TeleSéries
Review: Grey’s Anatomy – The Other Side of This Life – Partes 1 e 2
21/07/2007, 11:08. Eric Fernandes
Reviews
Grey's Anatomy
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: The Other Side of This Life – Partes 1 e 2
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 58 e 59
Data de Exibição nos EUA: 3/5/2007
Data de Exibição no Brasil: 9 e 16/7/2007
Emissora no Brasil: Sony
Após muita especulação, polêmica e um sinal verde da ABC para a produção de Private Practice, nós brasileiros finalmente tivemos a oportunidade de ver o piloto da nova série da Dra. Addison. Vem cá, seria muito melhor se a Sony não dividisse em duas partes para que não perdêssemos o ritmo, né? Mesmo não fazendo a menor diferença no resultado final do episódio.
A maior preocupação de todos seria como que Shonda Rhimes colocaria em prática o projeto de uma série em que a estória teria que ser diferente da original e estrelada por uma personagem em ascensão dentro do show. Kate Walsh sem dúvida é o nome certo para protagonizar essa nova série, que é uma das mais esperadas para a nova temporada. Eu estou ansioso para vê-la.
Private Practice é praticamente uma Grey’s Anatomy vários anos mais velha. Seus personagens são maduros e realizados profissionalmente, mas com os mesmos problemas dos imaturos e aspirantes a médicos do Seattle Grace. Ai eu senti uma grande semelhança entre as duas. É uma coisa boa? Claro, porque a fórmula de Grey’s funciona e Private Practice está tentando vir com a mesma essência da original. Não me surpreenderia nada se quando ela estrear oficialmente tivermos algumas metáforas para seus problemáticos personagens, marca registrada de Grey’s. As pessoas se identificam com esse artifício e burros serão os roteiristas se não usarem.
Mas se a premissa inicial do spin-off é ser diferente da original, como que o uso desse mesmo artifício ajudaria Private Practice? Primeiramente, um dos primeiros desafios dos profissionais envolvidos nesse projeto será se adaptarem as comparações, já que por mais cruéis que sejam, não se limitam apenas a nave mãe e sim a todas do gênero (agora, se ela pode ser considerada um drama médico é assunto para outro texto). Quem acompanhou a trajetória de Grey’s desde o inicio sabe bem do que estou falando. Sobre a pergunta do início do parágrafo, os roteiristas não precisam (e não vão) usá-lo tão abertamente, pois pelo que vimos no episódio piloto, a carga dramática da série tende a ser muito menor. É mais descontraída e tem mais liberdade para momentos cômicos. O artifício é a carta escondida na manga. Nesse episódio, a drama da mulher prestes a ter sua filha faz contraste com a desilusão de Addison por não conseguir engravidar. Uma metáfora à la Grey’s Anatomy.
O roteiro de Shonda Rhimes na parte do spin-off foi assustador. Achei tão ruim que nem sei qual é o seu pior da temporada, este ou Some Kind of Miracle. Sim, ela também escreve porcaria. Quando terminou, me surpreendeu o fato de uma das melhores roteiristas de Grey’s ter escrito algo não limitado. Os diálogos foram extremamente fracos e, sinceramente, não sei qual foi o momento mais embaraçoso deste terceiro ano até agora: Meredith interagindo com os mortos em Some Kind a Miracle ou ver a Addison no elevador falante. Dois momentos que ficaram pra história da série e, conseqüentemente, da TV. Shonda ultimamente tem apresentado roteiros medíocres, muito aquém de sua capacidade.
Os personagens que achei mais interessantes foram a psiquiatra Violet (Amy Brenneman, A Juíza) e o pediatra Cooper (Paul Adelstein, Prison Break). Eles fizeram um ótimo trabalho. Gostei da sintonia entre eles (seria um George e Izzie mais velhos?) e dei várias risadas com os dois ao longo do episódio, principalmente o Cooper. Bem roteirizados podem render mais que o esperado e roubar a cena. Kate Walsh que se cuide.
Thiago Pavarino em sua Spoiler Zone sobre os episódio (leia aqui), observou bem as crises de choro de Addison. Foram tantas e tão insuportáveis que nem se chega a sentir pena pelo seu drama. Esse é um filler descarado para chamar a atenção. Kate Walsh fez uma atuação até boa demais pela qualidade do roteiro. Me Incomodou bastante o fato dos assuntos naquele lugar se resumirem apenas ao sexo. Para tentar sair da sombra da original e por se tratar de personagens maduros, a abordagem ao tema se tornou uma variável constante dentro do roteiro. Foi visto como algo comum pela roteirista, já que se tratava de personagens tão característicos. Errado! Foi incrivelmente chato presenciarmos os problemas sexuais de todos eles.
Sou otimista e acho que Private Practice pode dar certo. De certo modo a exibição desse episódio antes da fall season a beneficiou e muito. Com o massacre em massa da crítica, os produtores e roteiristas viram o que não funcionou e voltarão com outra perspectiva para os novos episódios. A exibição intercalada com Grey’s Anatomy foi inteligente e visando um sinal verde da emissora para a produção, mas prejudicial se analisarmos friamente como foi colocado em prática. Ambas foram tecnicamente prejudicadas. Se o episódio fosse exibido na fall season (sem a ajuda de Grey’s), poderia até ir bem na audiência pelas especulações em tono dela, mas certamente no seu segundo episódio veríamos uma queda nos números. Sabemos bem como esse período é cruel. Smith, que contava com um elenco estelar, é um exemplo claro. Foi cancelada após a exibição de apenas três episódios e era uma ótima série. Agora com data marcada para voltar, Private Practice terá uma segunda chance para surpreender. Mas se insistirem no que vimos nesse episódio, a série de Kate Walsh terá vida curta.
A parte de Grey’s Anatomy foi realmente bacana. Me diverti com Cristina convidando Callie para ser sua dama de honra. Alias, Sandra Oh ofuscou quase que totalmente Kate Walsh. Incrível isso. Gosto muito das atrizes que fazem as mães de Cristina e Burke. Acho extremamente positivo quando suas personagens aparecem em cena. Sempre com ótimos momentos.
Os últimos minutos para mim valeram todo o sacrifício por agüentar esse episódio duplo. Foi uma surpresa tamanha a morte de Susan. Justo agora que a Meredith estava criando uma relação bacana, impulsionada por ela, com seu pai. A reação dele foi a mais compreensível possível. Ela deu entrada no hospital com crises de soluço mas a situação foi se agravando até ela sair de lá morta. Quem não ficaria daquele jeito? A atuação de Jeff Perry foi absolutamente incrível. Em alguns minutos conseguiu atingir um alto nível e nos passou com clareza toda a dor que o atingiu. Parece que estavam preservando o personagem para momentos como este.
***
Semana que vem, Cristina se prepara para o casamento, e acontecimentos importantes dão o pontapé inicial para a grande finale.
Trilha sonora dos episódios:
“Sealion” – Feist
“Lost” – The Mary Onettes
“Down In The Valley” – The Broken West
“Message From Yuz” – The Switches
“Los Angeles” – The Rosewood Thieves
“California Sun” – Jem
“Not Having It” – The Adored
“Turpentine” – Brandi Carlile
“California” – A.B. O’Neill
“Leaving In Coffins” – Psapp
“Momma’s Boy” – Tim Myers
“You Don’t Have Far To Go” – Candi Staton
“Your Song” – Kate Walsh
“Ain’t Nothing Wrong With That” – Robert Randolph & The Family Band
“Mojo Love” – Lay Low
“SXRT” – Bloc Party
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Geeez! Perdi o segundo episódio, terei que me contentar com a reprise (e cuidar para não a perder também).
Sobre a série da Addison…eu gosto de coisas leves, mas espero que não seja tão leve quanto mostrado no episódio que eu vi. Ficou rasíssimo. E como vc, gostei mesmo foi da psiquiatra e do pediatra, hehehehe.
Em momento algum eu simpatizei com o ‘drama’ da Addison, muito pelo contrário. Desde o início achei que o desejo dela ter filhos era superficial e motivado pelas crises que tem enfrentado na sua vida. Uma sorte ela não poder engravidar…quem sabe mais para a frente ela se mostre mais ‘pronta’ (se é que alguém um dia está pronto) para ser mãe de verdade. (quem foi que adotou no final? Foi a Ally, de Ally McBeal?) O episódio que eu vi me lembrou de Ally McBeal o tempo inteiro….não sei se isso é bom (Ally era fantástica! Bom, pelo menos até a morte do Billy) ou ruim (não acredito que algo conseguirá seguir a mesma fórmula e ser tão bom)
Eric,
Ótimo review, pra um eps chato de comentar. O 1º eps achei melhor do que o segundo, também não me emocionaei com o drama da Addison, e não me identifiquei muito bem com nenhum dos personagens.
Em Greys chorei muito no final com a atitude do pai da Meredith, acho que ela não merecia, e como você falou justo agora que começava a dar certo, mas vc tem razão foi compreensível a reação dele e acho que foi importante pra dar um novo motivo de conflitos e problemas para a Meredith.
Embora ninguém goste do relacioamento da Izzie com o George, achei que a cena do elevador convenceu bem, mostrou muito mais os sentimentos de ambos e mostrou também que o George não tá nem um pouco preocupado com a esposa, pois por poucos eles não foram flagrados.
Bem da Cristina não dá nem pra falar ela foi muito bem, embora não sei se eu impliquei com o Isaiah tanto que não gosto das cenas deles.
Enfim é isso
Fê
A segunda parte foi melhor que a primeira… a trama em Seatle foi mais consistente que a do spin off (blargh!)
E o final da parte 2, foi tão emocionante e realmente valeu ter que aguentar o “piloto” de Private Practice!
Bom Final de Semana!
Só para ficar registrado, Amy Brenneman é melhor que todo o elenco de Grey’s Anatomy!!!
Adorei os episódios
Ah, gostei partuclarmente da segunda parte
uahauhauhauahauha
Danilo, concordo em gênero, numero e grau.
amy é MTO boa.. e ano que vem vai estar no emmy! ;D emmy pra amy!
amy, sandra e chandra estão no mesmo patamar.. 😉
Eric, vc está totalmente, simplesmente, absolutamente, definitivamente pro-i-biiido de ficar sem os reviews… Rapaz, qual a graça de assistir ao episódio sem seu review? Ah, não sei. Já me acostumei com eles… e não podem faltar!
1º episódio: como foi mesmo? Faz tanto tempo…
Ah, em resumo: gostei de private practices. E você descreveu exatamente o que ocorre: grey’s anatomy versão médicos, e no more interns.
E assim… er… assim, tipo gostei do chororô todo da Addison. De repente ela cai a ficha de que nunca efetivamente viveu e foi mais uma máquina num mundo insensível… Aiai, estou muito filosófica hoje!
Enfim: George e Izzie? Ah, nem… Num guento mais este chove não molha… Nào vou com a cara do Preston, mas entre ele e George e Izzie… Tá muito chato. E como quase todo mundo já disse, a Callie não merecia.
Ok, já falei demais e ao mesmo tempo parece que não falei nada. Mas é isto mesmo: Grey’s tá meio too much predictable… Foi-se a época que ainda me emocionava com as cenas…
ps. só faltou vc falar da Bailey, que mesmo tendo pouquissimo espaço nos episódios, foi ela mesma brigando com o Preston e o George-xarope. =)
ps². Mer-Der? Ah nem também… Assim como “ah, nem” pra Alan Stevens e Ava Duquette.
Ótima coluna, refletiu muitíssimo bem o q foi o epi.
Só uma coisa que eu descordei: eu sou das q defendem o Some Kind of Miracle, acho q o caso desse episódio é que tem o grupo que amou (pq se identifica com essas questões de vida e morte) e o q odiou (por não gostar, por achar q não tem a ver com a série), mas isso não faz o episódio fraco.
Já o The Other Side of This Life, parte em LA, é mtoooo fraco mesmo…
Oh meu querido amigo!
Seu review ficou beeeeeeeem melhor que os dois episódios, ufi, nem se fala!
Você sabe que eu sou anti-private practice e QUERO ADDISON ALI MESMO, EM SEATTLE!
Não gostei dos episódios e, como sou do contra e fui a única pessoa a gostar de Some Kind…, achei tudo péssimo… Mesmo a parte boa em Seattle não foi grande coisa.
E fiquei revoltadissíma com o tapa que Meredith levou e tô revoltadissíma com o indicativo do fim do relacionamento dela e do Derek, por que eles não podem ficar ali quietinhos sendo irritantemente felizes?
Beijos
Si
Estou louca pra assistir a Private Practice. Gostei do episódio e acho a Amy Breneman ótima atriz. Kate Walsh (que também é ótima) que se cuide.
http://www.privatebrasil.wordpress.com
pra quem gostou do episódio (ou não) e vai assistir Private Practice 😉
enfim, Amy Brenneman é o grande nome, junto com Kate e Tim Daly, mas a atriz que entrou no lugar da Merrin Dungey para viver a Naomi, Audra McDonald, tbm é muito premiada (vários Tony e 1 indicação ao Emmy) e promete ser um grande nome na série tbm… Paul Adelstein tbm nao fica pra trás… Taye Diggs é que não me agrada muito, mas quem sabe ele consegue mudar essa imagem que tenho dele ;D
Finalmente assisti o episódio e, antes de comentários mais aprofundados, duas coisas:
1) O cabelo da Addison mudou de cor no meio do episódio. Não muito, mas escureceu perceptivelmente. A atriz com certeza pintou o bendito no meio das filmagens.
2) Como essa gente consegue andar de conversível!? O cabelo fica todo cheio de nó e o vento no olho é quase insuportável. Eu obviamente não tenho um conversível, mas sou fanática por viajar de janelas abertas, e quando chego no destino, estou sempre com o cabelo parecendo um ninho de rato (passo um tempão penteando e tentando tirar os nós sem rasgar o cabelo no meio, sempre sem sucesso) e quase cega por causa do vento.
Comentários irrelevantes à parte, gostei muitíssimo mais desse episódio do que o primeiro. O tom foi muito melhor e os personagens bem menos caricatos. E o caso do elevador era exatamente o que eu (e provavelmente quase todo mundo) pensava. Mas que deu para lembrar de Ally McBeal deu ^_^.
A idéia da moça de dar o bebê mas exigir que todos participem da vida dele não poderia ser mais estúpida. Funciona muito bem na teoria e quando o bebê é pequeno, mas depois que começa a crescer e as decisões maiores têm que ser tomadas, a coisa vai complicar. Quem terá a decisão final!? Se com casais separados já é uma loucura só, uma disputa sem tamanho, imagina com duas mães e três pais!
A Ava é uma gracinha…e fala 04 idiomas! Estou com inveja… Mas ela tem dentes horríveis! Tadinha.
Gosto dos momentos dela com o Alex, mas fiquei aqui pensando no que ela disse e onde realmente tudo isso irá parar.
Izzie e George já me encheram o saco. Ela tá com cara de chororô a temporada inteira! Foram pouquíssimos episódios que ela se mostrou mais felizinha e com cara de gente. Primeiro era por causa do Denny e quando finalmente superou o drama, ficou ainda mais abalada por causa do George. Socorro! De quem foi a idéia estúpida de colocar os dois juntos!?
Cristina e Burke são lindos juntos. Ela definitivamente dá mais demonstrações de amor a ele do que o inverso, só o idiota é que não percebe. Exige dela mais do que ela pode dar. Ou será que já é uma forma de tirarem o ator do seriado?
Seja como for, gostei do episódio e sentirei falta da Addison.
Hey! O McSteamy (esqueci o nome dele) apareceu!?
Não achei que o tapa do pai da Meredith foi motivo de revolta. Ele estava angustiada, havia acabado de perder a mulher que amava a quem havia deixado aos cuidados da filha. Foi reação involuntária. O cara deve estar arrasado.
Mas gostei da cena dos três amigos na casa da Meredith. Não sei se isso significa mais conflitos na relação Meredith/Derek, mas com certeza demonstrou que naquele momento ela precisava dos amigos que, diga-se de passagem, também estavam precisando dela. Ou seria melhor dizer, era uma ocasião que eles estava dividindo suas tristezas, segurando-se uns nos outros (sem realmente desabafarem) e talvez nao fosse uma boa coisa interromper.
Quantos episódios falta para o final da temporada?
Mica,
o episódio de amannha (23/07) é o penúltimo…
dia 30 é o season finale 😉
Fê,
Sim, a cena do pai dela foi realmente forte. E você tocou num ponto interessante sobre um novo conflito para os problemas de Meredith. Para a série render, ela depende dos problemas da protagonista, certo? Então, teoricamente, não veremos a Meredith felizinha sempre. É isso que me preocupa. Tenho medo dos roteiristas desgastarem demais a personagem e público começar a perder o interesse na série. Se bem que acho que são os coadjuvantes que carregam sozinhos Grey’s e estão pouco se importando com a Meredith. Rerererererre
Danilo,
Não, não é. =P
Barbara,
Me desculpe!!!! É que minha intenção desde o inicio era fazer um review dos episódios juntos para o primeiro (que foi pior) não ficasse sem conteúdo. E o de amanhã sairá bem mais cedo, pode ficar tranqüila!!! =P =P
Também não agüento mais essa relação entre George e Izzie. No episódio de amanhã as coisas ficam ainda mais irritantes. É, faz tempo que Grey’s não me emociona também. Faz tempo.
Taynara,
Entendo seu ponto de vista sobre Some Kind of Miracle, tanto que no review do episódio eu levantei essa questão. Eu entendi o que a Shonda quis fazer, mas achei muito desnecessário.
Simone,
Obrigado.Sim, sei que você é anti-Private Practice desde o inicio. Eu também era, mas confesso que fiquei interessado em vê-lá. Olhando o spin-off, sem o senso critico e sem comparações, foi um episódio bonzinho (não me entenda mal). Divertido, leve e assistível. Os coadjuvantes ajudaram muito. Quero ver no que vai dar essa série. Sobre a questão da Meredith, não vou te responder isso agora pq vou levantar essa questão nos reviews que faltam. Beijo.
Mica,
Após ler seu super comentário (rerererere, que adoro), vamos as respostas.
A mãe pediu para aquelas pessoas fazerem parte da vida da filha sim, mas as decisões sobre a educação dela se limita apenas a mãe mesmo. Esse fazer parte da vida foi mais no sentido de estar sempre presente,como natal, finais de semana, aniversários, etc, e não na educação da criança. A idéia sobre Izzie e George, segundo a Shonda Rhimes, é antiga e agora a criadora conseguiu que essa relação saísse do papel. Você já deve saber que odeio o casal e me dá até raiva de escrever sobre isso. Sobre Meredith e Derek, nem vou te responder pq falarei demais sobre eles nos dois últimos reviews. Aguarde!! =P Beijão!!
Eu percebi que fiz um super comentário só depois que postei e fui ver o tamanho, heheheheh.
Quanto à mãe que doou o filho, eu sei que a intenção dela era essa que você mencinou, mas eu também sei que não vai funcionar a longo prazo. É o problema das adoções (mesmo que no presente caso não seja uma adoção propriamente dita) onde a mãe biológica sabe e conhece a mãe de fato. Um dia ela vai achar que a decisão que a outra fez não foi a melhor e vai querer dar pitaco. E no presente caso, a mãe de fato terá que lidar com 3 pais ‘presentes’ e que, justamente por serem presentes, achar-se-ão no direito de dar uma sugestãozinha aqui, uma repreensãozinha ali.
Já viu avós que cuidam dos netos para os pais trabalharem? Chega um momento que acham que sabem o que é melhor para a criança e se os pais não imporem um limite a coisa desanda.
Eu só estou dizendo que num mundo ideal, com seres humanos perfeitos, a escolha da mãe biológica seria maravilhosa, mas como nosso mundo está muito longe do ideal e o ser humano anos-luz da perfeição…vai dar bode.
Acabei de descobrir que o último episódio da temporada será no meu primeiro dia de aula 🙁
A SONY reprisa madrugada ou só final de semana?
Eric,
Amy é sim ;D
não melhor que Sandra e Chandra, mas melhor que Katherine, TR, Pompeo, Dempsey, Washington… 😉
mas é bem verdade isso… o que leva greys pra frente são os coadjuvantes.. pq os protagonistas nao são lá essas coisas… tanto que foram esnobados pelo emmy (nao que isso signifique muita coisa… ;D)
Mica,
É, devido aos fortes argumentos apresentados, agora condordo: um dia vai dar bode!! E por maiores que sejam seus comentários, não deixe de passar aqui, mesmo que 1 semana depois pq leio td!! =P
Francisco,
Será?? =P
Para falar a verdade, não conheço o trabalho da atriz. Essa foi a primeira vez que a vi trabalhando e fiquei encantado. Então, como ainda é cedo pra formar um julgamento, não acho melhor que ninguém que mencionou. Mas foi como disse, ela tem tudo pra roubar a cena nesse spin-off.
E tinha gente que ainda achava que a Ellen Pompeo ia ser indicada ao Emmy..LOL! Rerererere!
Eric,
Eu até concordo que são os coadjuvantes que carregam a série, e pra falar a verdade eu acho a Meredith sem graça e a cara de choro dela me irrita, me lembra a Ana Paula Arósio na novela dos Italianos, só ficava chorando. Mas também acho que se não houver conflito ou algo para falar da personagem principal a série fica sem chão, tudo bem que estes conflitos podiam mudar um pouco o foco e não bater sempre na tecla da menina triste e depressiva, mas enfim parece que é isso que eles vão fazer.
Mas como você disse o que importa são os coadjuvantes e eles dão show!!! E no momento o melhor deles pra mim tem sido o Alex, e claro eu gostaria de ver uma reaproximação do Patrick Depsem com o amigo que o traiu (deu branco no nome do ator).
Abraços
Pra falar a verdade, eu tbm nunca tinha visto a Amy antes… mas fiquei encantado pela atuação dela só nesse episódio… dei uma pesquisada, ela foi protagonista de Judging Amy, e tem várias indicações ao Emmy de melhor atriz… ou seja, a mulher não é qualquer uma não ;D
mas realmente, acho que a melhor coisa q poderia acontecer com PP, como vc disse, foi a exibição desse episódio antes da fall season mesmo… as críticas só vão fazer as coisas melhorarem… e muito gente que criticou muito vai se render às histórias da Addison e cia e LA ;D pode anotar 😉
abraço
Eu sou fã da Addison em Seattle mas eu gostei muito de private practice. Achei bem legal mesmo. Quanto ao final, aquele tapa do pai de meredith eu achei TOTALMENTE nada a ver. eu pensei “OOOOOOOOXE !!!!” tudo bem que ele tava desesperado, mas o que é que aquele tapa tever a ver com alguma coisa ?
Aquele negócio da Tilly (a voz do elevador) no final do epi foi muito engraçado !
E gostei especialmente da segunda parte. para mim foram “2” ótimos episódios !
Fê,
Sim. Empelizmete essa é a realidade. Eles não vão facilitar a vida da Meredith. Começou pela essa história da morte da Susan e terá mais na season finale. Agaurde.
Eu também gostaria muito de uma reaproximação entre Derek e Mark e acho que a criadora irá explorar isso, ainda mais agora que o Burke saiu da série.
Francisco,
Então somos 2 encantados pela Amy.. =P Não sabia que ela tão prestígiada assim. Que maravilha. A triz tem tudo pra se destacar na série.
Vamos torcer pra série não instistir nos mesmos erros, pois estão com muita vontade de ver. Vamos torcer.
Leon,
O tapa em Meredith significou o baque que ele sentiu na hora. A Susan chegou lá com crise de soluços e ele depositou todas as suas esperanças na filha. O fato dela ficar repetindo incistentemente “Não é nada demais, vai ficar td bem” ajudou. Foi desespero de perder a mulher que amava. Chega a ser compreensivel até.
Eric,
realmente, eu torço muito pelo sucesso da série, e tenho medo de não conseguirem fazer dar certo… o jeito é torcer mesmo… mas eles tem tudo pra conseguir (Shonda, Marti Noxon, elenco ótimo, as criticas só vieram pro bem…)
SPOILER DOS PRÓXIMOS EPISÓDIOS:
realmente o tapa do tatcher foi até “justificavel”, mas o que ele faz no episodio de hj mostra que ele realmente tá errado… dá raiva mesmo…
[…] Choros. Como foi dito nos reviews de Thiago Pavarino e Eric Fernandes do TeleSéries, esse artíficio de usar o sofrimento das personagens em episódios pilotos já é antigo, mas nunca sai de moda. Até da certo, mas deve ser usado com moderação. No entanto, colocar Kate Walsh, Amy Brenneman e Merrin Dungey derramando lágrimas é um pouco demais. Incomodou. Não muito (afinal, é lindo ver Amy Brenneman chorando – assumo, neste momento, minha admiração pela atriz; ela me conquistou somente nesse episódio, e podem esperar mais elogios pela frente) , mas incomodou. […]
?? a susan morreu? caramba! eu não vi o episódio não, perdi até a reprise…
poxa vida, quanta morte nessa série! devia se chamar “Graveyard’s Anatomy”!!
Alessandra,
Hehehehehe, concordo!
Pq trocou a atriz que fazia o papel de naomi?