mas nós nem sabemos mais quem exatamente é o Sylar. Ele se torna bonzinho em um momento, depois vira irmão dos Petrelli, depois volta a se relacionar com Ellie, depois ele volta a ser mal, depois ele consegue controlar o seu poder e a sua fome e depois….
sabe, é muita coisa acontecendo com um único personagem…