TeleSéries
Review: Heroes – Distractions
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Série: Heroes
Episódio: Distrações (Distractions)
Temporada: 1ª
Número do episódio: 14
Data de Exibição nos EUA: 5/2/2007
Data de Exibição no Brasil: 1/6/2007
Emissora no Brasil: Universal
Nem sempre a bondade e a moral dominam o universo dos super-heróis. Sentimentos como raiva, vingança e angústia muitas vezes prevalecem sobre o desejo de salvar os fracos e oprimidos.
Um dos grandes exemplos sobre este duelo entre emoções tão díspares é a graphic novel O Cavaleiro Das Trevas (The Dark Knight Returns), de Frank Miller.
A história mostra um Batman obsessivo e amargurado pela morte do segundo Robin. O desejo de vingança, que sempre motivou Bruce Wayne desde que presenciou o assassinato de seus pais, o corrói de tal forma que ele enlouquece. Incapaz de controlar o Cavaleiro das Trevas, o governo é obrigado a chamar o Super-Homem para detê-lo.
Kal-El, o alienígena de Krypton, é o exemplo do herói clássico. Após ser acolhido na Terra, ele se sente em eterna dívida com os seres humanos. Por isso, arrisca sua vida para salvá-los.
Batman, por outro lado, é egoísta. Ao combater o crime em Gothan City, ele não pensa nos moradores da cidade. Bruce Wayne quer dizimar a classe profissional que acreditar ser responsável por sua solidão.
O duelo entre sentimentos conflitantes também está presente em Peter Petrelli. Assim como Bruce Wayne, ele é um ser humano e, portanto, suscetível a raiva, ao desejo e outras emoções. No entanto, como dono de uma habilidade extraordinária, ele se sente na obrigação de utilizá-la para fazer o bem, como o Super-Homem.
Claude Rains, o homem-invisível, mostra para Peter Petrelli que ele não pode esquecer de sua natureza humana apenas por ter um dom. Ódio e ciúme, se bem utilizados, podem servir como instrumentos para o controle de suas habilidades.
O mesmo acontece com Claire Bennet. A desilusão, outro sentimento que não é considerado nobre, é o que guia a cheerleader. Cansada de ser enganada por seu pai, ela põe os pés na estrada em busca de sua verdadeira mãe.
Por trás desta jornada não está o desejo de um encontro feliz com a real progenitora. Claire procura a mãe para entender sua habilidade de reconstituição corporal, com a qual convive em eterno conflito.
Distractions, 14º episódio da primeira temporada de Heroes, é um importante passo para que a série perca alguns de seus elementos pueris e reforce aspectos complexos. Basta notar como Hiro Nakamura perdeu seu papel de coadjuvante principal.
Avaliação: Muito bom
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porra, 5 paragrafos sobre Batman.. nem vou ler. A resenha é Heroes rapaz.
Eu gostei bastante do review, achei superior a muitos outros que só fazem descrever o episodio.
Pow o review é bom, mas concordo com Ricardo, não fala nada do episódio, só de suas referências, se vc fundir o que aconteceu com as referências. O como o nome já diz “Review do episódio” ficaria perfeito
Eu gostei bastante do review mas discordo completamente de sua opinião.
Foimais um episódio fraco com soluções frustrantes para certas situações.
Da parte de Peter eu gostei, muito por causa do homem invisível,interpretado por talvez um dos poucos atores bons da série.
Agora a parte de Hiro com seu pai foi muito chata.
o acontecimento entre Claire e Nathan me pareceu totalmente desnecessário, ja que eles não são nada bons em drama, portanto deviam se ocupar apenas na diversão.
E quanto a Sylar, embora seja um belo vilão, fiquei decepcionado também com o desfecho tendo Mr Bennet impedindo ele. A série até agora não nos proporcionou nenhum bom momento de ação. Sei que uma série não pode ser só isso, mas ja que eles não sabem fazer drama, um pouco de ação não custa nada.
Para mim foi mais um episódio apenas razoavel e espero por melhores. Mas sim, foi um review muito bom.
Adorei o review, acho que qualquer review que se preze deve analisar e extrapolar o episódio, e não simplesmente comentar o que aconteceu. E achei realmente oportuna a comparação feita.
Sobre o episódio, ele foi bom, mas ainda bem que a série melhora mais pra frente.
Gostava do Peter Petrelli mas tô achando ele muito chato e a Claire que eu achava a chatinha de Heroes tá começando a ficar legal.O personagem dela está crescendo e ela tá cheia de atitude.Quanto ao episódio achei apenas bom.
Não tem jeito, não importa quanto tempo passe, sempre vai ter alguém que não gosta dos reviews do Ale ^_^.
Eu assisti esse episódio há bastante tempo, então não lembro de detalhes, mas posso dizer uma coisa: Christopher Eccleston (o homem-invisível) é maravilhoso! Ator soberano e deu um brilho todo especial em todos os momentos que apareceu em HEROES.
(Off topic: o Eccleston é e sempre será o melhor Doutor na minha opinião, mas estou gostando muito do David Tennant e finalmente a terceira temporada de Doctor Who chegou em sua melhor forma. O que me faz lembrar….o povo ainda tá assistindo Doctor Who? eu quero comentar com alguém!!!!)
Eu não cheguei a me desistimular com Heroes. Gostei da série inteira e acho o Sylar simplesmente fantástico. Ele é, acho eu, um dos melhores personagens de Heroes. E o caso do Nathan e da Claire, tem sua razão de ser. Definitivamente não foi desnecessário o drama todo.
O que me faz lembrar…não sei pq o povo aqui parece não ter gostado do season finale. Eu amei o final da primeira temporada!
Helena, não consigo entender como você achou desnecessário o acontecimento entre Claire e Nathan. Mas o seu comentário me fez enternder que não vale a pena discutir. Você como “conhecedora” das capacidades dramáticas parece querer que o seriado se transforme em um Smallville da vida. Só diversão.
Concordo com você Mica. Todos esperam ação e ação. Mas a série não se trata disso. O seriado está contando uma história, tem um enredo que eu acho muito interessante. E não sei quem começou com essa conversa de que os atores são péssimos e não sabem fazer cenas dramáticas. E que a série devia se limitar a cenas de ação porque não possui carga dramática. Já ouvi vários comentários aqui que sugerem isso e os acho completamente despropositados. Essas pessoas não entenderam a prospota e olha que já está na metade da temporada.
Gostei do Review … como Heroes faz várias citações ao universo dos Comics, achei legal o texto fazer esse mesmo paralelo …
Concordo com a Giselle em relação a Claire, que cresceu em empatia … a atriz tá dando um show de interpretação …
A Claire de fato está crescendo muitíssimo, tanto em simpatia quanto em maturidade também. Ela vivenciou e ainda irá vivenciar muita coisa. Os dias de mera adolescência passaram…e, devo dizer, tadinha dela…muito cedo.
Quanto ao Nathan, não sou lá muito fã dele. Ele é político demais para o meu gosto pessoal (que redundância!).
Já o Peter é outro que eu acho que está amadurecendo dia a dia. Espero que o personagem dele ainda se desenvolva mais e mais.
Gostei da review, como alguém disse aí em cima, é melhor que simplesmente fazer um resumo do episódio… mas achei esse episódio apenas bom, não gostei tanto assim…
Também tô me simpatizando cada vez mais com a Claire, o Peter, o homem invisível é muito bom… acho que o Hiro tá muito apagado, uma pena…
Só para esclarecer algumas coisas que o costa falou, odeio Smalville e para mim as séries deveriam ter muito mais drama do que ação, desde que o drama seja bem feito. É claro que uma série não pode depender apenas de ação, mas para um bom drama a série deve possuir bons roteiros e bons atores, coisa~s que não possuiu. Vão me desculpar, mas quem assiste esta série pelo drama mal feito chegando as vezes ao ridículo em algumas frases medonhas, nunca viu um bom drama. Quando quero ver um bom drama vejo House ou dezenas de outras séries que fazem bem este papel, só que Heroes não é o caso.
Os atores da série não são ruins, são terríveis, exceção seja feita éclaro ao ator do homem invisível.
A idéia da série é boa, concordo, mas não vem fazendo bem isso e desde o quinto episódio que eu não venho me empolgando muito com a série.
Agora se a série conseguir achar bons roteiristas, que venham os bons dramas.
Nathan Petrelli é o personagem mais bem trabalhado da série
E a Simone Deveaux é o pior personagem da série!
Gostei muito da mãe da Claire e a química entre mãe e filha foi muito grande. Um mãe perfeita para ela e com um poder muito legal, de atear fogo.
Já o pai do Hiro é, simplesmente, Sulu, o navevagor da saudosa Enterprise, Jornada nas Estrelas dos idos de 60 e alguma coisa! Foi ótimo revê-lo até porque Hiro vive fazendo alusões à Star Trek! Incllusive, a chapa do carro do Sr Nakamura é NCC 7001, o nº da Enterprise!
A serie esta crescendo mesmo, eu gosto mais do quesito palavras em vez de ação, por isso acho uma enorme injustiça com Superman, o retorno, pois o filme se concentrou no personagem e cairam de pau e o X3 que foi pura ação (não sendo ruim) foi mais elogiado.
A Claire e o Peter estão roubando a cena e o Peter esta se tornando o verdadeiro heroi no sentido classico, aquela cena de ação passada no ultimo episodio, dia 15/06, valeu por varias temporadas de Smallville, aquilo foi a prova de quanto Smallville se perdeu, o Peter em poucos episodios assumiu seu destino e só melhora, ja o Clark até agora nem voa.
Dr.Who é otima, mas aquele horário mela tudo.
Eu ouvi dizer que Doctor Who iria passar no sábado às 19h a partir de sei lá que dia. Alguém confirma isso!?
Quanto ao Peter e Clark….apesar de eu achar o Peter mil vezes melhor que o Clark de Smallville, não posso realmente dizer muito, pq Heroes está na sua primeira temporada e Smallville na sexta. Tudo bem que Smallville melou a si mesma há muito tempo, mas para eu poder dizer que o Peter é o que o Clark deveria ser, eu preciso ver algumas temporadas a mais de Heroes (por ora, ele de fato é melhor, mas…).
Nathan é bem trabalhado, não discordo disso. O personagem dele traz muita coisa e eu nunca sei o que esperar dele (talvez pq ele seja político…e eu trabalho no gabinete de uma deputada então eu sei como é não saber o que esperar deles), mas isso não quer dizer que eu goste do cara. Não simpatizo com o Nathan, nunca simpatizei e até o final continuei não simpatizando.
De onde eu conheço a mãe da Claire???
Mica
tb não simpatizo com ele, mas é o unico que tem uma complexidade no seu carater. os outros são personagens rasos(me desculpem os fãs), mas em termo de desenvolvimento de personagens, heroes deixa muito a desejar. e o pior é que a série tem muito a oferecer em relação a isso. o problema que não se decide se quer ser ação ou um drama contemporâneo, e no final, nao acaba sendo nem um nem outro. porem, isso nao quer dizer que a série é ruim, mas com certeza, poderia ser melhor do que é
a mãe da Claire fez Boston Public… Adorava a personagem dela em BP
concordo com a Helena em partes, episódio razoavel
Mica eu continuo vendo Dr. Who se vc aparecesse no orkut pra comentar… ¬¬
Fiaes concordo plenamente o Nathan lembra personagens de outras séries (como BSG, Veronica Mars, Ally Mcbeal, etc) e não personagem de Hero, é realmente o unico bem trabalhado e que levanta questões relevantes, pena que elas não vão adiante nunca na série e consequentemente não trazem debates
Marcelle achei que eu era o unico que lembrava de Boston Public!eu adorava a personagem dela TB!
ótimo review como sempre Ale!