TeleSéries
Review: ER – Truth Will Out
16/05/2008, 11:00.
Thiago Sampaio
Reviews
ER, Grey's Anatomy
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Série: ER
Episódio: Truth Will Out
Temporada: 14ª
Número do Episódio: 306 (14×16)
Data de Exibição nos EUA: 24/04/2008
Data de Exibição no Brasil: 15/05/2008
Emissora no Brasil: Warner
Perigando me tornar repetitivo, me incomoda bastante o PS aparentar estar sempre vazio. E não culpo a reforma de ampliação no 10ª ano por isso: o fluxo de pacientes e médicos caiu mesmo. As intérpretes das enfermeiras já chegaram a dizer, nos extras do box do terceiro ano, que pra antigamente atuar em ER era uma boa usar técnicas de dança, pois só se esquivando e contorcendo o corpo de maneira rítmica, consegue-se andar e atuar nos sets de filmagem sem se esbarrar com figurantes, macas, câmeras… que seja. Pois bem: apesar de Truth Will Out ainda ter um número de pacientes aquém do desejável, não posso reclamar da quantidade médicos em cena: isso foi ótimo.
Não tivemos apenas os retornos de Lockhart e Kovac, após suas estadas na Croácia. Tivemos muito de Skye – que por um momento me fez achar que não voltaria depois da greve – formando uma boa dupla com Dubenko. Até mesmo Brenner, verdadeiro pé no saco, resolveu funcionar hoje. Como o australiano já foi apresentado, pôde fugir um pouco (só um pouco) de seu ego caricato. O bom nisso tudo é que o personagem vem se desenvolvendo e encaixou no episódio: fez Morris se apaixonar por ele, mostrar que Abby só se impressiona com superiores quando está bêbada, forçar Neela a lutar por um paciente que ouviu um diagnóstico de maneira pouco ética e… virar dor de cabeça pra Pratt. Finalmente foi explicado o porquê de Greg, médico mais competente do andar, ter menos respeito do que Simon na diretoria: o miserável é sobrinho de Donny Anspaugh.
O australiano, que parece eternamente excitado, andou flertando com Skye e acabou fazendo Dubenko colocar os pés pelas mãos. Okay, não vou comparar Lucien com Romano, mas o personagem de Paul McCrane esperou apenas dois anos pra virar personagem fixo. Leland Orser já está partindo pra sua quinta temporada apenas como convidado, e ano que vem é o último de ER: Lucien Dubenko precisa ser um personagem fixo. Tipo… já! E de preferência com Skye também. Estamos em época de vacas magras e qualquer nome é bem vindo. Mas não é só isso: Dubenko e Skye parecem formar uma boa dupla, apesar da descaracterização no episódio do jogo de hóquei. Seria interessante manter esses dois por mais um tempo.
Lisa Zwerling roteirizou tanto este, quanto Atonement, episódio com bons diálogos mas com o infame jogo de hóquei. A diferença é que este, Truth Will Out, foi escrito por uma dupla: a outra escritora foi Karen Maser. Apesar disso, aposto todas as minhas fichas que a responsável pela cena final, em que Sam prepara um jantar pra Gates, é obra de Zwerling. Foi over the top. Exagerado. Descaracterizado. Assim como os excessos de Atonement, exatamente o que pedi pra evitar no texto passado, tivemos uma ou outra escorregada em Truth Will Out.
O melhor do episódio hoje, disparado, foram as cenas de Kovac com Walter Perkins, interpretado pelo competente Hal Holbrook, indicado ao Oscar do ano passado por seu trabalho em Na Natureza Selvagem (Digam o que quiser, mas ER consegue excelentes atores. Tanto que alguns deles acabam indo fazer ponta em Grey’s Anatomy como pacientes ocasionais. E sim, esse sarcasmo foi gratuito… mas eu não fazia há tempos, então acho que tenho desconto). Perkins é um simpático senhor com câncer em fase terminal e elo para que Luka fale sobre sua história na Croácia. Sua situação matrimonial não foi discutida, claro, pois ninguém fala sobre isso com estranhos, então o foco foi a guerra. E tivemos alguns erros aqui…
No episódio de Natal da temporada passada, o personagem de Goran Visnjic trocou os nomes de sua falecida esposa e filha enquanto declarava seu amor pra Abby. Dessa vez, a produção peca ainda mais: Luka disse ter ficado com o pai até ele morrer. Bem, se não me engano, Kovac recebeu a notícia pelo telefone pouco antes de discutir com Abby, em Chicago. Segundo: Luka disse à Walter que ele não ia à Croácia há mais de 10 anos, desde que chegou em Chicago pra trabalhar no County, já que ainda tinha medo dos fantasmas da guerra. Errado, pois ele passou o natal da 8ª temporada lá em Zagreb, com o pai – e retornou de viagem bem no episódio que espanca o vizinho de Abby, estão lembrados? Eu sei que exagero quando o assunto é ER, mas a produção não deveria saber dessas coisas? Estes tipos de erro são tão primários…
Mas vamos relevar. Visnjic e Holbrook estiveram muito bem hoje. Já critiquei bastante o croata por ele dever na atuação, principalmente por alguém que carrega o protagonismo de um seriado de 14 anos, mas procurei mostrar que dependendo de sua dupla, ele melhora. Em cenas com Cardellini, Tierney, Whitaker e outros, ele parece se superar. Goran não consegue atuar ou sozinho, ou com atores mediocres; é daqueles que precisa de um bom colega de cena, exatamente o que ele encontrou com Holbrook. Suas cenas com Tierney, apesar de pequenas, também foram boas, apesar de já terem me enchido.
Abby, pra mim, está como Carter no 11ª ano. Não me interpretem errado – gosto muito mais de John do que dela – mas a situação está parecido: depois de anos me agradando, a personagem chega em sua temporada final tendo apenas alguns bons momentos, e no resto do tempo enchendo minha paciência. Não agüento mais conversas sobre alcoolismo e fim de casamento. Quando isso acontece, eu penso: “Maura, obrigado por estes oitos anos, mas por favor, chega”. Tal qual com Noah. Certo, colaborou com o garoto coreano e mandou bem no parto (eu juro que vi o bebê saindo da mulher!), mas está me cansando. Eu… eu não agüento mais a Abby. Pena por ela perigar ficar sem emprego no County? Nenhum pouco.
Também não agüento a descaracterização de Neela. Bastou um episódio pra que ela mudasse tudo de novo. A amizade instantânea com Sheryl (Aida Turturro… não disse que tinha bons atores?) foi esquisita, principalmente pra uma personagem que mudou pra cirúrgica exatamente por não conseguir laços de afeição com os personagens. Se sua cirurgiã fosse a indiana, você não surtaria em vê-la aos prantos antes de uma cirurgia na artéria abdmonial? Tipo… Sheryl deve ser a melhor pessoa do mundo, pois nem nesse momento deixou de ser boa gente. São os revezes da descaracterização… Fora que ela se mostrou completamente inútil no diálogo com Abby sobre seus problemas no casamento – mas o diálogo entre Lockhart e Sam também se revelou aquém do esperado. Lembram-se que eu disse que isso seria uma opção narrativa? Uma oportunidade pra uma conversa de Sam com Abby? Pois bem, estragaram isso.
Mas não há do que reclamar. Foi um bom episódio. Bom mesmo. O melhor desde que voltamos da greve: apesar de não ter muitos pacientes e da musiquinha do final, Truth Will Out foi dinâmico, bem escrito e dirigido. Claro, se a gente descontar a PATÉTICA cena em que uma ambulância pega fogo. E semana que vem, o passatempo é dos bons. E o que é melhor: um episódio focado em Morris. Quem diria… eu vibrando por um episódio do Morris.
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concordo em boa parte. menos em relação à (advinhe!) Abby!!! vibrei com ela nesse episódio… tinha que ser um parto, coisa que ela bem conhece, mais do que qq um que tava na sala naquele momento. gostei, botou a praga da Sam no chão. e que final ridiculo ela e gates. sabe o que é a pior incoerência? ela fazer esses agrados pro gates sendo que maltratava o kovac (muito mais interessante!) que chegava dar pena.
o cara é sobrinho do poderoso chefão? ha! pratt deve achar que a vida dele é total lei de murphy, como aliás a maioria da galera de E.R.
eu amo E.R, mas vc é vidrado. se liga em tudo, tudinho mesmo! e pô, os produtores deviam mesmo se ligar na história.
sobre neela: acho que ela tá vivendo uma transição agora, por isso a confusão de personalidade. depois de alguns acontecimentos ruins na vida dela, acho que ela tá voltando a baixar a guarda agora. tipo, qnd vc chega numa fase da vida e acha que não conseguiu nada. todo mundo passa por essa crise.
não gosto de skye. gosto de lucien. e adoro odiar o brenner.
Ai thiago……não gostei do episodio……chato, cansativo, tedioso…….sei lá…..não me agradou.
As unicas cenas em que eu gostei de fato foi a conversa entre a Nella e o Dr.Novo(ela dando uma dura nele),a cena onde a Sam conversa com a Abby. Ela por sinal já cansou né……vamos mudar de pagina ok.
Ah!!! A cena do Morris dando conselho ao Pratt(e ele seguindo)foi ilaria.
Enfim o episodio em nada me agradou
Acho que semana que vem vai ser melhor……..
PS – estou fugindo das chamadas da Warner para a semana Climax……..eles entregam muito.
Sobre as temporadas de ER antiga, tem alguma confirmação se vai ser no horário das 23:00 ou vai ficar naquele horário horrivel das 10:00
Truth will Out foi um dos melhores acertos da temporada. Apesar de alguns excessos, acho que deu muito certo.
Quando assisto a episódios roteirizados por Lisa Zwerling, é verdade que o diálogo sempre fica mais dinâmico e realista. Acho que nesse episódio, ela ficou a cargo de reescrever as seções do roteiro de Karen Maser que não ficaram 100% garantidas, já que Maser possui muito menos experiência na televisão, e Zwerling é pediatra de emergência.
Como Zwerling é a roteirista com mais experiência em escrever pra atores convidados, acho que boa parte de seu input foi nas cenas entre Luka e o paciente de Hal Holbrook.
Mas não acho que não foi nem Zwerling ou Maser que escreveram a cena do preparo do jantar de Sam. Na verdade, como o produtor executivo coloca a mão dele em todo roteiro sem exceção, passo a especular que toda foi escrita diretamente por David Zabel. Toda a cena tem as impressões digitais dele.
Concordo que houve erros de continuidade percebíveis. Mas infelizmente, o público em geral (principalmente o feminino) não tem a capacidade de perceber esses detalhes.
“o público em geral (principalmente o feminino) não tem a capacidade de perceber esses detalhes”
Fala serio???
O melhor de ontem foi o Luka falando de sua vida ao paciente. E isso ocorre durante umas partidinhas de pôquer. Sensacional. Só faltou o charuto e o whisky…rsrs.
“o público em geral (principalmente o feminino) não tem a capacidade de perceber esses detalhes”
Fala serio??? (2)
Puxa,foi um excelente episódio,(tirando o fato de estar assistindo com conjutivite)correspondeu bem às minhas expectativas,Simon parente do dr Anspaugh,perfeito,mais um motivo pra odiá-lo;Abby finalmente trabalhando,Luka desabafando;dra.Coburn aconselhando;Morris e Pratt sempre com boas cenas e Sam voltando a ser legal,achei que as cenas de Skye e Dubenko estragariam o episódio,mas isso não aconteceu,porém eu acho que a Skye poderia ser mais empática com os pacientes,até deu pra curtir as cenas do Gates e o County estava mesmo com pacientes,nesses últimos episódios ele não estava muito diferente do asilo onde o velhinho estava 🙂
Foi bem legal o fato da história do coreano não ser aquele mesmo chavão do preconceito e,putzs eu gostei muito da cena da ambulância,eu me lembrei da cena de A saint in the city em que a Weaver diz ao vereador que ele está em um dos melhores hospitais de Chicago e aí falta a luz…Eu não vou comentar da Neela,não estou a fim de estragar o meu humor
PS – Essa temporada só terá 19 episódios?!
Luciana (7): Sim, acaba no 14×19. Por causa da greve dos roteiristas todas as séries tiveram suas temporadas reduzidas.
Gostei do episódio, claro que não foi brilhante e nem perfeito, mas comparado com os 3 anteriores foi bem melhor. Todos os protagonistas tiveram uma história, tivemos Skye e Dubenko e até Anspaugh apareceu.
As cenas do Luka no asilo foram muito boas, a Abby fazendo o parto eu também gostei. A Neela eu estou gostando dela mais desse jeito “descaracterizado”, estão deixando ela mais humana, claro que não precisava aquele dramalhão dela pra cima da paciente, mas que a bronca dela no Brenner foi legal isso foi!
E o Dubenko quando finalmente consegue se dar bem faz uma cagada dessas, como disse meu irmão, ele chamou ela de vagabunda na cara! E eu também torço para que ele e Wexler estejam na próxima temporada.
No mais um episódio muito bom (considerando a fase atual da série!) e os que vem por aí também são bons.
PS: Thiago, valeu pela rapidez com as legendas do 14×19, ainda não assisti legendado, mas desde já agradeço pela eficiência :p
Gostei bastante do episódio, por um momento me lembrou as temporadas antigas, o tranalho focado no hospital, mas de um paciente, um pouco de drama e humor, posso parecer louca, mas eu gosto do Morris, ele é sem noção, mas eu gosto…
Adoro o Luka e a Aby, e afinal eles vão ou não ficar juntos???
Um abraço á todos..
episodio legal
mas odiei a atitude de Neela com o tirado a bonzão. tpo, o cara n sabia q tava no viva-voz e passou o resultado do exame. tpo, tb n curto esses q chegam se achando o maximo, mas se é pra dar pagação tem q ter sentido e coerência. Neela desde o ep passado parece uma chata q n faz sexto mto tempo. #prontofalei. só isso pra explicar tanto mal humor.
e deu pena de dubenko, mas é foda namorar alguém q flerta com todos os homens, mas ele vacilou, se ela ainda tivesse ficado com mais gente do hospital, mas pelo q ela falou, ele foi o unico.
Eu amei a Neela durante o episódio inteiro, menos na crise nervosa dela com a paciente (que foi um exemplo de mulher, diga-se de passagem). Mas é aquele negócio, Neela está em uma fase de mudanças, então as coisas a estão afetando como não costumavam, ela mesmo admite isso. De resto, ela mandou muito bem o episódio todo.
Também adorei a Abby no episódio e embora eu não goste muito da idéia do Kovac indo para um asilo (wtf!???), isso meio que combina com a personalidade dele.
Agora, fala sério, eu tinha notado alguns dos erros de continuidade com o Kovac (mas não tudo) e foi de matar.
A Sam, sem comentário. A sorte da Sam é que a Linda Cardellini é linda, senão eu a odiaria ainda mais do que eu já a odeio. Mereceu o puxão de orelha do Gates, mas nada justifica aquele final ridículo no topo do hospital. Como ela levou aquela mesa para lá? Imagina se aparece um helicoptero de repente!???
Skye e Dubenko…amo a Skye, sinceramente amo. Desde o dia um. Também adoro o Dubenko. Não era muito fã dos dois juntos, mas fiquei realmente triste pelo que ele fez. Foi ciúme puro e simples, o caro meteu o pé na jaca bonito. Deu uma pena…
Eu quero muito ter os dois personagens na próxima temporada de ER.
E Morris já teve um relacionamento mais longo do que com uma boneca de plástico. E a Hope o que é!???? Tudo bem, não durou anos, mas foi bem intenso e verdadeiro o que ele sentiu. Na verdade, mais profundo do que grande parte dos relacionamentos do Pratt. (mesmo assim o Pratt me agradou neste episódio).
Só conheci o novo médico hoje e odiei o sujeito.
Marília (1) Sam está descaracterizada demais. O jantar, realmente, foi surreal e exagerado. Quanto a Abby… ficou pessoal. Cansei dela.
Tati (2) Sério? Não bateu com o epi? =/ Eu gostei dele. Mesmo. Sobre o horário das reprises, nada ainda. E se for às 23:00, espero mesmo que a Warner encerre os filmes da sexta pra não invadir a grade…
Eduardo (3) Essa contra o público feminino foi dose =p
Diego (5) As cenas foram muito prazerosas. Foram exatamente o destaque do epi pra mim.
Luciana (7) Melhoras =) E tem razão: Skye faz de tudo, menos atender pacientes. Bem colocado. Já foi dito, mas reforço que essa temporada só tem 19 epis. Vários seriados estão reduzidos por causa da greve. E a cena da ambulância… come’on! Muito mal feita! XD
Carlos (8) Vlw! Eu cheguei na metade do episódio antes de dormir, e acho que se tivesse mais uns três colaborando, sairia antes mesmo da de Lost XD Mas devo confessar que estou aliviado de não ter que fazer as legendas por um tempo… E o legal desse foi… o inchasso. Gosto do PS cheio.
Sonylena (9) Não respondemos spoilers nas reviews… Mas observe que nessa segunda devemos publicar uma seção cheia de finais de temporadas e vou fazer a de ER. Sua resposta deve estar lá…
Paulo (10) Dubenko, coitado.. é um loser. Ia demorar pra dar piti com Skye. E Neela e Brenner… bem, não gosto de Brenner e Neela é uma inconstante, logo…
Mica (11) Obrigado por odiar Brenner hauahuauahau
Gostei do episódio também. Teve tempo de tela pra todo mundo. Concordo que se tivesse mais uns 5 pacientes sendo atendidos no meio de toda história o ritmo seria quase, eu disse QUASE, igual das épocas áureas de ER. E não esse ritmo monótono, desgastante, tedioso e sonífero que tá atualmente. (Lembro que não conseguia nem ler as legendas direito… agora até quem começou inglês ontem tá entendendo tudo)
Defendi a contratação de Orser desde a primeira temporada em que ele apareceu. Também queria Sara Gilbert (“[i]The Big Bang Theory[/i]”) como Jane Figler como regular desde sua primeira participação, mas quem eles acabam colocando na série?… Scott Grimes e John Stamos.
O parto feito por Abby também foi legal. Só me pergunto o porquê de a médica menos graduada da sala ter feito o parto de risco. Porque Brenner e Morris (ambos attendings) estavam lá também e o mais sensato seria que eles realizassem o procedimento. Tudo bem que ela era OB Nurse, mas isso num faz uns 8 anos? Mas apesar dos apesares a cena foi boa.
Sinceramente, episódios com Brenner, não me empolgam. O cara é 1000x pior que Gates no início. Ele é um tarado e não médico (aliás, ele fez algo como médico nesse episódio? Além de dar o diagnóstico pelo viva voz?). E ainda por cima sobrinho do Anspaugh?
Não gostei muito do episódio.
Neela: soou estranha a amizade repentina com a paciente.
Morris: ficou de enfeite no episódio. Só serviu de gancho para Pratt ter uma atitude em relação à Betina.
Skye e Lucien: não gosto muito dela, mas foram divertidas as cenas de ciúmes dele.
Abby: o parto e a bronca em Neela, a salvaram um pouco. Acho que Abby deveria ser partir para a obstetrícia.
Kovac: muito bacana as cenas com Perkins, mas notei algumas falhas também.
Sam e Gates: gostei dele tirando sarro dela por causa das rosquinhas.
Enfim, Thiago, me decepcionei um pouco com esse episódio (você me avisou prá não me empolgar tanto…). Mas, me decepcionei mais ainda, por ler comentários machistas do tipo “o público em geral (principalmente o feminino) não tem a capacidade de perceber esses detalhes.”
Ninguém aqui é crítico (ou as mulheres estão no site errado?) profissional. Cada um tem o direito de se importar com o que quiser do episódio, sem ser especialista.
Por isso, gostamos das reviews do Thiago, pois ele sabe agradar tanto os que prestam atenção nos roteiristas, diretores e afins, quanto àqueles que gostam do episódio de um modo geral, sem tanto profissionalismo, nesse caso, seguindo o raciocínio acima citado, das mulheres!!!
Gostei do episódio achei o da semana passada melhor mas este não foi ruim . Já tô ficando preocupada de novo não vou implicar com a Neela.
Achei que ela estava bem neste episódio e concordo com a Mica ela está numa fase de mudanças. Quanto a Sam também tenho que concordar com a Mica coisinha mais tosca aquele negócio do jantar no terraço do hospital e outra que frescura era aquela com o Gates. Quer dar uma de certinha. Tenha dó. Até que eu estava gostando do lance dos dois mas aquele jantar forçou demais a barra né? O Pratt gostei bastante dele. E juntou o
Morris com o Brenner só podia sair aqueles papos mas achei engraçado. E acho que vou ser a única mas não tenho nada contra o Brenner. As cenas do Luka com o Walter Perkings foram ótimas. Sobre a Abby ela é o personagem feminino que eu mais gosto neste atual elenco então gostei dela.
E concordo Thiago, Dubenko e Skye personagens fixos já. Gosto dos dois. Aguardando o próximo episódio que pelo jeito vai ser bem agitado.
Thiago, n concordo com sua comparação entre a Abby e o Carter. Concordo q o Carter q fizeram a partir (um pouco) da 9 e principalmente na 11 foi insuportável. Odeio esses personagens “salvadores do mundo”, o todo certinho q quer corrigir uma mulher e, como não consegue, vai lá p África corrigir um continente. Isso, p mim, acabou um personagem tão bom como Carter. Quanto a Abby, n acho q o problema esteja nela (embora ela seja o problema em pessoa. Rsrs. Daí, p mim, o encantamento q tenho por essa persona). O problema é q SÓ TEM ELA, mas ninguém. E pela movimentação toda q sempre teve em ER, como vc memso falou, isso choca muiito.
Agora, Thiago, vc tocou num ponto p mim crucial. Concordo com suas críticas ao Goran. Quem foi q disse q ele é bom ator? Só sabe abrir as narinas e revirar os olhos. De positivo só tem a cor deles (q combina muito bem com seu cabelo) e um certo charme (em algumas fotografias). Mas p atuar n dá. Tudo isso é nada p ser protagonista de ER. São ótimos requisitos p vim p minha casa (RSr), mas n p ER.
Neela n tem expressão, é um personagem sem um tipo claro, mas isso n é culpa só dos roteiristas. A atriz é péssima! Só sabe fazer cara de coisa nenhuma.
Os erros da produção são imperdoáveis. Demonstram a falta de cuidado, de carinho.
Sem comentário p Sam e Gates e aquela musiqueta do final embalando aquelas cenas foi muito barata.
E, definitivamente, foi realmente patética a explosão.
P.S.: Gostei do seu texto e de sua visão atenta. As críticas valorosas são aquelas produto da paixão e do conhecimento. Parabéns.
Thiago faltou quimica entre eu e ER na quinta……kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Leonardo (13) Não posso falar pelo Stamos, mas o Grimes foi uma excelente contratação. E o fato de Abby lidar com o parto foi exatamente isso: médicos do PS não sabem necessariamente de tudo, e como Abby já foi OB nurse… Sobre a quantidade de diálogos: passei a fazer as legendas de ER e está… uma moleza. Digo, é meio complicado, mas antes devia ser muito mais difícil. Os roteiros estão enxutos.
Vanessa (14) Morris não será enfeite epi que vem. Não se preocupe com isso. Quanto ao comentário machista… releva. Foi uma baita escorregada mesmo. E muito obrigado =T
Gisele (15) Ainda não encontrei ninguém que tenha gostado desse jantar da Sam. E relaxe: temporada que vem vc terá que gostar de Neela, quer queira ou não XD
Paty (16) Abby realmente é a última fora-de-série, mas poxa, tem como dar destaque aos outros sim. Se conseguiram com Morris, conseguem com outros. Só agora que resolveram dar uma paciente pra Neela que aparece em mais que um episódio. Antes, só aquela prima non-sense. A produção sempre parece gastar suas boas idéias com Abby. Isso me incomoda. E YES XD Alguém que não acha Goran isso tudo. E… vlw, Paty.
Tatiana (17) Você recupera ela semana q vem =D
Foi mal pelo comentário machista.
Ando frustrado de tanto ter que explicar detalhes do enredo atual de Lost, levantando exemplos do ano anterior, sem que nenhuma menina sequer lembrasse de tal evento (como a ligação entre Hurley e os números).
Fico as vezes com a impressão de que a maioria possui esse mesmo problema com ER, prestando pouca atenção nos detalhes e muita no romance. Por isso soltei esse comentário infeliz, que também tem muito a ver com minha frustração com o conceito de novela em geral.
Depois de ver o fim dessa temporada, fiquei com mais respeito ainda por esse episódio de quinta, Truth will Out. Sem soltar spoilers, vai fazer mais sentido quando a Warner chegar lá.
Se minhas previsões forem corretas, The Chicago Way foi o último roteiro e episódio produzido por David Zabel. Espero que John Wells volte para ser showrunner ou então coloque alguém no lugar como Joe Sachs, Lisa Zwerling ou até mesmo Janine Barrois.
Sim, concordo que agora fico extremamente feliz com Grimes (Morris) no elenco. Mas ninguém pode falar que ficou feliz quando estreou a 12ª temporada e todo mundo viu aquele médico non-sense e sem experiência nenhuma na abertura do seriado.
Porém, o personagem foi crescendo e mudou a opinião de todos.
Que pena,uma temporada com 23 epis e essa com 19,enfim,qualquer coisa será melhor do que The honeymoon is over,Thiago valeu,já estou melhorando,a cena da ambulância foi mal feita mas é que eu vi a intenção,aposto que vc gostou de cena similar em Lockdown com Abby e Carter
O Gates dá uma melhorada aí é a Skye com isso,ninguém merece
PS- O Goran não é mau ator,é igual o Tom Welling,só porque o cara é bonito,colocam em dúvida sua habilidade de atuar e não percebem que há outros do elenco cuja crítica se aplica bem (no ER,Parminder Nagra ou John Stamos,como quiser e em Smallville,Kristin Kreuk)Ele não é brilhante,mas também não é tão ruim assim
O Goran não é um grande ator (é passável), mas é gostoso e isso para mim tá bom ^_^. Só de vez em quando que enche o saco (geralmente nos momentos que ele não está bonito, hohoho).
Mas futilidades à parte, o que eu queria ver em ER, é mais pacientes por médicos. Não apenas super emergências, mas um mesmo médico atendendo inúmeros pacientes, como costuma acontecer num PS de verdade (ainda mais a noite, que é o horário que toda criança fica doente, todo mundo tem dores de estômago, febre, tosse incessante, etc, etc, etc…sem bem que ER também passa de dia, né? Tinha até esquecido que existe dois turnos, já que todo mundo sempre está presente nos episódios).
Gostei bastante do episódio. Lá quase na metade eu já tinha superado aquela cena da ambulância. Concordo que es-tra-ga-ram o diálogo de Abby e Sam. Podia ter sido bem melhor explorado. Fiquei puto. E a amizade instantanea entre Neela e a personagem da Aida? Estranha! Pelo menos é um arco pra personagem, né?
Abby, salvadora, rendeu boas cenas, assim como o Luka e o personagem do Hal.
Já aquele jantar, eu tive vontade de estrangular a Sam. Principalmente por estar vestida daquele jeito. Nada a ver com ela!
E discordo muito de quem diz que a Parminder Nagra é péssima atriz. Ela é ótima, sim. Não é fantástica como a Maura ou mesmo a Linda (pra mim). Mas ela é muito boa sim. Só lembrar do episódio da NICU, daquele em que a Susan manda ela entrar naquele ‘troço’ de pressão, no episódio da morte do Gallant (aquela reação da Parminder foi impactante demaaais; nunca esqueço), do ep. em que ela encontra o Ray amputado e, mais recente, o “…as the day she was born”. Sou meio que um defensor xiita da Neela/Parminder.
Vale lembrar que foi a performance de Parminder no filme Bend it like Beckham que convenceu John Wells de que ela era a atriz perfeita pra renovar ER após 9 temporadas.
Gosto da atriz. Gosto da personagem. Acho que NICU foi uma das melhores horas já produzidas na série, e Parminder deu um show como Neela. O problema é que os roteiristas não sabem aproveitar a personagem. Desde a morte do Gallant eles perderam o rumo com ela.
Gostei do episódio no geral, como já disseram, foi até que bom, comparado com o nível atual da série…
Tabmém achei a cena de Sam e Gates bem exagerada, nada a ver…
Não acho o Goran tão ruim assim, nem a Parminder… claro que a Maura é bem melhor, mas gosto dos outros dois também. Só acho que a personagem da Neela é que está tomando rumos estranhos, espero que isso melhore…
Quanto aos erros no diálogo entre Luka e Perkins, eu tinha reparado em todos os que você mencionou, Thiago, porque sou uma viciada em E.R. também… hehehe