TeleSéries
Review: ER – Under Pressure
23/05/2008, 16:54. Thiago Sampaio
Reviews
Dirt, ER, Third Watch
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Série: ER
Episódio: Under Pressure
Temporada: 14ª
Número do Episódio: 307 (14×17)
Data de Exibição nos EUA: 01/05/2008
Data de Exibição no Brasil: 22/05/2008
Emissora no Brasil: Warner
May sweeps é o período na televisão americana (junto com o february sweeps) onde os seriados exibem episódios que chamam a atenção por seus roteiros “forçados”, que vão um pouco além de sua premissa, pra tentar impulsionar a audiência. Claro que se levarmos isso ao pé da letra, ER tem uma temporada inteira de sweeps faz alguns anos… Enfim, Under Pressure abre o may sweeps de ER com um passatempo gostoso de assistir. E apenas isso: sem maiores pretensões ou algo assim. Apenas um passatempo.
Daniel, interpretado por Josh Stewart (de Dirt e da minha saudosa Third Watch) dá entrada no hospital, com sua companheira após baterem o carro, e ele age de maneira desesperada ao fazer a equipe médica do County tentar salvá-la, apesar de não haver nenhuma chance de que ela saia dessa com vida. Foi um clichê miserável, apesar do excelente trabalho de quase todos os atores envolvido. Mas houve um grande excesso por parte da produção, que resolveu armar um circo com a SWAT e evacuar o PS pela enésima vez. Okay, concordo, retirar os pacientes foi uma medida necessária, mas snipers localizados fora da linha de tiro foi… eu não sei. Talvez um pouco demais. Exatemete como pede o sweeps.
Houve pouco espaço pro restante do enredo que ficou refém do seqüestro (desculpem o trocadilho). Gates brevemente participou da ação, estando mais com o mágico mirim e Sam. Foi com a enfermeira, alías, que Gates participou de uma boa cena: a do terraço do hospital. Não, não estou falando da pegação dos dois, mas sim da locação de Chicago, em cima de uma das unidades do Corpo de Bombeiro local. Esse é o cenário original do heliporto do County, que é um verdadeiro mutante. O Sears Tower ao fundo é um atestado clássico da produção, junto com o Lago Michigan, do tipo “isso foi filmado em Chicago, não nos nossos estúdios de LA”. Acreditem, é um detalhe besta, mas que adoro. E esperem bastante de Chicago nos próximos episódios.
Quem tem presença garantida nos próximos episódios é a Abby, que aqui, de uma hora pra outra… sumiu! Evaporou-se. Depois de lidar com seus problemas matrimoniais e profissionais, a personagem de Maura Tierney simplesmente sumiu durante a evacuação. A atriz teria tido algum contratempo, e por isso não participou das gravações noturnas? Foi bastante esquisito. Quem não esteve lá mesmo foi Pratt, que resolveu acompanhar Bettina na cirurgia da remoção dos tumores em outro hospital. E claro, declarar seu amor à ela. Está tudo dando certo pra Greg, que virou o potencial novo chefe e um bom protagonista pra série. Ele ainda ganha pontos comigo por sua rixa pessoal contra Brenner, de quem eu não gosto mesmo, e que hoje foi responsável na liderança da evacuação.
O PS foi esvaziado. Há um homem armado lá dentro. Todos foram removidos, excessão da equipe que trabalhava na mulher ferida e o jovem mágico na sala ao lado, que não podia ser retirado por causa do perigo. Ehr… qualé. Que excesso de cautela foi isso? Bastava um policial ir até lá. Quase não dava pra aparecer na linha de tiro. Sobrou pra Gates o trabalho de tirar o garoto, pouco depois dos corajosos Larry e Dawn saírem batidos e abandonarem Morris e Neela com um homem armado. O episódio, alías, foi dos dois. Mais de Morris do que de Neela. Quando a personagem da indiana é colocada em momentos tensos, Parminder Nagra consegue se sair melhor do que nos momentos de choro, enquanto que Scott Grimes se supera mais ainda. Conhecido por seus dotes cômicos, Morris nunca, nunca dececpcionou quando teve seu lado dramático em destaque.
Morris que resolveu se apegar ao sequestrador, como se tivesse nascido em Estolcomo (desculpem o trocadilho mais uma vez). Mas é compreensível. Talvez (talvez) Daniel nunca fosse matar nenhum dos médicos, e sua morte, quando já desarmado, serviu tanto pra chocar o público quanto Morris: ambos não esparavam isso. O final do episódio, aliás, pode ser bastante questionável. Enquanto que a situação de reféns ocupou desnecessariamente mais da metade do episódio, não houve um segundo a mais pro seu desfecho. Faltou algo. Não sei se estou exigindo demais, afinal isso foi apenas um passatempo, uma espécie de “sessão da tarde”, mas faltou limpeza no roteiro. Coisa dos episódios escritos pela Janine Shermon Barrois, sabe? Aquela responsável pela evacuação do PS em Lights Out. A mulher ainda fica se repetindo…
Explico melhor. Nesse passatempo, tivemos algo que pode ter passado despercebido para os novos fãs: o clip “hospital lotado” dos primeiro segundos do episódio. No episódio piloto, no distante ano de 94, o diretor Rod Holcomb disse ter ficado impressionado com o movimento errático das rodinhas das macas, que enquanto eram levadas pelos corredores, trepidavam para todas as direções. Esta tomada bastante usada no começo da série foi reutilizada hoje, enquanto que a edição do episódio tentava mostrar o quão movimentado e agitado é o PS. Convenhamos: foi patético. Essa idéia de tentar mostrar que o PS continua movimentado não colou. Mais uma vez o roteiro pecou por se centrar apenas num caso em particular – ER deveria ser um seriado com múltiplas situações por episódio. E antes que me acusem de saudosista, faço um contra ponto: há quem possa dizer que Under Pressure tenha lembrado um pouco The Long Way Around, episódio do 3ª ano em que Carol é feita de refém pelo personagem de Ewan McGregor. Okay: este episódio da 14ª temporada foi um pouquinho melhor…
Faltam apenas dois episódios pra encerrar o ano na Warner, e sinceramente, pouco penso no da quinta que vem (que não tem muito à se destacar). Na verdade, fico é com um baita ponto de interrogação na cabeça: não há mais dúvidas de que Scott Grimes é um excelente ator e que não deixa a desejar no drama. Mas seu passado o condena? O excesso de comédia pastelão atrapalha a seriedade de Morris como um dos protagonistas de ER? Se necessário for, no ano que vem, Scott Grimes mereceria estar à frente de John Stamos nos créditos da série? Não quero influenciar muito sua resposta, mas além de estar à muito mais tempo na série do que Stamos, Grimes virou um de meus preferidos. Ainda mais depois de hoje.
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Third Watch era maravilhoso, até que enfim alguém se lembra….
Scott Grimes teve uma atuação primorosa. O Josh Stewart também foi bem. No mais, nada de mais. Quem é que tem que bancar o herói? Gates. Quem é o responsável pela evacuação? Brener. Será que querem reeditar (às avessas) a dupla Ross e Greene? Enquanto estes eram carismáticos, aqueles são insuportáveis. Fiquei decepcionado com a Parminder, esperava mais dela. Quanto ao Pratt, foi, novamente, bem. Porém, acho que o responsável pela evacuação deveria ser ele.
Pena que Josh Stewart só entrou no final de Third Watch, assim como a Cara Bueno (num sei se escreve assim). O casal formado pelos dois era muito bom mesmo sendo tão pouco explorado devido ao cancelamento da série.
Realmente aquela cena do início foi meio estranha. Falta gente naquele PS. Antes (só de staff) tinhamos: Haleh, Chuny, Connie, Lily, Wendy, Lydia, Malik, Jerry, Randi, Yosh… agora só temos Frank e uma ou outra enfermeira por episódio. Sem contar o elenco regular mais do que desfalcado.
Esse episódio foi fraco. Como você disse, forçado, forçadissímo!! Muitos policiais, armas, choros, gritos e correria. Raramente elogio reviews, mas este foi excelente ao mostrar as diversas “lambançazinhas” do roteiro.
Já vi que só eu gostei do episódio, hehehe. Tudo bem, não foi a oitava maravilha do mundo, mas gostei mesmo assim. Ou talvez eu tenha adorado o Morris e não o episódio em si, sei lá. Pq quando penso no episódio, é só dele que eu lembro.
Confesso que fiquei super aflita com a situação do rapaz que segurou todos de refém. A agonia que ele estava pensando e que ia aumentando de minuto a minuto acabou me contagiando. Gostei muito da atitude do Morris e consigo enxergar exatamente pq ele se solidarizou com o rapaz. Não foi Síndrome de Estocolmo, ele já tinha simpatizado com o rapaz bem antes disso.
Seja como for, eu tinha certeza absoluta que o cara ia morrer no final, mas confesso que achei que ele fosse se matar e não que fossem matá-lo desnecessariamente (esse policial deveria ir à julgamento!)
Ao contrário de você, adorei a forma que encerrou. Cortou de repente, assim como a situação se resolveu de repente. Muito bom!
Quanto ao Pratt, só tenho uma coisa a dizer: ELE EMAGRECEU!!!!
Thiago,
Praticamente concordo com todas as suas colocações. Mais uma vez você transformou em palavras minhas próprias impressões.
Acho que o passado não condena Morris porque, assim como alguém da vida real, o personagem amadureceu (o mesmo sempre pensei de Neela). Ele, nos seus momentos mais pastelões, estava iniciando, era quase um pós adolescente e que tinha algum superior hierárquico para assumir as broncas.
Pratt promete, que bom.
Também tive essa impressão de que faltou mais uns minutinhos porém, como boa viciada em Law and Order também, aprendi que a intenção é nos deixar acabar o episódio.
Episódio OK, não foi aquilo tudo, mas pelo menos não foi uma porcaria como alguns… O que falhou (e sempre falha em ER nas últimas temporadas) é a falta de histórias paralelas.
Tudo bem, teve o Pratt com a Bettina que foi uma agradável surpresa, mas a Abby sumiu do nada! Bem que ela poderia dar uma de Carter em “Exodus” e organizar a evacuação da Emergência e não aquele Brenner idiota. Poderia bem na hora da evacuação chegar uma ambulância com um paciente crítico e a Abby e a Sam salvarem o paciente em meio ao caos… E não precisava aquele exagero todo da SWAT, parecia que o cara tinha uma bomba!
Mas nem tudo é reclamação: Tudo bem que o Gates teve o seu “momento” quando ele acertou a cabeça do Daniel, mas pelo menos ele não foi o herói do dia, se esse episódio fosse na 13ª temporada aposto que isso iria acontecer…
Eu achei meio estranha, foi surpreendente, mas estranha a forma como o Daniel morreu, seria bem mais traumático se ele se matasse, pelo menos é o que eu acho. Acho que ninguém esperava que ele sobreviveria no final…
A Neela me agradou, dava pra ver o pavor no rosto dela (às vezes, menos é mais), claro que como todo mundo eu fiquei indignado quando ela ficou parada que nem uma estátua enquanto Morris e Gates estava brigando pela arma com Daniel. Mas não conto isso como uma falha do roteiro, não me surpreendi com a atitude dela.
E Morris, mandou bem! Já tem meu apoio pra passar à frente do Stamos nos créditos iniciais. Parece leram meus comentários, falei que queria acontecimentos sérios com Morris e menos pastelão.
Também notei as tomadas externas de Chicago, isso é muito bom, nos primeiros anos praticamente todos os episódios mostrava alguém indo pro hospital nas ruas da cidade, realmente gostei.
Pra terminar só uma pergunta: será que não dá pra colocar a Haleh, o Malik, a Lily e a Chunny num mesmo episódio???
Esse episódio superou minhas expectativas, mas não foi ótimo… nem tinha passado pela minha cabeça aquele episódio da 3a. temporada, com a Carol… é, talvez esse epi tenha sido um pouquinho melhor…
E eu estou cada vez mais fã do Morris, nem parece aquele idiota insuportável que eu tanto odiava… com certeza Scott Grimes merece ter seu nome à frente de Stamos nos créditos…
Gostei da Neela também, ela tem melhorado ultimamente… e o Pratt, tá arrumando a vida, ficando mais responsável, tá menos insuportável pra mim também…
Quero só ver como vai ser a 15a. temporada…
Eu achei incrível como mesmo quando ambos são ameaçados por uma arma, Morris consegue muito mais destaque que Neela!!!! E olha que ela estava fazendo episódios tão bons. Mas o pior foi Abby, que simplesmente sumiu, desapareceu do nada!!!!
é… mais uma vez E.R confunde ação policial com ação médica. eu sou uma defensora dos episódios de ação na série, mas com ação médica! persistência, inteligência, tomada de decisão rápida, encontrar a família pra pegar autorização… essas coisas que a gente se acostumou a ver com Benton, Greene, Carter e cia
mas devo admitir que o Grimes é sensacional. foi um episódio puramente dele e sim, dela, Abby na primeira cena qnd pensa que ia ver Luka e a babá aparece pra buscar joe.
Hanna (1) Eu adorava. Se perdeu um pouquinho no 5ª ano e só pegou no tranco lá pro final do 6ª. Ficou muito preso no lado policial (eu gostava dos paramédicos) e vivia tendo ‘to be continued’ (o que me irritava) mas foi uma série excelente. O tiroteio no hospita e as inúmeras perseguições fazem de Third Watch uma das mais bem produzidas e mais injustiçadas séries de todos os tempos.
Diego (2) Cara, em nenhum momento, mas nenhum mesmo, pensei em Brenner e Gates parecidos com Mark e Doug. Com o Gates vá lá. Mas Brenner? Foi longe XD E eu aprendi a nunca esperar muito de Neela…
Leonardo (3) Não sei se é porque sou avesso à novos personagens, mas não gostei mesmo do Finney. Ele tomava espaço dos outros personagens. Eu queria era ver o Bosco (que infelizmente tava em coma) ou Yokas (que infelizmente virou detetive; ela era melhor usando azul). Quanto a ER… yep. A sensação de vazio deu as caras novamente.
Bruno (4) Obrigado por abrir uma excessão =P
Mica (5) Ah, vai. Eu gostei do episódio. huahauhau Gostei mesmo. Mas foi um sem muitas pretensões, apenas pra se divertir. Nisso, ele cumpriu seu papel. Mas que teve suas falhas, teve sim. E talvez o final tenha batido pra alguns, mas… eu não sei. Essa situação ocupou espaço demais pro meu gosto.
Vania (6) Legal =) E Morris sendo “perdoado” por todos? Legal também.
Carlos (7) Isso! “Histórias paraleleas”! Foi a expressão que me deu branco e acabou não indo pro texto. Quanto à Abby, apesar de seu sumiço, foi um alívio ela não ter destaque nesse episódio, sem liderar evacuação ou salvando paciente. Brenner é o Atendente? Então deixa com ele. Tô até surpreso de não terem colocado a Abby lá dentro, no lugar do Morris ¬¬ E todos esses coadjuvantes num episódio só seria esperar demais =/
Patrícia (8) Esse do 3ª ano foi o único que rolou uma situação de reféns por todo epi (Skin não conta, pq Abby tava sozinha num carro). Fui rebuscar ele apenas pra mostrar que Under Pressure foi legal, caso eu não tivesse sido muito claro.
Lenon (9) Abby foi beber pra se acalmar XD E sou muito mais Morris que Neela, logo, não me surpreendi por ele se sair melhor.
Marília (10) Infelizmente, localizar um familiar pra conseguir autorização foi feita tantas vezes, que eles estão buscando outras histórias. É o ‘jump the shark’. A série cria histórias que não tem nada a ver com suas premissas… pq praticamente tudo já foi feito. E viva o Grimes!
Eu sei é uma “utopia” ver todos os enfermeiros remanescentes juntos no mesmo episódio…
Com certeza o foi o correto colocar o Brenner para comandar a evacuação, e eu sugeri a Abby no lugar dele porque… não tinha outro personagem pra sugerir! O mais correto seria que o Pratt estivesse lá, mas daí não teríamos a história com a Bettina.
Só pra constar: vi no guia da Sky, terça retornam as reprises da 5ª temporada. Essa eu tenho os DVDs então não preciso depender da dona Warner.
Discordo um pouco desse ponto de vista. Considero os episódios de May sweeps essenciais para uma série como ER. Ainda mais agora que ER precisa de mais ação e adrenalina pra balancear o excesso de romance juvenil estilo Grey’s. Nesse quesito, considero Under Pressure um esforço excepcional, merecendo uma nota 9,5.
Quanto a Josh Stewart, tenho que admitir que por mais que a série tenha mudado o foco dos bombeiros e paramédicos pra concentrar nos policiais, achei a entrada de Finney bastante refrescante pra série. Bosco e Faith já tavam muito batidos. Davis nunca foi excepcional e somente Sully segurava esse lado da série.
Finney, assim como seu par paramédico Grace deram uma renovada nessa última parte da série. Acho que John Wells, Christopher Chulack, Edward Bernero e Janine Barrois acertaram em cheio quando trouxeram esses dois para o último ano de Third Watch.
Se esse episódio não demonstra que Morris é o mais capaz de segurar a linha de frente (“setting the tone”, como dizia Carter), não sei quem mais segura. Tony Gates é que não pode ser.
Concordo que ER deveria ter mais enredos por episódio, mas Exodus e The Long Way Around como você mencionou fizeram o mesmo, ao focar num único enredo. Um desses por temporada sempre ajuda.
Quanto ao desfecho, só digo uma coisa: perfeito. Ele mostra o problema que é a polícia ao atirar antes de fazer perguntas. Isso só me lembra do desastre do ônibus 174, há quase 8 anos.
Quanto mais cenas filmadas em Chicago, melhor. Isso mostra que a produção vem investindo seu orçamento de forma sábia. Adoro quando ER parece se passar em Chicago, a beira do rio, ou no monorail.
Olha,o episódio foi nada mais que isso: um passatempo,um bom passatempo,afinal,e , se o epi não foi tão agitado quanto deveria,o rádio ligado em Santos x América garantiu a tensão.Foi bom matar a saudade do Finney,porém a Abby deu uma de Skye e sumiu,mas eu entendo porque,se ela estivesse naquela sala seria o cúmulo de azar que uma pessoa só pode possuir
Quando vi o Pratt com a Bettina,puxa,eu coloquei-o na minha lista dos 10+,é uma pena que ele também vai embora,a sugestão dele para Lockhart ilustrou bem isso.Não tenha dúvida de que o nome de Scott Grimmes deveria ser o primeiro na próximA semana,ele deu um salto incrível de qualidade desde a 12 temporada.Se não fosse pr ele,eu não me importaria por nada que acontecesse naquela sala,não mesmo.Foi mancada minha semana passada dizer que a Parminder é má atriz,é que eu acabei passando a raiva da personagem pra atriz,desde a morte do Gallant ela tá uma perdida…
Quando vi a promo do episódio,eu me lembrei de uma tirinha humorística que mostra uma pessoa no County correndo e dizendo ”Socorro,tem um louco armado no hospital!” e o Jerry fala : ”Calma,aparece um assim toda semana”
Carlos,você é um sortudo,como eu dependo da Warner,pra assistir minha temporada preferida,tive de fazer uma verdadeira operação de manhã e só consegui assistir 6 episódios inteiros,estou próxima a conseguir um dvd da 7 temporada,mal posso esperar..
Esqueci de dizer,eu não gostei do começo justamente por lembrar o passado,querer comparar essa época em que Gates e Brenner estão no foco principal com os velhos tempos de Susan,Mark e cia. é horrível e olha que eu adoro encontrar defeitos nas primeiras temporadas ( que pelo visto não verei tão cedo)
Luciana! Você falou um spoiler da próxima temporada!!!! (In)Felizmente eu já havia lido, mas me prometi, não vou mais ler spoilers da próxima temporada! Já viram a chamada da Warner, pelo jeito eles também leram os spoiler, hehe.
Eu sei como é ter que ajustar os horários para poder ver ER (fiquei um bom tempo sem acompanhar e perdi muitas temporadas, mas agora faltam poucos episódios). Tomara que a Warner cumpra a promessa e passe desde o começo a partir de agosto, era muito bom.
E pra quem quiser marcar no calendário, já tem data marcada o início da temporada final nos Estados Unidos: 25 de setembro. 15 anos no mesmo horário, deve ser algum recorde!
Carlos (12) Contanto que os primeiros anos, marcados pra Agosto, sejam mesmo exibidos… não tem nenhum problema XD
Eduardo (13) Em nenhum momento eu disse que os sweeps não são essenciais. Lockdow, Kisangani, Freefall, Two Ships e outros são todos episódios sweeps, muito bons (alguns excelentes), mas que não deixam de ser “exagerados” e um pouco “fora da premissa”. E ER tem ação demais. Falta medicina =/ E cara, em Exodus, teve Carol e Doug presos no elevador, Corday com o cara soterrado e Carter tratando vários pacientes depois de Weaver desmaiar… não tem como comparar o número de histórias paralelas de Exodus com Under Pressure.
Luciana (14) Pois é. Tem um disparo dentro do hospital a cada 5 episódios, pelo menos =p E Luciana, participa um pouco do “jogo”. Observe que em nenhum momento eu falei de saídas no elenco =)
Oi para todos…
Só assisti ao episodio hoje, e gostei, apesar de realmente considerar muito exagerado, fico pensando na vida real e não me lembro de nada parecido com isso, mas como é ER tudo pode.
O Pratt realmente emagreceu, tá parecendo ate mais jovem, e a Abby? não entendi o sumiço…
O Scot Grimes, é realmente talentoso, sempre fui fã dele, acho que merece ser o protagonista.
Boa semana á todos.
Arma disparada a cada 5 episódios chega a ser um exagero. E acontecia com muito mais freqüência nos primeiros anos da série. Depois que instalaram os detectores de metal em Chaos Theory, essa freqüência caiu de forma assustadora.
A última arma disparada no ER não foi há quase 2 anos atrás, em 21 Guns?
Acho que ação e medicina andam lado a lado. A tensão sempre brota a partir da pressão de tempo. O único defeito em Under Pressure pra mim foi o fato de não ter passado mais essa sensação de tempo se esgotando.
Gostei muito!
Porém, concordo que ficou um “e?” no final do episódio com aquele tiro.
Thiago, onde posso baixar um episódio que perdi?
Obrigada!
Consegui ver o episódio só na reprise de domingo.
E gostei. Concordo que teve certos exageros com todo aquele aparato policial mas foi legal.
E finalmente neste episódio acertaram com o Morris. Gostei muito da interpretação do Scott Grimes.Neste episódio ele deixou de ser apenas o engraçadinho de ER. E a Neela é sempre a Neela.
O Josh Stewart mandou bem em Thirth Watch achava ele meio sem sal mas assisto Dirt e ele está muito bem. Pois é a Abby apareceu pouquinho e realmente ela sumiu ali no final. Também notei que o Pratt emagreceu e adorei ele fazendo aquela declaração pra Bettina. Aguardando o próximo episódio e neste pelas chamadas vamos ter bastante Abby. Sei que muitos já cansaram dela mas no atual elenco continuo achando ela o melhor personagem feminino da série.
Não sei se porque eu não estava numa boa semana e acabou influenciando, mas gostei do episódio. Não fiquei prestando atenção nos detalhes, apenas fiquei me deliciando com um episódio mais movimentado, pode até ter sido um pouco forçado, mas adoro esses episódios assim.
Semana que vem prestarei maior atenção aos detalhes, juro.
Ah, Thiago, passa prá mim a comunidade do orkut, por favor. Valeu.
Bom, eu só assitir o episodio ontem – como diz o Thiago para se divertir valeu a pena…..e só…Ponto super positivo para o Morris(olha eu mordendo a lingua novamente)ele foi sensacional no episodio……a Nella, uma mole de marca maior, teve diversas chances de consegui ajuda ou algo qualquer que ajuda-se e ela ficou estatica(tudo bem entrou em choque), mais convenhamos que poderia se mexer um pouco né…..Bom é isso, que venha a final de temporada.
Marina, eu costumo baixar episodio de series nesse site ; http://www.islifecorp.com.br
espero que te ajude.
Sonylena (19) Quem diria… o único unânime do elenco atual está sendo o Morris. Anos atrás, isso seria impensável =p
Eduardo (20) Pois é. Exagerei mesmo. Mas deu pra ter a idéia.
Marina (21) Tem que ter conta no orkut. Se não tiver, faça porque vale a pena. Lá você encontra tudo de ER: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=49675254
Giselle (22) Abby deu o que tinha que der. Melhor sair antes que piorem mais ainda a personagem (Carter?). E Pratt… mm.. vou ver se falo que ele ficou menos gordo da próxima huahuahau
Vanessa (23) Provavelmente, se não fosse pelos textos que faço, eu seria mil vezes menos crítico. Acredite. Mas precisar notar esses pequenos detalhes não me impede de me divertir: observer que eu disse que ele foi um ótimo passatempo. E a comunicada: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=49675254 Não deixa de participar
Tatiana (24) Neela paralizou de medo. Compreensível. Deu uma raiva do cacete, mas a gente maximiza porque ela é protagonista. E os inúteis de Larry e Dawn? Sairam correndo e ajudaram menos ainda! E… rumo a season finale =)
Achei o episódio forçado. Quase igual àquele em que o Luka ficou paralisado enquanto a Abby sangrava no chão….
Mas o que me incomodou mesmo foi vc, Thiago, que cometeu um erro horroroso de português. Escreveu excessão ao invés de exceção!!!! E duas vezes, uma no review e outra na resposta ao Bruno! Afinal, você é um jornalista, creio eu, e não pode cometer um erro desses! Me desculpe se estou sendo chata, mas você escreve em um veículo de informação e divulgação, não é mesmo? Fora isso, sempre gosto de ler seus reviews.
Eu não sou jornalista, Marina. Tô é no 1ª ano da faculdade. E… vlw pela errata. Tenho um pouco de dislexia (o que me deixa irritado, pois Tony Gates tem o mesmo) e de vez em quando dou umas escorregadas. Mas… vou ver se não repito isso de novo