TeleSéries
Review: House – Insensitive
20/06/2007, 10:11.
Anderson Vidoni
Reviews
House
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Série: House
Episódio: Insensível (Insensitive)
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 60
Data de Exibição nos EUA: 13/2/2007
Data de Exibição no Brasil: 14/6/2007
Emissora no Brasil: Universal
Mantendo a tradição da terceira temporada, mais um bom episódio. Suas qualidades são evidentes nas cenas da Cuddy com o House, o doutor e o Wilson, Cameron e Chase, na sala de cirurgia, entre outros. O fato de a garota me irritar profundamente em alguns momentos, não conta tanto em meio a tudo isso. Falando nisso, boa participação de Mika Boorem (Dawson’s Creek), como uma garota literalmente insensível. Além do Josh Stamberg (Studio 60), ótimo como pretendente da Cuddy.
Um das coisas mais interessantes no episódio foi ver o House atrás de uma cura para sua dor na perna. Achando na garota uma possibilidade de cura. O fato de ela poder ficar paraplégica não assustou ou o impediu. E o Wilson descobrindo e jogando isto na cara dele, com ele negando, foi ótimo. Wilson também desabafa que está cansado de ser a consciência dele, o que nessa temporada extrapolou. Isso foi uma das melhores coisas do episódio, principalmente por causa do Robert Sean Leonard.
Paciente da Semana
Numa linda noite de nevasca, mãe e filha estão num carro discutindo. Ventos sopram, a neve bate no pára-brisa, numa linda e assustadora cena. A garota havia caído e sua mãe quer a levar para o hospital. Mais debate. No meio de tudo isso surge na estrada um enorme veículo. Luzes aparecem. Tudo fica escuro. O barulho do ar soprando a neve, um caminhão caído de lado e um carro capotado. No meio dos escombros surge a figura da menina. Apesar dos ferimentos, ela está bem e chama por ajuda. Porém algo não está certo. Um pedaço de ferro está enfiado em sua perna, mas parece não causar efeito algum nela. Ela se descobriu detentora de algum poder fora do comum? Alguma habilidade sobe humana? Se não estivéssemos falando de House, poderia ser. Aqui o que ocorreu foi que a moça possui uma rara doença chamada: Insensibilidade Congênita à Dor.
Sim, isso mesmo, ela não sente dor e tudo relacionado a isso. Foreman que a está atendendo no pronto socorro, não acha que ela possui essa doença, já que ela nega. Mas House a observa e logo percebe e diz que possui sete boas razões para indicar que ela tem essa rara condição, alias todas ótimas razões. Seu pupilo já vai dizendo que ela disse que não tem:
Essa é a razão número 1. Ela sabia o que era sem termos contado.
Ele enumera as outras razões e seu pupilo finalmente concorda. Ela só queria ver a mãe e sabia que se soubessem da verdade, não a deixariam. E começam os testes na nova cobaia do House. Então ela começa a se revoltar, querendo fugir e não fazer os exames, o que começou a me irritar muito. Foreman vai chorar com o doutor que não conseguem fazer as análises, que podem machucá-la se tentarem muito. O doutor não liga muito:
Então quebrem um braço. Ela não vai ligar.
E apesar de eu estar irritado com a garota, quando o doutor vai até ela, surge um dos diálogos mais fodas do episódio. House chega e já começa a botar ordem na casa. Ele fala da dor que sente e ela começa a reclamar da dor que não sente. Todo o diálogo da cena é ótimo, mas vou destacar abaixo a seqüência em que cada um vai reclamando de algo relacionado ao seu problema, vai ser longo, mas vale a pena:
Paciente:
Todas as manhãs preciso checar meus olhos para ver se não arranhei as córneas enquanto dormia.
House:
Deus, pare. Está me enchendo de lágrimas aqui.
Não posso chorar.
Nem eu. Toda manhã verifico meus olhos para icterícia. Pra ver se o Vicodin finalmente atingiu meu fígado.
Não posso correr sem antes verificar se tem algum inchaço nos meus dedos.
Não posso correr.
Garotos não podem ficar comigo por muito tempo, porque posso superaquecer.
Garotas não podem ficar comigo por muito tempo, porque só pago por uma hora.
Preciso programar o alarme do relógio para me lembrar de ir ao banheiro. Sabe o quanto já me humilhei antes de pensar nisso?
Os banheiros ficam a 15 metros do meu escritório. Sempre que bebo água, peso os prós e contras.
Depois de tudo que faço eu me checo: gengivas para cortes, conto os dentes, checo a temperatura, dedos e juntas para inchaço, pele por escoriações.
Eu levei um tiro.
Bom, já chega. Mas toda vez que vejo a resposta do House na parte das garotas eu morro de rir. E essa última do tiro foi bem legal. A cara de puxa saco do Chase meio que dizendo “realmente, essa o chefe ganhou”, foi muito hilária. E o doutor se divertiu com essa conversa. E o mais legal é ver que ele aproveitou a oportunidade e tascou uma injeção na garota.
Bem, sabemos dos motivos que levaram o House a tratar ela, mas depois que ela tem uma convulsão e febre, é que começa o desafio pra valer. E então todos já sabem, diagnósticos errados, acerta não acerta e tudo que tem direito. As partes boas são de o doutor indo importunar a Cuddy, atrapalhando seu encontro e depois sua noite.
Chegando perto do fim e da solução do caso, a menina apronta de novo e foge, ameaça pular do primeiro andar, na recepção. E ela cai de lá quando de repente deixa de sentir as pernas. Ela estava querendo ver a mãe e tudo mais, é um direito dela, entendo, mas que eu me irritei com ela, me irritei. Resultado da brincadeira: seis ossos quebrados. Isso somado a dormência abaixo da cintura, entre outras coisas.
O sentimento de culpa é acrescentado a lista de sintomas após a estranha conversa com sua mãe. Causado por deficiência de vitamina B12. Mas ela recebeu o B12. O doutor então tem seu insight enquanto está conversando com o Wilson e fazendo uma prática já tradicional sua, roubando sua comida. Algo está absorvendo a vitamina. House vai e a leva até a sala de cirurgia e numa cena bem bizarra, a corta sem anestesia para espanto do resto da equipe que fazia uma intervenção no local. A garota é aberta na barriga e de o doutor tira uma enorme solitária que absorvia os alimentos do corpo. Como não sentia nada, ela ficou lá até quando podia. Meio nojenta à cena, mas bem legal.
Cuddy e House
A invasão sem aviso na sala dela já é algo normal, mas ao chegar lá o doutor sente algo diferente, um perfume. Ele observa a roupa e o cuidado da doutora em parecer bonita e descobre que ela terá um encontro as escuras. A expressão da Lisa ao perceber que House descobriu é maravilhosa. House alude ao cachecol colorido, que ela usaria para ser identificada no meio da multidão e ao sair diz:
Podia ter deixado o cachecol em casa e dito que estaria usando seu olhar de desespero.
Já no encontro, House vai até a Cuddy para pedir aprovação para fazer a biópsia. Ele a encontra num café com o pretendente. Ela está se divertindo e parece que estão se dando bem. Mas quando a doutora vê o doutor na janela do restaurante, ela faz uma cara de: por quê?!!! Minha noite estava tão boa… Uma das coisas mais engraçadas da série, Lisa Edelstein estava deslumbrante em todo o episódio e essa expressão foi o ápice. Fora que a hora que o carinha fala o nome do site que se conheceram a ela começa a se esconder atrás do cardápio, me faz rir sempre que lembro da cena. Toda a cena é espetacular.
O último capítulo dessa história se dá quando o doutor precisa da opinião de um endocrinologista, mas não do que está em plantão no hospital e sim da especialista, Cuddy. Isso, claro, é um motivo para xeretar a vida dela. Acabou que o cara ao ouvir a conversa dos dois, decide ir embora e acabar o que acabara de começar. Ele diz que ela não está interessada nas mesmas coisas que ele e que gosta mais do trabalho do que tudo e que era outra durante a conversa. A cara de arrasada dela quando ele se despede é desolador. Mas a melhor parte aqui foi a conversa e a doutora fazendo o House ficar sem graça:
Você gosta de mim, House? Estava no telefone com Bennet 15 minutos atrás. Seu celular está funcionando. Seu objetivo é me evitar a todo custo. E de repente precisa de minha aprovação em cada passo que dá. Só posso presumir que é porque estou num encontro.
Será que rola algo ai? Para mim foi apenas o House enchendo ela e ela o provocando no final, mas vamos ver.
Foreman e Enfermeira
A enfermeira com quem Foreman está namorando quer que ele tire uma folga e vai pedir para o House, que nega. Durante uma conversa posteriormente, o House faz uma previsão acertada acerca desse relacionamento, dizendo que ele não será duradouro. Quando seu subordinado diz que ainda está com ela, ouve:
Imagino que seja porque ela não te deu uma desculpa para terminar. Você não tem a coragem de reconhecer a própria realidade.
É dia dos namorados e para completar a previsão do doutor, Foreman dá um presente para a enfermeira: uma indicação para ela entrar em um hospital escola, o melhor de Boston. A manda para longe, com a desculpa de a estar ajudando. Ela diz que ele tem uma barreira contra relacionamentos, não suporta intimidade. Ao fim o mais importante, ela o compara ao House. E realmente, estas características são divididas por eles.
Cameron e Chase
A história começa quando ela tem uma interessante conversa com o Foreman enquanto faziam testes. Ele falam sobre vida social que a Cameron gostaria de ter uma um dia. No que ele responde:
Uma coisa que mulheres bonitas podem ter quando quiserem, é uma vida social.
Ela diz que social não, e sim sexual. Foreman diz então que não há problemas em ter um pouco de diversão de vez em quando. E o interessante é o quanto ela fica incomodada com a reação dele não acreditando nela. Cameron está mais confiante depois de tudo que passou, mas ainda possui uma certa insegurança. Mas Foreman deu um ataque forte, com a história de seus pais e de comprometimento.
Ao fim do episódio, Cameron e Chase estão indo embora, saindo juntos pela recepção. Durante a conversa ela fala parece meio pessimista, mas depois diz:
Não me entenda mal, ainda acho que o amor verdadeiro está lá fora. Só que muito longe. Possivelmente em outra galáxia.
Adoro essa frase. E do nada, surpreendendo tanto o Chase quando nós, ela me solta isso:
Então, acho que devemos fazer sexo… Somos saudáveis e ocupados. Trabalhamos juntos, então é conveniente. E dentre todas as pessoas com quem trabalho, você é a pessoa com menos possibilidade de eu me apaixonar. Já fizemos sexo antes e não ficamos meio estranhos depois.
Uau, que proposta. Cameron tomando uma atitude corajosa, fazendo essa proposta na cara dura para o Chase, que ficou perplexo. Isso além de tê-lo diminuído e até o menosprezando. Tudo isso de uma vez. E quem resistiria a essa proposta? Ele parece ofendido, mas não resistirá, ainda mais depois da provocação final dela:
E se eu ficar ofendido pelo seu julgamento?
Então, não é o homem a quem estou procurando.
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Oi, acerta o título aí. Está escrito Heroes ao invés de House 😀
Anderson, até que enfim publicou o review, pensei que tinha esquicido! Achei este o melhor episódio, até agora, de House. O diálogo com a paciente foi muito bom, mas a parte dela ficar bem irritada, não sei se estou certa, é por causa do gás que dão à ela para inalare, foi tb uma das coisas que fez com o doutor acertasse o diagnóstico, mas mesmo assim ela era irritande. Achei bem interresante o doutor com a Cuddy, gostaria que virasse alguma coisa, mas acho que ele só quiz encher mesmo. O seu review tb foi ótimo.
Ótima resenha, à altura de House. Para mim, umadas grandes qualidades da série são os diálogos, bem destacados neste Rewiew. Amei o diálogo House x garota–irritante-sem-dor (chata mas gostei da interpretação), a cara-de-pau da Cameron ao fazer a proposta de sexo causal (será?) e os diálogos House x Cuddy e House x Wilson (aliás, eu adoro o Robert Sean Leonard. Acho ele ótimo ator e, não por acaso, já foi ganhador do Tomy de melhor ator coadjuvante). Enfim, um episódio típico de House: excelente!
Eu classifico este como um “episódio-monstro”. Tudo nele foi perfeito. Tudo que há de bom em “House” estava lá: textos, dinâmica, atuações, equipe, doente, amigos, House…enfim, foi um daqueles episódios em que ao final, fiquei feliz por acompanhar a série. Quem quiser conhecer “House”, este é um episódio perfeito. Pra mim, possivelmente o melhor da temporada. Sensacional.
Título corrigido.
Eu achei esse episódio sensacional e, confesso, eu andava meio de saco cheio do House, tanto que não me esforcei nadinha para baixar os 3 episódios que perdi.
Acho legal quando toda a história funciona, cansa quando o episódio só serve para mostrar o quanto cretino o House pode ser.
Ótima review Anderson, gostei mesmo!
Si
O episódio não foi o melhor da temporada visto o 12, mas comcerteza foi ótimo. A temporada toda tem sido excelente e não consigo me cansar da série. Bons diálogos, um caso interessanto e, é claro, as cenas House e Cuddy que são as melhores da série, só ela valeu o episódio.
Só não gostei do fato de House ter aberto a paciente ao invés de um outro médico. Da a impressão de que ele é capaz de fazer tudo e a cena que elefez não é a sua área. Mas claro este éum detalhe insignificante perto das outras tantas coisas boas que acontecerão no episódio e a própria cena rendeu um comentário do recorde mundial muito engraçado.
Quanto ao review, fiquie muito feliz ao ver que você colocou toda a discussão de House com a paciente. Achei que por ser longa não fosse colocar, mas que bom que eu estava errada pois a conversa foi demais. Ótimo review.
Muito bom, perfeito esse epi mas pela 1ª vez tive nojo assistindo House. Nem essa foto eu consigo olhar!
Curioso que na HBO está passando um filme chamado “Augusta”, que tem a Mika Boorem como atriz principal.
E eu não resistiria à proposta da Cameron!
Uma das melhores partes dos excelentes dialogos deste episodio, e que não foi comentada no review, é quando Foreman afirma que a Cameron que ela nunca conheceu o amor verdadeiro (não lembro se era este o termo usado), pois o que ela viveu tinha um prazo para acabar, e o que ela se referia se pressupoe ser para sempre.
Muito legal ver a reação dela quando escutou, e eu acho que foi isso que motivou a atitude dela de passar a ter uma vida “social”.
Os diálogos do House continuam cada vez mais afiados. Realmente diagnóstico correto é tudo.
até que enfim o House that I know and love está de volta! (mas aquela historia de climinha entre ele e a Cuddy já me faz antever o pior… ok, não vou pensar nisso agora, back to happy, back to happy!)
😀
amei o detalhe q eu só vi na reprise … o da cirurgiã tirando foto via celular da imagem q vc usou pra ilustrar a materia (meio spoiler ela pra quem num viu, num acha ?) xD
Você acha que PÂNICO é ser torturado com uma furadeira por um terrorista árabe ou ser jogado do oitavo andar pelo seu pai,ficar paraplégico e ainda entrá-lo numa ilha? Você não sabe de nada. PÂNICO é marcar um encontro com um cara e o HOUSE aparecer!! Sim, porque a cara da Cuddy é de total pânico – cena que quando lembro choro de rir!(imagina o que não aconteceu nos bastidores!)PIOR: é a cara de pai-de-adolescente-conhecendo-o-namorado-da-filha que o House faz. O episódio vale por essa cena. E, é claro, pela paciente, que tem uma doença limitadora e um animalzinho-de-estimação que envergonha até o Alien. Bleargh!!
DETALHE: nada mais apaixona um cara do que dizer que ele não oferece a menor chance disso acontecer! PARABÉNS CAMERON!
Por incrível que pareça, eu gosto da Cameron com o Chase. São tão despropositados juntos, que não posso deixar de gostar.
Quanto à garota…eu tinha certeza que a conhecia, mas não lembrava de onde. O que ela fazia em Dawson’s Creek (eu tenho memória de tiquinho, uma droga!).
Sempre achei que o House sente algo pela Cuddy…mas não sei se os dois chegam a emplacar num relacionamento. Funciona bem demais assim, sem algo tangível…acho que se ficassem juntos acabaria desgastando o que eles têm. (e já disse antes, sou muito mais fã de House/Wilson, mas deixa quieto).
Quanto ao caso da semana, quase tive um ataque com a garota. Vontade de dar uma surra! Será que ela não percebia que toda sua recusa em se tratar é que a impedia de ver a sua mãe? E concordo com quem disse que não gostou de ver o House abrindo a garota. Não é a praia dele e ele já disse isso em outras oportunidades. Poderiam muito bem ter feito outra pessoa abrir a garota, anestesiada ou não.
Esse episódio foi perfeito. Amei. E para mim só melhora daqui para frente. O caso entre o Chase e a Cameron vai ser ótimo. Adoro os dois juntos.
Sabe, que quase estou desistindo de assistir o House, só para esperar sua resenha. Vc é ótimo. destaca as falas mais significativas, esqueceu uma das mais emblemáticas , de quando ele brinca com o fato dela ser judia, e portanto não confiável, lembrando que eles mataram Jesus Cristo, não acho que que tenha sido o melhor, é dificil achar, nesta temporada, um ruim, com exceção do 1º, que achei horroroso. Circula pela rede, que na proxima temporada ele terá uma nova equipe, seria lamentável, pois gosto dos atuais.
Como Cameron e Chase estão juntos na vida real, espero que não terminem como tantos casais e estraguem a sintonia da serie.( vide Alias!!!)
Antes de mais nada,gostaria de dizer que este episódio é perfeito.Todos os elementos os quais nos fizeram nos apaixonar por House estão nele.
Eu,particularmente,não gosto de nenhuma outra série médica,nem nunca gostei.
Comecei a pensar porque que eu gosto desta série.
Acho que David Shore,o criador,apenas usa o hospital,a medicina,os médicos,as enfermeiras e os pacientes com suas doenças raríssimas,como pano de fundo do seriado.Nada disso importa.
O que realmente importa,é que House MD possui seis personagens que interagem entre si.Nestas relações podemos ver:amizade,amor,ódio,traição,raiva,inveja,sexo,frustração,ciúme…
Estes são os ingredientes que alimentam a série.Os diálogos,bem escritos,que tanto elogiamos são calcados em cima de relações humanas.
Afinal,ninguém assiste a série para saber se a equipe de House curará ou não o paciente da semana.
Abraços a todos.
Hoje eu li em um site (concorrente) sobre séries de que House terá uma nova equipe na quarta temporada, apesar de que os atuais (Cameron, Chase e Foreman) continuarão na série. Será que a mudança será positiva?
Hoje eu li em um site (concorrente, sorry) sobre séries de que House terá uma nova equipe na quarta temporada, apesar de que os atuais (Cameron, Chase e Foreman) continuarão na série. Será que a mudança será positiva?
esse episódio é muito bom, e vendo os proximos a gente ve que muitas coisas começaram ai!
a temporada promete muito dai pra frente e de fato cumpre!!!
ótimo texto como sempre Vidoni
Carina, discutiremos isso quando chegar a hora, ainda falta muito pra isso. Além de muita gente nem saber nada do que ocorreu nos próximos episódios. Mas quando chegar, pode deixar que vai ser muito discutido.
E eu li todos os comentários, depois comento melhor eles. Mas já deu pra perceber que o pessoal realmente gostou do episódio.
Anderson, tenho certeza que teremos ótimas discussões sobre o assunto! Realmente falta muito para chegarmos ao assunto que, imagino, criará uma certa polêmica. E, como sempre, seu rewiew estava ótimo, parabéns!
Anderson, não sei se ira continuar a ler os comentários deste review, mas caso veja, ou se qualquer outra pessoa ler isso, poderiam me responder que musica é que toca no primeiro intervalo de House ja faz um tempo. Ela mostra cenas de várias séries e depois aparece a frase “vocês sempre podem contar com eles”. Gosto muito desta música e gostaria de saber quem canta. Quem ver esta mensagem, por favor me responda.
Chase e Cameron juntos ? fala sério ! não tem graça. espero que seja só temporário.
Vamos ver Rodrigo.
Helena,
Eu nunca reparei na música, mas vou tentar prestar mais atenção quando ver e se alguém souber, fique a vontade para dizer.
Chase e cameron juntos. Falta de imaginação…
[…] Esse episódio tem diálogos geniais, para quem quiser relembrar, aqui alguns são […]