TeleSéries
Review: Heroes – Pass/Fail
30/05/2010, 12:41. Vinícius Silva
Reviews
Heroes
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Série: Heroes
Episódio: Pass/Fail
Temporada: 4ª
Número do episódio: 75 (4×16)
Data de exibição nos EUA: 18/1/2010
Data de exibição no Brasil: 4/5/2010
Emissora no Brasil: Universal
Todo um episódio dedicado a Hiro. E não posso dizer que ele foi ruim. Ao contrário do anterior, este seguiu uma boa cronologia dos fatos e reuniu boas metáforas, apesar delas não terem feito um sentido em relação ao que está acontecendo. Quem poderia imaginar, por exemplo, que Adam Monroe iria aparecer novamente em Heroes? Mas ele estava lá, como um promotor que estava julgando os distúrbios causados por Hiro no tempo/espaço, enquanto ele, na vida real, lutava pela vida em meio a uma cama de hospital. O seu tumor evoluiu e ele não conseguia mais suportar, depois de tanto usar os seus poderes.
O tribunal surgiu como uma espécie de Julgamento Final, mas não sei se a metáfora ajudou a sustentar aquilo que vimos no episódio. A aparição da sua mãe também soou forçada. A verdade é que os roteiristas, provavelmente, não sabiam como contornar o fato de terem diagnosticado este tumor em Hiro. Uma decisão errada e eles pensaram: “e agora? Como faremos para acabar com isso?” Alguém deve ter respondido: “traremos a curadoura mãe de Hiro para curá-lo e pronto. Tudo resolvido”. E foi assim que eles resolveram a questão de uma vez por todas. Sem contar que o discurso no final sobre honra e ser um herói foi completamente desnecessário, assim como a luta de espadas com o Adam Monroe, que também não teve propósito algum em relação ao que estava sendo contado. É impressionante como o roteiro se perde em meio a tantas informações.
Pelo menos, o episódio não ficou baseado apenas nisso. Sylar voltou a aparecer e, como sempre, arrancou bons momentos. Os seus diálogos com a Claire e a maneira como ele vem tentando entender a si mesma a partir da personalidade ela, surge como um caminho para que ele possa encontrar respostas sobre quem de fato ele realmente é. Nada do que já não foi narrado anteriormente. Mesmo assim, Sylar continua sendo um desses personagens que nos fazem querer assistir Heroes, por mais que a série apresente problemas ridículos em relação ao seu texto.
Além disso, Samuel cansou de ser o bonzinho. Depois de viver uma desilusão amorosa, ele está pronto para colocar todos a viver sob as suas regras, renegando a paciência e o jeito pacifício com o qual ele conseguia resolver as coisas. Ainda que todas estas coisas aconteciam, a tentativa de trazer um tom dramático para o que estava acontecendo com Hiro não funcionou no episódio. Talvez tenha faltado um pouco mais de ajuda por parte da trilha sonora (que, por sinal, é sempre péssima nesta série).
Em mais um episódio, a sensação é que a história não saiu do lugar. Já se passaram 16 episódios e nada acontece (ou, pelo menos, nada que possa ser realmente significante). E Heroes continua com esta enfadonha quarta temporada. Os episódios estão ficando cada vez mais difíceis para serem assistidos, mas é impossível parar neste momento. É preciso saber até onde esta trama vai e, principalmente, como isso vai terminar.
* * *
Texto revisado a partir de post publicado originalmente no weblog Sob a Minha Lente.
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Até que termina melhor do que eu esperava…
que Adam Monroe iria aparecer novamente em Heroes?[2]
curioso para mim foi assistir o ator na mesma semana em 3 séries diferentes: em 24 horas, Heroes e Vampire Diaries
o eterno Sark
🙂
Pronto, Heroes acabou. Até que enfim! Taí uma série que prometeu muito na primeira temporada e depois foi resvalando cada vez mais pro ridículo, graças à incompetência e falta de visão dos produtores e roteiristas.
E, sim, o final deixou um zilhão de pontas soltas (mesmo porque a série foi interrompida antes da hora, no episódio 18, o que considero um tremendo desrespeito com os poucos que ainda a seguiam).
Minha sensação final foi de alívio: pronto, acabou, não vai deixar saudades.