TeleSéries
Review: ER – The Book Of Abby
25/06/2009, 11:23.
Thiago Sampaio
Reviews
ER
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Série: ER
Episódio: The Book of Abby
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 312 (15×03)
Data de Exibição nos EUA: 16/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 24/6/2009
Emissora no Brasil: Warner
É o último ano de ER. Depois dele, acabou. O raciocínio é o mesmo para suas histórias: vivenciamos uma contagem regressiva dos últimos momentos da série. Claro, ainda temos uma temporada inteira pela frente, mas todos já devem ter percebido que nem bem o ano começou, o ritmo de acontecimentos promete. Logo na premiere, tivemos a drástica e traumática despedida de Pratt e na sequencia, novos residentes e uma nova chefe dão entrada no PS, preparando terreno para uma ótima temporada.
Mas é no terceiro episódio, que pra muita gente, o momento mais importante dos últimos anos acontece e a contagem regressiva zera. Digo isso porque depois de quase nove anos, Abby Lockhart, a personagem preferida de um grande nicho de fãs recentes e atual protagonista da série, ganha sua último capítulo em The Book of Abby e fecha seu livro de participações. É isso mesmo: Abby está fora da última temporada de ER.
Maura Tierney, intérprete de Abby, iniciou sua jornada na série em 25 de novembro de 1999, no oitavo episódio da sexta temporada (Great Expatations), como enfermeira da obstetrícia que auxiliou Carol Hathaway no parto das gêmeas. Ainda como convidada pelo então produtor Jack Orman, Tierney teve esse episódio como um teste de filmagem. Pelo jeito agradou a produção, que já a colocou como personagem fixa da série quatro episódios depois, iniciando sua jornada em Abby Road. O resto, é história. E minha nossa, que história.
Antes de iniciar uns breves parágrafos (“breves”?) sobre Abby Lockhart, preciso mencionar que por muitas vezes a personagem me incomodou. Eu não a amo. Mas também não a odeio…
Criada pra substituir Carol Hathaway no cargo de enfermeira protagonista (o mesmo que Sam faria por ela no décimo ano), Lockhart teve um início discreto e não muito participativo (devido o inchaço do elenco no sexto ano e os acontecimentos contemporâneos, como a morte de Lucy). Mas foi só Juliana Margulies sair que Jack Orman, recém promovido ao cargo de Produtor Executivo no sétimo ano, fez questão de colocar todos os holofotes possíveis em Maura Tierney.
Naquela temporada, Tierney aparece mais na tela que Alex Kingston (Corday) e Laura Innes (Weaver), duas das atrizes mais antigas da série, vira alvo da disputa entre Kovac e Carter, tem um imenso destaque familiar graças às (sensacionais) participações de Sally Field, além de ser responsável pela última indicação ao Emmy de ER em uma categoria principal, concorrendo como melhor atriz coadjuvante em 2001. É um currículo impressionante para essa que, tecnicamente, era sua primeira temporada. Mas nossa, como eu a odiava…
Calma que eu chego lá. Já falei antes que, hoje, não odeio Abby. Mas também não a amo…
No início do sétimo ano, houve um acontecimento que marcou minha impressão de Abby pra sempre, e que infelizmente, não foi modificada. No episódio The Dance We Do, Mark finalmente diz à noiva que está com câncer no cérebro. O personagem principal da série acabou de dizer que vai morrer, e como termina o episódio? Numa cena de Abby, chorando na banheira, porque sua mãe sumiu após outro surto psicótico. Na época eu pensei algo como: “Que diabos?! Quem essa novata pensa que é pra ficar com a últimma cena desse episódio? E no que a produção estava pensando?!”
E assim, por muito tempo, se seguiu. Durante as três temporadas capitaneadas por Orman (sete, oito e nove), e principalmente as restantes, incluindo as de seu pupilo Zabel (12 até 14), Abby Lockhart de maneira irritante monopolizou as tramas do seriado. Não que seja culpa da atriz ou da personagem, sei lá, mas sempre achei muito esquisita essa opção de se exagerar nas tramas pessoais de Abby. Nem parecia mais ER. Parecia “The Abby Lockhart Show”.
O seriado então, que por muito tempo lutava pra se manter como um sério drama médico, se rende de vez ao tom novelesco, principalmente após a morte de seu protagonista maior, Mark Greene. Abby namora com Luka e o casal vira a coisa mais linda do mundo. Nascem as Lubys. Abby namora com Carter e temos as Carbys, criaturas neuróticas que beiram a insanidade (sem ofensa!). Abby volta à fazer medicina e agora é a melhor médica da série. Ela engravida de Luka e Joe é a coisa mais fofa da face da Terra. Luby volta à tona e vira eixo gravitacional pra grande parte do público de ER (em peso, o feminino-adolescente). Daí ficamos à um pulo daquela besteira de só verem um episódio pra acompanhar os casal se abraçando, seus momentos Lubys fofos… argh! Cadê o drama médico que estava aqui?!
Okay. Manter um seriado com qualidade por tanto tempo é muito difícil (no campo dos dramas médicos, todos ouviram falar das recentes dificuldades criativas de Grey’s Anatomy e House, certo?) mas a presença de Abby não ajudou muito. Não estou negando em nenhum momento as qualidades da personagem ou da atriz. Abby é uma personagem incrivelmente versátil e Maura Tierney é o último dos grandes nomes de peso da série. Quero dizer, o que essa mulher fez em Blackout, o episódio de Abby traindo Luka com Moretti, ainda me deixa de queixo caído. Mas o que ela trouxe de revés no contexto da série, não me agrada nenhum pouco.
É proibido ter romance em ER? Não mesmo. Carol e Doug, Mark e Lizzie, Luka e Abby: ótimos casais. A diferença entre eles? O tempo de exposição de tela. Minha nossa, o tanto que se usou pra explorar o casal Luby beirou o insuportável pra mim. Algo que não deveria acontecer num seriado chamado Emergency
Sherry Stringfield foi a maior paixão de minha infância. Nos três primeiros anos de Susan na série, vemos uma médica didática com alunos inexperientes, uma linda amizade com Mark e complicações pessoais que não tomavam muito tempo de tela. No ponto! Daí, infelizmente, Sherry sai da série, volta anos depois, tem uma ótima e nostalgica oitava temporada, mas cai no esquecimento logo em seguida. O grande sonho de Lewis era ser mãe (a personagem saiu no 3º ano da série pra acompanhar a sobrinha em Phoenix), aí no 11º ano ela engravida… e não vemos seu parto. Ou absolutamente NADA sobre seu filho Cosmo.
E o que acontece com Abby? A gravidez é em segredo, ela quase morre, o parto é o gancho de temporada, Joe vira praticamente personagem fixo… Por essas e outras, Sherry Stringfield se mandou fugida da série no final do 11º ano, pois todo destaque era oferecido apenas para Abby. E hoje tenho a estranha sensaçao de que Sherry não quer ver Maura nem pintada de ouro. Temos ainda os males que ela causou indiretamente na série (muita fã só quer ver a novela dela com Luka) ou em outros personagens (Carter saiu como vilão depois de se mandar pra África, mesmo com aquele maaaaaaaaaaala do Eric Wyczenski caindo na cova de Milicent).
Dito isso tudo, historicamente, qual a impressão que ficamos de Abby na série? Bem… Preciso dizer mais? Estou fazendo um texto enorme aqui, sequer falei do episódio ainda, porque Abby é importante demais pra ER.
Em sua saída derradeira, David Zabel (o já dito pupilo de Orman) enfoca como nunca (dessa vez de maneira justa) Abby em seu primeiro turno como Atendente mas último no County. Entre uma e outra passagem bíblica (apesar dela ser completamente anti-religião, o Livro de Jó fez jus à sua trajetória sofrida), Abby se despede de seus colegas daquela maneira egoísta que só ela sabe (evitando grandes festas e comoção), com momentos que dignificam sua personagem: defendendo Sam (pobre Sam que precisa ser socorrida, né não?), comicamente falando com Dubenko e Grady, conhecendo e se despedindo de Banfield, ensinando Frank a dançar, seus momentos com Archie e no muro de Haleh.
Não chorei nesse episódio. Em nenhum momento. Mas esbocei umas lágrimas no abraço final e sincero de Morris, além, claro, da despedida com Haleh. Foi meio estranho, bizarro, e talvez até fantasioso. Claramente, muitos dos personagens (mesmo os vivos) não tiveram um contexto pra colocar seus nomes nas paredes, mas, tudo bem. Negócio que violando a quarta parede, até mesmo nome de ex-produtores da série estão no muro de Haleh. Seguem eles: L. Woodward, Del Amico, Barnett, Hathaway, Finch, Benton, Corday, N. Baer, Doyle, B. Arollo, Lewis, J. Orman, Ross, Knight, Gallant, S. Gemmill, Chen, Pratt, Malucci, Greene, Weaver, Salamunovich e Romano (como dito no episódio, Carter se recusou a manchar o muro).
E Abby é a única que teve chance de colocar dois: o dela e do marido corno Luka Kovac. Me desculpem tocar pesado novamente nessa história da traição, mas Kovac merece: o que Goran Visnjic fez em seu último episódio de ER foi patético! Como diabos ele só me aparece na última cena pra dar um beijo na mulher, sem ao menos ter uma fala? E se tentarem se recordar, Kovac não teve exatamente uma despedida da série… o que não condiz com seu passado de protagonista. Isso pegou mal demais.
O que não pegou mal foi com Abby. Certo, eu não a amo. Mas também não a odeio. E ela definitivamente tem seu lugar na história do seriado. Assim como hoje nossa geração ouve falar de séries antigas como MASH, Cheers ou Dallas, daqui a alguns anos quando falarem de ER para as gerações futuras, duas atrizes serão mencionadas como as mais importantes da série: Juliana Margulies, que interpretou Carol por seis anos (indicada ao Emmy seis vezes, premiada uma), e Maura Tierney, que interpretou Abby por oito e meio (sendo indicada uma vez).
E disso todos tem que estar cientes: gostem ou não de Abby, ela é um dos nomes fortes da série, que por bem ou por mal, marcou ER por muitos anos. É uma pena que ela não fique na série e saia justamente na última temporada. Pena mesmo. Mas a boa notícia é que a audiência não cai nenhum pouco (pelo contrário) e sem ela dominando os holofotes, graças a Deus, a produção resolveu dedicar um tempo igualitário pra todo mundo do elenco. Além da volta do enfoque na medicina. E com isso, a série melhora e muito.
Na semana que vem, ER segue pela primeira vez na década sem Abby. Em um episódio até muito bom, diga-se de passagem. O livro de Abby pode estar fechado, mas o da série continua por mais alguns episódios. Mas… Agora é o momento de falarmos dessa grande personagem que, surpreendentemente conseguiu sair viva e inteira. Bom pra ela. E vá lá, bom para os que ficam.
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Comentário sensacional. Nada a acrescentar. Sensacional.
Nossa Thiago, que desabafo…….mas amei o que vc escreveu, ontem eu fiquei o episodio inteiro pensando, tá é o último episodio dela e dai????Episodio chato, cansativo, e bobo, ela se mostrou uma médica de hospital publico mesmo nem dando a atenção aos pacientes e arrumando briga sem motivo com a nova chefe(iria ser engraçado ver ela se rebaixando e tendo que acatar ordens).
Só gostei das cenas finais onde a Haleh abraça e mostra o mural com os nomes dos antigos médicos, e a cena onde Morris(tem horas em que ele volta a viajar no mundo)se mostra supreso com a saida dela; A defesa da Sam, me pareceu muitoooooooooo forçou demais “1”, não havia necessidade disso;
PS – Nunca nem tinha ouvido falar que ela tinha uma biblia, nem casar ela queria! Forçou demais “2” a missão!
ai Thiago…
ó concordo racionalmente com boa parte do que vc falou. Sim. houve monopólio. Sim. inacreditavelmente muitas vezes a parte médica foi deixada de lado e acompanhos o the adeventures of abby lockheart.
Mas o fato é que me apaixonei. Como eu já disse algumas vezes, Abby é daquelas personagens que um dia vc quer matar e no outro quer botar no colo. Eu já fui lubby, carby, e qq outra coisa. Eu queria era ver mesmo Abby feliz. E queria mais, queria que ela abraçasse a possibilidade de ser feliz.
Uma pessoa rodeada por uma mãe bipolar, um irmão tbm, um marido escrotíssimo e afogada num vício. Porém, alguém que sempre lutou por seus pacientes.
Eu posso afirmar que EU AMO A ABBY. pq, tem como não amar? lógico que meus primeiros protagonistas têm lugar eterno no meu coração, que ninguém, nem mesmo a querida Abby vai tirar. E para os fãs antigos E.R sempre será lembrada por Mark, susan, peter, john, carol, doug e weaver, além dos enfermeiros dos primórdios (malik, haleh, chunny, yodi(?)) Quem veio depois, veio DEPOIS. E isso já diz tudo. Não há o que temer sobre E.R ser lembrada pel Abby somente.
claro que chorei no episódio. eu já sabia que ia. a despedida com Neela, o muro com haleh (isso me matou)… E Abby feliz pela mudança, por isso aquele despreendimento todo no episódio. Ainda que a mesma Abby egoísta e fechada que magoa Neela (sua melhor amiga) ao não falar do assunto da partida.
foi como eu imaginava não. Não gostei dos casos que ela atendeu. mas fiu surpreendida e isso é sempre bom.
Thiago, sem enfocar no roteiro da série médica, eu vejo que o sucesso da Abby deve-se ao fato da que sempre que o lado médico(racional) e humano (emocional) brigavam entre simm Lookhart era a humana que tinha tudo para dar certo e por ter tantas travas emocionais que tinha ela falhava.
Eu lembro bem no episodio NICU, que tinha tudo para a Neela ser a estrela afinal a “ësponja”de conhecimento tinha o seu maior desejo trabalhar na UTI pediatrica, porem quem se deu bem foi aquele olhar da Abby que conseguia a confiança dos pais, médicos e residentes , olhar este reconhecido pela propria Neela no fim do episodio.
Alem de uma grande atriz, Maura ensinou no seu papel de Abby que apesar de todas as burradas, boicotes e brigas que ela teve consigo mesmo ela termina o seu caminho feliz, muito diferente do que ela mesmo esperava para ela.
Em Greys Anatomy uma personagem que esta indo pelo caminho inverso de Abby mas com o mesmo objetivo final é a Bailey quando ela se da conta que muito mais importante que cortar para salvar vidas é ela ajudar um pai a continuar a viver apos perder sua filhinha.
Como visto em cima, eu sou uma fa incondicional da Abby e vou sentir muita falta das histórias dela.
Olá Thiago! Adooooroooo seus textos; concordo com muitas coisas, discordo de outras, discuto “com você” lendo-os e dou risada da minha insanidade…rsrs.
Infelismente sou uma fã novata da série, pois me tornei assinante de TV a cabo a pouco mais de 1 ano. Venho acompanhando diariamente às 10:00hs na Warner a série (atualmente iniciando a 11ª temporada), desde a 7ª temporada; porém me sinto muitas vezes desrespietada por esse canal medíocre, pois não é porque é uma reprise que eles têm o direito de cortar episódios que tratam de datas como Natal ou dia das Bruxas, e pior agora eles pararam de passar aos sábados e domingos nesse horário e só passam às 4:00hs (em plena madrugada) na sequência dos episódios, ou seja, tenho que acordar no meio da noite para assistir essa maravilhosa série que me apaixonei loucamente no fim de sua trajetória.
Estou assistindo a última tempora, e ao contrário de vc fui às lágrimas ontem com a despedida de Abby. Seus textos me ajudam a me situar de tudo que rola e que rolou nas temporadas anteriores…MUITO OBRIGADA! Vou começar a juntar grana para comprar os DVDs das temporadas anteriores, pois me apaixonei e preciso ver toda essa trejetória em sua íntegra.
Virei fã da série e de vc, parabéns! Beijinhos.
CGente do Céu,não sei o que aconteceu com minha programação no video cassete e não gravou o episódio de ontem 24/06.Como faço para assisti??Repete ao domingos???Por favor me ajudem!Obrigada.
Mais um ótimo texto. Gosto muito da Abby, muito mesmo, porém no meu “ranking” das mulheres de ER ela fica atrás de Elizabeth Corday, Susan Lewis e Carol Hathaway. Entendo sua mágoa em relação àquele episódio da 7ª temporada, é a mesma que eu tenho pelo Mekhi Phifer ter entrado na série e ser o 3º na abertura.
Concordo em parte com a sua teoria sobre a Sherry Stringfield, que pra mim também pode ser aplicada para à Alex Kingston. Mas eu acho que a culpa não seja somente da Abby, Sam e Alex apareciam demais e nas temporadas 10 e 11, também davam muito destaques para os “novatos” (Ray, Neela, Pratt) e deixaram os veteranos de lado. Coincidência ou não, nessa época ER começou a perder para “Without a Trace” na audiência…
Mas nas temporadas 12 e principalmente 13 e 14 Abby dominou as histórias. Por mais que eu goste da personagem isso prejudicou a série, parecia que as demais histórias serviam pra preencher os 45 minutos dos episódios. Neela e Ray poderiam formar um agradável casal, mas Zabel resolveu apelar pra outra amputação desnecessária (até hoje não engulo o que Jack Orman fez com o Romano), mas não dá pra voltar no tempo e mudar as coisas.
Quando fui assistir esse episódio, estava esperando me emocionar da mesma maneira que quando assisti a despedida de Carol, uma das poucas despedidas de ER com final feliz. Todo mundo sabia que a Abby teria um final feliz, a atriz pediu que a personagem tivesse um final trágico, mas desta vez não atenderam. Gostei do episódio, mas não amei. Foi legal que não teve “Previously”, mas não sei se deveriam usar a trilha de “Orion in the Sky” (até pensei que o Thiago fosse mencionar no texto), essa trilha pra mim é meio “sagrada”.
O episódio foi meio arrastado, podia ter sido mais dinâmico. Apesar disso as cenas dela com a Banfield foram boas, pena que não teremos mais cenas delas, ia ser interessante ver como Abby iria lidar com a chefe nova. Como falei nos comentários do episódio passado, gostaria de ver uma cena da Abby com os novos estagiários (principalmente com a Daria), mas não teve. Mas a seqüência final, quando ela vai na “parede do que se foram” com a Haleh foi demais, não tem como não se emocionar. Kovac decepciona por não falar uma única frase e, realmente, o cara não teve uma despedida mesmo, que erro grave.
Mesmo aparecendo em poucas cenas Scott Grimes mandou bem e agora a série segue sem Abby, pela primeira vez desde a 6ª temporada. O livro de Abby pode ter acabado, mas o de ER ainda não. A temporada está muito boa, em alguns momentos lembra os bons tempos de ER, antes de Abby entrar na série.
Sempre que eu lembrar de ER, Abby estará entre os meus personagens favoritos, pra mim ela está no mesmo patamar de Mark, Carter, Susan, Weaver, Corday…
E Thiago, as tuas legendas dão de MIL a zero nas da Warner!
“criaturas neuróticas que beiram a insanidade”. eurimuito
Bom, sobre o episódio: gostei da despedida de Abby. Achei completamente desnecessária a saída de Tierney nos 45 do segundo tempo. Mas depois, descobrimos que a personagem não faz tanta falta assim na série.
Flavia (1) Muito obbrigado =)
Tati (2) Não sou muito fã desse episódio. Ele é meio over mesmo, mas entendo que pros fãs de Abby, deve ter sido o máximo. Então, respeito isso. Apesar do que fizeram com Sam e o que já foi apontado por você.
Marília (3) Fui racional porque me faltou um pouco de emocional mesmo. Não fui muito fã do episódio, mas, de novo, foi direcionado aos seus fãs e tinha que ter um final feliz. Quanto a Abby, meio que já falei o que tinha que falar: personagem muito forte, cheia de características ricas, mas… não é a minha número 1.
Fernanda (4) NICU foi mesmo um bom momento dela. Negócio que compará-la com Neela é até covardia: Abby é mil vezes melhor. E sei que seus fãs sentiram sua falta…
Heloísa (5) Legal mesmo sua mensagem =) Bem vinda ao mundo de ER, Heloísa. Pena que tão tarde… Já entrou na comunidade ER Oficial do Orkut? Lá tem um tópico pra todo episódio da série e… assistindo às reprises, é só comentá-los. Quanto às falhas da Warner, prometo enfatizar muito disso no próximo review, pois aquele epi nos dará um tempo pra respirar… No mais, obrigado mesmo e curte os episódios =)
Neusa(6) Sinto muito… Não há reprises =/ Mas vá no Orkut e procura pela comunidade ER Oficial. Na seção de eventos há links dos episódios da temporada. Como a Warner esconde a série da gente…
Carlos (7) Nesse ranking eu ainda encaixaria a Weaver fácil, fácil. E o episódio foi meio chatinho mesmo. Mais direcionado aos fãs dele. E Kovac, sem comentários. Quanto à melodia de Orion in the Sky, eu ia até abordar isso, mas o texto ficaria maior ainda huahuahuahauah Quanto as legendas, obrigado, mas eu não iria tão longe, pois deixei escapar muita coisa nas legendas (lembro que nesse epi bati meu record pessoal, enviando a legenda logo às 10:30 da manhã) mas vamos deixar isso com os profissionais =P
Leonardo (8) Pra ser honesto, achei que a audiência cairia sem ela, mas a produção mostrou que bons episódios não precisam mesmo dela. E sobre as Carbys… eu espero não sofrer represálias XD
Parei de assistir ER por implicância com a Abby, mil anos atrás. Sempre de beicinho e nariz vermelho; ok, não por isso mas por tudo que você admiravelmente argumentou.
Abby é um dos personagens mais importantes da tv nos ultimos tempos.
Foi no fim desse episodio q realmente caiu a ficha q ER esta na ULTIMA temporada.
Bom,tenho que dizer que adorei o episodio.Mais pq eu sou fã da Abby e da Maura tierney.Nunca fiquei indignada pela as horas que era reservada pra personagem.Claro que alguns rumos da história dela eu não concordo.Mas…
Como não sou fã das antigas e comecei a assistir ER com a presença da Abby,achei super válido esse episódio dedicado a ela.Só não entendi muito bem o pq da bíblia.A personagem nunca foi religiosa.Na verdade,ela é até(ou era)bastante cética.Tbm achei um pouco forçado a defesa dela pra Sam,mas td bem…último episódio e tal.E o Luka?como assim que ele só aparece pra buscar a esposa e dá um sorrizinho e tchau?Fala sério,concordo com vc Thiago.Não condiz com o protagonista que ele foi um dia.Afê!
Adorei a parte dos nomes da parede com a Haleh.Super fofo!E quando Morris dá uma abraço nela,todo surpreso que ela tá indo embora.(Meu Deus!tô apaixonada pelo o Morris)(hahaha)ah!e vai,a dança com o Frank tbm foi legal.aaaaah…sei lá.Eu Gostei do episódio,até mesmo pelos os motivos obvios que eu já falei(sou fã da personagem)pra mim tudo foi lindo!tirando uma coisa ou outra,o resto foi no tom.=)
Eu sinceramente achei que não ia chorar vendo esse episódio, até porque, minha relação com ela já teve altos e baixos. Ela tomava tempo da minha méedica preferida de todos os tempos na tela (Corday) e deixou o Carter, que eu achava um fofo, chato de doer. Depois disso tive uma fase Abby fanática, transferi meu ódio por ela para a Sam e me apaixonei pela maior pessimista da história de ER. Na verdade, teve um tempo em que eu achava que se não fosse por ela a série ficaria um saco. Até que ela perdeu a graça, sempre pra baixo, sempre egoísta. Transferi o fanatismo para a Sam, mas não odeio a Abby desde então. Reconheço que Maura é uma baita atriz, assino em baixo em dizer que Blackout foi muito bom em partes devido a atuação dela (que merecia pelo menos uma indicação ao Emmy), mas acho que realmente deu para ela.
Bom, voltando ao inicio do texto, achei que não ia chorar, até porque pensava que já tinha chorado minha cota da temporada com Pratt. Pois eu estava errada, até que aguentei a maior parte do episódio, que não achei nem maravilhoso e nem ruim, mas digno de despedida, mas quando chegamos a parte em que Abby ensina Frank a dançar eu me debulhei em lágrimas. Que cena linda, vai ficar para a história, depois disso só piorou. A carinha de Chunny, o abraço de Morris, só me fizeram chorar cada vez mais.
Bom, eu realmente gostaria que ela ficasse para a última temporada, porém, conseguiram fazer uma grande última temporada mesmo sem ela. Thanks Morris (desculpem mas virei uma puxa-saco total do ruivinho mais gracioso! hahahaha)
bjs
“Abby namora com Carter e temos as Carbys, criaturas neuróticas que beiram a insanidade (sem ofensa!)”
hahahahahahahahahaha
hahahahahahahahahaha
Thiago, vc me mata de tanto rir!!!
Concordo 100% com os comentários a respeito da influência de Abby. Gostava dela, mas não amava, e realmente tinha um pouco de revolta pelo estrago indireto que ela causou na narrativa da série e de alguns personagens.
É por isso que eu considero The Book of Abby um dos episódios mais fracos da temporada. Muito foco na personagem, em detrimento do resto do elenco e do hospital.
Mesmo esse sendo o último dela, e o 42º episódio dirigido por Christopher Chulack (e o 39º de David Zabel), ele não me impressionou ou marcou de nenhuma forma. A dupla Zabel/Chulack sempre uniu-se em episódios centrados em Abby de forma obsessiva.
Nunca reclamei do uso de Abby como alívio cômico em algumas de suas performances, afinal Maura traz essa bagagem de graça vinda de Newsradio. Mesmo assim, tiveram alguns momentos muito forçados nesse episódio.
Também achei a cena da parede um pouco sentimental e forçada, mas adorei ver produtores/roteiristas listados na parede, como R. Scott Gemmill e Lydia Woodward. Eles também tiveram seu impacto, mesmo que por trás das câmeras.
Além disso, o comentário sobre Carter não ter colocado sua tarja ali foi disparado a parte mais engraçada do episódio.
Não que não tenha tido bons usos de Abby na série. Ao contrário de muitos, eu adorei inicialmente o destaque dela no sétimo ano. Ela estava preenchendo a lacuna deixada por Carol de forma admirável. Abby foi bem vinda naquele ano (o corte de cabelo também ajudava a sentir pena da personagem). Foi no oitavo ano que tudo desandou.
E tiveram outros bons momentos com ela como destaque. O episódio NICU no décimo ano foi um dos melhores usos dela.
Algo que sempre manteve Abby suportável foi o fato dela ser uma pessoa com sérios problemas psicológicos. Mas isso também acabou desandando com o foco nela do 13º ano pra frente.
Luka nem discuto. O personagem se perdeu no dia em que ele juntou-se a Abby novamente. Por isso e por outros motivos que eu jamais vi ele como protagonista da série. No dia que Carter saiu, eu sabia que essa responsabilidade iria cair nas mãos de Morris.
Pelo menos agora Abby não está mais roubando os holofotes. O resto do elenco tem espaço e a medicina também. Bom que o episódio de Janine Barrois da próxima semana acaba ficando em outro patamar comparado com este.
E mais uma coisa, até concordo que as Carbys até podiam ser criaturas neuróticas a beira da insanidade, mas sempre achei esse grupo muito mais interessantes que as Lubys.
Outro grupo que não teve o mesmo destaque (e também não tiveram nome) foram dos que queriam Luka e Carter juntos, ao invés de um deles com Abby.
o problema da galera que faz os reviews do teleseries é não saberem sintetizar, enxugar o que escrevem. Por isso esse texto enorme e cansativo.
Junior pelo jeito vc é novo no site!!!!
Se esta não fosse a última temporada o episódio de ontem seria o último que eu veria, pois com a saída da Abby eu não assistiria mais. Gostei do episódio, embora ache que poderia ter sido melhor, principalmente a participação do Luka que entrou mudo e saiu calado.
Bom eu não sou da galera que via ER desde a primeira temporada, em 94 eu tinha 4 anos e nem sabia o que era TV a cabo. Então comecei a ver ER com a Abby já tomando os holofotes, já sendo a protagonista (mesmo quando o Carter ainda estava na série), já cheia de problemas picológicos e de auto-estima. Mas ela sempre foi uma profissional competente. Bitch, desequilibrada, mas competente. E isso foi o que mais me interessou na personagem, como ela conseguia se movimentar de um ponto ao outro com tanta naturalidade. Tudo, graças, é claro, a Maura Tierney. Fantástica. Com toda certeza uma das minhas atrizes preferidas. Estou torcendo muito pra série nova dela ser boa pra eu conseguir acompanhá-la.
Mas quanto ao episódio em si, até o terceiro bloco eu estava bem indignada, eu não conseguia acreditar que a Abby, A ABBY, tava saindo da série num episódio tão LAME. Porque até o terceiro bloco era isso que o episódio era: LAME. Parecia até um flashback da 10ª temporada. Mas no último bloco, finalmente veio a redenção. Eu chorei desde a hora que a Abby fala com a Neela e com o Dubenko (que já tem umas 2 temporadas que acho que deveriam ficar juntos, sim), passando pela briga com os chefões, pelo mural, o tango, a despedida e ela entrando no carro e vendo o County pela janela. Com certeza o episódio que mais chorei em ER. Independente de qualquer coisa, a Abby marcou história na série e na TV Americana, foi sim, um grande momento. Pelo menos ela teve um final feliz, um grande feito em ER.
Quanto ao Luka, eu pensei que ele tivesse tido um episódio de despedida, porque perdi alguns episódios da 14ª temporada, mas agora sabendo que ele não teve, realmente é um absurdo. Ele foi o personagem masculino principal por muitos anos, e apesar de casais, Samka, Luby ou o que for, ele era muito interessante. Ele tinha uma boa carga emocional. Era um personagem importante. Eu gostava muito mais dele do que do Carter.
Pra mim, o grande problema dos redatores de ER é que eles não sabem dar valor ao seu elenco. Eles fazem várias escolhas erradas: matam um bando de gente, ferram com personagens que não tinha necessidade de ferrar (Ray!), apagam personagens do nada… a Susan perdeu seu destaque por pura falta de consideração dos roteiristas. Eu acho um absurdo. É uma série muito boa? Com certeza. mas faltou consideração com o elenco.
“Luka e Carter juntos, ao invés de um deles com Abby.”
´:D
Falando sério, ótima review, como sempre, Thiago.
Tanto é verdade que ontém eu não assisti porque não queria ver de novo todo o capítulo em torno mais uma vez de Abby. E o resto como fica?
O Goran Visnjic deve ter brigado com elenco, produção, sei lá. Não teve episódio de despedida, no da Abby entrou e nem abriu a boca… Não condiz com a importância do personagem na série.
Agora, Luka e Carter seria o quê? Luter? Adorei essa.
Tiago concordo com o que escreveu. A série ultimamente centralizou muito na Abby. Mas ontem foi até justificada (e merecida),já que era a despedida dela. Confesso que me emocionei no momento em que ela coloca sua plaquinha e a de Luka na parede onde há outras com as dos outros médicos. Ver o nome da Corday, Weaver, Greene, Romano entre outros foi legal.
Outro ponto que gostei foi que não houve aquele negócio de despedida cheia de chororô, bota-fora, discursos.
Agora, bem apelativo aquele negócio dela dar uma seringa com uma substância fatal ao garoto caso seu técnico não sobrevivesse.
E a Abby se foi !!!
Vou sentir falta dela.
Gostava da Abby . A Carol e ela na minha opinião foram os melhores personagens femininos de ER.
E concordo Thiago a Juliana Marguiles e a Maura
Tierney sempre vão ser lembradas como as mais importantes da série. Também acho as duas ótimas atrizes. Pelo menos nesta última temporada teremos a Angela Basset que também é ótima porque a Linda e a Parminder são atrizes medianas. Eu espero sinceramente que os próximos episódios sejam mais focados na medicina e não nos draminhas da Sam e da Neela.
Quanto ao episódio gostei muito.
Chorei em alguns momentos.
Amei aquela cena da Abby dançando com o Frank. Muito linda. Também me emocionei com a cena dela com a Haleh. O Scott Grimes esteve bem de novo.
Estou gostando muito do Morris .
Apesar de ter adorado ver o Luka de novo me decepcionei porque puxa ele nem abriu a boca.
Como eu já postei vou sentir muita falta da Abby mas ER continua e pelas cenas o próximo episódio promete.
Concordo com o Thiago quando ele fala sobre o “monopólio” da Abby em vários epis de ER e também acho que isso prejudicou a série em alguns momentos… mas não tenho como culpar a personagem ou muito menos a atriz que sempre conseguiu (pelo menos pra mim)dá o tom certo à sua Abby,com todos os seus defeitos e tudo mais.Como já falaram acho que foi uma desconsideração com o restante do elenco sim, mas por parte dos produtores e roteiristas.Quanto ao epi em si,bom eu esperava que fosse melhor… achei o roteiro meio arrastado em alguns momentos,a participação do Luka tbm deixou a desejar e a parte da defesa da Sam pareceu meio forçado.. embora tenha sido legal ela falar que as enfermeiras devem se ajudar em uma alusão ao seu passado no County.Mas valeu a cena com a Haleh,com a Neela e tbm gostei quando a Chuny se despede dela no final,foi discreto mas crível… ah,e a dança com o Frank! esse aliás sempre roubando as cenas.Enfim,acho que o último capítulo do “livro de Abby” em ER poderia E deveria ter sido melhor.
Sempre que eu lembrar de ER,Abby estará entre os meus personagens favoritos, pra mim ela está no mesmo patamar de Mark, Carter,Susan, Weaver…[2].E ela foi a única fora do elenco original que teve esse efeito em mim.
Eu tinha parado de ver ER por causa da Abby, era tudo muito forçado pra ela ser a bam bam bam da série.
Pra mim já foi tarde.
Tina (10) Se meio que foi por isso, volta à assistir a série sem medo. A temporada é muito boa e digna da última temporada do seriado.
Anderson (11) É verdade… Tinha tanta coisa pra abordar, mas fiquei sem espaço. Cheguei a cogitar que Abby era mais antiga do que qualquer personagem de Grey’s, Desperate Housewives, Lost ou House, mas faltou contexto pra mencionar isso…
Morgana (12) Garanto que você ainda vai se surpreender com o tanto que vai gostar de Morris nessa temporada. Sobre o episódio, é isso mesmo: direcionado aos fãs – se bem que até eles acharam meio furado essa de usar a bíblia… Nem batizar Joe ela queriahuahauhauhauhaaua
Marianna (13) Também já transitei muito minha opinião com Abby. Nunca gostei tanto dela como no 12º ano, mas nas temporada restantes… Não foi o suficiente pra eu chorar. Logo, quem gosta dela tinha mais que chorar mesmo. Foram muitos anos de muitas histórias. E se preocupa não: aqui ninguém precisa se desculpar por gostar de Archi Morris! XD
Talyta (14) Será que vai ter retaliação? hauhauhauahua
Eduardo (15) Muitos episódios foram direcionados pra ela, mas dessa vez dei um desconto por seu último. Então, tudo bem por mim. Mas isso não livra mesmo minha opinião do 15×03: é mesmo meio chatinho. Não gostei muito e alguns momentos pareceram artificiais. Isso, claro, pelos olhos de alguém não adorador de Abby. Ela, aliás, não me agrada tanto assim no sétimo ano. Há alguns episódios, mas… saco! Gosto dela é no oitavo ano mesmo. Seu início e meio de temporada é muito bom, mas logo fica chata… e a coisa desanda pra valer no 9º ano e o início de Carby.
Eduardo (16) Dear Lord! Luka e Carter? hauhauhaua Isso nunca nem passou pela minha cabeça huahauhauahu Susan e Abby ou mesmo Weaver e Abby sim, mas… deixa pra lá. Negócio que apesar dos pesares, eu sou muito mais Luby do que Carby. Luka com Abby tinha cenas mais agradáveis, apesar do excesso de tempo de exposição.
Junior Delduque (17) Bem, não são todos do Teleseries que fazem textos grandes. Alguns são até mais enxutos. Negócio que os meus são grandes mesmo, peço perdão por isso, apesar de que prevejo um texto colossal pro último episódio da série. Mas mesmo sendo suspeito pra falar, não são cansativos não. Pelo menos pros fãs, ER é um assunto legal e tentei fazer a coisa bem… fluída. Não gostando desse texto, pode ficar com o que fiz do Spoiler Zone meses atrás:
No seriado desde 1999 (Abby é uma das personagens contemporâneas mais antigas em atividade na TV), Maura Tierney deu adeus à ER. Infelizmente, a até então protagonista não ficará pra última temporada, mas teve a oportunidade de sair inteira de uma série que ama matar seus personagens. E num episódio deveras agradável.
O roteirista David Zabel fez algo bastante parecido com Orion in the Sky (episódio que escreveu retratando o último turno de Mark Greene), o que não me agradou pela falta de originalidade, mas o excesso de simpatia das cenas e o merecido final feliz valeram pelo evento.
Abby, que planejou avisar que ia embora só de última hora, teve momentos de despedidas com todos os personagens; e falando o que desse na telha. Todas muito boas – consolo à Morris, incentivo à Neela e Dubenko, resgate do emprego de Sam e dança com Frank – mas nada comparado ao abraço com Haleh. Aparentemente, a enfermeira mais experiente do County guardava a identificação dos armários de todos ex-personagens (e até produtores) num almoxarifado. O “momento perfeito”. Pena que apesar de presente, Luka Kovac não deu uma palavra sequer.
Tati (18) Vlw, mas tudo bem. Preciso mesmo reduzir o tamanho de meus textos…
Renata (19) Assista o último ano sem receio. Apesar da ausência de Abby, será uma ótima temporada. E com participações melhores que as de Luka =P
Aline (20) No texto, evitei falar do episódio em demasia pelo receio de que muita gente ia gostar dele… Ainda bem que até as fãs de Abby viram falhas nele. Sobre o deserespeito com personagens de longa data, é um problema com seriados longos: vários roteiristas e produtores entram e saem, criando novos personagens e não conseguindo conduzir bem os antigos. E quando não conseguem, o mínimo é o personagem ficar descaracterizado ou aparecer pouco. O máximo é ser amputado…
Vania (21) O resto fica muito bom. Principalmente para os que não dão muito pra Abby. Principalmente os episódios com os personagens antigos da série. Deixe de ver não 😉
Flávia (22) Não sei se vou tão longe numa desavença de Goran com a produção. Apesar dos pesares tava ele lá no último episódio de Abby. Acredito que não houve brigas. E sinto muito, mas não vou querer saber como se chama o casal Luka Carter huahauhauhauahua
Diego (23) Exato: dessa vez a atenção nela foi mais do que justificada. Mas o episódio teve muitas falhas mesmo. Foi meio artificial… Bem, convenceu aos fãs dela, então tudo bem.
Giselle (24) Não é desdém, mas não vou sentir muita falta não. Apesar de ser bom o quanto durou. Negócio que agora temos Morris. Yeah!
Claire (25) Procurei ser o mais imparcial possível na avaliação de Abby, e falei de muitos de seus acertos e defeitos. Negócio que o episódio podia ser mesmo melhr… e ela tem sim seu lugar na história da série.
Thiago pode continuar com textos grandes que a gente não liga! O do episódio final tem que ser o maior de todos com certeza!
O episódio foi ok. A review foi perfeita. Concordo com cada palavra. Ignore o comentário a respeito do tamanho do seu texto. Ele é enorme sim e excelente da primeira à última linha. Se você escrever um livro (e você deveria), eu comprarei no lançamento. Aguardo ansiosa pelo review do último episódio.
Obs: Odeio esses nomes de casalzinho (Carby, Lubby, etc). Acho totalmente sexta-série.
Thiago, com certeza você já ouviu isso antes mas… vou dizer: Quando crescer, quero escrever igual a você! Que desabafo foi esse?!?!?!?! Espetáculo!
Bom, quanto ao seu comentário “Eu não a amo. Mas também não a odeio…” acho que era exatamente esse o objetivo de Orman quando “criou” a personagem. Qual o ponto exato entre nosso lado anjo e o lado demônio? Sabemos que todos nós temos os dois lados e que é inevitável querermos ser um só. Essa luta interna de Abby qye me agradou.
Não consigo sentir raiva de um personagem se a foto final do epi não é de alguém que eu queria ver, ou o enfoque da série tá mais pra outro personagem. Minha raiva, ódio mortal, lado demônio, vai pra produção quando eles se perdem no enfoque da série (Lubby) ou cagam com um personagem bem elaborado (Neela). Confesso que Abby é a minha personagem favorita após Mark e Carter (e sou da velha guarda!) principalmente por me identificar de forma assustadora com ela.
A verdade é que Abby é assim como ER e suas Reviews: No ponto!
Thiago….
Eu acho que vc expressou muito bem o seu ponto de vista! Super claro e objetivo.E super respeito sua opinião, afinal vc é um “expert” em ER… Mas tenho que te falar que eu A D O R O a Abby! Poucas vezes vi um personagem tão bem construído. Ela é um ser humano com todos os defeitos e qualidades de um ser humano! Ela em momento algum foi a tradicional protagonista e houve momentos em que ela quase chegou ser a antagonista da história, como vc bem colocou se referindo aos dramas pessoais da personagem, como qdo traiu o marido, e se enveredou novamente no álcool. Porém o carisma da atriz e o personagem muito bem construído, faziam com que a gente tivesse vontade de colocar ela no colo e todos os seus erros fossem perdoados, assim como a gente consegue perdoar os erros de uma pessoa amada. ER vai fazer falta… e certamente Abby tb.
Só a quantidade de vezes que li a frase: “eu não a amo. Mas também não a odeio” já deixa bem claro o que vc realmente sentia pela personagem. Digamos que era um sentimento oposto de empatia ou indiferença, certo?
Nas entrelinhas do que você escreveu aqui hoje isto está bem claro (nem me imagine pretensiosa ou mesmo tendenciosa, sou jornalista, mesmo sem querer farejo o implícito de looonge)!
Mas respeito isso.
Eu particularmente adorava a Abby, assim como adorava a Carol. Mas isso foi quando eu ainda assistia ER, há uns 6 anos.
Quanto a seus textos enormes acho ótimo, vc detalha, analisa, critica, aprova, desaprova, faz observações mordazes, delicadas, outras que parecem ter passado despercebidas e ainda por cima consegue fazer o review! rs..
Coisa que alguns colegas seus daqui não chegam nem aos pés, me perdoe a sinceridade.
Tanto que como citei acima, deixei a série de lado há muitos anos mas minha ternura por ela sempre existiu, o que me traz sempre aqui, pois lendo seus textos me sinto de certa forma acompanhando o programa, mesmo que de longe.
E ah sim, posso realmente ter entendido coisas a mais a respeito de sua opinião sobre a trajetória da Abby, mas estando eu viajando ou não, tudo bem. Pois sei bem que você é um entusiasta caloroso da Sam, e eu simplesmente não suporto essa tampinha desde o primeiro instante em que aquele narizinho prepotente dela respirou o ar do
County. Sempre tive instintos bem estranhos de desejar profundamente que ela se desse mortalmente mal a cada vez que se via no meio de qualquer situação que fosse.
😉
*Carter e Abby – sim, eu era fã.
*Luka e Abby – zero química.
*Adorava Carol e Abby sim, mas jamais poderia esquecer da dra Susan, adorável e linda. O trio das queridas. Ao menos para mim.
E dito isto,
abs!!
Não gostei muito desse episódio, achei meio sem graça pra ser uma despedida de uma personagem que foi tão importante. Atualmente acho que a Abby “já vai tarde”, porque já teve dias melhores e não estava mais sentindo falta dela há muito tempo. Mas tive minha fase de adoração à ela, de lubby, de carby, etc. Mesmo ela tirando o espaço da medicina pra ocupar com seus dramas pessoais, família, álcool, trabalho, namoros, etc etc… ER tinha virado um novelão. Ainda bem que está voltando aos eixos, afinal a série chama-se ER por algum motivo.
A despedida em si foi bem sem graça, sendo uma personagem de tal importância. Mesmo não gostando de despedidas, podia ter sido educada de comunicar os amigos, pelo menos a Neela. Muito estranho isso! Mais estranho ainda achei a Neela não ter se juntado à rodinha lá fora, já que a Abby era a melhor amiga dela.
As forçadas de barra também foram estranhas. Uma médica dando a um paciente uma substância potencialmente letal é no mínimo antiético. Mas, sendo quem é, tinha que ter o seu último drama, né. E aquele discurso pela Sam, eu hein. É óbvio que ela falou tudo aquilo só porque tava indo embora, se ela tivesse que voltar no dia seguinte não tinha metido o pé na jaca! (PS: achei injusto que só a Sam foi responsabilizada pelo caso do acesso, a Chefe também deveria ter sido, pois ela eraa médica responsável pelo caso – já comentei isso no epi anterior. Bizarro! E isso que, conforme os créditos a série tem dois consultores médicos. Imagina se não tivesse.)
Enfim, epi fraco, né. Só me emocionei quando o Morris abraçou a Abby lá fora (lembrou a época em que ele era um pirado!). A aparição do Luka foi patética, como já comentaram aqui. Nem pra ir dar oi pros ex-colegas.
Adorei o mural da Halleh, acho que tinha que ser feito bem bonito, dentro do hospital, pra todos verem e lembrarem, e pros novatos conhecerem alguns expoentes da medicina como Mark Greene. (Essa da plaquinha do Carter não estar lá não entendi mesmo!)
E essa das passagens bíblicas?? Totalmente sem nexo, afinal a Abby tava longe de ser alguém religiosa. Que coisa bizarra.
Por fim: alguém manda a Chefe botar menos botox e dar um sorrisinho de vez em quando, ô mulher mal-humorada! E se achando a última bolacha do pacote, fazendo a Abby de pau mandado como se ela fosse uma estudante! Se situa, filha. Você é a novata aqui.
Esqueci (tanta coisa): e o Grady?!! Hehehe sabia que já tinha visto ele antes, fazia tempo que eu não via ele. Ele é o que mesmo?? Residente, estudante…? Nem lembro, só lembro que é um nerd, sabe moooooooito.
Poxa, perdi justamente esse episodio. Gosto de Abby, a sua interprete Maura Tienney, atua de uma forma que não tem como não gostar.
Esse domingo eu vou assistir pelo Pc ..depois volto para comentar.
Olha,só não concordo em dizer que a Abby se despediu da ”maneira egoísta que só ela sabe”.Mas,todo este destaque dado à ela no 13 ano foi chato mesmo,e,puxa,não há ninguém nesta serie de que gosto tanto quanto Abby Lockhart,se eu que sou fã dela fiquei irritada com aquelas ceninhas melosas com o Joe e com o Luka,imagina como ficou quem ”não ama e nem odeia” a personagem.Porém foi erro dos produtores mesmo.Mas eu tenho que dizer que chorei no episódio,mas chorei copiosamente,e foi em tempo recorde,algo como aos 2 min de episódio,porque vi que nunca mais veria ela .Quando vi que o Zabel escreveu,fiquei preocupada porque os epis dele ficam bem idiotas bem rápidos,mas não era um episódio qualquer,melhorou consideravelmente após os 20 primeiros minutos.Só não gostei mesmo da despedida estranha no OR,mas ela até ficou quite com a Sam por ter trabalhado alcoolizada.E um dos motivos de ficar com os olhos muito inchados as 23hs de quarta feira,não foi uma eventual derrota do Santos,e sim porque ela foi embora.Quando comecei a assistir ER na 10 temporada, gostava muito do Dr.Romano,mas ele logo morreu,e foi aquela enfermeira-médica quem me motivou a continuar assistindo.Mas o show deve continuar.Apenas fiquei feliz por ela ter tido uma despedida à altura.Foi um episódio inesquecível
Taciana (26) Acho que eu nunca ia conseguir largar a série. Talvez se só tivesse o Gates do elenco atual, aí eu parava mas… entendo o que você quis dizer =P
Carlos (28) Mm… É uma idéia, mas eles tão grandes demais. Negócio que início de temporada sempre tem dança das cadeiras e muita história de bastidores pra contar. De certeza nos próximos escreverei menos. Excessão de quando tiver participação especial. E se preocupa não, porque se Deus quiser faço a review do finale do jeito que tô planejado: vai ter até seção em separado pra não ficar cansativo huahauhauhauhaua
Paula (29) Obrigado =T Ehr… Livro eu não sei, mas anos atrás (e recentemte sempre que começava uma temporada) escrevi uns episódios de ER em forma de roteiro. Da época que eu tinha que agradar as poucas leitoras que tinha pois só queriam Carby pra cá, Carby pra lá… Mas de raiva, os dois nem se beijar beijam XD Coloco é Abby pra dormir com Luka, numa cena que a série “copiou” de mim no 12×08. Se você pesquisar no google por Thiago Sampaio ER a primeira ocorrência vai ser meu profile do fiction.net. Lá tem 21 episódios. Imensos. Em formato de episódio mesmo. Como tem muita coisa (e querendo) recomendo que leia pelo menos minha Bloodline. Ficou legal =) E alguns de minha 11ª temporada. Eu… eu sou doente com essa série huahuahuahauahua http://www.fanfiction.net/u/949415/Thiago_Sampaio_ER
Márcio (30) Vlw, mas… meio que me senti velho agora XD Sobre a Abby, não tenho pensamentos tão conflituosos assim. Eu gosto dela, fez parte da série, me fez rir, sentir raiva, mas… Bem, pra mim (questão de gosto mesmo) fica atrás de muuuuuita gente no quesito emocional.
Renata (31) Bem, vá lá que eu possa entender essa série um pouco mais do que o bem comum exige, mas também sou fã e tenho minhas preferências. Assim como todos vocês. Portanto, não tem problema em dizer que gosta dela. Não iria me contradizer de jeito nenhum =)
Raquel (32) Bem, as três vezes que coloquei a frase foi pra fazer um contraponto com meus sentimentos mesmo. Eu gostava dela, mas não me impactou tanto quanto os fãs dela, sabe? Quanto a Sam… É por causa da Linda Cardellini mesmo huahauhauhauau É a única que serve de colírio pros meus olhos desde a saída de Sherry Stringfield, sabe? E bem, tô na faculdade de jornalismo e tô apostando nessa minha de gostar de escrever. Mas… preciso dizer que grandes méritos vão pra edição de texto do Paulo Antunes aqui no Teleseries. Quanto aos textos dos colaboradores… Não sei se vou conseguir explicar isso direito, mas… Negócio que todo mundo escreve sobre as séries que gosta. Enquanto que o meu caso é de uma idolatria doente, sabe? Aí por isso fica um pouco diferente =T Garanto que se eu pegasse outra série, meu estilo seria beeem diferente. Falar de ER ajuda. No mais, continua que a temporada tá boa, gostei de Abby com Carter no começo mas a ladainha das carbys me encheu, sou muito mais Abby com Luka e… historicamente os nomes femininos de ER são Carol e Abby, mas pra mim são Susan, Weaver, Carol, Elizabeth, Lucy… e Sam pau a pau com Abby.
Thayse (33) Também não gostei do episódio. Por isso me enfoquei no histórico de Abby: foi muito mais fácil falar sobre ela do que o episódio de despedida pois com certeza as fãs dela não iriam gostar de minha avaliação. Sobre a Neela não estar na roda de amigos, foi natural por ela ainda estava operando o treinador de Zeek. E me focando no que você falou de Banfield, sim, a culpa do que aconteceu com Sam foi ela, que precisa mesmo baixar um pouco a bola…
Thayse (34) Ainda em tempo =) Grady apareceu no começo do episódio passado, abraçando Tracy por não ser mais um estagiário, pois agora é um R2, residente do 2º anos. Ele ainda aparecerá algumas vezes nessa temporada.
Victor (35) O tanto de gente que deve estar perdendo os episódios não é brincadeira. Mancada da Warner… E volta aqui sim no fds pra falar do epi. Espero que goste da legenda=)
Luciana (36) Quando falei da maneira egoísta, tava me focando um pouco no lado egocêntrico e fechado dela, sabe? Essa de nunca pedir ajuda em momento de dificuldade, ou não querendo falar de coisas importantes como seu noivado ou a gravidez por achar que todos farão um grande festa… Mas entendo isso, pois faz parte do psicológico dela, e que foi explicado direitinho graças à família dela =) Negócio que pelo menos numa coisa o episódio acerto: agradou em cheio aos fãs dela.
Thiago,
Tive lendo alguns daqueles textos fanfiction seus, que até tem um bom tamanho.
Mas aí me lembrei de uma entrevista com Neal Baer (ou Joe Sachs, não me lembro). Ele disse que um roteiro de ER pode passar de 80 páginas quando você escreve em estrutura de roteiro-padrão.
Séries convencionais produzem roteiros de 50/60 páginas, equivalentes a um minuto de ação por página.
Isso significa que pra combinar a ação e o diálogo, os diretores filmam quase duas páginas dentro de um minuto de episódio. Isso mostra como o ritmo da série é acelerado. Foi isso que afetou um pouco a 14ª temporada, devido a greve dos roteiristas e o pouco tempo de produção.
Só pra esclarecer, não estou sugerindo que você tente escrever um roteiro de 80 páginas. Até porque isso consome tempo integral.
Imagina o que não era pra um roteirista de ER fazer isso com o cronograma apertado de produção. Acho um milagre que pessoas como R. Scott Gemmill e Lisa Zwerling conseguiam produzir 5 roteiros por temporada (e muitos deles bons).
Confesso que apesar de ser fã de ER das antigas, fui fã da Abby desde o início, lógico que não supera Mark, Doug, Carol e companhia, mas nunca tive raiva dela… só achei que exageraram no romance dela com Luka quando eles voltaram, como já foi dito aqui, aquilo tava mais parecendo um Grey’s Anatomy que ER…
Achei esse episódio bem mais ou menos, pra mim a melhor parte foi o mural da Halleh, lembro que quando assisti da primeira vez, pausei essa cena só pra ver os nomes, e lembrar dos personagens…
A música no final, me lembrou taaanto do Mark. =[
Eduardo (38 Vlw por dar uma olhada nos textos. Ehr… Quando falo em “formato de roteiro”, não estou sendo exatamento correto nisso. Digo só pra diferenciar dos restantes das outras fics, que são em maioria narrativas românticas de um casal principal com diversos capítulos. Eu sempre coloco o elenco todo, tento priorizar o lado médico (com uma medicina sofrível, mas…) e separado em 5 blocos, como na TV. Negócio que algumas que escrevi são mesmo pequenas e precisariam pelo menos de mais side-storyes pra virar episódio, mas outras teriam até que ser “editadas” pra caber em 42min. Um roteiro é bem diferente: na sua construção, coloca-se em negrito o nome do personagem, pula-se uma linha e a frase dele é colocado no centro da página. Tipo.. ocupa muito mais espaço do que da maneira que faço. Se fosse transformado em roteiro, Bloodline (minha favorita), 11×02 (minha primeira) e a reta final do 11º ano teria sim suas 70, 80 páginas. Ou mais.
Eduardo (39) Exato! Sempre penso em CSI: aquelas cenas de perícia são uma embromação do roteiro. Não se fala nada, a filmagem é fácil… Gravar ER é complicado pacas. Mas nem sempre é trabalho de uma pessoa só: mesmo q só um roteirista assine o epi, ele teve a ajuda de diversos consultores e os caminhos pedidos pelo showrunner. Lá a equipe ajuda paca.
Patrícia (40) Engraçado… Achei que o episódio seria unanimidade para os fãs de Abby. Tipo, na comu de ER tem gente dizendo que não chorou na saída de Mark, mas quase teve um troço vendo a saída de Abby. Vai entender, né? O episódio foi tão… banal.
Nanda (41) Eu ia até comentar sobre a música, mas não achei contexto: negócio que Zabel realmente usa direto essa melodia nos momentos tristes. Eu não sou do time que diz que ela deveria parar de ser usada desde a morte de Mark: por mim, pode ser usada sim. Até porque, não é sempre que usam (só nos episódios de Zabel mesmo)
Oi Thiago… Eu novamente! A Re… Bem, vendo os novos posts aqui e lá na comunidade, não me contive e voltei! \o/
Acho que o episódio foi tudo menos banal. Acho que a Maura teve a oportunidade de se despedir e mostrar seu talento e o melhor de tudo, a personagem saiu inteira da série.
Qto aos textos extraídos do livro de Jó, achei super dentro do contexto. O livro de Jó é um livro de redenção e acho que foi esta a intenção; como a Carol em sua despedida, ela está indo ser feliz “para sempre”. E como Jó que sofreu muuiiito até dar a volta por cima, o mesmo se aplica a Abby, pq qdo a gente achava que agora as coisas iriam se acalmar, um novo drama aparecia. E nos EUA é comum as mães darem suas bíblias para as filhas no nascimento do primeiro filho.
E qual outro personagem iria lançar mão do artifício de usar uma substância letal como forma de fazer o menino desistir do suicídio?! Claro que somente a Abby! Sempre na sua ótica passional que o fim justifica os meios.
Ahhh não acredito que a despedida com a Haleh não te emocionou ao ver os nomes de personagens tão queridos? E saber que era a última vez que assitiriamos a um episódio inédio…
A dancinha com o Frank foi bem piegas… mas como era a despedida da Abby, estava valendo…
Acho que o seu jeito emocional egoísta se justifica pela sua trajetória familiar e foi coerente até o final, portanto a gente não poderia esperar uma despedida tradicional! A Abby não sabe lidar com emoções.
Não acho mesmo que a Sam tenha tido a mesma importância para ER que Abby. Acho que após o término com Kovac, a personagem se esvaziou um pouco mas claro que teve seus momentos, ainda mais começar uma temporada com ela matando o ex marido.
E por fim o staff dando tchau e ela apenas olhando… e a gente sabendo que era sua última cena?! Impossível não se emocionar! Será que sou mais sensível que o normal? rs
Tchau, Abby! *______*
Só o que direi.
A chatisse da mulher me fez abandonar a série, srsly.
Poxa, SUPER OBRIGADA PELA DICA DA COMUNIDADE OFICIAL DO ORKUT!!! Não conhecia e agora pirei, viciei e estou enlouquecida com as possibilidades de baixar os episódios das reprises que por ventura não posso assistir. Meu problema agora é ter tempo disponível para usufruir de tanta informação, pois tenho um bebê de 1 ano e 9 meses pra cuidar, ele ama assistir E.R com a mamãe, mas não gosta quando fico muito tempo no computador e não deixo ele mexer em nada…rsrs.
Obrigada pelo carinho e atenção e parabéns pelo seu lindo trabalho. Pena mesmo que virei fã tão tarde, mas vc tá me ajudando a curtir o que já passou, e isso é muito legal! Bjs.
oi thiago sou fã da serie desde 1994, já assisti todas as repetições dos episódios e fico sempre com gostinho de quero mais… não consigo acreditar que essa é a última temporada.
mas gostaria de lhe fazer uma pergunda, qual foi o destino da Dra. Chen? ela participou até a 11a. temporada estava cuidando do pai doente e depois?
agradeço se alguem tiver a resposta.
O pai dela morreu no episódio de natal. Pratt encobriu ela quando ela roubou uma droga na farmácia do hospital. Ela usou esse remédio para praticar eutanásia no pai.
Com a morte dele, ela resolveu voltar para a China para enterrar ele, e resolver assuntos pendentes. O episódio (último de 2004) terminou com ela se despedindo do Pratt.
Pessoalmente, considerei esse um dos mais fracos na 11ª temporada, que teve muitos bons momentos.
Renata (43) Devidamente comentado no orkut =)
Vivi (44) Aproveita a saída dela e volta a assistir XD
Heloísa (45) É um prazer. Sério. Qualquer coisa, é só postar lá, comentar nos tópicos dos episódios, tirar suas dúvidas, falar sobre a série… E antes tarde do que nunca, certo? Quanto ao seu bebê, essa iniciação de berço está ótima huahauhauah
Gisele (46) Você deve estar acompanhando as reprises diárias da Warner… Bem, deu que o canal não passa mais os episódios de natal, e esse é exatamente o da saída dela, comentado pelo Eduardo (47). Vou falar dessa grade da Warner na review do epi dessa semana…
Thiago, sou sua fã numero um. Vc é demais! Engraçado , sarcástico , original e verdadeiro. kkkkk
E olha que eu sou fã de Abby, mas seu ponto de vista é muito interessante.
Belo colunista , parabéns.
Lilian (49) Muito obrigado mesmo =)
[…] a importância dessa participação. Já falei tudo o que tinha que falar da Dra. Lockhart na review de seu último episódio, mas preciso compartilhar algo aqui: foi ótimo revê-la. Fora que, devido […]
Cara vc é gay ??????
Só pode né…..
Não é para tanto, Thiago. Sua visão da segunda geração de ER é extremamente pessimista e incoerente. Assim como você crítica os fãs da segunda geração que perderam o “glorioso começo” de ER, você também está sendo cético em não assumir os triunfos da série em seus anos posteriores. Assisti ER desde o princípio, partilho da sua opinião sobre os personagens originais e o estilo único da série em suas primeiras temporadas. Mas é verdade é que uma série longa como essa teve que se reinventar para não ser cancelada. Foram a segunda (e terceira) geração de personagens que garantiram a longevidade da série também, junto com a primeira. Os aotres originais iam, aos poucos, deixando a série. Stringfield, então, não pode falar muito pois abandonou prematuramente a série, perdendo o seu lugar ao sol (pois até então ela era a grande protagonista feminina, possível affair com Mark – tinha tudo para dar certo). E deixou a série novamente no primeiro episódio da 12a temporada (tudo bem, concordo que os roteiristas e produtores acabaram com a doce Susan original, deixando-a irreconhecível). Mas e quanto a Abby? Veja bem, não gosto mais dela do que Corday ou Susan, ou Weaver, mas ela esteve sempre lá. Ñão abandonou a série duas vezes, agradou vários fãs. Na sequência em que Mark conta que tem um tumor, mas o episódio termina com Abby na banheira, não vejo porque grande susto. Obviamente, a sequência de Mark é mais importante, mas o personagem está saindo muito em breve, e é Abby quem está chegando. Do ponto de vista narrativo, é normal. Os produtores não podem apenas investir em um arco perto do fim. Naquele momento, é necessário mostrar a continuidade, que seria, sim, para o seu desgosto, a Dra. Lockhart. E ela teve sim uma abertura maior de sua vida pessoal – talvez porque apenas o drama médico não estivesse mais convencendo a audiência. Afinal, como convencer milhões de pessoas a asistirem um mesmo seriado por 15 anos? Veja bem, as pessoas podem não se interessar apenas por casos isolados de medicina ao longo do anos. Podem querem uma continuidade, em acompanhar as vidas dos personagens que gostam. Os fãs antigos, os novos, não sei. Negócio é que é necessário saber se reinventar. Ou então manter-se no estilo original e ver a série ser cancelada na 9a temporada. Todos adoramos Mark, Doug, Carol, Susan, Peter, Carter… mas eles deixaram a série! O saudosismo aos tempos antigos não garante novas temporadas, e se a série chegou a 15a foi graças a eles, mas também a Abby, Kovac, Pratt, Neela, Morris, Sam. Só não vou dizer Gates, pois aí já seria demais.