TeleSéries
Review: Glee – Laryngitis
18/05/2010, 17:00. Lucas Bonini
Reviews, Spoilers
Glee
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Série: Glee
Episódio: Laryngitis
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 17
Data da Exibição nos EUA: 11/5/2010
Mais um episódio filler, com situações que vieram do nada e foram para o nada. Sue e Britany continuam com suas aparições chaves, para soltar uma frase aqui e lá, mas ultimamente funcionam apenas para isso, e talvez por funcionarem assim, sejam a melhor coisa do episódio.
Em “Laringite”, todo mundo cantou mal, ou melhor, quase todo mundo, já que “Jessie’s Girl” realmente ficou boa na voz de Monteith, que normalmente é o ator e cantor mais criticado da série.
A melhor coisa de Glee sempre foi o modo brega que misturava o melodrama cafona com o sarcasmo natural em tirar sarro de séries teens e cheias de estereótipos: a gorda, o gay, a líder de torcida, o popular, etc. Mas nem isso aqui funcionou.
O episódio tentou muito passar algum tipo de moral que tudo ficou perdido no meio de tanta situação sem sentido. Desde quando Mercedes virou popular? De onde surgiu a idéia de fazer Puck querer namorá-la? Da onde veio Santana? Por que surgiu aquela música com ela e a Mercedes se tudo pareceu como umas piores dublagens da série? E precisavam estragar “One”?
Ryan Murphy pecou e muito ao focalizar mais uma vez na relação de Kurt e seu pai, tudo isso já foi discutido em um episódio, os dois fizeram as pazes, e a situação se repete mais uma vez aqui, porém mais histérica e cafona, com Kurt bancando o heterossexual e estragando duas músicas.
De qualquer forma, apesar da tentativa de passar uma moral barata, as cenas com Rachel e o amigo do Finn foram ótimas, principalmente por tirar esse estigma dela ser uma personagem e transformá-la em um ser humano, nem que seja por apenas um episódio.
Mas nada está perdido, não é por causa de um episódio ruim que as expectativas devem ficar baixos, semana que vem tem Neil Patrick Harris e Joss Whedon mostrando que entendem de seus respectivos trabalhos.
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Eu achei a versão de One boa
Não acho que o Kurt estragou duas músicas. A primeira eu realmente gostei (apesar de ser estranho ouvi-lo cantar com aquela voz). Mas confesso que não gostei da abordagem da situação dele com o pai e da heterossexualidade neste episódio. Tinha sido brilhante na vez anterior, desta vez pareceu apenas pedante e mesquinho da parte do pai dele.
A história que eu mais gostei foi a da Rachel (pq foi hilário vê-la sem voz e imagino o desespero dela), porém o desfecho foi um fiasco. Aquele rapaz tetraplégico foi tão sem propósito e tão cara ‘lição de moral’ que deu até raiva.
Puck e Mercedes também não levaram a lugar algum, embora eu gostei de ouvi-los cantando juntos. O caso de Santana deu para compreender, afinal ela sempre foi possessiva em relação a ele, mesmo não o namorando nem nada.
O que eu gostei mesmo foi da explicação da Quinn para onde está morando. Simples, curta e óbvia. Veio no momento certo e feito com perfeição. Só ficou faltando a garota cantar 🙁
E cá entre nós, o tema da semana pedia alguns outros cantores, não? Artie…Tina…
E não teve Jesse. Um episódio sem Jesse não pode ser realmente bom, hohoho.
Não acho que Kurt estragou as duas músicas…. A segunda ficou bem estilo musical! Não é essa a intenção da série?
Eu as vezes nao entendo muito o “modo operante” da série. Tipo ela se comporta com procedural. O episódio anterior terminou com três caras bravos com rachel. Ai agora o finn ta q nem um cachorrinho com ela no médico, Puck quer pegar a mercedes e o jessie nem aparece.
A irmã de sue silvester aparece um dia na vida outro na morte.
A ex do Will entao se matou provavelmente.
enfim. glee é ótima, mas ta na hora de trabalhar em grandes arcos.
Concordo com o Anderson. A desconexão entre os episódios as vezes é irritante.
E também concordo com o review. Esse foi o epi que eu menos gostei após o retorno do hiato. Situações forçadas, músicas que não cabiam no contexto entre outras coisas já citadas.
Eu também não achei que o Kurt estragou as músicas, mas a cena dele com o pai novamente o mesmo assunto achei desnecessária, porém ficou bem feita.
Adorei One… a cena para nós com certeza parece forçada mas eles fazem a série para eles(americanos) e não para nós, então com tanta porcaria q fazem por lá achei legal esta lição de moral mesmo que forçada.
Discordo plenamente da sua opinião sobre o episodio… As musicas foram boas e a relaçao entre Kurt e o pai foi a cena mais emocionante do episodio, apesar de eu achar meio utópico o pai dele todo “aceitandinho”. A historia nao foi fechada, existem muitos conflitos e muitas historias em relaçao a ao kurt e o pai e toda essa historia de sexualidade… Na vida real isso eh um processo lento e com variaveis infinitas? por que Glee nao pode mostrar isso melhor?
Nao entendi a implicancia com o plot dele, pra mim foi a coisa mais interessante do episodio, ja que a parte do menino tetraplegico falhou em passar emoçao.
Na primeira foto, na esquerda, é o Kenan Thompson vestido de mulher? 😀
eu gostei desse episódio
Ele é paraplégico e não tetraplégico
Gostei do episodio,o ponto alto,sem duvida foi a Rachel,ela dedurando o grupo,perdendo a voz,e com medo de nunca mais voltar a cantar,rendeu as melhores cenas do episodio,incluindo a cena final com a música One do U2,que ao meu vêr foi muito bem interpretada.Rachel é obcecada pela fama e faz de tudo pra ser a grande estrela,foi bem legal ver ela baixando a guarda e se emocionando com a situação do amigo do Finn,que pode até ter entrado do nada na historia,mas passou uma bela mensagem,e serviu para mostrar uma Rachel mais humana.
Quanto ao Kurt e o Pai,não acho que o tema abordado já tenha sido resolvido e fechado,é possivel prolongar essa historia sem parecer repetitiva,mas dessa vez não deu certo mesmo,ficou chato e arrastado,mas valeu pela participação da Britany.