Review: ER – Under the Influence

Data/Hora 07/12/2007, 11:43. Autor
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ER - Under the Influence
Série: ER
Episódio: Under the Influence
Temporada: 14ª
Número do Episódio: 295 (14×05)
Data de Exibição nos EUA: 25/10/2007
Data de Exibição no Brasil: 6/12/2007
Emissora no Brasil: Warner

A última coisa em que estou pensando, enquanto escrevo este review, é no episódio Under the Influence. Além do fim do ano e a aproximação das férias desviarem minha atenção… esta foi uma semana de forte concorrência pro quinto episódio desta temporada. Na quarta feira, a Warner reprisou (apenas pelo injusto horário de 10h) o último episódio de Lucy, o que torna difícil a avaliação de qualquer episódio subsequente.

Mas, antes que aqueles que pegam no meu pé pensem “tá vendo? eu sabia que ela ia ficar preso no passado”, tem um outro episódio de ER que não me sai da cabeça, e este é do presente. Ou “futuro”: o episódio 300, exibido no mesmo dia que a Warner transmitiu Under the Influence. Portanto, já vou fazendo minha mea culpa aqui: a crítica do episódio que marca o retorno de Goran pode soar meio superficial.

O seriado ficou com cara de “Casa da mãe Joana”. Goran Visnjic saiu na temporada passada, e apesar de fazer uma pequena ponta em sua participação especial, garantiu o primeiro nome nos créditos. Foi esquisito, mas não inédito; Erik la Salle e Michael Michelle foram incluídos na abertura quando Benton e Cleo estiveram presentes no enterro de Mark, vários episódios após suas saídas da série. Não me entendam mal, Goran/Kovac sempre será bem vindo, mas esta sua saída sabática revelou-se como um pequeno agrado à Tierney, que pôde ficar pelo menos quatro episódios sendo o primeiro nome dos créditos.

E primeiro nome nos créditos é igual à problema. Tanto a produção quanto a atriz afirmam abertamente que só ficam felizes com a miséria de Abby – mesmo que essa derrocada não nos agrade. Eu odeio há muito tempo a falta de estrutura de Lockhart, além de seu grande egoísmo. Até hoje, não me acostumo com a idéia de que Carter saiu queimado mesmo depois do irmão dela ter caído na cova da avó dele. Infelizmente, Abby é a perfeitinha de muita gente, então vou desistir de bater na mesma tecla. Mas fiquem cientes de uma coisa: assim como Weaver, Abby também tem seus dias de bitch.

Enquanto Luka falava de seu pai, com câncer e recém paralítico, Abby exigia seu retorno porque ela não aguentava mais. Perfecto, Lockhart. Pelo menos, foi pedir ajuda, algo que ela não fez anos atrás. E a produção se saiu de maneira bastante criativa! Sem Susan ou Weaver, Abby teve que se contentar com Neela como sua melhor amiga e até madrinha de casamento… Mas isso não dá certo. Tanto que a participação de Coburn foi um atestado disso.

Quem pôde assistir a sexta temporada, deve saber que Lockhart foi a enfermeira do parto de Carol, feito por Coburn. Como trabalhava na obstetrícia, Abby conhecia há tempos Janet, e a produção resolveu usar essa ligação entre as duas, e mesmo perigando viajar na maionese, colocaram a clássica obstreta do County como sua madrinha do AA. Okay, esta eu engulo, até porque gosto muito das participações de Coburn, presente no seriado desde episódios como Love’s Labor Lost. Lockhart, durante uma ressaca braba, resolve seguir o conselho da madrinha e vai pro AA. Ou prum bar? Fica a dúvida. Dúvida semelhante sobre a manutenção do vetereno Jack Kayson.

Enquanto Bernard não retorna no 4ª ano de Lost, Kayson continua vivo e irritante. Não me entendam mal, faço questão de vê-lo em cena, mas Dr. Kayson já perdeu discussões pra Susan, Mark, Gallant, Pratt, Neela… e agora até pra Gates? Gates?!? O hospital precisa com urgência um novo homem pra ser o Chefe de Cardiologia, pois uma década e meia de incompetência é difícil de engolir. Essa com Gates foi a gota d’água.

Apesar dos pesares, vou aliviar a barra de Tony. Pela primeira vez, assistí uma cena dele em que eu só não o “não-odiava”, mas também “gostei”. Sua breve conversa com Moretti, que o felicitava por sua passagem na UTI me agradou bastante, e acho que nunca vou me perdoar por isso. Kevin, aliás, ainda está me devendo uma interação com Pratt, como prometido no ano passado, mas até agora só influenciou Gates e Abby… E com seu filho conturbado dando as caras, podemos não ter tempo de ver isso, afinal, drama pessoal pra um personagem que tem prazo limitado é um presságio de sua saída.

Mas se não dá pra Pratt, sempre teremos Morris. Concordo que suas cenas podem ter sido um pouco forçadas e irreais (as gêmeas me deixaram maluco) e que o desfecho de sua participação tenha sido um pouco escatalógica e nojenta (só de saber o que ele fez na ambulância me dá vontade de meter uma bala na cabeça) mas como digo sempre: ele está lá como alívio cômico e está fazendo sua parte. Já Neela Gossett Jr.. pode até tentar, mas continua me devendo e muito. Sua desastrosa 13ª temporada destruiu minha opinião sobre a indiana, e mesmo com ela sendo mais agradável e inclusive citando falas pops, ainda não será desta vez que Neela ganhará destaque num episódio.

ER - Under the InfluenceSabem um erro de ER? Certo, depois de tantos anos, ele tem vários, mas um erro capital é falhar em colocar novos personagens com apelo diante de seu público. Harold Zelinsky é mais um daqueles pra se incluir na lista de personagens improváveis de “existir na vida real”, que tem nomes como Hope, Clemente, Gates… Temos também mais uma coadjuvante novata neste episódio: a finada Michelle Dessler de 24 Horas vai perigar ter um affair com Gates, mas me nego a falar da capelã enquanto ela não voltar à ter seus cabelos cacheados.

Olha, me desculpem mesmo. Lembro-me de que quando assisti Under the Influence há cerca de um mês e o episódio ter me agradado bastante, mas o timing de sua exibição no Brasil não poderia ser pior. Meu luto por Lucy, morta em All in the Family retornou, além d’eu estar doido pra fazer a Spoiler Zone de 300 Patients, episódio histórico de ER. Ehr… próxima quinta, na Warner, tem um outro simpático episódio deste ano, e com uma nova médica no pedaço. Mas todo meu foco está direcionado para o episódio 300. Aguardem o texto pra muito breve.

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  1. Rafaelly - 07/12/2007

    Abby foi bem bitch com o Kovac mesmo…Tb notei isso…O home falando que o pai tinha perdido o movimento das persas e ela mudou logo de assunto perguntando quando ele voltava…hehehe
    Mó sensibilidade!

    Mas ainda gosto de ti, Abby.Sabe que nem tinha me tocado desse lance de AA ou bar???Pra mim ela tinha ido no AA. Nem pensei nessa possibilidade.
    Odiei isso de colocá-la pra beber de novo…Tô com a Coburn!

  2. Mica - 07/12/2007

    Apesar de eu querer socá-la por não demonstrar a menor simpatia pelo marido num momento difícil dele, até dá para entender, pq ela estava com A RESSACA. (e Kovac nunca foi bom em impedi-la de beber, se bem me lembro)
    Fiquei com o coração na boca no final do episódio. Espero, de coração, que ela tenha ido procurar o AA.

    De resto o episódio foi morno e sem graça para mim. Já disse antes e repito: não sei mais se o problema é ER ou sou eu que perdi a capacidade de me entusiasmar de verdade.

  3. Cristiano (Highlander_Master) - 07/12/2007

    Ao ver a Michelle, eu fiquei imaginando o Jack Bauer e o Tony Almeida invadindo o P.S e trocando tiros…

    É impressionante o numero de genios que aparecem em E.R., depois do garotinho que se auto diagnosticou, agora é a vez de Harold Zelinsky, que fez faculdade aos 12 anos… Que coisa…

    Essa tua frase “só de saber o que ele fez na ambulância me dá vontade de meter uma bala na cabeça” sobre o Morris, eu também tive a mesma vontade na hora… Sobre as gemeas eu quis dá porrada nele, nenhum Hope vale uma noite com aquelas duas gemeas… Loucura… Enfim, fora a cena na ambulancia a parte do Morris foi bem legal.

    A parte da Abby foi uma decepção, acho exagero destruir a personagem como parece que é o que eles vão fazer, sei lá, não precisava…

    Sobre E.R. tá morno, na minha opinião ta tudo morno, a tv americana passa por uma crise, acho que muito influenciado pela greve…

    O mais quente foi ter visto os 4 minutos finais de Men in a trees, aqueles lobos me chamaram atenção… Não que eu vá assistir a série daqui por diante nem nada disso, mais há uma chance grande de eu ver pelo menos o começo do episódio que vem, pra ver como eles vão definir uma situação meio impossível de ser resolvida como aquela.

  4. VanessaVM - 07/12/2007

    Não fique assim, Thiago. Pelo menos a saída da Lucy não foi culpa dos produtores, o que é um pouco menos doloroso de assistir – embora eu nunca mais verei algum episódio antigo de ER, enquanto for nesse horário infantil -.
    Quanto ao episódio, também achei estranho Goran como principal. Um telefonema o faz merecer o crédito, e não participação especial???
    Abby histérica não me deixa muito feliz, me faz sentir um sentimento de amor e ódio por ela. Assim como foi com Carter na 10ª(?) temporada.
    Quanto a parceria de Abby/Neela, discordo um pouco, Thiago. Quando elas estudavam juntas, era divertido até, a relação das duas. (lembra-se do episódio do metrô, com aquelas peruas?)
    O episódio me fez pensar algumas coisas: Abby já foi alcóolatra e recaiu; Luka, quando terminou com Sam, fumava e bebia feito um louco; Morris e o (antigo) Pratt são dois tarados; Sam se drogava e matou o (idiota) do marido; Carter já foi viciado em remédios; o cardiologista não dá “uma dentro” (já perdeu também p/ Abby/Carter com o velhinho); e Gates assume p/ um paciente que se drogava! Citando apenas alguns. Que hospital é esse???
    Mesmo assim, continuarei a amar ER e seus médicos “viciados”, e vou esperar p/ assistir semana que vem o próximo epi (se é que vai ter, pois não teve promo), e continuar lendo os spoilers (não aguento)…

  5. Paulo Fiaes - 07/12/2007

    fiquei curioso pra ver essa cena da ambulãncia

  6. Fê - 07/12/2007

    Thiago, vc tá bravo mesmo com ER hein?!
    Sabe que eu até gostei do eps, e principlamente do Gates, mas que o cara enrolou o serviço enrolou…

    Tá que o Harold Zelinsky é um personagem improvável na vida real é, mas que sua participação foi boa a isso foi, a Neele tentando ser malvada e dizendo pra ele não ligar no que ela vai falar foi o máximo. E o pessoal do hospital tentando descobrir a idade dele. Show!!! E fiquei com pena dele falando ao celular. Enfim achei um bom personagem e o ator deu conta direitinho.

    O Moretti vai sair?! Sério?!! que pena eu tava gostando dele.

    Pra mim a Abby tava indo pra um bar.

  7. Thiago Sampaio - 07/12/2007

    Rafaelly (1) Não sei se é spoiler, mas até hoje não sei se ela foi pro AA, ou prum bar. Negócio que gostei do final ambíguo.

    Mica (2) Quando a gente pensa se o problema é a gente, estamos sempre errados. Fique tranquila. A qualidade de anos atrás, o cansaço depois de tantos episódios e a falta de mais um monte de coisa conspiram contra a série atualmente

    Cristiano (3) Vou ver esse MiT só por sua causa XD

    Vanessa (4) Eu concordo que Abby e Neela funcionavam quando estudantes, mas acredito que Lockhart evoluiu demais, e a Rasgotra talvez tenha parado no tempo. Acho Neela imatura demais pra ter uma amizade séria com Abby. Neste quesito, Susan e Kerry eram melhores.

    Pra completar: enquanto Weaver era a amiga pros momentos sérios, Lewis era completa tanto nos divertidos, quando nos sérios. Com Kerry por perto, Abby podia usufruir da amizade divertida de Neela, pq podia encontrar sua seriadade com Weaver. Mas desde a saída da bitch do PS, observe como Abby foi se isolando dos problemas sérios…

    Quanto aos defeitos dos médicos, eu prefiro assim. Mark era bonzinho demais e workaholic. Susan um pouco porra loco. Doug um revoltado. Romano… Romano. Eu prefiro personagens falhos do que santos perfeitos. Mas concordo que dessa vez, tão indo longe demais com Abby.

    Paulo (5) Morris colocou um anel de promessa, pra não ficar com nenhuma mulher enquanto a namorada não volta de um viagem de 6 meses. Mas de repente, todas as mulheres mais gostosas da cidade começaram a dar mole pra ele. Claro, isso o deixou maluco.

    No final do episódio, ele pega um telefone, liga pra namorada, se tranca numa ambulância, e fazem sexo pelo telefone. Sua cara de satisfação ao sair de lá de dentro, quase destruiu o humor do epi. Foi… nojento =p

    Fê (6) Tô bravo não. Sério huahuahauhauhauahuahau
    Tanto, que coloquei logo os motivos do texto sair meio aquém do que o episódio merecia. Foi um bom episódio, mas eu não tava com tanta cabeça pra fazer uma crítica dele.

    Quanto ao Harold, foi interessante sua participação cômica, mas eu gostaria que a série tivesse personagens mais identificaveis com seu público alvo. Em House, por exemplo, até coadjuvantes do “concursão” que House tá fazendo, tem maior profundidade do que os novatos de ER =/

    E Moretti é como Clemente e Lawrence: passageiro

  8. Fernanda C. - 07/12/2007

    “Em House, por exemplo, até coadjuvantes do “concursão” que House tá fazendo, tem maior profundidade do que os novatos de ER =/”

    Thiago, leu meus pensamentos. Foi a mesma coisa que pensei ao assistir House, logo depois de ER. Para mim esse estágiario seria dispensável. É engraçadinho, mas… caramba, é tão difícil assim trazer personagens interessantes? Nos primeiros anos eram uma festa, cada um melhor do que o outro. Esses coadijuvantes de House seriam mais que bem vindos em ER.

    Achei esse epi meio morno. Virei os olhos para a história do Gates. Previsível é pouco. Alguém duvidou que ele teria razão no final? Quantas vezes já vimos isso? Muito boba a história do Morris. E o Stanley continua na condição de coadjuvante de luxo. Repito, grande desperdício…

    Depois de um bom episódio semana passada, esse para mim foi meio um balde de água fria. Diz aí, foi bom o 300°?

  9. VanessaVM - 07/12/2007

    Com certeza, Thiago, Abby e Susan eram muito melhores como amigas, do que com Neela. Até quando Carter estava com Susan, e se apaixonou por Abby, Susan e Abby não perderam o “rebolado”. E saíam muitas vezes juntas. Era muito bom de assistir. Só quis dizer que Neela e Abby já foram amigas naquela temporada. Uma ajudou a outra nos estudos e no “romance” de Abby depois de Carter. Mas com certeza falta a química que tinha com Susan e Kerry.

  10. Thiago Sampaio - 07/12/2007

    Fernanda C (8) Não gostei do 300 =/
    Teve quem gostou, mas eu esperava muito mais.
    Já já entrego o texto dele pro Teleseries

  11. Arthur - 07/12/2007

    ER já não é mais a mesma… gostei mais do episódio da semana passada.

    Ahh fiz um especial dos 300 episódios no meu blog =P

    Vou esperar pra ver pela Warner msm…

  12. Paulinha - 07/12/2007

    Goran Visnjic está cotado pra participar do novo filme do 007.
    Você acha que ele vai querer participar de ER? Pois é…

  13. Cesar - 07/12/2007

    Gostei do episódio. De fato, na linha “simpática” desta temporada. Mas com mais movimento. Gosto quando há várias sub-tramas, deixa o episódio mais ágil.

  14. Leonardo Toma - 07/12/2007

    Ótima review!

    Também fiquei de luto pela morte de Lucy e assistindo o histórico 300º episódio não liguei muito pro epi de ontem também.

    Os plots foram bem amenos e simpáticos. Colburn e Kayson sempre são bem-vindos no PS para mim. As vezes é bom manter os personagens de apoio para dar à sensação de continuidade ao seriado. A chapelã me agradou muito também. Senti uma química entre Reyko e Stamos. Isso é muito bom pro Gates (que só teve história com crianças e com Neela até agora).

    Quem precisa de histórias urgentemente é a Sam. Desde o pequeno caso com o policial, ela só serviu de figurante nesses últimos epis.

    “Under the Influence” e o próximo episódio é o silêncio que precede o esporro. A temporada vai ficar muito boa ainda.

  15. Thiago Dieguez - 07/12/2007

    Não vi este epi, já faz um bom tempo que deixei de acompanhar ER. Acho que desde a 11ª temp.
    De qualquer forma, estou escrevendo para pedir algo que quase tenho certeza já foi feito:

    SERIA POSSÍVEL FAZER REVIEWS DOS EPIS CLÁSSICOS??

    Como foi comentando acima, “All in the Family” é um dos epi Top5 e deixá-lo passar despercebido é ultrajante! Arrepio no epi todo e acho que alguns epis clássicos merecem a chance de serem comentados aqui!

  16. Eduardo - 07/12/2007

    Essa do Morris na ambulância…. Foi mais ou menos assim que o Malucci perdeu o emprego. Tenho que rir disso. Uma ambulância parada no pátio, vazia é convite pra esse tipo de coisa.

    Acho que o roteiro de Joe Sachs tinha seu valor, mas a direção de um novato (Anthony Hemingway) afetou o desempenho do episódio como um todo.

    Continuo a dizer que Abby no lado negro da força é sempre mais interessante, e o final ambíguo desse episódio foi um toque bem adicionado.

    É verdade que isso compromete o apego que o público tem com o personagem, mas as vezes não há muita opção. Abby não saia do lugar desde que voltou com Luka em 2005. Tava na hora de sacudir o caminhão um pouco.

    A questão é se Zabel é capaz de conduzir esse camninho com talento. Pelo que eu vi dos episódios seguintes, eu ainda tenho alguma fé no show runner de ER.

    Sempre fui fã incondicional de Janet Coburn e Jack Kayson, mesmo que não haja muito motivo pra trazê-los de volta após 14 anos. Sempre deram certo como “vilões” antagonistas.

    Se parar pra pensar em todos os argumentos que Kayson perdeu, dá pra imaginar que ele resolveu largar o ER, mudar de nome pra Bernard, voltar no tempo, e puxar a Rose pra ilha de Lost. E no meio disso tudo, ainda teve tempo pra servir aos demônios de Angel como o advogado Holland Manners, e também fazer uma ponta como um obstetra fã de Fonzie no episódio 100 de Friends.

    Se lembra do segundo episódio da sétima temporada? Coburn estava furiosa porque Abby não retornava as chamadas, após ela ter perdido a renovação de estudante e não cumprir o resto do contrato como enfermeira obstetra. Ela pode ter achado que Abby estava bebendo naquela época.

  17. Thiago Dieguez - 07/12/2007

    N?o vi este epi, j? faz um bom tempo que deixei de acompanhar ER. Acho que desde a 11? temp.
    De qualquer forma, estou escrevendo para pedir algo que quase tenho certeza j? foi feito:

    SERIA POSS?VEL FAZER REVIEWS DOS EPIS CL?SSICOS??

    Como foi comentando acima, “All in the Family” ? um dos epi Top5 e deix?-lo passar despercebido ? ultrajante! Arrepio no epi todo e acho que alguns epis cl?ssicos merecem a chance de serem comentados aqui!

  18. Eduardo - 07/12/2007

    Em matéria de sub-tramas, The Test, escrito por Lisa Zwerling, é o melhor episódio disparado, pronto pra passar na próxima semana.

  19. Eduardo - 07/12/2007

    Me lembrei que em matéria de sub-tramas, o episódio The Test, escrito por Lisa Zwerling, é o melhor disparado em questão de agilidade e estrutura. Veremos ele na próxima quinta.

  20. Carol - 08/12/2007

    ninguém merece a Abby – fato.
    eu amo e odeio ela cara. vai ser dramática e egoísta assim no raio que te parta, queridinha.
    o cara tá falando do câncer do pai e ela quer que ele voe de volta pra Chicago na mesma noite?
    peloamordeDeus!
    acho que quem tinha que entrar pro mundo das bebidas era o Luka e não a Abby, pq só bêbado pra aturar ela às vezes.

    ai, pq o Gates tem que saber de tudo, gente?
    e a cena final do Morris foi desnecessária e nojenta. ¬¬’

    ótima review, Thiago 🙂

  21. Thiago Sampaio - 08/12/2007

    Paulinha (12) Eu ainda não acredito que convenceram ele a fazer o 13ª ano. E honestamente, me decepcionei por ele ter perdido o papel de James Bond. Além de poder ter sido uma baita guinada na carreira dele… seria excelente se o protagonista de ER fosse o 007.

    Cesar (13) Essa é a atual temática do seriado. “Agradar”. Não sei se tem muito gás pra “surpreender”…

    Leonarado (14) Achei que com um cast menor, seria mais fácil dar atenção à todos os protagonistas, mas… a Sam de Linda Cardelini realmente tá devendo.

    Thiago (15,17) Xará, não sei se seria possível. Além de serem episódios de fora do prime-time… eu su criticado até quando falo bem do presente. Imagina se eu exalto o passado com reviews de epis passados =p

    Eduardo (16) Senti falta de um roteirista nesse ano, e que era bastante importante na produção, até a temporada passada: R. Scott Gemill. Infelizmente, parece que esse outro veterano tbm saiu da equipe da produção. E faço questão de lembrar de todos os epis da Coburn =) Sou fã dela desde o parto da paciente com eclâmpsia.

    E mais uma vez, obrigado por comentarem

  22. Juliana Oliveira - 08/12/2007

    Bem, eu não sei na primeira vez que vi esse episódio logo quando ele saiu nos EUA eu não tinha gostado muito não, mas nessa quinta feira eu achei morno demais.

    Parece que queriam apresentar o Harold e a Capelã, pelo menos é a impressão que me deu. Quanto ao Gates, cara… Não dá, toda vez que olho pra ele me lembro da época na qual ele ostentava um topete e isso nunca acaba bem XD.

    A “saída” de colocar a Coburn como madrinha da Abby, sinceramente, pra mim só prova mais uma vez que a Neela não ia conseguir ter uma conversa ‘adulta’ com a Abby. Mas tem uma coisa… Pela época a Neela ainda não teria entrado na série, né? Então a produção tem uma ‘desculpa’ hahaa.

    Essa semana eu revi ‘Be Still My Heart’ e ‘All in a Family’ pela milésima vez, chorei pela milésima vez… Então realmente é difícil comentar esse episódio. Mais uma vez bate a onda nostálgica, mas ela é boa =D

    Mas acho que se eu visse hoje esse episódio, depois do epi 300 ia gostar mais dele depois de toda a minha decepção, hahaha!

  23. Eduardo - 08/12/2007

    Thiago,

    Vou confessar que nunca fui muito fã do trabalho de R Scott Gemmill. Ele foi o roteirista diretamente responsável pelo aumento do humor de péssimo gosto que aparece de vez em quando.

    Um bom exemplo disso foi o episódio em que vários pacientes eram pessoas vestidas de pelúcia que se pegavam. Aquilo veio dele. A forma como Malucci conseguiu ser despedido também foi roteirizada por ele. Mesmo com a partida de Gemmill, o estilo de humor dele ainda pode ser sentido em momentos como o Morris na ambulância.

    Duas coisas que sempre aparecem em roteiros de Gemmill: humor infantil e vidraças quebradas.

    A saída dele não muda muita coisa. E prefiro ver um médico experiente como Joe Sachs na posição de produtor executivo do que R Scott Gemmill.

    Falando em Joe Sachs, fiquei bastante impressionado com o roteiro que ele e Zabel produziram pro episódio 300. A direção de John Wells ajudou bastante ali. O episódio tinha estilo de clássico, com bons momentos, principalmente com a Abby e a Sam. E o mais raro, a música instrumental de Martin Davich finalmente desabrochou depous de muito tempo dormente.

    Se os episódios seguintes permanecerem no mesmo rumo que o 300, eu ainda acho que ER tenha espaço pra ficar mais um ano.

  24. Rodrigo - 08/12/2007

    Nossa, lembro do impacto do episodio da Lucy quando o vi da primeira vez… Acho que foi a primeira saida de maneira tao dramatica de ER… Bons tempos…

  25. Giselle Bauer - 09/12/2007

    Muitos não vão concordar mas eu entendo a Abby.Puxa vida! Ela tá aguentando a maior barra sozinha com um bebê . É complicado. Tudo bem que o pai do Luka tá doente mas tem o irmão dele. E por falar em bebê como chora aquela criança.Credo!
    Gostei do novo estagiário da Neela muito engraçado o carinha. Tomara que ele não se apaixone por ela porque aquela mulher dá um azar danado. O Gallant explodiu,o Ray ficou sem as pernas o único que escapou da maldição Neela foi o Gates. E ela continua sem graça.Entrou a Reiko e pra mim ela vai ser sempre a Michelle Dresler.Vamos ver se ela vai empolgar porque achei
    meio sem sal a chegada dela.E o Morris tava legal o lance dele querer ser fiel mas realmente a cena da ambulância foi lamentável. AH! E o episódio foi
    apenas bom.

  26. Tatiana - 09/12/2007

    Concordo com vc Giselle, é duro aguentar a barra que a Abby aguentou no episodio passado tentando ligar para o marido e nada de ele ligar de volta…….por favor como uma pessoa vai viajar para o outro lado do mundo, e só deixa contato do celular????????????(pelo menos foi isso que apareceu)Ainda mais com filho pequeno…..
    Gostei +/- do Epi.
    🙁
    Thiago, qdo irá passar este epi especial?

  27. vic - 09/12/2007

    Aliás, relembrar Dave Malucci me fez perceber o que incomoda tanto em ER ultimamente. Nos tempos em que Malucci dava as caras no County(quinta e sexta temporada, salve engano), ele funcionava como alivio cômico e seu personagem tinha a profundidade de um pires. Sombram Maluccis agora nesta temporada

  28. Thiago Sampaio - 09/12/2007

    Eduardo (23) Nesse ponto, tenho uma opinião contrária à sua. Mars Attacks, Witch Hunt, Beyond Repair, Brothers and Sisters, Chaos Theory, Dear Abby, The Human Shield… Eu gostava dos episódios de Gemmill. Vai fazer falta (ainda mais hoje, com a falta de bons roteiristas).

    E sem desmerecer Sachs, outro bom escritor, 300 Patients não bateu com meu santo. Eu esperava muito, muito mais…

    Rodrigo (24) Não era de um protagonista, mas se lembra de Gant (o Foreman de House), colega de Carter que se suicidou no 3ª ano? Ali foi bem chocante…

    Giselle, Tatiana (25,26) Fiquem com sua opinião, mas eu prefiro não passar a mão na cabeça de Abby. Já enviei o texto do episódio 300, mas será publicado na seção de spoilers. Quanto sua exibição na Warner, acredito que próximo de fevereiro (o último inédito do ano será no dia 20 de dezembro)

    Vic (27) Eu odeio o Malucci (6º, 7º e início do 8º ano) tanto quanto odeio o Gates. A diferença era que o Dr. Dave aparecia pouco, e Tony insiste em aparecer demais ¬¬

  29. Isadora Cabral - 10/12/2007

    Poxa,eu te entendo pelo luto da Lucy. Realmente é um grande episódio,muito bem feito e consegue até ser bonito em alguns momentos,mas pra mim, grande fã da Lucy,um dos melhores ep. tbm é um dos piores…Tudo bem q dessa vez os produtores não tiveram culpa da saida da Kellie Martin,mas poderiam ter dado um fim q judiasse menos da pessoa aqui!!!!

    Bem,sobre ER atualmente: Abby nessa fase decadencia ta me irritando profundamente! Ou ela trata de ser menos egoísta e pensar no filho e no marido ou se afunda na bebida de uma vez e para de fazer “doce”. Tbm não entendi Goran como titular nos créditos,mas…
    Morris e Sam ainda são quem me fazem ter gosto pela série. O lado comico de Morris ajuda muito nos capitulos q não estão tão atraentes assim…
    Gates…OQ Q ESSE CARA AINDA TA FAZENDO EM ER??

    Estou louca pra ler a próxima review!

    Bjus

  30. Cris - 10/12/2007

    Vou começar citando o texto acima:
    “Dr. Kayson já perdeu discussões pra Susan, Mark, Gallant, Pratt, Neela… e agora até pra Gates? Gates?!? O hospital precisa com urgência um novo homem pra ser o Chefe de Cardiologia, pois uma década e meia de incompetência é difícil de engolir”.
    Pra mim esse foi o melhor parágrafo da review, fiquei muito revoltada de ver esse cara errando de novo…um completo babaca!!!
    O estagiário é outro, fala sério! Aquele rapaz não existe!!! Também não tô gostando muito da Neela cômica, não combina com ela…
    Pra mim a melhor cena foi o puxão de orelha da Coburn na Abby, foi muito legal e ela tava merecendo, realmente tá faltando pra Abby uma amiga madura pra ajudá-la e a Coburn é perfeita nesse momento, sem Susan e Kerry.
    Foi um epi bom, nada demais…
    Estou ansiosa para os próximos…

    A promo que está passando tá certa???

  31. Thiago Sampaio - 10/12/2007

    Isadora (29) =)

    Cris (30) A promo que vi tem Gates dando carão na Sam, que pouco depois se joga pra salvar uma paciente no metrô. É a do 14×06 e está certa sim. Porque?

  32. Cris - 12/12/2007

    A promo que eu vi tem a Abby tomando todas com o Moretti e depois na cama com ele…seria a do 14X07…Eu vi domingo na Warner, depois da reprise de If Not Now e depois da reprise de Under the Influence…
    Achei muito estranho…e não vi essa que vc falou…Será que eles erraram???

  33. Luciana - 12/12/2007

    Eu simplesmente odie esse episodio!Encontrar boas cenas nele foi como achar uma joia no lixo.Tirando a cena do ”downtown train” e da Neela com o med student,tava tudo horrível,o Er parecia uma clínica de tão calmo(se o orçamento tá curto,não vai tirar logo os traumas,que são quase a essencia da serie)

    O dr.Moretti parece que não trabalha,o Pratt está sendo esquecido,a Sam fez aquela aparição só pra justificar os créditos( a promo da Nbc de The Test me deu esperança dela fazendo um papel maior) e o Morris,putzs,muito sem graça e besta,aquele final só faltou a claque e os créditos finais de Two and a Half Men…

    Ultimamente Er tem tido uns problemas na hora de terminar,seria isso algum nome novo na direção?

    Em tempo:Tiago,acho que a Abby está certa por queixar-se ao Luka,afinal,quando eles voltaram,ele foi o que disse : ”enfrentaremos isso juntos,estarei ao seu lado,etc,etc”Mas,como sabemos que elenão vai mais ficar em Chicago e que a Abby é que vai sair em encontro dele no final(até nisso é como a Carol,aliás,isso não é spoiler,é só um final hipotético)para nós talvez pareça que ela está exagerando.Pelo menos as cenas dela foram boas nesse episodio.

    Cris,então é do 14×7?ah tá , porque eu ja estava confusa,mas acho que´são mais doidices da Warner,eles tambem passaram a promo do episodio seguinte de Smallville antes mesmo de passarem o inedito da semana,eu já tomei uma decisão: assim como eu fazia com a promo de cold case,quando der ”proximo episodio” eu vou simplesmente mudar,porque ela mais atrapalha que ajuda…

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