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Review: Friday Night Lights – How The Other Half Lives
26/04/2009, 11:59. Vinícius Silva
Reviews
Friday Night Lights
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Série: Friday Night Lights
Episódio: How The Other Half Lives
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 40 (3×03)
Data de Exibição nos EUA: 15/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 24/4/2009
Emissora no Brasil: Sony
Quando Eric Taylor foi contratado para ser treinador do Dillon Panthers, ele sabia que a pressão da torcida seria muito grande. O futebol é a maior paixão dos moradores dessa cidadezinha do Texas. E ele não é pressionado apenas pelos torcedores, mas também por parte dos investidores. E ela só tem aumentado com a chegada de JD McCoy, o quaterback que tem sido apresentado como o garoto prodígio, o novo Jason Street, ainda mais habilidoso e ousado. De qualquer maneira, Eric Taylor sempre se caracterizou pela sua teimosia, e digo isso de uma maneira positiva.
Foi esta mesma teimosia que fez com que ele acreditasse nos esforços de Matt Saracen e o transformasse em um jogador fundamental para a vitória dos Dillon Panthers no Campeonato Estadual. Foi esta mesma teimosia a qual fez com que ele ajudasse Smash Williams a reencontrar o seu jogo depois de uma grave contusão, de ter os seus sonhos interrompidos e um futuro ainda mais incerto. Às vezes precisamos ser teimosos para acreditar nas pessoas desacreditadas e transformá-las em pessoas que podem fazer a diferença. Por essa razão, confiando nos seus instintos, “Coach” Taylor quebrou todos os protocolos, passou por cima das críticas, das opiniões dos próprios investidores e continuou confiando em Matt Saracen.
Entretanto, uma derrota poderia estragar tudo isso. E foi exatamente o que aconteceu. Os Dillon Panthers nunca venceram a equipe de Arnette Mead, nem mesmo quando Jason Street ainda jogava pelo time de Dillon. E a missão de Matt, como organizador das jogadas ofensivas, seria conduzir os seus companheiros a uma vitória histórica e, literalmente, “calar a boca” daqueles que estão criticando e depositando todas as fichas em JD McCoy.
E ele faz um grande esforço, dá o sangue pelo time, sabendo da importância do jogo e da sua sobreviência frente à equipe titular. Mas foi tudo em vão. A derrota, por mais que ele tenha se esforçado, é o que vale. Ninguém quer sabe do esforço de nenhum jogador, todos querem a vitória, porque é isso que importa em um jogo tão competitivo e de alto nível.
E então, a derrota fez com tudo voltasse a ser questionado: as decisões de Eric Taylor; a posição de Matt Saracen; empregos ameaçados; críticas da imprensa e investidores extremamente desconfiados. É uma coisa normal a partir do momento em que os resultados esperados não são os satisfatórios. A cidade de Dillon simplesmente fecha o comércio para ver o jogo do seu time. E a derrota em casa só faz reiterar que Eric Taylor terá que fazer a mesma coisa que Muricy Ramalho fez no ano passado com o São Paulo, logo após empate com Atlético-MG: chamar todo o time, reorganizar o elenco e seguir rumo ao título nacional.
Foi, assim, um episódio sensacional (como está sendo neste início de temporada). Às vezes eu fico sem palavras para dizer o quanto o capítulo foi bem construído, o quanto o roteiro trata de temas adultos em meio a tantos personagens adolescentes. O diálogo final entre Smash Williams e a sua mãe, quando ele decide não cursar a faculdade para ajudá-la nas despesas, é de uma sensibilidade que se vê em raros momentos na televisão.
A maneira como ela mostra a importância de ser mãe e a obrigação de fazer tudo pelo filho, até mesmo trabalhar nos fins de semana, causa um impacto muito forte e emociona. Porque este é um drama real. Provavelmente você deva conhecer alguém que largou tudo para ajudar os pais nas despesas de casa, ou até mesmo querendo trabalhar mais cedo e ouvindo da mãe que ainda não era o momento, que era hora de terminar a faculdade pra depois pensar nisso. É a preocupação de uma mãe, como a de Smash, que criou os filhos sozinha, em assegurar que ele tenha um futuro.
E isso, meus caros, é Friday Night Lights!
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A familia é a base que sustenta FNL. Podemos ver isso em todos os personagens “principais”: A familia Taylor é uma das melhores que já vi por ser natural, e todos terem sintonia; as famílias Riggins e Collete também sao perfeitas, por serem famílias desestruturadas psicologicamente para os padroes da sociedade, mas em que todos se amam e querem o melhor (lembro-me de um episódio da primeira temporada em que Tim briga com Billy, e, depois de ter saido de casa, apanhado de Jason, retorna, e o irmao o recebe, se preocupa com o machucado e se ele está com fome; Tyra, quando sua mae se machucou ao sentar e se cortar numa mesa de vidro, mostrou seu lado mais vulnerável). Os Saracen sao outro modelo, mais desestruturados que os Riggins e Colletes (nao no sentido psicologico, e sim no real da palavra, pois pai preferindo ficar no Iraque que em casa e mae ausente, alem de vó com Alzheimmer, é dose pra qualquer um). Mas a familia Williams, mesmo tendo a disputa acirrada com a Taylor, é a melhor. A mae de Smash sempre me faz sentir que é realmente uma mulher de garra que criou os filhos sozinha, trabalhando como enfermeira, e que quer o melhor para os filhos, e já mostrou que fará de tudo para conseguir o que deseja, mesmo que tenha que suar sangue.
Em compensacao, essa familia McCoy nao me faz sentir nada, acho que só nojo. Odeio o pai, acho a mae uma afetada e o filho um banana.
E, antes que Giselle ou qualquer outra menina fale, sim, o Tim é maravilhoso e ele e Lyla nao combinam, tem que terminar logo isso.
Não vou nem comentar o episódio, pois é bom demais! Queria saber se alguém assistiu o filme em que é baseada a série? Vale a pena também?
essa é uma das séries mais injustiçadas ever!
juro que ´tão boa, tão boa, que nem acredito. não tem a afetação ridicula das séries teens… aliás, eu já tô convencida que não é uma série teen.
amo de paixão, meu olho encheu de lágrima com a mãe do smash e me angustiei de imaginar tim metido em outra roubada. e, lógico, sofri com a derrota de matt saracen.
coach taylor rules!
Essa série é sensacional.
Não tem nada a ver com “teen” ou qualquer palavra idiota que descreva a adolescência.
Ai Chelsea !!!!!!!
O Tim é lindoooooooo !!!
Mas eu estou preocupada com o Tim. Só espero que ele não se meta em encrenca por causa daquele irmão dele. Também torço pra acabarem este namoro. A Lyla é muito chata !!!!!!!
Não tem nada a ver com ele.
Puxa !!!
Me deu uma pena do Matt.
Ele tinha que soltar aquela bola.
Estou achando que ele e a Julie vão voltar.
E a mãe do Smash ? Adoro ela.
Realmente aquele diálogo final dela com o Smash foi lindo. Chorei !!!!!