TeleSéries
Review: Heroes – Strange Attractors
21/03/2010, 18:13. Vinícius Silva
Reviews
Heroes
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Série: Heroes
Episódio: Strange Attractors
Temporada: 4ª
Número do episódio: 66 (4×067)
Data de exibição nos EUA: 26/10/2009
Data de exibição no Brasil: 2/3/2010
Emissora no Brasil: Universal
É horrível assistir a um episódio torcendo para que ele termine logo. Foi isso que aconteceu comigo em Strange Attractors. Essa maneira mórbida com que Heroes trata as suas tramas, muito impulsionada pela sua trilha sonora, já cansou e não vejo a série indo mais para nenhum lugar. Antes eu ainda tinha esperança de que algo pudesse ser mudado, mas hoje, vemos que ela entrou em um beco sem saída por conta dos tropeços que foram cometidos em temporadas anteriores.
Este quarto ano, ao contrário do que muitos podem até pensar, tem sido equilibrado e vem rendendo alguns bons capítulos. Ao contrário deste, que mostrou ainda a luta de Noah para livrar Jeremy de ser preso por ter matado os seus pais. Até entendo essa sua maneira em querer ajudar (ele até chamou Tracy para isso), mas se o garoto não conseguia controlar os seus poderes, seria mesmo prudente soltá-lo e correr o risco de outras pessoas também serem mortas por ele?
Noah acreditava que ele era um curandeiro. Porém, nitidamente, ele não era esse tipo de pessoa fazia algum tempo. O mais importante, no entanto, foi que Tracy conheceu o Parque de Diversões de Samuel, onde ele pretende reunir todos aqueles que possuem habilidades especiais. Por que isso? É uma pergunta que eu ainda tenho na minha cabeça e ainda não encontrei uma resposta.
Do outro lado da trama, estava Claire e essa sua tentativa (alguém sabe quantas vezes ela já tentou isso) em ser normal. Eu não entendo como os roteiristas seguem insistindo no mesmo erro. Se ela não é exatamente uma pessoa como as outras (e se já vimos ela tentar isso em outras temporadas), porque não trazê-la para mais próxmo do núcleo e criar um objetivo da sua personagem dentro da estória? Tudo bem que neste episódio as coisas até funcionaram corretamente.
Ela e Gretchen, assim como outras duas meninas, foram “sequestradas” para uma espécie de iniciação para entrar na irmandade na faculdade de Arlington. Esta foi uma premissa apenas para que a enviada por Samuel e infiltrada no meio dessas estudantes, pudesse revelar a verdadeira identidade de Claire, de ser uma pessoa que não consegue morrer. O objetivo, me parece, ela conseguiu. Mas como fazer agora com que Claire também passe a frequentar o Parque de Diversões e se torne parte da família?
Além disso, o episódio ainda teve Matt Parkman. Com Sylar em sua cabeça, ele perdeu completamente a luta e agora será obrigado a ver o seu corpo sendo comandado pela mente doentia do vilão. E é por isso que ele é o melhor personagem da série, seja em corpo (com as memórias de Nathan) como em alma (com o corpo de Parkman).
* * *
Texto revisado a partir de post publicado originalmente no weblog Sob a Minha Lente.
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Eu esperava bastante deste episódio, já que o promo da Universal sugeria que a trama de Claire seria algo na linha terror-teen. Infelizmente, o promo era melhor que o episódio (rerere) e a edição não funcionou tão bem, e a experiência foi meio decepcionante.
Gostei do teu insight, Vinicius, de que o objetivo da mulher invisível era expor a Claire. Mas será que é isto mesmo? Eu entendi o contrário, pra mim ela só queria matar a Gretchen, pra isolar a Claire mais uma vez… Porque, veja bem, a mulher invisível é do Circo, como a Claire vai entrar lá agora sabendo que tentaram arruinar a vida dela? Gostei da tua teoria, se fosse algo nesta linha seria interessante, mas acho que os roteiristas de Heroes não são tão espertos assim.
@Paulo
ahhahahahaha
Nem eu sei do que eles são capazes de fazer, mas é esperar para ver. Eles sempre podem surpreeender, neh? Para o bem ou para o mal ahahaha
Não aguento mais assistir Heroes. Bem que eu tentei ver mais esta temporada. Peguei uma antipatia tão grande pela personagem de Hayden Panettière (Claire)que me vejo “voando” quando ela está em cena. As decisões que ela toma não são consistentes. Dificilmente o roteiristas vão conseguir consertar a série. É uma pena, pois o argumento inicial era muito bom.
Estou gostando da quarta temporada mas a triste realidade é que o segundo e terceiro ano mataram a série.O consolo é que Heroes vai se despedir deixando uma boa temporada como recordação final, mas tinha potencial pra ir muito mais longe do que foi.