TeleSéries
Review: Grey’s Anatomy – There’s No ‘I’ in Team
07/03/2009, 11:00. Lucas Bonini
Reviews
Grey's Anatomy
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: There’s No “I” in Team
Temporada: 5ª
Número do Episódio: 83 (5×05)
Data de Exibição nos EUA: 23/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 2/3/2009
Emissora no Brasil: Sony
Primeiro episódio que Jenna Bans escreve para Grey’s Anatomy. Em seu currículo, ela ainda tem alguns roteiros em Desperate Housewives, um episódio em Private Practice e em breve terá mais um episódio em Grey’s. Então é visível que ela não tinha ainda uma bagagem com os personagens da série, porém por incrível que pareça, ela se saiu muito melhor com esse episódio do que alguns veteranos na série.
A interação entre a maioria dos personagens regulares da série com a “Cirurgia Dominó” foi extremamente bem desenvolvida, principalmente o desejo de Bailey em fazer algo grande para aquele hospital e para sua carreira e toda sua luta para não deixar ninguém desistir da doação.
A escolha do elenco para os doadores e pacientes foi perfeita. Impossível em pensar alguém melhor, por exemplo, do que Carl Lumby para interpretar o pai que nunca está presente e precisa pagar o próprio filho para ajudá-lo.
E para relembrar-nos das antigas temporadas, teve uma cena muito boa na lanchonete do hospital. Sempre teve ótimas cenas isoladas nesse lugar, e dessa vez a série nos proporcionou mais uma, com a escolha de qual interno iria ficar com George e o porquê disso.
Porém, o episódio teve alguns problemas isolados: Callie e Hahn funcionam como personagens separados, e funcionam muito bem, mas esse romance das duas simplesmente não emplaca, mesmo quando há algumas boas sacadas, como a Callie pedindo ajuda a Sloan, mas não há nada que me faça gostar das duas juntas.
A tensão entre Meredith e Derek sempre existiu, e essa tensão sempre teve algum motivo infantil como discussão, seja começada por ela ou por ele, o que importa é que essas tensões nunca funcionaram, desde o começo da série.
Mas somando tudo, com certeza o resultado é positivo. Principalmente na interação dos personagens, coisa que estava faltando para a série e que sempre foi o seu forte.
P.S¹.: Ótima a maneira como foi usada a “Regra dos 5 segundos”.
P.S.²: Ansioso pela volta do médico do exército.
Músicas do episódio:
Erin McCarley, “Love Save the Empty”
Emilie Mover, “Ordinary Day”
Shady Bard, “These Quit Times”
Greg Laswell, “Comes and Goes (In Waves)”
Brandi Carlile, “Hiding My Heart”
Lenka, “Live Like You’re Dying”
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Já faz um bom tempo desde que assisti esse episódio. Achei a cirurgia dominó bem legal e a Bailey estava mesmo ótima.
A cena da lanchonete foi muito engraçada. É muito bom ver o George como residente.
Eu não sou muito fã de Mer/Der e essa briguinha deles só serviu para encher o saco. Além do mais, ele nem sempre é tão McDreamy assim e poderia muito bem dar parte dos créditos para ela, afinal, quem insistiu para irem até o fim com a pesquisa e os tratamentos foi a Meredith, ou o Derek não se lembra que quase desistiu? Para começo de história, foi ela também que teve a idéia de pesquisar. O pior é que, no final, ele dá um rim no pote para ela e os dois estão quites e não se fala mais nisso. Não gostei.
Também acho o casal Torres/Hahn sem química, na verdade, nem gosto da Erica. Até parece que a Callie iria sentir atração por mulheres de uma hora para outra. Além do mais, nunca antes na série tinha sido mencionado algo que desse a entender que ela poderia se envolver num relacionamento homossexual. Nada contra personagens gays, mas esse está muito forçado.
Na boa, a Erica tem zero carisma e zero química com a Callie. Já foi tarde!
Eu gosto da Hahn. Acho que depois de ver a atriz como a médica legista Kate Switzer (também metida e pedante) em Crossing Jordan, meio que me acostumei com o seu jeito e achei um bom acréscimo a série.
No entanto, essa relação com a Torres, mesmo tendo sido construida no final da temporada passada e inicio dessa, não desceu bem para maioria dos fãs. Ficou realmente forçado e chato. Acho que teria sido mais interessante um triângulo amoroso das duas com o Sloan e depois disso, quem sabe, as duas ficando juntas e dando o pé na bunda dele…hehehe.
Eu acho assim, o produtor executivo tinha obrigação de saber se ia rolar a química entre os atores antes de fazer os atores ficar juntos. No que começou a história das duas, não tem como parar.
A Brooke Smith é uma baita atriz, mas ela ficou numa situação difícil ali, o desenvolvimento do personagem não foi bom. Ela é uma víbora, um sargento dentro da OR, então fica estranho ver ela fazendo olhinhos apaixonados e sorrindo pra Callie.
Agora, toda a trama da cirurgia dominó foi demais, um dos melhores casos médicos da história da série. Fiquei entusiasmado!
Eu acho o papel da Dra. Hahn muito bom, ela é o exemplo de mulher forte que luta por um espaço em um meio masculino, a ponto de chegar a se comportar com um homem! uma grande ironia já que ela agora está tendo um relacionamento com a dra. Torres – que está se mostrando assustada com essas novas experiências. Mer/Der é sempre um conto de fadas, adoro eles juntos, mas parece que estão brincando de casinha e com medo de terem uma relação mais madr ainda. Adorei o episódio e com certeza George será um dos maiores destaques da temporada.
Taiana, sinto te desapontar, mas o George sumiu nessa temporada.