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Review: Friday Night Lights – Jumping the Gun
27/02/2008, 12:54. Vinícius Silva
Reviews
Friday Night Lights
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Série: Friday Night Lights
Episódio: Jumping the Gun
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 33 (2×11)
Data de Exibição nos EUA: 11/1/2008
Data de Exibição no Brasil: 22/2/2008
Emissora no Brasil: Sony
Jumping the Gun funciona como uma continuação do episódio Pantherama!, visto que ambos possuem a mesma história, com a diferença de que um completa o outro e, assim, Friday Night Lights continua sendo, na minha opinião, o melhor drama teen da atualidade ao lado de One Tree Hill.
Em Pantherama!, a cidade de Dillon estava super movimentada com a chegada dos recrutadores, que são representantes de diversas Universidades e que recrutam jogadores das ligas juvenis para jogarem nas ligas universitárias. Em Jumping the Gun, o recrutamento continua e a história, acaba sendo focada mais uma vez em Smash.
Smash é o grande astro do Dillon Panthers, considerado como o melhor running back da liga. Isso, obviamente, faz crescer o anseio de vários representantes em levá-lo para as suas respectivas Universidades. A série alerta novamente o seu público de que o esporte não é tudo na vida e que devemos pensar com seriedade quando decidimos seguir uma carreira esportiva. É preciso saber todas as condições, ouvir todas as opiniões e saber decidir pensando também em um futuro educacional. O mundo vive uma realidade de que, com o esporte, é possível ganhar dinheiro fácil, se encher de jóias, comprar carros conversíveis e por aí vai. Mas também é preciso ressaltar que, uma carreira como essa, não dura para sempre e é nesse ponto que a série chama a atenção. Por isso, os atletas precisam pensar também nos estudos, para depois não passar dificuldades na vida futura.
Além disso, a família é algo importante nessas horas. Como ela é o alicerce da nossa vida, ela também precisa dar a sua opinião e estar junto desses jovens atletas que, a cada dia, ouvem cada vez mais propostas milionárias e, obviamente, aumentam sua expectativa de realizar um sonho e de ganhar muito dinheiro. Em One Tree Hill, por exemplo, vimos o sonho de Nathan Scott em se tornar um jogador profissional de basquete terminar e, nessas horas, o seu personagem vive o momento mais difícl da sua vida sem conseguir se levantar para viver. Friday Night Lights evoca o mesmo tema e tenta passar algo que deve ser compreendido nessa faixa etária que a série procura alcançar.
O episódio ainda continua relatando os dramas familiares, que considero como o ponto forte dessa temporada. A família Taylor sempre está mais focada, principalmente quanto à relação destes em arrumar as suas vidas depois do nascimento de Gracie. Com tudo isso, eles precisam lidar com a adolescência de Julie, que não é nada fácil e isso é uma realidade para todos que já viveram essa fase. Como se não bastasse tudo isso, os Taylor precisam também lidar com Shelly, a irmã de Tami. No entanto, esse episódio serve para colocar as coisas nos seus devidos lugares: a família conseguindo se reerguer, Shelly finalmente conseguiu arrumar um emprego e vai se mudar para Dallas e, assim, eles voltam a ter privacidade novamente.
Mas Friday Night Lights não ficou apenas no drama familiar na casa dos Taylors, mas também nos outros personagens, inclusive daqueles que nem fazem participam diretamente da trama. No caso de Smash, ele vive a expectativa de ter que escolher entre tantas Universidades e se comprometer em jogar para ela. O seu grande sonho acaba se realizando: ele finalmente vai poder jogar na TMU, a maior universidade do Texas. No outro extremo, está o treinador do time de Larebee, Dickens, que acaba perdendo a cabeça no meio do jogo contra os Dillons ao ficar sabendo que sua esposa só tem mais três meses da vida.
Ainda assim, a série continua esquecendo dos outros personagens como, por exemplo, Lyla, Matt e Jason. Os três tinham uma importância monumental na temporada passada e parece que nesse ano, eles não passam de meros coadjuvantes. Quem acabou ganhando destaque em relação à temporada passada foi Tim Riggins e com a nova história, o seu personagem tem tudo para continuar crescendo dentro da série. Mesmo tirada as ausências, Friday Night Lights manteve o nível da série, além de fazer de Jumping the Gun, um dos melhores até o momento.
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FNL é realmente muito boa, mas o que não consigo entender é essa insistência em chamá-la de “drama teen”!
Não sei de onde saiu isso.
A série não é sobre dramas da adolescência, mas si sobre uma cidade.
Na primeira temporada isso foi ainda mais claro, o interessante era sempre ver como a cidade reagia ou vivia a cada novo acontecimento e acho que é assim que a série deve ser vista e analisada.
Mesmo a vida isolada de cada personagem pode ser vista como a engrenagem de uma cidade, mas chamar de “drama teen” não dá.
E tá certo que o Tim Riggins não é nenhum cracaço, mas já decidiu vários jogos, acho muito estranho que nenhuma faculdade mostre interesse por ele.
Por fim, aconteceu há alguns episódios, mas achei muito bom que finalmente mostraram a importância da defesa do time ao focar o Santiago realizando um tackle salvador.
Em vários jogos eram mostrados os momentos finais de um jogo 0x0, 0x3… em suma, o adversário tinha no máximo 7 pontos, e no final sempre se passava que os heróis foram os atacantes, tomara que continuem mostrando mais jogadores da linha de defesa.
Matt está meio fora esse ano mesmo, mas proporciona uma das melhoras cenas da temporada, na minha opinião, claro.
O que é aquela namorada do Smash? Ele já chato sem ela e com ficou pior ainda. Não gosto deste personagem. Cara mais egocêntrico agora a mãe dele eu adoro. Acho que a Julie tá melhorando.
Do Matt eu gosto mas sinceramente não sinto falta nenhuma do Jason e da Lyla. Mas senti do Landry e da Tyra. Precisou o coach falar pra a irmã da Tami se tocar. E como eu adoro o Tim com a sua carinha de abandonado tô gostando do crescimento do personagem mas tô achando que ele vai se ferrar com aquela história do dinheiro.