TeleSéries
Review: Fringe – Johari Window
06/04/2010, 11:13.
Ed Cavalcante
Reviews
Fringe
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Série: Fringe
Episódio: Johari Window
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 32 (2×12)
Data de Exibição nos EUA: 14/1/2010
Data de Exibição no Brasil: 23/2/2010
Emissora no Brasil: Warner
Depois do episódio especial, resgatado da primeira temporada, Fringe retornou oficialmente com uma ótima história. Johari Window começa com uma cena aparentemente corriqueira. Um garoto vagava por uma estrada deserta e foi resgatado por um policial que passava pelo local. Na viatura, a caminho do distrito, algo inesperado aconteceu: o garoto sofreu uma alteração na sua aparência física, uma espécie de deformidade. Na delegacia, o policial John Pekarsky fotografou o menino, anexou a imagem a um relatório e enviou ao FBI.
Os três policiais conversavam sobre o garoto como se já conhecessem o fenômeno. Um deles, inclusive, sugeriu que deveriam informar o fato à imprensa. Pouco depois, dois homens com rostos deformados invadiram o distrito, executaram os policiais e resgataram o garoto. A cena seguinte mostra Peter tentando convencer Walter a sair do carro. Aparentando sintomas da “Síndrome do Pânico”, o adorável Dr. Bishop preferiu a segurança do carro. Bastou um telefonema de Olivia e Peter e Walter viajaram com ela para investigar mais um mistério.
Já em Edina, depois de examinar a foto do garoto, o onisciente Walter sentenciou: “Creio que estamos lidando com algum tipo de teriantrópode”. Olivia fez cara de incompreensão, mas Peter traduziu: “É do grego, refere-se a uma criatura que tem a habilidade de se metamorfosear”. Quem assiste aos episódios prestando atenção nos detalhes, percebeu, de cara, os primeiros sinais do mistério de Edina: o xerife Velchik, suspeitíssimo, a musiquinha que não saía da cabeça do Walter, o zumbido ouvido na cidade inteira, o cara estranho ouvindo a conversa no restaurante e o garoto Teddy que reapareceu sem as deformidades.
Á noite, quando Olivia, Walter e Peter se dirigiam ao hotel, foram interceptados na estrada e sofreram um acidente de carro. Era Joe Falls tentando matar os três investigadores. Com Walter dormindo (não acordou nem com o acidente) e Olivia desacordada, Peter defendeu o grupo. Revidou os tiros de Joe usando a pistola da Olivia e o agressor fugiu. Pouco depois a polícia encontrou o carro de Joe abandonado à beira da estrada. Enquanto periciavam o veículo, Walter encontrou um espécime raro de borboleta e ficou fascinado. Nos arbustos, próximo onde Walter estava, havia um rastro de sangue. Mais adiante estava o corpo de Joe Falls.
O corpo foi levado para Havard junto com a borboleta azul que Walter capturou para presentear Astrid. Qual não foi a surpresa dela quando abriu a maleta e viu que era uma mariposa. Na sequência, abriu o zíper do saco que continha o corpo de Joe e tomou um susto: ele estava com o rosto deformado. Walter percebeu que tanto a mariposa quanto Joe haviam passado por um processo de metamorfose. Em seguida Olivia recebeu um telefonema do Xerife Velchik em que ele informava o endereço de Joe Falls.
Walter continuou no laboratório com Astrid. De vez em quando vinha à mente dele uma canção. De tanto repetí-la, Astrid acabou tendo um estalo: percebeu que a música era uma mnemônica para lembrar a palavra “Harkness”, o nome de uma biblioteca de Direito onde Walter escondeu arquivos militares referentes ao “Projeto Elefante”, uma experiência do governo sobre mutação humana. Os documentos foram recuperados e aparecia, em destaque, o nome do responsável pelas experiências: Edward Cobb. Faltava Walter comprovar o mecanismo da metamorfose. Junto com Astrid ele foi até o limite da cidade de Edina levando consigo a mariposa. Lá, Walter comprovou que não existia metamorfose. As pessoas estavam deformadas eternamente. O que acontecia era uma ilusão visual provocada por um campo eletromagnético. Dentro dos limites desse campo a aparência dos deformados era normal.
Walter informou Peter mas ele e Olivia já estavam ao alcance do Xerife, que começou a atirar. Um dos deformados foi morto por Olivia mas o Xerife a rendeu junto com Peter. Os dois foram salvos por Rose, que atirou no Xerife. Antes dessa perseguição, Walter havia descoberto, na casa de Rose (que era filha de Edward Cobb), a máquina que transmitia as ondas eletromagnéticas e a desligou. Rose relatou para Walter e Olivia o drama de viver sempre escondida junto com a comunidade de Edina. O episódio terminou com o agente Broyles, depois do emocionado apelo do Walter, concordando em manter a história dos deformados em sigilo. Ótimo episódio!
* * *
Texto publicado originalmente no weblog Post Séries.
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Me lembrou um pouco o eps “Monstros” de Arquivo X (acho que da 5a. temp). Era sobre uma familia (fisicamente bem parecida com as pessoas desse eps de Fringe) e nessa familia eles se procriavam entre si – resultando nas mutacoes. Uma coisa assim.
Definitivamente não engulo mais Fringe. Nem assisti o eps inédito da semana passada – e nem senti falta.
Prefiro pegar meus dvds de Arquivo X e rever. Muito melhor!!
j j adrams é foda como um cara escreve lost e fringe
A melhor parte deste episódio foi o pedido comovente do Walter para o Broyles não informar as autoridades sobre a situação dos habitantes de Edina. Isso ajudou o Peter a ver que o seu pai não é tão alienado quanto parece ser.
muito bom mesmo. heheh
adooro Fringe.
Arquivo X foi uma série fantástica, mas ja teve o tempo dela, enquanto as pessoas ficarem comparando Fringe com Arquivo X não vão perceber que a série tem sua identidade e ultimamente tem apresentado ótimos episódios… tenho sim saudade de Arquivo X, mas já foi, fica para os DVDs num domingo chuvoso…mas nas terças a noite…vejo Fringe e curto muuutio…vida longa para Fringe…
Curto muito, mesmo, “FRINGE”, para mim uma série muito inteligente e com uma identidade muito particular. A trama da história toda, em si, ou de cada caso, toda semana, é muito bem escrita, e se, por acaso, lembra alguma outra série, parabéns às duas e a quem a escreveu. Fora que é um privilégio poder assistir o show de interpretação de John Nobile como o Dr. Walter Bishop. Impressionante!!!!
Esse foi um daqueles episódios clássicos de ficção científica. O fato de estarem comparando com Arquivo X, não é demérito. Eu acrescentaria, ainda, que o episódio resgatou um formato de série que era típico entre os anos 60 e 70, em que quase tudo era feito dentro da esfera da realidade fantástica. Foi um ótimo episódio!
Realmente junto com Earthling este episódio daria um tom diferente a Fringe, muito melhor que a 1a temporada e o começo da segunda.
Não achei o Observador (de novo).