TeleSéries
Review: Everwood – Truth… (episódio 83)
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Série: Everwood
Episódio: Truth…
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 83
Data de Exibição nos EUA: 1/5/2006
Data de Exibição no Brasil: 25/5/2006
Emissora no Brasil: Warner
Semelhante a temporada anterior, Everwood volta com o drama característico a partir da metade de sua atual temporada. Desde o episódio passado os personagens são colocados a prova perante algumas coisas do destino, assim como as conseqüências de suas escolhas e atitudes. A emoção volta a tomar conta da maioria das cenas colocando sorrisos em nosso rosto e enchendo nossos olhos de lágrimas – e aqui estou me repetindo mais uma vez pois isso já mencionei diversas vezes, porém me ocorre que isso é Everwood, é a marca da série. Fazer refletir, emocionar, rir e chorar é a forma que Everwood escolheu para nos mostrar um pouco do que somos! Do que o ser humano é feito, partindo de sua maior imperfeição rumo a sua redenção. Esse legado de humanidade a série nos deixa e quem sabe podemos dizer que hoje somos um pouco melhor do que a quatro anos atrás? Ou talvez não, mas estamos buscando isso, assim como Irv, Edna e Bright nesse episódio. Ou até mesmo Hannah e Reid que passaram por dificuldades maiores, só que mesmo assim tudo isso fará parte deles no futuro. Seja algo ruim, faz parte da vida acontecer e a nós cabe aprender com essas dificuldades e principalmente transpô-las.
O assunto principal do episódio foi Bright. E o que nos cabe? Julgá-lo, condená-lo, entendê-lo? Enfim não cabe isso a nós, certo? Mas a verdade é que numa situação dessas, mesmo sabendo que quem se mete fica por ruim, que é o casal que deve se entender, que amigo nunca se doeu por outro amigo, ou nunca tomou partido ou se meteu um pouco? E é mais ou menos o que acontece com Ephram e Amy. Ephram tenta fazer Bright enxergar seu erro, diz que ele deveria contar a verdade a Hannah sobre a traição e isso gera uma discussão entre os dois. Mais tarde Amy descobre tudo isso e confronta o irmão, o que faz Bright perceber que não poderia esconder isso de Hannah por muito tempo. Como Amy disse a ele:
Você está fazendo ela de boba e de certo modo, esconder algo é quase pior do que trair.
Bright com esse erro percebe finalmente que não faltava nada na relação com Hannah, que ela é tudo o que ele precisa. Mas sua descoberta teve um custo alto, pois poderá perder o amor dela para sempre quando contar a verdade. Preciso abrir um parênteses aqui para citar a cena entre Amy e Hannah no começo do episódio, apesar de os todos os problemas de diferença de idéias entre as duas, nada foi suficiente para afastá-las pois quando precisaram uma da outra. Linda cena, foi natural e verdadeira a forma como elas estavam sem jeito no começo para falarem uma com a outra, mas acabam por deixar a amizade falar mais alta e se ajudam. Outro parênteses vocês já devem imaginar qual é: Amy e Ephram, com um toque de Andy dizendo “tudo como nos velhos tempos”, quando os dois brigam ao falar sobre Bright e Hannah.
Bright acaba decidindo contar a Hannah e a reação dela vocês viram. Mandou Bright porta a fora! É algo muito complicado, Bright errou, traiu, e por tudo o que ele já passou, todo o caminho percorrido não daria outra alternativa a ele senão contar a verdade. Aliás quem consegue viver sobre uma mentira dessas ou escondendo algo errado de quem ama, não é? A consciência dele com certeza ficaria martelando e ele teria que contar uma hora ou outra, porem quando mais demorasse pior seria, pois juntaria traição com o tempo que omitiu isso. Quanto a Hannah, lógico que qualquer pessoa tomaria a mesma atitude que ela, ninguém aceita uma traição ou espera por isso, dói muito e é frustrante. E a questão não é apenas perdoar, mas de aprender a conviver com isso: Ela conseguirá deixar passar, esquecer? Porque daqui pra frente sempre haverá uma pontinho de desconfiança. E mesmo que se perdoe, será que seu coração realmente esquece? Será que em qualquer discussão futura isso não virá a tona? Cabe a pessoa que foi enganada decidir se pode ou não conviver com isso, para fazer o casal superar um obstáculo tão grande como esse. Como eu já disse, é difícil acreditar num futuro para essa relação, pois eles são muito diferentes, não apenas na questão sexo, mas em demais coisas. Amy e Ephram não foram moralistas em nenhum momento e agiram de acordo com suas convicções. Porém fica um toque sobre o que Amy disse, que as vezes é bom acreditar que algo pode dar certo e se comprometer, fazer dar certo! A música da cena final de Bright e Hannah é “A sorta fairytale” de Tori Amos. Não sei se notaram, mas nesse episódio Amy voltou a ser a doce Amy de sempre, não sei se isso foi decorrente da situação ou se ainda devido ao curto tempo para o final os roteiristas foram obrigados a abandonar a história de Amy na clínica e com sua mentora.
Reid: eu gosto muito do personagem dele, sempre gostei e acredito que foi introduzido na serie para futuramente se tornar um personagem fixo, como Hannah, mas infelizmente não veremos isso acontecer. Como já mencionei em colunas anteriores, gostei da história dele, focando na sua faculdade, no seu ideal e sonho. Não entrou apenas para ser um candidato a Amy, pois tem sua vida também. No episódio vemos literalmente o mundo de Reid desabar quando descobrem que ele colou numa prova da faculdade e que será expulso. A cena que ele diz que isso não pode acabar é bem marcante para o personagem. Talvez ele não tenha nada a ver com medicina, talvez esteja no curso pelos motivos errados, mas ele luta, acredita e faz o que pode para continuar. Com certeza a expulsão foi um balde água fria em todo o projeto de sua vida, um retrocesso total. Imagine você entrar na faculdade do seus sonhos e de repente perder tudo. Já pensou? Quando se tem 18, 19 anos e não trabalha, apenas estuda, o universo gira em torno disso e falhar é algo muito frustrante e que não se aceita fácil. Você perdendo isso, é como perder o caminho que escolheu para a vida adulta, ou quem você seria. Por isso tudo, imagino o sofrimento que Reid deve estar passando. Infelizmente, nos próximos episódios veremos onde tudo isso levará ele.
Harold e Rose foram sensacionais nesse episódio. O drama da doença ainda acompanha o casal e pelo visto sempre acompanhará. Vencer isso e recomeçar de novo, é um processo diário. O processo de adoção que havia dado como certo se complica quando Rose menciona a doença e descobre que Harold omitiu isso nos relatórios. A cena não poderia ser mais linda e perfeita dentro desse universo. Tom Amandes, dizendo apenas me desculpe, foi de tocar qualquer coração, o olhar fixo de quem pede perdão, de quem vê seu ato desesperado por amor acabar assim foi admirável. Sem mencionar Merrilyn Gann, olhando para a foto da criança que possivelmente perdeu de adotar. Mais tarde o casal contempla o drama dos próximos cinco anos em consultas e Rose questiona que se sente saudável. Todas essas cenas foram grandiosas no episódio! Claro que não posso esquecer da questão amizade, da bela cena que Harold humildemente pede a Andy que na entrevista não mencione a doença de Rose. Sem duvida isso mostra toda a essência da série, toda a composição do ser humano. Que lição de amizade!
Algo de muito especial nesse episódio que me tocou foram as cenas de Irv e Edna, foram impressionantes, não? Não precisa se ir muito longe ou criar coisas absurdas para se contar uma história. Irv continua a divulgação de seu livro e dessa vez Edna o acompanha, porém nessa viagem ele visita sua filha Cassie e essa relação entre pai e filha precisa encontrar uma forma de começar verdadeiramente. Pai e filha nos últimos cinco anos não participaram da vida um do outro, nem em momentos como o casamento de Cassie e o nascimento de sua filha, assim como o casamento de Edna com Irv. Edna sempre pensou que Cassie não a aceitava por ela ser branca, mas ao conhecer o marido de Cassie – um homem branco -, descobre que o real motivo é uma raiva que Cassie carrega, culpando sua mãe e a Edna pela ausência do pai. Mas Edna faz Irv ver que o verdadeiro culpado pela angústia da filha é ele mesmo que foi um pai ausente, e arrumar isso. Recuperar o tempo perdido é impossível, mas é necessário encarar isso de frente para finalmente eles terem uma relação real. Quando Irv admite isso, Cassie não aceita. Toda a tese dela em culpar a mãe vai por água abaixo, o ídolo dela se desfaz em sua frente e reconhecer isto de uma hora para outra não é nada fácil. Irv deu um passo e Cassie, com muita dificuldade, no final do episódio dá uma chance ao pai, convidando a ele e a Edna para o aniversário de sua neta. Isso é o recomeço para pai e filha, que fingiam ter uma relação que de fato nunca existiu e a partir de agora poderão aproveitar o tempo que têm disponível.
Quem dera voltar no tempo, quem dera recuperar coisas perdidas ou até mesmo, pessoas e emoções, porém isso não é possível, precisamos reconhecer nossos erros, e a partir daí tentar corrigir o que foi possível e começar desse ponto. É o que Irv e Cassie tem pela frente. Eu gostei muito do espaço dado para Irv nesse episódio. Ele que sempre nos emocionou com suas belas narrações em Everwood, que hoje nos fazem tanta falta, especialmente agora que nos vemos em meio a uma despedida de Everwood. Ver irv e Edna em participações tão extensas nesse episódio foi gratificante, foi belo. Na cena dos dois abraçados andando na praia, todo o cenário favoreceu ainda mais a bela história do casal. Edna tem expressões impressionantes, você ri com as caras que ela faz, com o sarcasmo sutil e sua rabugice às vezes, porém nesse episódio ela conseguiu contrabalançar tudo e ajudar Cassie e Irv. Só posso agradecer por um roteiro tão caprichado e pelas ótimas atuações que tivemos nessas cenas.
O episódio pode ter sido mais dramático, mas assim a série toca nossos corações e diz “aprenda algo com isso”. Foi um episódio falando de companheirismo, de amizade, lealdade, um episodio onde alguns personagens precisaram usar de sua humildade para voltar ao passado e reconhecer seus erros. E eu gostaria então de pedir que me perdoem se as resenhas têm ficado insatisfatórias ou fracas, mas a verdade é que estou triste por saber que daqui um tempo vou perder algo que tanto diz ao meu coração. Isso afeta minha concentração e meu foco no episódio, além de outras situações recentes desagradáveis que me desmotivam a escrever. Nunca aceitei injustiças e não será agora que aceitarei essa, pois em episódios profundos como esse é que percebo a falta que Everwood fará. Se os céticos não percebem isso ou nunca perceberam é problema deles, se acham que estava na hora do seriado acabar isso os limita tanto quando esse pensamento e quem se emociona com essa série sabe do que estou falando. Então peço desculpas se os textos não saem tão ok, pois o que tenho em mente hoje é que a cada novo episodio mais se aproximamos do fim, acelerando isso com a péssima decisão da Warner em exibir episódios duplos. Mas se tudo isso me entristece, de outra forma episódios como o de hoje me emocionam, me fazem sorrir em cenas adoráveis – como quando Amy e Ephram conversam na rua lembrando-nos de um ano atrás quando namoravam, ou mesmo na cena que Amy acolhe Bright em seus braços após confrontá-lo. Tudo isso são formas de Everwood continuar um pouco dentro de nós, aceitar que a série acabou precocemente não está sendo fácil nem será da noite para o dia para os fãs. Everwood tem algo especial, diferente, não era para acabar assim, não desse modo, não bruscamente, e sim com um final planejado principalmente com o fator tempo real agindo na série. Mas Everwood continuará no nosso passado, sempre em nosso coração, na lembrança pelos bons momentos passados juntos que hoje nos fazem como pais orgulhosos por ver um filho tão especial reconhecido por seu talento. Se no passado Irv usou dessas palavras para explicar a separação de Madison e Ephram, hoje ela nos cabe perfeitamente, pela perda de algo tão valioso:
O coração é frágil. Por isso o protegemos com tanto vigor. Nós o abrimos tão raramente e então por que significa tanto quando o fazemos? Alguns corações são mais frágeis que outros, puros de certa forma, como cristal num mundo de vidro. Até a maneira que se despedaçam é bonita.
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Aiii.. o que eu mais gostei nesse episódio foi q mostrou oq acontece na realidade.. uma traição! E achei a reação e tudo mais da Hannah perfeitos! Não vejo a hora de chegar hj a noite e assistir a episodios duplos da série! Apesar q nem sei c vou assistir já q fica mto tarde e eu tenho aula amnha e tal!!
Mas sinceramente… acho q voltaria a acontecer com o Bright, caso eles voltem, pois essa traição serviu, na minha opinião, pra ele ver q ele não consegue manter esse relacionamento!
Enfim.. mas essa é só a minha opinião! hehehe
:***
Epi ótimo!!
Marquinho, ótima descrição e comentários do episódio. Não vejo muito Everwood, mas reviews deveriam existir para isso: nos fazer a vontade de ver uma série.
Lembro que comecei a me interessar por West Wing por isso (puxa como fez falta o review de WW, heim, editor).
Obrigada e ótimo trabalho!
Marquinho, estou tão triste quanto vc! Graças as reprises da Warner, pude acompanhar a séries desde o começo e fiquei tão apaixonada pela séries qto vc! E tb estou tão triste qto ao final do seriado!
Mas vc há de compreender que quem tem um presidente como eles (desculpe, mas não pude evitar o comentário), não têm um mínimo de sensibilidade para apreciar a série como nós!
Realmente o seu final vai deixar um buraco muito grande nas noites de quinta-feira.
Qto ao episódio, fiquei extremamente sensibilizada com a situação de Bright e compreendo perfeitamente o que ele passou, pois este é o primeiro relacionamento sério que ele tem. Tenho esperanças de que ele e Hannah terminem juntos, pois eles estão amadurecendo e aprendendo o que é um relacionamento a dois um com o outro. Adoro ver os dois juntos! Não digo que eles tenham que se casar, mas merecem uma chance de prosseguir nesse relacionamento!
Acho que vc consegue dizer tudo que eu gostaria de dizer e sinto em relação ao seriado.
Vou sentir muita saudade…
E o episódio foi DEZ!!!
O cancelamento de Everwood é inegavelmente absurdo e uma perda irreparável para a televisão. O que podemos enxergar na decisão da nova emissora, a CW, é algo muito triste e desanimador – a desvalorização de um tipo de dramaturgia que toca profundo em nossas almas, mexe com nossas emoções. O mundo no qual estamos vivendo, pelo que parece, nao merece Everwood, prefere guerras, sangue e dinheiro.O mais revoltante é que seriados estúpidos com One Tree Hill e o ridículo reality show America´s Next Top Model foram aprovados para a nova emissora, enquanto que Everwood foi negado. Besteirol adolescente e mulheres de lingerie derrotaram a qualidade do roteiro e das interpretações. O fim de Everwood é, realmente, um assustador sinal dos nossos tempos.
O programa mais assistido nos EUA é American Idol.
Fazer o que…
Marquinho,mais uma vez quero te parabenizar por mais essa excelente resenha que vc fez.Eu acho que naum caiu a qualidade naum.Com o fim de Everwood vou sentir falta dessas sua resenhas tbm.Enfim achei o episódio maravilhoso retratando de forma sensível e real a temática da traição de Hannah e Bright.Foi mto bom ver Hannah e Amy se falando novamente,apoiando-se,esquecendo seus desentendimentos deixando a amizade falar mais alto,acho que todos temos esses momentos.Realmente a cena em que Amy confronta Bright sobre a traiçao foi uma das melhores cenas entre os dois irmãos.E Bright viu que naum conseguiria segurar esse segredo por tanto tempo.E a reação de Hannah foi a esperada de qualquer pessoa real,com sangue nas veias,ao descobrir que foi traída por quem amava.Enfim um ótimo episódio e concordo plenamente com vc qdo diz que mto céticos naum entendem Everwood,a mensagem que a série passa sobre a vida real,pq tem pensamento LIMITADO,talvez achem que série boa é akela que tem perseguiçoes em carros,brigas,traiçoes,reviravoltas absurdas,troca de casais,besteirol adolescente como One Tree Hill.Nota 10 para esse episódio
pow marcos, vc sabe que sou fã de suas colunas, estes eps de everwood tem sido dificil de assistir, o coração doi por saber que é o fim, nao querendo comparar, mas sinto como se alguem querido estivesse morrendo aos poucos e eu estou sabendo e vendo a morte dele, muito triste
o pior que uma grande injustiça foi feita e nao posso fazer nada, ahhh, a serie merecia mais destaque, esse comentario que vou fazer vai soar estranho pq gosto e escrevo para OTH. acho a serie boa, apesar de ter tido dias melhores, sinceramente, vejo OTH se vendendo de varias maneiras para mostrar que da lucro ao canal, como as camisas de brooke, o cd da campanha do cancer, ou o apoio ao grupo contra o suicidio, é ate legal isso, mas sinto que a serie quer mostrar que dar lucro para o canal de uma maneira ou de outra enquanto everwood disse eu tenho otimos roteiros e otimos atores, nao preciso de mais nada e realmente nao precisava, e foi sacaneado por ser humilde, por acreditar nos seus ideais, acreditar na historia que queriam passar pra gente, sinceramente nada contra OTH, gosto da serie, acho que tanto OTH e everwood poderiam ficar, apenas quero ressaltar que everwood foi sacaneado e nao merecia isso, de maneina nenhuma, uma pena.
como diz o titulo de uma musica do metallica
“sad but true”
O legal é que a volta da velha Amy foi feita de forma natural e essa aproximação dela com a Hannah foi totalmente verosímel.
Grande coluna(nos dois sentidos):-)
Meu Velho..!
Melhor do que ver Everwood é só ver Everwood e ler suas resenhas…! Demais..! Parabéns..!
Alguém sabe o nome da música que finaliza esse episódio?!
algm sabe a muisca q toca quando o bright fala p hanna q traiu ela? obrigado!