TeleSéries
Review: ER – The High Holiday
13/08/2009, 09:41. Thiago Sampaio
Reviews
ER, Men in Trees
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Série: ER
Episódio: The High Holiday
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 319 (15×10)
Data de Exibição nos EUA: 11/12/2008
Data de Exibição no Brasil: 12/8/2009
Emissora no Brasil: Warner
Escrevo sobe ER no TeleSéries desde a premiere do 11º ano. De lá pra cá, a série enfrentou alguns de seus piores momentos e não foram poucas as vezes em que eu detonei alguns episódios. Por causa disso, passei a impressão de ser um saudosista chato, que só sabia falar mal e deveria parar de assistir ER. O curioso é que, na média, os episódios elogiados sempre foram maioria. E eis que logo na temporada mais elogiada dos últimos anos, encerro a sequência de boas críticas justo no último natal da série. The High Holiday? Nada bom…
Num ano que prometia ser marcado pelo saudosismo, passamos a sentir falta das participações especiais e o Natal derradeiro de ER não chega nem aos pés do seu primeiro, o excelente The Gift. Dessa vez, fomos apresentados à um enredo inconsistente, que teimava em focar na pieguice e más escolhas da história, escrita pela inexperiente Shanon Goss e dirigida por Lesli Linka, em seu terceiro episódio natalino e último que dirige na série. Resumindo: foi tudo errado.
Semana passada, apesar das opiniões controversas, todos haviam de concordar o quão chocante foram os últimos minutos de Let it Snow, com Sam se desesperando ao ver Alex exsanguinar. Agora, nesse frustrante episódio de Natal, a situação do filho de Sam ficou em segundo plano (apesar de Linda Cardellini continuar ótima, como na doce maneira de cuidar da renazinha) e Gates não ficou nem aí pro guri, parecendo se importar mais é com o mendigo. E as complicações de Alex sendo desentubado? Sou completamente leigo no assunto, mas tenho razão em achar estranho como foi retratada a maneira de Alex rejeitar a retirada da ventilação? Se debatendo e tudo mais? Pelo menos Gates e sua falta de noção levaram um bota.
Jerry voltou, agora pra ficar, mas seu retorno não é suficiente para sustentar os já mencionados “momentos saudosos”. Com o cancelamento de Men in Trees, ele veio direto do Alasca em busca de emprego e a primeira pessoa que procura é… Morris? Certo, Archie é o líder da atual fase e todos os conhecidos de Jerry foram embora ou morreram, mas como ele saberia disso depois de tanto tempo ausente? Vai que se comunicaram durante a morte de Pratt, mas… Ele não deveria perguntar pelo menos por Luka ou Abby? Erro de continuidade/interpretação minúsculo, verdade, mas o que vem é pior.
Neela, por exemplo, encontra Jerry e nem se importou com ele. Qualé? Não bastasse a atual antipatia da indiana, ela precisava mesmo ignorar o recepcionista que salvou anos atrás? E olha que The High Holiday tinha a intenção de mostrar que Neela ainda é boa gente – bem, ficou só na intenção. O caso da imigrante ilegal? Chato, e nada construtivo pra Rasgotra. O que foi aquele final “reviravolta-jogada-bem-na-cara”, com Neela dizendo pra Simon que ajudou o casal a ir embora? Precisava mesmo daqueles flashbacks? Já não estava óbvio o bastante? E ainda teve o fim mágico do processo por erro médico… Pena Brenner seguir tentando se aproximar da indiana (minha nossa, durante a 14ª temporada nunca que me viria tomando o lado dele ao invés do dela).
A única coisa legal do episódio, tirando o grato retorno de Jerry, foi a participação de Amy Aquino, mais uma vez mostrando seu poder de cena como a obstreta Coburn (na comunidade do orkut, comentamos um episódio da primeira temporada toda quinta-feira, e o da vez é justamente Love’s Labor Lost). Sua cara quando Tracy pergunta se ela tinha certeza do que acabara de ver no ultrassom, por exemplo, é impagável. E quem diria, Tracy toma a liderança como a melhor novata do quarteto de estagiários. Andrew, infelizmente ignorado, perdeu uma ótima oportunidade de aparecer, enquanto que Ryan e Daria poderiam dispensar suas cenas hoje. Os bolinhos de maconha? Seriam até engraçados, caso a piada não fosse levada tão longe. Quando Chen ficou chapada com LSD no primeiro ano, a discrição das cenas fizeram valer a pena. Dessa vez, não houve sutileza nenhuma. O humor foi muito barato.
E quem diria, até quem vinha roubando a cena com seu humor ou mesmo em momentos sérios, ficou devendo. Archie Morris e os pertences do finado pai foram de um desperdício sem tamanho. Há diversos episódios, a família de Morris o alerta sobre os itens e houve até uma expectativa sobre isso, como ele comentando com a Banfield de ressaca, mas nesse Natal… O que aconteceu? Ele simplesmente deixou Jerry vender tudo, só olhou um ou outro item e mesmo assim lamentou não encontrar nada que o fizesse ter saudades do pai. Mas ele nem olhou nada… Que coisa mais furada. Não fosse o bastante, o episódio ainda encerra com musiquinha, Christmas Prayer de Aaron Neville. Piegas total.
Verdade que The High Holiday plantou terreno pra eventos futuros (retorno de Jerry, vontade de Banfield engravidar, aumento de investidas de Brenner, fim do namoro de Gates com Sam), mas pra valer, ele não teve nada demais. O que é uma pena, pois mesmo sendo os meios de temporada o momento que seriados sofrem uma parada no ritmo, isso não deveria acontecer no último ano da série. Mas não faz mal. Melhores episódios virão. Nesse, não deu. Nem a legenda ajudou: estava tão fora de sincronia que, dessa vez, arrisco dizer que a minha estava melhor que a da Warner.
E aproveitando o texto menor que o normal (atendendo à pedidos) venho agradecer mais uma vez pelos comentários. Vários de vocês participam todas as semanas (é muita gente, então melhor não citar nomes, mas sabem de quem estou falando) e só tenho a agradecer pelo nível de debate criado aqui. Vamos ver se conseguimos fazer isso até o episódio derradeiro. Muito obrigado novamente.
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Vou ser repetitiva, nao tem um personagem cativante em ER atualmente so o Morris, o Brenner ta melhorando hehe realmente sou muito muito contra ele ficar com a chata Neela, que mais uma vez foi insuportavel no episodio, aquele final dela com o Morris foi um saco hehehe.
A Sam nos dois ultimos episodios teve uma otima atuaçao, nao sei se gosto ou desgosto de ela ter terminado com o Gates, acho a historia um pouco repetida por isso nao me chama muito atençao.
Realmente o que me chamou mais a atençao nesse episodio foi a volta do Jerry, personagem que foi muito mais carismatico e querido do que quase todos os regulares de hoje.
Sera q o proximo episodio vai ser melhor?
Eu até gostei do episodio que foi bem leve.. e a piada sobre Jerry no Alaska foi d … no geral não tem muito o que comentar…
Concordo totalmente com você Thiago, sobre esse episódio. ER vinha fazendo uma boa temporada, e achei que após o Let it Snow iria deslanchar e ficar digno de sua temporada final. Criei uma grande expectativa para a continuação do acidente do Alex, mas foi decepcionante. O epi foi muito parado e nada empolgante. Ainda tenho esperança e torço por episodios melhores.
Só passei para dizer que vou assistir somente amanhã o episodio, mas como curiosa e fã que sou dos seus textos já li tudo e vi que não perdi Gde coisa ontem 🙁
Tinha tudo para ser o último natal memoravel de ER e não foi…..Paciência;
Ah Thiago conta outra, suas legendas são infinitamente melhor que a da Warner….pelo jeito vou sofrer para assistir gravei e só vi que estava o final lá(tenho mania de programar e não gravar final……rsrsrsrs).
Sabado comento com calma o episódio.
Mais um episódio descartável.
Mais uma vez a Linda teve que se virar com passe ruim e bola quadrada e ainda mostra categoria. Talvez fique melhor se Gates ao lado.
A Dr. Rasgotra é isso que a gente espera dela, nada.
Dizer que Morris é o cara, é dizer o óbvio. Perdão pelo óbvio: ELE É O CARA. Pena que teve que no final dividiu suas emoções com Neela.
Banfield vai melhorando.
Pena que a última temporada tenha tido um episódio de natal como o de ontem.
Eloisa (1) Tudo bem. É difícil esconder o óbvio mesmo. Mas garanto que mais alguns episódios, você achará carisma também na figura do Brenner. Sobre a mesmisse da situação de Sam, é isso mesmo. E isso até que vai ter um destaque na semana que vem, num episódio que… vai ser até inferior à esse =/
Victor (2) Pois. E num é que Jerry tinha mesmo ido pro Alaska? hauhauhauhauahuahuahaua
Gerson (3) Infelizmente, vamos ter mais um episódio discutível na semana que vem. Mas serão só por alguns episódios. Logo a boa fase retorna e tudo será digno do último ano da série.
Tati (4) Eu nunca confio em gravações XD Por que não faz o download mesmo dos arquivos? Tem tudo lá na comu (a Warner não colabora mesmo…) Quanto as legendas, muitas vezes erro no português, jargões médicos e algumas vezes invento mesmo. Por isso não sai 100% toda vez, só que depois de ontem, posso confirmar que dessa vez, a minha foi superior. A falta de sincronia foi terrível!
Diego (5) Pois é. Alguns atores fazem diferença mesmo quando o material é fraco. Linda e Scott Grimes vem fazendo a diferença nesse ano. E, novamente, pena que no próximo a coisa não melhora muito =/
De fato, aquela historinha dos pertences do pai do Morris foi muito besta. Me fez lembrar daquele tempo em que Morris namorava uma grandona (Felicidade? Esmeralda?): nossa como era insuportável! Isso e aqueles episódios com a mãe e o irmão loucos da Abby quase me fizeram desistir de assistir ER.
Vou dizer o mesmo que a Tati: conta outra,Thiago; suas legendas são melhores que as da Warner.
Thiago,
Que episódio ruim. 🙁
Ver o Jerry foi muito bom apesar de não ter entendido a piada sobre ele voltar do Alasca, porque em Men in Threes ele tinha muito dinheiro e não ia pleitear um emprego de recepcionista.
A Sam pode der ótima atriz, ótima personagem-enfermeira mas não suporto a forma como ela trata os homens da vida dela e isso já era assim com Abby. Afinal, isso é só para revirar o estômago da gente mesmo ou é para criar umg suspensezinho barato? O que essas mulheres querem afinal? Também não gostei da piada com os bolinhos batizados, poderia ser engraçado mas não foi. Vá lá que o Morris não tenha boas lembranças do pai, mas o colar não era da mãe? Horrível, me fez passar mal. Gates, sem comentários. Realmente, o melhor foram as cenas do parto. Até a própria Warner sabotou o ER com as legendas, só foi bom para treinar o meu inglês.
Estou confiante esperando por dias melhores. 😉
OI para todos….achei o epi morno…sem graça, para mim, a melhor coisa foi o retorno do Jerry, e falar de sua vinda do Alaska, foi muito legal.
Pareceu tudo meio sem pé nem cabeça, e não sito nenhuma empolgação com o drama do filho da Sam…aliás….o cabelo do menino continua o mesmo…rsrrsrs.
O fim do namoro entre a Sam e o Gates, para mim soou como comida requentada….de novo ela faz isso????
Enfim, não dá para ser fantástico sempre…então…vamos aguardar o próximo….e Thiago, não me lembro de ter pedido para vc diminuir seus comentários…rsrsrs
Nem achei o episódio tão fraco. É verdade que um roteiro de natal não deveria ficar nas mãos de alguém de pouca experiência como Shannon Goss. Esse roteiro deveria ter ficado nas mãos de Lisa Zwerling, ou o próprio Zabel.
Mas o episódio nem me incomodou tanto assim. Foi um pouco piegas, mas isso já é de se esperar com jingle bells.
The High Holiday nem foi o pior episódio de natal da série. Ainda tenho calafrios com The Miracle Worker do quinto ano, e também o natal do 13º ano.
Se teve um ponto positivo nesse episódio foi Lesli Linka Glatter, uma das melhores diretoras da série (além de ter Twin Peaks em seu currículo), que sempre soube coreografar cenas com atores. Achei a cena em que o trauma é filmado do ponto de vista de outra pessoa olhando de longe muito bem executada.
Não é de hoje que ER cria um suspense no final de um episódio como o sangue de Alex jorrando e deixam a história em segundo plano no episódio seguinte. Não esperava que fosse diferente nesse episódio.
Bom ver Jerry de volta. Uma dos poucos rostos que ainda remetem aos primeiros episódios de 1994 nessa altura do campeonato.
Amy Aquino sempre tem uma ótima presença como Janet Coburn. Uma das presenças mais consistentes em ER.
Quanto a Morris vender seus pertences, achei bem consistente com o personagem. Sempre foi mal visto pelo pai. É óbvio que ele não iria querer manter as lembranças depois de tudo que passou.
Os bolinhos de maconha tiveram seu valor. Nunca considerei ER uma série que soubesse executar comédia. Raramente ela funciona.
Dou pontos para Tracy, que subiu rápido no currículo dos estagiários. Essa sabe agir profissionalmente no hospital. Nem Lucy Knight conseguia tanto.
Adorei a aparição de Russell quando ele acusa Morris de ter dormido com a sua esposa. Esse foi um momento engraçado e inesperado. Courtney B. Vance fez uma cara ótima, e a reação de Scott Grimes foi excelente.
Brenner continua melhorando no papel, apesar deu questionar o que todos esses homens vêem em Neela.
Apesar deu não ser fã de Gates, sinto pena dele ficar sem Sam. Esse não vai ter a satisfação dela na cama tão cedo novamente.
Desculpa voltei aqui mas preciso falar….
Adorei o comentario do Eduardo, realmente o que todos esses homens vêem em Neela??!!!!
Mas nao gostei de uma coisa Lucy Knight era sensacional!!! acho q falta um pouco pra Tracy chegar nela…
Putz,eu perdi! tava ocupada com umas coisas e qdo dei por mim já tinha acabado até a reprise,vê se pode? culpa da infeliz da Warner que trocou o dia “sagrado” de ER rs
Então,a Sam terminou com o Gates?!.. over and over again… e a Neela continua a mesma… parece que o melhor foi o Jerry!Pelo menos acho que o epi não foi lá grande coisa…
Agora é esperar pelo próximo e ficar ligada dessa vez hehe
Ainda bem que tem esse espacinho aqui pra gente saber o que rolou… thanks Thiago.
oi.thiago, p mim o epi nao foi tao ruim assim, mas como o ER sempre foi otimo e essa e a ultima temporada, sera q nao estamos mais criticos??? hehehe. ameei o Jerry, o comentario foi hilario!! gostei da Sam quando o filho perguntou se perdeu o natal(tambem tenho filho da idade dele e ate me emocionei). so q a historia do Morris, ficou parecendo q ha qualquer momento ele iria achar algum objeto q lembrasse dos pais ou q sentiria saudades!! mas nada aconteceu( muito chato). ha e aaameei a renazinha , que coisa mais fofa!!! de resto nem parecia Natal! e a historia da Neela e Gates ja deram no saco!! bjs!!
Affe… tbm não gostei muito não. E olhe que sou daquelas que não aceita que se fale mal do clássico. A velha “até qnd é ruim, é bom”
Mas pô! que episódio de natal fraquinho e chatinho. O mendigo/soldado, o bolo de maconha, as coisas de Archie father, tudo meio sem propósito, sem conexão… o soldado pareceu pq era natal? (duh) E.R não precisa disso. e se queriam criar um elo paciente-médico – como já fizeram tão bem em outras ocasiões, com mark, elizabeth, luka, carter – deveriam ter apostado no que john stamso sabe fazer de melhor: atuar com crianças. ia ser repetitivo mas ia dar certo.
JERRY!!! eu AMO tanto! o retorno foi singelo mas foi super a cara dele tbm.
NEELA. sério. tá dificil. tá ficando muito difícil. PRECISA TER UMA MULHER PRA EU ME APEGAR! alguém pra eu admirar, torcer, chorar, como foi com Susan, Corday, Abby… Neela não está cooperando.
Não citou meu nome, mas me incluo total, viu Sr. Thiago?
esqueci de falar uma coisa!
Drª Coburn, sempre constante mesmo e com aquele ar severo e o melhor, das antigas!
Hahah,sou igual a vc Marília… tbm gosto de uma referência feminina… saudades de personagens como a Carol,Abby,Lucy entre outras…
É, epi mto mais ou menos. As histórias me pareceram superficiais. E a legenda fora d tempo só piorou o q já ñ estava bom.
Sam e seu discurso repetitivo d fim d namoro. Ela só sabe dizer aquilo??? Alex e sua cara estática de sempre. Saudades do primeiro Alex, ele daria um show msm sendo deixado em segundo plano.
O q foi aqulele bebê, a Lola, vestida d rena??? E a Sam conversando c ela??? Fofura total!!!
Adoro a Tracy tb, mas a Lucy ainda tá bem acima dela.
Adoro o Andrew tb e ond ele foi parar???
Realmente ñ tinha pensado nisso, mas a Marília tá certa. Stamos funciona bem c crianças e seria imensamente melhor do q a história desse soldado/mendigo q já começou sem rumo. Sério, insuportável.
A Neela até q acertou a mão dessa vez. Mas ao msm tempo foi estranho. Talvez pq ela tá mto chatinha.
Alguém mande o Brenner partir pra outra, por favor!!! Não aguento ele correr atrás da Neela!!! Logo ela!!! Tem a Tracy lá!!!
Morris até qnd é mais ou mens é bom. E entendo ele ñ querer nada q lembre a infância dele e o pai q ele teve. Viram ele deixando o presentinho pro papai noel, q ele fez qnd criança, pro bebê?! Piegas, mas fofo.
Adorei a volta do Jerry. E, realmente, dps q me toquei q a Neela salvou a vida dele e nem deu “boas-vindas”?!?!
A história dos imigrantes…Hummm…Não entendi na promo e continuei sem entender ontem. Foi só pra Neela ter uma chance de ser menos podre???
Então, é isso. Tudo mais ou menos. Mto, mto mais ou menos.
Esse episódio foi tão sem graça que até dormi no meio… já tinha assistido pela internet, mas sempre acompanho pela Warner também, mas dessa vez não deu pra aguentar…
Gostei do Jerry e da Dra. Couburn, e só…
Bianca (7) A namorada do Morris era a Hope/Esperança. E aquela fase não era mesmo das melhores, assim como a família bipolar da Abby… Quanto as legendas, vá lá. Eu tentava fazer algo decente mais tava cheio de errinhos, vai. Negócio que se fosse pra fazer profissionalmente, recebendo dinheiro do canal… de certeza que eu me empenharia pra fazer algo mais decente.
Vania (8) Fraquinho, né? Sobre a piada de Jerry, é que o ator foi fazer Men in Trees, que se passava no Alaska, mas os dois personagens eram diferentes. Nada a ver um com o outro. De resto, tudo um desperdício: Sam e Neela em má fase, Morris mal aproveitado, legenda não colaborando… Vamos ter uma fase conturbada, mas acredite que episódios melhores virão.
Sonylena (9) Sinto dizer, mas a situação de Sam e Gates vai continuar com esse tom maçante e fraco. Vai ficar um porre maior que esse. Quanto ao tamanho do texto… huahuahuahuah Bem, sempre que eles são postados, dou uma relida pra ver como ficou no site. Dessa vez, pequeno, a leitura foi tão dinâmica… Acho que vai ficar assim por mais uns episódios. Chega uma hora que fica difícil procurar o que dizer sem me tornar repetitivo. Mas na reta final, mando ver com os longos textos =)
Eduardo (10) Não sou muito fã de episódios piegas. Acho que poucas vezes me sintonizo com um epi de natal. Quanto aos anti-climaxes depois de um hype criado, nem sempre acontece, mas é verdade: virou uma frequencia na série. Negócio que eu sempre fico me focando no aftermath de Lucy e Carter, daí sempre imagino que ER é capaz de manter expecativas e fechar os dramas que deixou de gancho. Já as piadas em ER, sei não, na maioria das vezes me convenceram. Gosto e muito do humor da série. No mais, esqueci de destacar Banfield e Russel, Tracy é mesmo uma boa aquisição e sobre Gates e Sam, eu tinha mesmo pensado sobre isso huahauhauhuaa
Eloisa (11) Isso era o mesmo com Abby, colírio dos olhos pros homens de Chicago. Zabel sempre faz isso com suas protagonistas. Engraçado é a declaração de Parminder (que ao contrário de sua personagem, é super simpática) ao dizer que não explicar como Neela começou a CDF do hospital e terminou como a Vadia da série (palavras dela)
Claire (12) Putz! Esqueceu? Q malz… Mas nesses episódios até que pode, mas vê se torna as suas quartas mais religiosas, porque daqui a pouco a série esquenta novamente =)
Rosangela (13) Eu sempre fui muito crítico. E muito chato. E muito exigente. Mas mesmo ciente disso, acho que mesmo não sendo assim, continuaria pegando no pé de The High Holiday, que foi bem fraquinho. E pois é: a história de Morris foi anti-clímax total. Você espera o óbvio, que seria ele encontrar algo que provasse que o pai amava ele, mas nada acontece. Foi chato.
Marília (14) O melhor fã não é aquele cego pros defeitos, é aquele que segue gostando *apesar* dos defeitos =) Quanto ao Gates, é isso mesmo. Falei até no epi que Sarah coloca um piercing: o forte dele é com crianças, então que façam ele interagir com crianças, uai! Sobre alguém em se espelhar… Normal. Já me espelhei em Mark, Carter, Ray (esse só no 12ºano) e esperei muito até bater com Morris. Pena o público feminino não ter mais uma personagem identificável como Abby, visto que Sam não é tão adorada quanto Lockhart. E o recado… entendido total, Dona Marília =)
Marília (15) Decorei o nome da atriz, a vejo e me lembro de Love’s Labor Lost, o clássico da primeira temporada e melhor da série… Essa mulher é nostalgia pura. Por mim, ela apareceria bem mais do que em seus pouco mais de 20 episódios.
Claire (16) Banfield é muito chefona e linha dura. Neela tá completamente perdida. Sam não é esse posso de aceitação. A coisa tá mesmo feia pro lado feminino em empatizar…
Kryshna (17) Não vejo Sam repetindo o discurso de sempre… Dessa vez foi direrente. Dessa vez, Tony errou na semana passada e foi um sacana ao não apoiar Sam enquanto Alex estava em coma. Ele só fazia ficar com o mendigo e aquela de “vamos dizer pra Dubenko que as regras são idiotas” foi muito condenscendente e odiei isso. Tracy é ótima, mas Lucy é intocável. E não manda o Brenner pra cima da Tracy que ela tá muito bem, obrigado XD. E Andrew infelizmente só volta lá pro vigésimo episódio. Quanto aos imigrantes: a mãe não tem visto e seria deportada, mesmo depois do parto. Neela então os ajudou a fugir pra outro hospital. Mas isso deixou a situação de Neela na mesma, pelo menos pra mim.
Patrícia (18) Pior que o da semana que vem é até mais fraquin…
Não tem muita coisa pra comentar desse epi, muito sem graça, e com uma overdose de sentimentalismo!! E não é porque era Natal,não, tava demais. Enfim, o guri da Sam sobreviveu e ela deu o fora no Gates. Zzzzzzz… Palmas pra ER, que conseguiu o feito raríssimo de um paciente sobreviver a uma ruptura de aorta!! E sem sequelas!! Uhu!! Espero que Dubenko e Brenner publiquem o caso. Pra terminar esse assunto, odiei mais uma vez a Sam se metendo no trabalho dos médicos – que mulherzinha sem noção. Tipos “oi, dá licença, eu tô estudando pra CRNA, posso dar pitaco no seu trabalho de MÉDICO CIRURGIÃO??” Que ridícula. Alguém explica pra ela que CRNA não é sigla pra MD??? (Pior foi o Dubenko, que concordou em fazer as vontades da princesa, devia ter falado: cai fora, se eu falei amanhã é amanhã!!)
E outro feito: um paciente que ficou sete dias intubado, já sai falando normalmente, e de cara come sorvete!!
E a Neela, hein, mudou totalmente de humor quando soube que o processo tinha sido arquivado. E já voltou a dar mole pro Brenner. Acho que ela é bipolar! Muito bizarro esse processo ter sido arquivado, porque bem cabia um erro médico ali (mas na verdade, acho que eu queria é que a Neela se ferrasse mesmo!). E um caso cirúrgico de destaque finalmente, e todo mundo dando atenção pra isso, e os outros internos no bloco… muito ilógico que justamente o Andrew não estivesse lá!! Era ele que devia estar lá, e não os outros. Não entendi.
E de novo a história do mendigo do Gates?? Zzzzzzz… quando eu achava que isso já tinha acabado!
Não entendi porque o Morris não ficou com pena de se livrar dos pertences dos pais dele. Do pai vá lá, mas da mãe? Cruzes. Mas adorei que o Jerry voltou!! Tomara que ele fique de vez!!
PS: onde eu já vi essa história do bolo com maconha?…
Voltei, acabei de ler a sua review e concordo com tudo o que você disse, sobre o Jerry, sobre o Morris, sobre os flashbacks da Neela,sobre tudo; episódio foi ruim, teve muita coisa ilógica e sem noção, teve muita pieguice, enfim, assino embaixo. Que episódio ruim, decepção total. Espero que não tenha outros como esse.
Eu não achei esse episódio tão ruim, mas realmente, pra final de série poderia ter sido melhor.
Adorei a volta do Jerry e a piadinha sobre o Alasca. E a renazinha é a coisa mais fofucha do mundo.
Muita gente não sabe o que os homens vêem na Neela, e eu não faço idéia do que as mulheres vêem no Brenner. Sério, o cara até deu uma melhorada e vai melhorar mais até o final da série. Mas ele é tããããããããããããããão sem sal. Além do mais o sotaque australiano não é nada sexy. Bom, eu não gosto dele, mesmo que ele esteja mais legal nessa temporada. Já deu pra perceber, né?
Thiago, parabéns pelo review. Estou louca pra ler seu review sobre Old Times. Mas vai demorar…
Thiago,
Ontem acabei me esquecendo de comentar o seguinte: não tem nada a ver essa conversa de texto longo demais. Seus textos sempre são profícuos (e não prolixos). Preguiça de ler textos longos (conforme a própria pessoa que comentou)é outra história, que não tem nada a ver como tem de ser uma review.
Eu adoro o Morris, mas confesso que ainda gosto muito da Neela. Acho que ela passou por tanta coisa ali dentro… Lembro da história dela com o Gallant e fico nostálgica. Nos últimos tempos tentaram estragá-la, com aquele romance insuportável com o insuportável do Gates, e depois da saída do Ray ela nunca mais teve um grande interlocutor. Mas ainda acho que ela tem sua força na história.
Realmente foi um episódio fraquinho! Tinha esperanças que os pertences do pai do Morris iriam resultar em alguma cena ótima, mas não teve muito sentido!
Falando em Banfield, não sei qual dos dois lados dela, chefe malvadona ou esposa boazinha, que eu acho mais forçado! Não consigo ver uma atriz para Oscar, mas sei lá né!
Sabe que eu até gostei de ver que a Neela tem coração, apesar de ser totalmente forçado (mais uma vez) a fuga da imigrante ilegal do hospital, ainda é melhor do que qualquer história destinada a ela na temporada anterior!
Sobre Brenner, gamei, eu quero ele para mim! Na verdade, acho a Neela uma SORTUDA porque, apesar de que para a maioria das fãs de ER o marido/namorado perfeito seria Luka, Carter ou Ross, para mim os três mais fofos e que eu queria para mim são Gallant, Ray e Brenner, e todos se matariam pela Neela!
Olha,pro último episódio de natal do ER deixou a desejar ,mas a Linda Cradellini,novamente dando um show de atuação,merecia uma indicação ao Emmy,até pelo conjunto da obra.Eu sou má com o Gates ,mas ,enfim , gostei que a Sam terminou tudo,puxa,se acontecesse comigo,eu não conseguiria nem olhar na cara dele.Bom ver Jerry.
Quando a velhinha trouxe os brownies,cheguei a desconfiar do que se seguiria,mas pensei ”não,eles não vão fazer isso,é muito Scrubs pra um episódio de ER”,mas pelo menos só envolveu os estagiários de que não gosto…a Neela está melhorando,mas ainda não está agradável,é uma pena que ela em vez de amadurecer com a morte do Gallant fez o contrário.Dr Dubenko deu uma de DR.Romano com a Banfield na hora de falar da afeição típica do PS,mas também ele não faz idéia do que aconteceu com ela.Sempre excelente a Coburn.Não aproveitaram bem o Morris no episódio,infelizmente.
Tiago,seus textos são excelentes,graças a eles sou mais exigente com os episódios inéditos
Achei este episódio bem morno.
Neela demais pro meu gosto. Achei a história dos imigrantes bem chatinha . Foi só pra Neela ter uma chance de ser menos podre??? [2]
É isto mesmo e ela continua um pé no saco.
Também não consigo entender porque os caras correm atrás dela . Aff !!!
O Brenner não vai desistir não?
AH !!! Prefiro morenos mas eu acho o Brenner um gato ahahahaha !!!! E aquele sotaque é tudo de bom.
Também não sinto nenhuma empolgação com o drama do Alex. Até que eu gostei da Sam ter terminado com o Gates. Este casal tava meio chatinho.
Não iria ter mais clima depois de tudo o que aconteceu. Gostei do encontro do Gates com o mendigo . Achei bacana.
Fiquei com peninha do Gates indo embora com o cachorrinho . Deu vontade de consolar ele ehehehehe !!!!
Adorei ver o Jerry . E dos internos a Tracy está me surpreendendo. Tô gostando .
Adorei a aparição de Russell quando ele acusa Morris de ter dormido com a sua esposa. Esse foi um momento engraçado e inesperado. Courtney B. Vance fez uma cara ótima, e a reação de Scott Grimes foi excelente. [2]
Foi show de bola mesmo esta cena .
E o Morris deixando o presente pro bebê foi muito fofo .
Voltei, porque adoro ler os comentários, sempre gostei da Neela, e ela era perfeita com o Galant. achava ele super charmoso….tomara que ela se redima até o final…e por falar em final, o que será de nós depois do fim????? já fico deprimida e me sentinto viúva só de pensar…..snif…snif..
Só tenho uma dúvida: quando foi que a Neela salvou a vida do Jerry?!?!?!?!??!
Ela salvou a vida do Frank, mas do Jerry não lembro.
alguém poderia me ajudar a lembrar?????
A Neela salvou a vida do Jerry na premiere da 13ª temporada, depois dele ter sido atingido pelo ex-marido da Sam ou algum de seus parceiros em 21 Guns, a seeeeensacional season finale da 12ª temporada.
Olá, Thiago!
Fiquei sem o sinal da Sky na quarta-feira… onde posso encontrar o episódio para baixá-lo? Obrigada!
Thayse (20) Pois é. A recuperação de Alex foi muito forçada. Mas minha nossa, quanta ira contra Sam XD Começo a suspeitar que seu relacionamento com enfermeiras não deve ser dos melhores ‘^^ Olha, Dubenko estava trabalhando na véspera de Natal, e sendo empírico como todo cirurgião. Ele estava apenas seguindo os protocolos com Alex até Sam dar a idéia da contra-sedação. Médicos e cirurgiões não são deuses que sabem tudo sobre diversas áreas. Ainda mais Dubenko, um cirurgião geral que teoricamente sabe um pouco de tudo, mas ainda um pouco. No caso de Sam, o conhecimento médico dela continua inferior ao de Dubenko, mas na área de sedação, em breve, ela deve ficar melhor que Lucia. E como ela queria que Alex acordasse antes do natal, ela deve ter estudado a finco no caso. O que Coburn falou pra Neela durante o parto? Não tenha medo de fazer tudo por um paciente. Exatamente com Banfield pouco depois, que convenceu Lucien a operar uma mulher em estado terminal e que possivelmente terá complicações. Estou vendo uma certa tendência aqui, hein? =P
Thayse (21) Yep. Desperdício de tempo e espaço
Mônica (22) Olha, eu acho que em qualquer parâmetro, ele continuaria sendo ruim. No mais, é tudo questão de gosto huahauhauuau Assim como entendo os homens que vêem algo na Neela, tenho que entender as mulheres que vêem algo no Simon XD E Olde Times? Acredita que, em minha cabeça, já comecei a planejar esse texto? Espero manter a expectativa. ESSE é um episódio que merece mesmo.
Bianca (23) Deixa eu contar uma coisa legal: li seu comentário antes de sair, e, sem diabos saber o que era “profícuo”, fui ler no dicionário. Ehr… Pela tarde, fui fazer uma cobertura no palácio do governo e no discurso, o Serra falou a palavra “profícuo”. Pensei imediatamente: só por causa da Bianca que fui atrás dessa palavra =) No mais, muito obrigado mesmo. Isso conta bastante.
Flávia (24) Neela é de uma inconstância incrível. A cada três epis ela muda de personalidade. Ela, por exemplo, terá um ótimo destaque daqui a duas semanas, exatamente quando ER tiver um bom episódio. Força ela tem. Só não tem inconstância mesmo…
Marianna (25) Sobre a Banfield, é isso mesmo. Falei várias vezes e não tava querendo insistir na mesma tecla, mas que Basset tá fraquinha, tá mesmo. E o roteiro não ajuda, pois ela é muito 8 ou 80. E Neela e Brenner… Mm… Achei que ia ter tanta gente falando aqui do Ray uahuahuahuahua
Luciana (26) Você é das minhas. Linda segue mesmo como a atriz de melhor desempenho da série. A gente só percebe isso nos roteiros fracos… E finalmente alguém que entendeu: pra ela, ver Gates é se lembrar do acidente. Assim fica difícil, né? No mais, sobre bolinhos e Neela, continuo seguindo contigo. E muito obrigado =)
Giselle (27) Tava curioso pra ver você, uma das poucas defensoras do Gates, pra falar sobre ele e o mendigo. E num é que continua na resistência? hauhauhauhauahua Vamos ver se segue assim na semana que vem XD O negócio é que a Neela, coitada, parece seguir com essa orda de detratores. Coitada, tinha tanto potencial… E droga, esqueci legal de falar do Russel. Nhá.
Sonylena (28) Também vivo voltando aqui =) Quanto ao final, não fala disso ainda. Vamos pensar só em novembro, por favor huahauhuaa
Fabiana&Flávia (29&30) Apenas confirmando a resposta de Flávia, foi Neela quem fez o diagnóstico de Jerry e Dubenko a convidou pra fazer a cirurgia. Ele, aliás, foi salvo em conjunto. Morris começou o resgate no PS e Neela terminou na OR. Por isso achei estranho ela não tem uma cena sequer com Jerry
Marina (31) Que malz. Como não tem mais reprise, tenta na comunidade do orkut. Coloquei o link no texto dessa review, e só precisa clicar. O link está do lado da foto dos estagiários. Aí, no orkut, é só checar os links ou então tirar qualquer dúvida =)
Só estou comentando hoje porque não tive acesso a computador durante a semana, realmente acho que esse episódio junto com o próximo são os piores dessa temporada, é uma pena pois ER já teve excelentes episódios de Natal, gosto muito particularmente dos episódios natalinos das três primeiras temporadas, onde temos na 1ª temporada Mark não conseguindo ir comprar presente pra sua esposa, na 2ª temporada o pessoal cantando junto com a Carol e na 3ª temporada uma das melhores cenas da série quando Jeanie assume que é HIV positivo para todos.
De positivo nesse episódio tivemos o retorno do Jerry, junto com a Randi (pena que ele não voltou também) ele é o meu favorito “desk clerk” e também a aparição da Coburn, como o Thiago mesmo disse a cara que ela faz pra Tracy realmente é impagável.
O resto do episódio nem tem muito o que comentar que jã não tenha sido comentado, é uma pena que este tenha sido o último episódio de Natal, poderia ser uma despedida melhor, todos os roteiros da 15ª temporada deveriam ter sido feitos pelos veteranos como Zabel, Zwerling e Sachs.
O próximo episódio também não é dos melhores, mas no seguinte as coisas já melhoram.
Verdade sou uma das poucas defensoras do Gates.
Aqui e lá na comu ahahahaha !!! Concordo que quando ele entrou o Gates se achava mas o personagem melhorou . Pelo menos pra mim .
Vamos ver então se na semana que vem eu mudo de opinião mas eu acho díficil eheheheh !!!
Enfim ontem somente consegui assistir ER……mas consegui.
Eita episodio chatinho….
Pior do episodio chato é a Warner sendo chata e nao colocando uma reprise de ER em horario decente.
Coisa boa ver o Jerry de volta,valeuu!
Neela é boazinha, Gates insupooooortavel, estraga o seriado.
Thiago: não tenho “tendência” nenhuma, nem ira, são apenas os fatos, você não consegue analisar imparcialmente porque gosta da Sam, eu não gosto nem desgosto. E já expliquei aqui o Ato Médico. Mas, enfim, não vou mais tocar nesse assunto daqui pra frente!! Você adora a Sam, tudo bem! Mas não venha me dizer que um cirurgião geral só sabe “um pouco”!! Com certeza você nunca conviveu com um.
Carlos (33) Completanto seu raciocínio, um dos natais que mais gosto é também o da saída de Benton, no oitavo ano. E é verdade. A Randi de uma hora pra outra, sumiu!
Gisele (34) Bem, já digo de ante-mão que o epi da semana que vem não será muito favorável pra ele huahuahauhauhuaa
Tati (35) Uma dica: não tenha expectativas pro próximo.
Claudia (36) Chegamos à metade da temporada e ainda não teve uma mudança de grade. Isso é mesmo um absurdo.
Thayse (37) Easy down =T A sua “tendência” é em falar mal de Sam, assim como a minha é falar de Gates. Antes de tudo, como já vi toda a temporada, tenho uma linha de raciocínio pra seguir em cada revie e seria exatamente no próximo episódio em que eu iria esculhambar e muito as ações de Sam. Quanto à minha declaração, interprete “um pouco de tudo” como algo próximo de 60%, 70%. Não creio que um cirurgião geral saiba 100% de exatamente tudo – mesmo não convivendo com um. Insisto, não são Deuses, MAS também são capazes e têm a obrigação de estudar e averiguar (medicina é uma profissão de estudo constante) sobre o que não sabem e precisam saber, ou então ficam atrasados com novas técnicas e novas descobertas, e se perderiam um pouco nessa… ehr… pretensão de se acharem superior à tudo e à todos. O que falei aqui foi que Sam, nesse caso em particular, sabia algo que Dubenko não sabia, graças à motivação dela em querer acordar o filho e à falta de motivação dele por ser véspera de natal e querer ir pra festa. Mesmo caso de ser convencido por Banfield no caso da paciente com câncer. Ele até “reclamou” da tenacidade do PS durante o natal. Aliás, dei esse exemplo pra você e nem foi citado em seu feedback =/ Sam sabe mais que Debenko? Não. Dubenko sabe 100% de tudo? Também não. A coisa poderia ser diferente se Sam estivesse argumentando com um anestesista e talvez eu te desse razão, mas não foi o caso aqui. Ela falou foi é com um cirurgião geral, que com certeza não sabe tudo sobre essa área (e em mais alguns anos, com o doutorado, quem sabe Sam consiga superá-lo nessa área).
Thiago: entendo o seu ponto de vista, fique tranquilo! Não concordo, mas entendo. No fim, todos têm uma “tendência” em falar mal de alguém, porque não dá pra agradar a todos, né! Falei que não ia mais falar dessa assunto, porque fica uma discussão só entre nós, o que mostra que esse detalhe não interfere em nada no aproveitamento dos episódios e no andamento da série. E afinal, é só uma série, né. É só que às vezes eu me empolgo e acabo falando demais, mas vou cuidar disso!
Sobre a Banfield ter convencido o Dubenko a operar a paciente do câncer, não comentei porque não vi a coisa por esse lado do “sentimentalismo”, como no caso da Sam. Pra mim, a paciente estava num estádio muito avançado, que talvez não sobrevivesse à espera até o dia seguinte. Obviamente que o episódio não deixou isso claro, nem deu a entender, mas foi como a minha mente processou a cena! Pensando agora, sem ter os dados do caso necessários pro estadiamento, parece mesmo que o Dubenko amoleceu com a chefa porque era Natal e tals. E sentimentalismo não é uma característica comum dos cirurgiões.
Ainda sobre o Dubenko, não acho que ele se recusou à uma nova tentativa de extubação por falta de motivação ou por querer ir à festa. O processo causa um stress intenso ao organismo, e geralmente é tentado uma vez ao dia. Mais uma vez, foi o meu ponto de vista, e como sou médica, acabo vendo a coisa por esse ângulo, ao invés de só curtir o episódio.
Pra encerrar esse assunto, reconheço: os cirurgiões geralmente não sabem é nada de anestesia! Pra eles, anestesista só serve pra ajustar o foco de luz (claro, há exceções!). Como a Sam está estudando especificamente essa área, logicamente ela sabe mais que o Dubenko, admito. Teria sido interessante ela ter discutido o assunto com um anestesista, como você mencionou.
PS: esqueci de perguntar: não lembro quem é Lucia?…
Thayse (39) Bom que a coisa não ficou tão feia =) E sim, se Sam tivesse argumentando com um anestesista, eu não iria ficar defendendo o lado dela. Verdade também que Dubenko estava evitando um stress desnecessário em Alex, mas quando Gates falou pra Sam “vamos dizer pra ele que as regras são estúpidas” achei tão… tão desncessário, que me foquei mais nisso do que as regras “não serem estúpidas”. Quanto a Banfield, ela estava conversando com a parceira da mulher, a viu chorando, e foi desse papo que ela pensou em ter um “salto de fé” pra tentar engravidar novamente. Foi uma paciente que impactou ela, e… “em troca”, ela quis fazer um esforço extra pra tentar marcar uma cirurgia pra que a mulher passe mais tempo com o filho. Enfim, da área médica só fui paciente, então sempre que encontrar algo pra falar aqui (como a milagrosa recuperação de Alex, que teve a aorta rompida) dê sim seu ponto de vista. Só faz enriquecer a discussão. E se prepara aí, porque no epi dessa quarta, minha tendência será a de falar mal de Sam. PS: “Lucia” é “Lucien”. Eu sou disléxo e as vezes enquanto digito posso emendar algo fonético sem perceber, como “fazeno” ao invés de “fazendo” ou coisa pior. De vez em quando sair cada besteira… huahahua
Que bom que tudo ficou esclarecido!! E depois que mandei o comentário é que pensei se “Lucia” não seria “Lucien”, hehe. Bom, se você acha válido eu dar um ponto de vista médico, quando for o caso, eu continuarei fazendo. Não consigo não analisar os episódios, não só de ER, também de Grey´s e House! Realmente a recuperação do Alex foi fantasiosa. Mas, como é uma série de tv, dou uma chance pra “licença poética”!!
Então até amanhã!
Adoro o ER, mas perdi os dois últimos episódios da 15ª temporada. Alguém poderia me dizer como consegui-los?
Ilda (42) Checa a comunidade oficial de ER no Orkut
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=49675254