TeleSéries
Review: Friday Night Lights – Mud Bowl
04/11/2007, 13:03.
Paulo Serpa Antunes
Reviews
Friday Night Lights
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Série: Friday Night Lights
Episódio: Mud Bowl
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 20
Data de Exibição nos EUA: 28/3/2007
Data de Exibição no Brasil: 26/11/2007
Emissora no Brasil: Sony
Mud Bowl tinha todos os elementos para ser um clássico de Friday Night Lights. Fosse um episódio de One Tree Hill ganharia aquela abertura silenciosa e curta, que anuncia que algo grande está por vir. Friday Night Lights é uma série sobre o que é trivial no esporte e nas vidas das pessoas de uma pequena cidade. Aqui não. Aqui tudo parece diferente, mais grandioso.
O episódio abre com um susto, uma explosão e uma nuvem de fumaça no céu. Não será um dia comum para Dillon. O descarrilamento de um trem, derramando material tóxico, provoca o fechamento da escola. E com isto, os Dillon Panthers perdem seu estádio para o playoff decisivo.
Este é o ponto estranho de Mud Bowl. Ele gira em torno de grandes acontecimentos – talvez grandes demais para apenas 40 minutos de drama – e vai deixando pontas no meio do caminho. Por exemplo, da metade para o meio do episódio não se falará mais no acidente e nas suas conseqüências para a cidade. No episódio seguinte os garotos estarão de volta para a cidade e nada mais será dito sobre o assunto.
A desculpa para o acidente, no entanto, é realmente legal. Ela leva Taylor a encontrar um campo que possa sediar a partida. Após ser pressionado a aceitar realizar o jogo no estádio do adversário, ele acaba decidindo construir seu próprio campo em um pasto nos arredores da cidade. Convenhamos, é uma grande sacada do roteiro. Taylor se transforma em puro idealismo e, claro, teimosia. A primeira coisa que me passou pela cabeça foi o filme Campo dos Sonhos, aquele em que guiado por uma voz misteriosa, Kevin Costner construi um campo de beisebol no meio de uma plantação. O que se segue são grandes cenas, da cidade e dos atletas construindo o campo que servirá de palco para sua consagração.
A cada vez mais insuportável Lyla aprende a atirar com Waverly, o processo de Jason e Eric termina de uma forma bacana e vemos Tyra sofrer uma tentativa de estupro – construindo um novo arco, que ao que tudo indica irá só terá tempo de ser resolvido na próxima temporada.
O episódio traz ainda, obviamente, a partida decisiva entre Panthers e Vikings. É a terceira grande seqüência de futebol exibida pela série. E apesar de ter todos os elementos para ser outra cena inesquecível – o estádio improvisado, as dificuldades de Matt Saracen para vencer a defesa de estatura elevada, o revés no início do jogo e a chuva e a lama -, o resultado desta vez não foi tão emocionante. Eu realmente não me senti tão envolvido pelo clima do jogo como no trágico piloto e no violento Black Eyes & Broken Hearts.
Mud Bowl tem todos os elementos de um episódio clássico. Justamente por ser rico demais e arriscar tanto, acaba devendo.
E eu aprendi uma coisa com ele: em Friday Night Lights, quanto mais simples melhor.
MVP: Kyle Chandler
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Eu posso estar exagerando demais na comparação, mas a cena do jogo misturada com o ataque contra Tyra me lembrou um pouco Magnólia. No filme, várias cenas distintas passavam no meio do filme, com um certo clímax, e uma trilha sonora na medida certa.
Em FNL, ha apenas dois momentos: o jogo, e a tentativa de estupro. Mas mesmo assim, foi de tirar o fôlego. A tensão crescia, a música estava perfeita, e em certo momento eu não sabia com o que me preocupar mais: os Panthers ou a Tyra.
O legal disso tudo foi o bronco amigo do Matt salvar a Tyra, pq ia ser meio sem sentido e forçado.
Sobre o excesso de tramas em apenas 40min, já falei isso antes: no final de todo episódio já tem jogo, ou seja, já é sexta feira. A série poderia ganhar muito mais se os jogos só acontecessem a cada 3 epis mais ou menos (cada semana duraria 3 epis) e além da produção ser facilitada, seria muito mais fácil explorar o desenvolvimento dos personagens.
Mesmo assim, ótimo episódio. Pior seria se não tivesse conteúdo
Acho que essa idéia de um jogo durar três episodios é meio sem sentido, até porque, tem-se 22 episódios pra desenvolver as tramas e eu acredito que FNL faz tudo isso na medida certa: desenvolvimento de personagens e os jogos dos Dillon Panthers.
Isso pode ser bastante visivel na 2ª temporada, nos primeiros episódios em que a equipe de Dillon está em pré-temporada, a série se debruça sobre os personagens para desenvolvê-los, não fugindo daquilo que ela fez no ano anterior.
Pra mim a série dá um show de trilha sonora, interpretação, roteiro, produção, montagem, enfim. Peter Berg está otimo como produtor-executivo e teve até que sair um pouco da série pois está fazendo um novo filme com o Michael Mann.
Esse não é o melhor episódio de FNL e o Paulo cita muito bem outros dois episódios que merecem destaque e causam mais emoção que esse. Só que “Mad Bowl” nos traz cenas muito bem montadas e a emoção nunca é deixada de lado. Também, com uma trilha sonora dessas, não tem nem como!
O episódio foi muito bem editado e realmente as cenas do jogo misturadas com a tentativa de estupro da Tyra foram muito boas.
Mas me deu um aperto no coração quando eu vi aquele cara…sabia q ele iria fazer alguma coisa com ela.Pensei q ele iria conseguir.E o pior é q logo agora q ela tá tentando se acertar na vida.Dos males, o menor.Pelo menos ela não foi estuprada.Tyra é realmente uma personagem muito legal e gosto muito das cenas dela com a Julie, Mrs. T(como ela fala) e com o Landry…
Será q ela vai namorá-lo???Seria estranho,mas até q eu gostaria.hehehe
Tyra é um personagem bem legal mesmo e vem ganhando muito conforme a história se desenvolve. Mas Lyla é de um lenga-lenga e de um chororô infinito. Está insuportável mesmo e a envolvimento dela e de Jason é monótono e chatérrimo. Tava em tempo de dar uma guinada nisso. Toda vez que ela ameaça terminar, eu torço para desta vez acontecer de fato. Assim tanto ela quanto Jason poderão se desenvolver.
Melhor da série. Uma das únicas vezes na série onde a estética usada (cut-cut-cut) funciona brilhantemente.
Faltou destacar o empenho de Jason em treinar Matt Saracen, o que acaba por capacitá-lo para a excelente atuação durante a partida e também ao convite para que Jason se torne assistente do Coach Eric…
E Thiago, Landry não pode ser chamado de bronco. Ele é meio desajeitado realmente, mas bronco não. Nós o vimos ensinando Matemática para Tyra e anteriormente, ajudando Tim em Literatura.
Gostei de episódio. Mas realmente, FNL tem mtos personagens, cada um com dramas próprios,um jogo ainda… mta coisa para 40 min. Fica mta história inconclusiva.
Tyra tem se mostrado uma personagem cada vez mais interessante.
Matt? Ele agora é quase um figurante em FNL. Não tem uma hstória própria há semanas.
Olga, errei duas vezes neste trecho. Era pra ser:
“O legal disso tudo foi o broco amigo do Matt NÃO salvar a Tyra, pq ia ser meio sem sentido e forçado”
Tá, ele é nerd e boa gente, mas eu tava falando é do jeito desengonçado dele. Mas vlw a correção =)
Thomaz vc tem razão. Matt virou coadjuvante. É que a avó dele está se comportando bem, o namoro com Julie deixou de dar problema e sua posição no time está consolidada. Assim… não há o que falar dele…
Gostei muito desse episódio. E do que passou essa semana. É engraçado como a Tyra, uma personagem q eu achava sem sentido e perdida na série nos primeiros episódios acabou por se mostrar a minha preferida, mesmo entre o gente-boa do Matt e a simpático coach Taylor. Mas o páreo fica duro mesmo se formos comparar com a grande Tami Taylor… Meu Deus, acabo de perceber q quase todos os personagens principais são maravilhosos, hehehehe.
Exceção para o núcleo Jason-Lyla. E para o Tim e Smash são sempre meio mornos.
Acabei de ver que a segunda temporada irá estrear aqui dia 16 de novembro. Que ótimo!
O núcleo Jason-Lyla é muuuito chato… e Smash é também, falando de si na 3ª pessoa. A sorte dele é que Waverly tem sido interessante. Tim também pode lucrar com o envolvimento com a vizinha caso ela não embarque numas de quero-não-quero como está ameaçando. Aí vira um chove-não-molha insuportável!Enquanto isso Tyra e Landry roubam a cena!
Smash – é mto chato. Não dá ter simpatia por ele.
Lyla – ou melhoram a personagem ou abdusam da série. Ela não faria a menor falta. Assim, como o Smash.
Tim – o personagem mais simples, previsivel e mal interpretado da série.
Afinal, sem certos personagens a série ficaria até melhor. Mas tempo p quem vale a pena.
Concordo Olga já tinha comentado isto aqui a Lyla e o Jason estão tão chatinhos.Acho que o Jason iria render melhor sem a chata da Lyla.E tô gostando muito da Tyra no ínicio da série não gostava dela mas o personagem melhorou bastante.Smash continua um mala.E puxa eu gosto do Tim.Tá tão bonitinho ele com o garotinho.
Também gosto do Tim mas a vizinha fica com ele e depois se arrepende e volta a querer ficar com ele e se enche de dúvidas…. isto é mau sinal, se ficar nesses dramas pegajosos não dá para aguentar. Gosto de gente mais decidida, ou embarca no relacionamento ou desiste de vez. Um pé lá outro cá não dá!
Tb não gosto da Lyla e do Jason não…acho os piores da série, de longe!!!
Smash e Waverly tb são uó!!!
Já a família Taylor, Matt (e avó), Landry e Tyra(e mãe) são muito legais!