TeleSéries
Review: Heroes – Seven Minutes To Midnight
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Série: Heroes
Episódio: 7 Minutos Para Meia-Noite (Seven Minutes to Midnight)
Temporada: 1ª
Número do episódio: 8
Data de exibição nos EUA: 13/11/2006
Data de exibição no Brasil: 20/4/2007
Emissora no Brasil: Universal
O Boletim dos Cientistas Atômicos (Bulletin of the Atomic Scientists) é uma revista que aborda a segurança global e suas implicações políticas, principalmente o perigo das armas nucleares e outras de destruição em massa.
Editada desde 1945, a publicação foi criada por físicos que participaram do Projeto Manhattan, que deu origem à primeira bomba nuclear, durante a 2ª Guerra Mundial.
Em 1947, a publicação lançou o Relógio do Juízo Final (Doomsday Clock). Seu objetivo era medir a possibilidade de uma catástrofe atômica. Quanto mais perto da meia-noite, mais próximo do fim dos tempos nós estaríamos.
O primeiro ajuste do relógio foi de sete minutos para a meia-noite.
Em 1953, os ponteiros avançaram para dois minutos para a meia-noite, o mais próximo do Juízo Final desde sua criação. Nesta época, os Estados Unidos e a União Soviética decidiram investir na bomba de hidrogênio, uma arma com poder de destruição absurdamente superior aos artefatos que destruíram Hiroshima e Nagasaki, no Japão.
Atualmente, o relógio está ajustado em cinco minutos para a meia-noite. Os perigos contemporâneos são o incremento do arsenal bélico dos Estados Unidos e da Rússia, os testes nucleares da Coréia do Norte e as ambições atômicas do Irã. Além disso, há o perigo do aquecimento global, que pode eliminar parte da humanidade nas próximas décadas.
Sete minutos para a meia-noite também marcava o relógio do misterioso Sylar quando ele assassinou o professor Chandra Suresh. O Paciente Zero matou Papa Suresh, responsável pela descoberta dos seres humanos com habilidades extraordinárias e pelo chato do Mohinder Suresh.
Sim, pode-se enganar muita gente durante pouco tempo. Ou pouca gente durante muito tempo. Mas nunca ninguém conseguiu enganar toda a gente o tempo todo. Essa máxima da sabedoria popular ficou martelando em minha cabeça enquanto assistia Seven Minutes To Midnight, oitavo episódio da primeira temporada de Heroes.
Vou ter que ceder e concordar com milhares de fãs da série: Sendhil Ramamurthy, o ator que interpreta Mohinder Suresh, tem o talento de uma das portas aqui de casa. Até aqui, seu papel não tinha exigido nenhuma interpretação triunfal e por isso nunca tive uma grande implicância com seu trabalho. Mas, depois de Seven Minutes To Midnight, fica claro que o ator de nome complicado (como será que se fala?) tem o talento de um manequim de vitrine.
Dezenas de músculos faciais simplesmente não se mexeram em cenas onde eu esperava um mínimo de envolvimento, como na cerimônia onde ele jogou as cinzas de seu pai no mar. Se não é falta de talento, só uma overdose de botox justifica.
A má interpretação de Sendhil Ramamurthy só não me incomodou mais pois Seven Minutes To Midnight foi salvo pelo carisma de sempre de Hiro Nakamura e Ando Masahashi. Quando descobrem o assassinato da bela garçonete Charlie Andrews, os dois japinhas nerds mostraram ao professor-taxista indiano como se transmite emoção para a audiência.
Avaliação: Bom
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A-DO-RO seus reviews de heroes. As introduções são mto legais.
e realmente, o cara não mostrou nenhuma emoção no papel.
mas heroes continua rock-on!!!
É… a tuação dele não foi das melhores, poderia ter sido bem melhor, mas não foi algo que me fizesse dizer : “meu deus que cara horrivel !”. Quanto a Hiro e Ando, eles são demais !
O episódio foi mais ou menos. Isso porque metade foi bom e metade fraca. A metade fraca é a parte do Mohinder, muito bem destacada a ridicula interpretação por você. Foi doloroso ter tanto tempo de Mohinder na tela.
Já a outra parte foi bem interessante, Hiro e seu amigo realmente estavam divertidos. E adoro a Google Girl.
Bom episódio, dentro da linha de crescimento da série. Parabéns pelo review, Ale!
Se existisse um prêmio do tipo “Framboesa de Ouro” pra a tv, o Senhor Sendhil Ramamurthy merecia,pelo menos, uma prateleira cheia deles. Nem o Tom Welling, consegue ser tão ruim!
Hiro e Suresh são os dois extremos de Heroes. As vezes o japinha força a barra, mas é um dos melhores “personagens cômicos” q já vi em seriados
Não sabia dessa informação dos sete minutos para a meia noite….
Eu não assisti na sexta, pois fui viajar, mas se bem me lembro esse episódio é o que se passa lá na terra do Mohinder, né? O que ele fica vendo o garoto do sonho. Achei essa parte meio fraca..cansativa.
E volto a dizer: que azar do Papa Suresh ter encontrato logo o Sylar como uma de suas primeiras cobaias.
Desculpa, mas seu review tá atrasado e eu nem lembro direito desse episódio…foi nele que teve a história do cara que emite radiação?! Se foi, eu tava doido pra fazer um comentário: aquele cara que trabalha com o pai da Claire, o estudante haitiano, nunca abriu a boca pra dizer uma única palavra, no entanto tanto o policial qto o cara da radiação já o reconheceram como “o estudante haitiano”…sei lá, por acaso ele anda com uma plaquinha tipo “oi, eu sou um estudante haitiano” e eu não percebi ainda….ou existe tão poucos “estudantes haitianos” nos EUA que dá pra reconhecer pela descrição: negro, careca, com ar de mistério?!Ah, é um estudante haitiano.
[…] Texto publicado originalmente por mim no TeleSéries. […]
Mica e Neto, é este episódio mesmo. Neto, sua observação foi ótima. Heroes, infelizmente, tem um furos de doer. No geral a série é legal e interessante. Mas se formos levar muito a sério, não dá. Tem algumas papagaiadas.
Me desculpem pelos reviews em atraso. Eles ficarão em dia em breve.
Hahahahah, eu também fiquei pensando nessa do haitiano. Vai ver que é algo com o porte dele, sei lá.
Mas séries, filmes e livros tem dessas. Eles sempre sabem dizer qual a origem dos personagens. Pra mim, holandês, sueco, alemâo, etc, etc, etc, é tudo alemão, hehehe. Assim como coreano, chinês, vietnamita, japonês, etc, é tudo japinha, e europeu e americano então…para mim não tem diferença nenhuma!
É claro que as diferenças existem (nós sabemos quando alguém é brasileiro ou mexicano, ou argentino..o biotipo e as vestimentas para não dizer o sotaque, é completamente diferente), mas quem é de fora raramente sabe distinguir alhos de bugalhos.
E só para dizer…eu gosto do haitiano ^_^. Fui com a cara dele desde que apareceu.
mto bem lincado o relogio com o relogio do juizo final…juro que nem tinha feito esse link achei que o nome seria simplesmente pelo relogio do Sylar…
parabens Ale mto legal vc ter sacado isso e ter botado na review 😉
tb não gosto do Mohinder mas não acho ele tão ruim assim…pq diante dos ‘ótimos’ atores de Heroes a qualidade(ou a falta de qualidade) dele não são muito notadas por mim não…
mas enfim esse episódio foi legal!!!
o proximo ainda eu gosto mas já acho mais ou menos…quer investir naquela formula de flashbacks MUITO tradicional pro meu gosto…prefiro o que foi feito (e como foi feito) em BSG essa semana…as coisas se desvendando aos poucos…os flashbacks desordenados como um quebra cabeça pra gente montar…
e não aquela coisa um episódio normal…só que fora de ordem (como já fez PB também!)
Alguém disse que tem furos na série. Tem é uma peneira, mas são divertidos. Por exemplo, o professor que de tão inteligente conseguiu rastrear os portadores de DNA diferente, com nome e tudo e, ainda nessa linha, na Índia ele é, ou era, um professor da elite, como ele vai parar em Nyork dirigindo um taxi e morar em um pardieiro? Mas continua divertido.
Eu sempre aprendo algo com seus reviews, Ale. E esse episódio foi razoável, mas a parte do Mohinder, como sempre foi muito enfadonha. Só que dessa vez ela foi extensa demais.
Morar em um pardieiro eu até entendo, mas me pergunto até agora o que raios ele fazia num taxi!?
Mica, era um jeito de pagar as contas. Isso não é raro, não. Muitos profissionais tarimbados largam o status em seus países de origem para assumir profissionais menos qualificadas em países ricos. Isso é comum nos Estados Unidos, Inglaterra…
Mica,
eu sabia desse lance dos setes minutos pra meia noite porque o novo cd do linkin park vem com um nome parecido(ou igual, não lembro), mas enfim, foi explicado o porque do nome.
gostei da review Ale,
abraços
O Mohinder parecia (desculpem) ter defecado e não ter “se limpado”. A cara dele passava só essa emoção, lamentável (lembram-se do beijo que ele ganhou da mocinha que “induz” as pessoas a fazerem o que ela quiser? Emoção idem…)
Oi, Ale!
Gostei da review. Mas, olha, deixa o Suresh lá mesmo, porque ele não atrapalha em nada o andamento da história, e além de tudo, é lindo demais. Os dois japonesinhos são umas graças, quase a melhor parte dos episódios (pq a melhor parte são os lindos, claro!) Bom, brincadeiras à parte, gosto muito da série e dos seus reviews.
eu adoro todos os personagens de heroes, sao todos otimos atores,eu amo todos eles;mohinder,peter,matt,hiro,ysaac,e todos os outros herois dessa serie,muitos beijos pra eles,e otimo trabalho.
ei será q dá para alguém me dizer o nome do ator q interpreta o Sailor de heroes,e tipo quanta crítica eu adoro heroes principalmente o Sailor blz!!!
Concordo com a iara, deixem o mohinder em paz. Nao atrapalha a “novela” e é bom de se admirar.