Review: ER – The Beginning of the End

Data/Hora 24/09/2009, 13:33. Autor
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ER - The Beggining of the EndSérie: ER
Episódio: The Beggining of The End
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 323 (15×16)
Data de Exibição nos EUA: 19/2/2009
Data de Exibição no Brasil: 23/9/2009
Emissora no Brasil: Warner

Esqueçamos o erro crasso da semana passada, onde as legendas da Warner não colaboraram, e vamos em frente com o episódio da vez. E não é um episódio qualquer… ER sofreu momentos conturbados durante alguns anos, o que provocou o abandono de diversos telespectadores. Entretanto, sendo essa sua última temporada, alguns fatores acabaram motivando o retorno de diversos fãs nos episódios finais. Dentre esses fatores, um deles era o mais evidente de todos: rever John Carter. E ele finalmente retornou ao PS de Chicago… Marcando oficialmente o começo do fim de ER.

Noah Wyle foi, sem dúvidas, o melhor ator do primeiro ano do seriado. Julianna Margulies, única do elenco fixo da história de ER a levar um Emmy (pouco, não?), exatamente no primeiro ano, não conta. Estou falando apenas do elenco masculino: Eriq La Salle demorou a acertar como Peter Benton e irritava com suas falas improvisadas; George Clooney tinha “apenas” o carisma (ele lia na cara dura suas falas durante as gravações); e apesar de perfeito como médico, Anthony Edwards devia bastante nas cenas pessoais.

Já Noah foi perfeito, do começo ao fim.

No papel de Carter, Wyle, apenas com 22 anos, servia como referência principal do telespectador durante a primeira temporada da série. No episódio piloto, assim como nós, o jovem é apresentado ao PS com praticamente nenhuma bagagem de conhecimento médico, trafegando de maneira satisfatória entre o humor e o drama. Sendo esse um show (extremamente) duradouro, podemos acompanhar (pelo menos aqueles que tiveram o privilégio) as mudanças e evoluções que atingiam Carter durante mais de uma década, transformando-o num personagem complexo e bem construído.

Infelizmente, as mudanças nem sempre vinham para o melhor.

Seja por ter deixado de ser pupilo de Benton (quando trocou a cirurgia pela clínica, na quarta temporada), por ter se viciado em drogas depois do ataque de Sobriki (que levou Lucy à morte no Dia dos Namorados) ou por ficar muito restrito à Abby no ano em que deveria virar líder (Mark disse “você dá o tom”, mas Carter lidou mais com os Wyczenski do que com o PS na nona temporada), o jovem Carter foi mudando cada vez mais, se distanciando e muito do adorável e irônico personagem que foi durante anos… E pra piorar tudo, topou com a África em sua trajetória final.

Seria injusto esperar que um personagem que ficou onze anos no ar fosse constantemente perfeito. Mas o problema não é ele não ter sido sempre perfeito: foi ele não encontrar uma redenção e ter um final digno.

Em suas três últimas temporadas, Carter era uma pálida lembrança do que havia sido em sua trajetória inicial, e quando eu soube de sua saída no 11º ano (eu até colocaria links de minhas reviews desse período, mas elas não se encontram no site), esperei com muita curiosidade pela redenção de Carter. Que acabou não vindo. Se antes ele se via restrito à Abby, passou a ser restrito à Makemba. Que sina: uma o incentivou a viajar pra África, a outra o incentivou a ficar por lá…

Porém, a saída de Carter não foi definitiva como a de outros personagens. Gratificantemente, Noah assinou contrato para mais oito episódios. Quatro deles foram cumpridos no 12º ano. Infelizmente, ele estava em Darfur e foi extremamente coadjuvante. Restando ainda quatro episódios na agulha, a produção resolveu não utilizá-lo no péssimo 13º ano, e o 14º, que seria o último, sofreu alterações por causa da greve dos roteiristas. Seu retorno ficou então no 15º e último ano do seriado. Felizmente, dessa vez, ele está no PS e será o protagonista.

Vale lembrar que outra grande frustração que tenho com Carter foi seu envolvimento numa disputa muito babaca entre Carbys (fãs que idolatram o casal formado por Abby e Carter) e Lubys (fãs que idolatram o casal formado por Abby e Luka). Deixe-me frisar novamente, caso não tenham me entendido: “foi uma disputa muito babaca”. O foco da discussão não era mais Dr. Carter, líder do PS, mas sim John Carter, o safado que terminou um namoro por carta e fugiu pra África. Ah, época que não tenho saudades…

Infelizmente, muito do 9º ano foi infectado pela causa Carby (Lubys até se recusam a ver essa temporada) e depois que John retorna da África, no 10º ano, a ladainha continuava: o foco passou a ser dividido com Makemba (também conhecida como Makumba ou Makenga). Então, no 11º ano, Carter vai embora como o vilão e persona non grata na série. As Carbys abandonam o seriado (já foram tarde!), Abby reata com Luka, começa a febre Luby e esquentam os debates sobre quem é melhor: Luka ou Carter.

Eu não vou entrar nesse mérito: Luka e Abby são um dos melhores casais de ER e os dois funcionam bem juntos. Mas Carter é inúmeras vezes melhor que o croata e teve a sorte de não ficar marcado como o corno da série. E por favor, nada disso é factual… Todo assunto discutido aqui é estritamente opinativo, então não precisa se irritar caso não concorde comigo. Mesmo que você esteja completamente errado. Rá!

Enfim, vivo fazendo isso: enrolo, enrolo e demoro pra chegar onde quero. Carter foi perfeito do começo ao fim no primeiro ano. Mas infelizmente ele não saiu por cima. Porém, Noah Wyle retornou novamente, podendo se retratar no canto do cisne de ER.

Noah será perfeito no começo E no fim da série?

ER - The Beginning of the EndBem, todos sabiam que Carter retornaria, mas no universo sádico desse seriado, nada vem fácil… E a felicidade em saber que era o Carter quem estava dirigindo aquele jeep (ele é rico, mas quer “passar por pobre”), foi contrastada com muita tristeza ao depararmos com sua apática feição. Doeu só de ver a cara dele. Retornando no PS modificado, Carter demonstra surpresa ao saber que ninguém com quem está falando o reconhece. “Eu sou John Carter”. E daí? Tem fã atualmente que infelizmente nem sabe quem ele é… Mas mesmo assim, vou precisar tirar uns pontos de Gates por fazer pouco de John. Vocês sabem, eu sou chato com Tony mas , pra compensar, vou mencionar que pelo menos foi legal ele saber que teve um médico (Doug) que engravidou uma enfermeira (Carol) e se mudou pra Seattle. Nesse momento, Carter olha no quadro e reconhece apenas um nome: Archie Morris.

Aproveito isso pra fazer um pequeno anexo e falar do retorno do diretor Johnathan Kaplan, em seu 40º e último episódio, atrás apenas de Chris Chulack (43) e que tem no currículo episódios incríveis, como os da morte de Lucy, o último turno de Mark e a evacuação do hospital. Esse episódio não foi seu melhor trabalho, mas Kaplan segue se sobressaindo nos pequenos detalhes: adoro sua direção, onde personagens de fundo atuam ativamente durante as cenas. Pena que a edição foi muito capenga, com personagens parecendo estar em dois lugares ao mesmo tempo ou nunca se topando no PS…

Retornando ao episódio, Carter reencontra quem é possível. Infelizmente, nada de Chunny, Haleh ou Malik. O que é uma grande pena, pois a presença deles preencheria muito melhor as cenas idiotas do casamento shakespereano . Reencontros apenas com Zadro, uma enfermeira que honestamente eu não me lembrava, Jerry, Sam, Neela e Morris. Nisso tudo, nada de muito especial, apenas a simplicidade e a realidade dos momentos que fizeram o evento valer a pena. Tirando, claro, a forçada piada de Jerry se apaixonar por John.

Anos atrás, Oliver talvez tenha dito para Dr. Morgestern “você dá o tom”. Em 1994, David falou isso para Dr. Greene. Se despedindo do PS, Mark passou a tocha para Dr. Carter em 2002. E em 2005, sem ninguém apropriado no momento de sua saída, John teve que se contentar com Dr. Morris, vomitando de bêbado naquele momento. “You set the tone, Morris”. Parecia piada. Não é mais… Piada foi a legenda chamando “tom” de “padrão”. O importante foi retomarem esse momento e fazerem questão de lembrar: Archie está mesmo dando o tom. Com Neela, a conversa tinha que ser aquilo. Os dois nunca foram próximos e Carter foi diretamente responsável pelo maior erro médico da carreira da indiana. Nessa cadeia de eventos, aliás, Gallant acabou indo pro Iraque, mas isso já é outra história.

Agora, com Sam, o papo talvez tenha sido o que mais mexeu com alguns dos esqueletos do passado. Como vão Abby e Luka depois de tanto tempo? Sam, ex de Luka, e Carter, ex de Abby, pareceram engolir no seco a felicidade do casal Luby, ou também ficaram felizes com isso? Lubys e Carbys (e Samkas também, as fãs de Sam com Luka) interpretem isso à vontade, porque eu não dou a mínima. Rá!

Entretanto, o momento mais especial da noite foi com Banfield. Curioso que ambos não se conhecem, apesar de dois fatos peculiares que os unem. O primeiro é que Angela Basset e Noah Wyle interpretaram uma dupla de agentes do FBI no filme Nada Além da Verdade. O outro chega a ser engraçado: na primeiríssima cena de Carter, onde ele aperta sem querer a campainha do saguão quando é observado pelos médicos no episódio piloto, o sistema de voz do PS chama alguém chamado “Dr. Banfield” (ehr… fiquei quase dois minutos encarando o teclado, pensando como comentar isso, mas não consigo ir além do “legal”).

Cate, a nova chefe (com tanta vontade de engravidar que pede até o óvulo da sobrinha) é então apresentada à John e ambos participam de uma conversa que serve para confirmar o que já estava óbvio: essa reta final será uma homenagem aos primeiros anos da série e que agradará em cheio aos fãs de longa data. A gaveta que emperra? A máquina que rouba dinheiro? Tudo direto da primeira temporada. Além do mais, em Heal Thyself foi criada uma ótima ponte de ligação: Cate conhece Mark, que conhece Carter. O motivo principal da contratação dele, aliás. Se você é médico, a melhor coisa do mundo é ter no currículo alguns anos de aprendizado com Dr. Mark Greene.

Porém, o que vem fácil, vai fácil. E ER é conhecido por ser cruel com seus personagens… Não quero entregar absolutamente nada aqui (não mesmo, então nem perguntem e por favor, não comentem aqui sobre os próximos episódio) mas depois de Pratt… Bem, talvez eu já tenha falado demais. O que posso comentar aqui são os prováveis pensamentos que passaram na cabeça de todos nós, ou pelo menos alguns de vocês, durante o episódio. Aproveito essa parte pretensiosa da coluna (quem lá consegue imaginar o pensamento dos outros?) pra, de bandeja, falar bem rápido sobre o “resto” do episódio. É uma saída rasa e barata, admito, mas estou estorando meu prazo e de outro jeito a review não sairia. Se não vejamos… O que passou em nossas cabeças?

Saco. Não quero ver Neela com Brenner. Vi na promo que hoje tinha o Carter. Então quero ver o Carter. Vai ser que nem no episódio do Mark? Ele só aparece na metade? Opa, Morris e Claudia. Isso parece legal. Gosto deles. Mas quero o Carter. Aff. Pra que mais de Banfield querendo engravidar? E agora quer o óvulo da sobrinha? Isso é estranho… Hey, a Lucy! Ela é fofa. Mas tá fofa “demais” nesse episódio. Legal que a mãe dela continua, mas… eu quero ver o Carter!

E o que diabo é esse drogado da renascença? Só pra provocar mais momentos “te olho quando você não me vê” entre Sam e Gates? Reatem logo! Presente pra Neela. Ray deu um CD. Ele é legal. Mas parece um adolescente platônico… Enquanto isso, Brenner e Neela fazem suas maratonas sexuais e planejam viajar pra Europa. Eu quero ver é o Carter! Argh, musiquinha… Eita, conheço esse jeep! É do Carter! É do Carter. Será que é ele? Minha nossa. É ele! Minha nossa, é ele? Coitado… Porque ele está tão abatido assim? Deus…

Carter entrou no PS. Ele parece mais de bem. Só conhece o Morris no quadro de médicos. E ninguém o conhece. Coitado. Hey! Gates deu um fora nele. Quem esse cara pensa que é? Opa, Zadro, um rosto conhecido… Banfield com a sobrinha? Não quero saber. Não quero saber. Não quero saber. Carter disse que Morris dá o tom! Massa! Um reconhecimento pro Archie. Morris e Claudia são legais. Mas não quero saber da violência policial. Tá, tá bom. Morris é ético, Claúdia é novata no trabalho, policiais são unidos, situação complicada, blá, blá, blá… Cadê o Carter mesmo?

Sam topa com Carter. Mais um rosto conhecido. O Jerry também! Banfield nem olhou direito pra ele… Bitch. Ah, não. Joannie tá com problemas. Ainda bem que Grady ajudou. E num é que Morris deu uma de Mark e fez uma ventriculostomia no PS? Olha que legal, Sam e Carter conversando sobre Abby e Luka. Droga, Banfield entrou… Sam, não vai embora! Continua conversando. Eita, hora da entrevista de emprego. PS desde 94. O tempo voa. Lembro da máquina de salgados. “‘Sim, conheci Mark Greene”. Frio na barriga… “Quando você começa”?

Pronto, não preciso ver mais nada. Tô satisfeito. Droga. Morris, não brigue com Claudia. E Joannie vai receber o coração novo? Já? Legal. Essa ligação durante o transplante não tá com cara boa. Neela, não tire o coração. Não tire o coração. Não tire o coração. Caraca… Falei pra não tirar o coração. Pobre Lucy. E agora sim ela foi perfeita. Que menina fofa, cara! Mas tadinha… Agora é o momento do final do episódio. Mais musiquinha. Sam olha pra Gates sem ele ver, que olha pra Sam sem ela ver. Reatem logo! Morris e Claudia. Será que reatam? Brenner e Neela. Mm… Porque acho que isso não vai acabar bem entre os dois? E Carter passeia em Chicago. A clínica vai abrir. Legal. Opa… O que é isso. Carter fazendo diálise?!

Meu Deus. O que ele tem? Por isso ele tava com aquela cara quando chegou. Será que tem alguma coisa a ver com a facada? Foi num dia dos namorados nove anos atrás. Aliás, hoje foi dia dos namorados. E no hospital tem uma menina chamada Lucy. E ela tem nove anos… Alguma coisa a ver? E a mãe dela? Precisa de coração? Meu Deus. Carter é tipo O. Eu lembro que ele é tipo O! O que vai acontecer? Joanie vai morrer, ela doará o rim pra Carter e Banfield adotará Lucy? Ou pior. Carter vai morrer e doar o coração pra mãe de Lucy? Eles não podem matar Carter! Vão matar o Carter? Meu, chega logo semana que vem!

Ehr…

Eu escrevi mesmo esses últimos seis parágrafos? Disfarça, Thiago.

Enfim. O retorno de Carter foi a coisa mais antecipada do último ano. Isso estava acordado entre as partes desde sua saída, no 11º ano. Mark também foi uma ótima presença, mas sua participação foi anunciada de última hora. O retorno de Carter não. Isso foi anunciado a diversos anos atrás. Daí, fica um pouco difícil o “resto” do episódio competir com esse evento. Por melhor que Lucy tenha sido (apesar de seu início exagerado), por mais que adoremos Morris com Claudia, e todo o demais, fica difícil não imaginar qualquer coisa que não fosse referente a Carter, um incômodo. Mas… Ainda assim, foi um bom episódio. Mesmo com o casamento da renascença.

No mais, preparem-se para a última viagem no tempo, afinal, John Carter retorna dessa vez como médico em ER. Só que não serão momentos só de alegria. Vai ser tudo também muito, muito doloroso. Infelizmente, todas as indagações que fiz no último parágrafo da transcrição de pensamentos são válidas. E… E na semana que vem, em um texto reduzido, falando menos sobre o passado de um personagem, e com pensamentos mais elaborados sobre os acontecimentos do episódio (juro que esses “textos adolescentes” não se repetirão). Afinal… ER está acabando e a coisa está cada vez mais real. E cada vez melhor. Vão por mim: como nunca, vocês com certeza ficarão apreensivos pelos episódios seguintes. Então… Até lá.

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  1. Thiago Sampaio - 24/09/2009

    uma pequena nota: me perdoem pelo tamanho da review dessa semana. sério. sei que alguns nem se incomodam que eles saiam grandes, mas esse não é o caso da maioria dos leitores e dessa vez exagerei e não sintetizei meu raciocícinio… é coisa demais pra ser lida na frente de um pc. não vai se repetir nos próximos

  2. sonylena - 24/09/2009

    Oi para todos…e Thiago, muito bom o seu texto, e vc falou tudo aquilo em que eu pensei durante o epi, só me interessava o Carter, aliás desde o princípio estou esperando este momento..
    Me cortou o coração quando vi o título do epi, fiquei esperando o Carter, e quando vi o seu rosto me emocionei, ele semore foi um personagem um tanto melancólico, sempre pareceu uma pessoa que nunca encontrou o seu lugar,um sentido um pertencimento a algo ou a alguém, portanto nada mais justo que seu retorno ao ER marque o único lugar onde ele se sentia cmo parte de algo, retornar ao hospital é como voltar para casa e é nela que queremos estar quando o sofrimento nos abraça.
    Chorei quando o vi na diálise e fiquei com raiva desta sina maquiavélica de ER de matar os personagens que amamos e os que amamos odiar!!! ( vide DR Romano)
    Não sei se Carter vai morrer ,se vai doar seu coração( o que seria bastante simbólico não??) se seguir a tradição nós bem que podemos imaginar o final, no entanto, talvez esta seja a sua verdade, fazer de sua morte um ato de amor ao próximo,e aí encontrar um sentido, um lugar a tão esperada redenção…
    Qaundo ao restante do epi, para mim tudo ficou eclipsado e sinceramente??? agora só me interessa o Carter….

  3. Thayse - 24/09/2009

    O início do fim, realmente. Até tinha algumas coisas que eu queria comentar sobre esse episódio, mas depois de assistir a cena final, não consigo pensar em mais nada além de John Carter. Eu tinha lido alguns spoilers há muito tempo atrás, confesso que estava torcendo pra que fossem mentira, mas vendo o episódio, dava pra notar na cara dele que algo muito ruim estava acontecendo. Chorei quando vi a sala de diálise.

    Chorei quando vi a sala de diálise.
    Não tenho mais nada pra dizer.

  4. Flávia - 24/09/2009

    Thiago, pode escrever muito, seu texto é divertidíssimo! Rá!
    Fora que quem mais se daria conta de que há exatos 9 anos a Lucy morria, num momento decisivo para o amadurecimento do Carter, e agora há uma Lucy de 9 anos no PS justo na sua volta? Claro que pensei na Lucy, a antiga, e no fato de haver outra Lucy lá. Mas a questão dos 9 anos exatos… E quem mais se lembraria que o Carter é sangue tipo O!?!?
    Fiquei angustiada com a expressão triste do Carter durante todo o episódio. Eu já tinha lido o spoiler de que ele faria diálise, então não me surpreendeu, mas me entristeceu. E me senti exatamente como você: a cada vez que apareciam outras tramas, em pensava: “estão desperdiçando a presença do Carter! Danem-se os óvulos da Banfield, o coração partido de Gates e Sam e a paixão de Neela e Brenner! Quero o Carter!” Só dei um desconto para Morris. Quero Morris também. Aliás, melhor momento do episódio: Carter dizendo a Morris que ele realmente está dando o tom. Pior momento do episódio: Jerry apaixonado. Nem engraçado foi…

  5. Eloisa - 24/09/2009

    Thiagooooo amei seu review!!!! a ultima nota me deixou muito muito com a pulga atras da orelha foi a melhor, vc escreveu coisas q nem tinha me ligado, quando acabou o episodio eu pensei, meu pai do ceu…. vao matar o carter tb??!!!!! realmente espero que nao, espero que esse povo de ER nao seja tao morbido e cruel.
    Realmente estava dsd semana passada ja contando as horas pra chegar este episodio de ER, a volta de John Carter, sua interpretaçao como sempre otima, queria matar todo mundo que nao dava a atençao devida a ele, afinal pra mim ele tinha q ser carregado no colo hehehehehehe, como disse o Morris, ele e uma lenda!
    Falando em Morris, todo mundo vai me xingar se eu falar q nao to gostando dele com a Claudia??? nao sei ainda nao me acostumei, mas o Morris merece achar alguem legal e ser feliz, afinal ele e o unico personagem que ainda resta em que temos consideraçao.
    Odeiooooooo Brenner com a Neela!!!!!! ele merece mais do que ela!!!!!!!!! fora Neela!!!! e o Ray por favor esqueça a Neela!!! hehehee
    Apesar de odiar o Gates no momento pelo descaso com o Carter eu queria que ele voltasse com a Sam, acho que apesar do começo do relacionamento ter sido meio estranho eles formavam um casal solido que se entendia muito bem, fiquei feliz com as trocas de olhares do episodio.
    Banfield nunca fui muito com a personagem sem emoçao e expressao, e essa historia de gravidez ja ta me enchendo a paciencia, mas foi bacana a conversa entre ela e o Carter.
    Bom acho que so…. o importante mesmo foi o Carter!! hehehe

  6. Mônica A. - 24/09/2009

    Thiago, adoro seus textos, sejam eles do tamanho que tiverem.

    Engraçado você falar em carby e lubby. Nunca fui muito nenhum dos dois. Achei fofo o Luka e a Abby juntos no final, e gostava do Carter com a Abby, mas eu sempre quis que ele ficasse com a Lucy. Foi uma pena ela ter morrido. Os dois tinham uma química ótima juntos. E eu lembrei da Lucy nesse episódio por causa do dia dos namorados e também por causa da pequena Lucy. Mas não lembrei que havia se passado exatos nove anos da morte dela, muto menos que o Carter é tipo O. Cara, você poderia escrever uma tese enorme sobre ER, sabia?

    Quando vi o episódio também só queria saber do Carter. Nada de Gates, Sam, Neela…só Carter. E fiquei muito triste com o final do episódio.

    Não vou falar mais muita coisa pra não soltar nenhum spoiler, afinal já assisti a todos os episódios.

    Mas uma coisa eu posso falar: amei, amei, amei ver o Carter. Mesmo com aquele final triste.

    Ah! E como você também citou a dita cuja, sempre odiei a insossa da Makemba. Mulherzinha chata e ridícula.

  7. Daniela Oliveira - 24/09/2009

    Hahahah!! Muito boa essa review. Esses pensamentos, demais. Foi mais ou menos assim mesmo.

  8. Carlos T. - 24/09/2009

    Realmente agora não tem mais jeito: é o começo do fim.

    As reações que o Thiago colocou são exatamente as mesmas que eu e acredito que a grande maioria teve: só quero ver o Carter! Lembro que quando vi o episódio pensei que ia ser que nem o do Mark, que o Carter ia aparecer só na metade,ainda bem que não.

    Na hora que a musiquinha começou eu tinha odiado, mas agora é uma das minhas cenas favoritas, principalmente quando o jipe chega e olhar do Carter… dá pra sentir uma tristeza nele…

    No PS gostei muito da referência a Doug (imagino o pessoal mais novo ouvindo a Haleh e a Chuny contando as histórias do pessoal das antigas), as caras da Tracy (mais uma vez esteve ótima) e Grady quando ele se apresentou. Só não gostei do Gates fazendo pouco dele, aparece que querem que a gente odeie o personagem mesmo!

    Como a mulherada odeia a Neela! hehehehe Mas eu nem tenho o que comentar sobre o romance dela com o Brenner, é estranho, eu ainda acho que ela tem que ficar com o Ray, mesmo depois de tudo o que aconteceu.

    Morris continua dando o tom (e não “estabelecendo o padrão” né, Warner?) e ele fazendo a ventriculostomia (copiei do texto do Thiago, hehehehe) foi show de bola.

    Adoro os episódios do Jonathan Kaplan e fiquei muito feliz que ele voltou a dirigir um episódio de ER (assim como fiquei feliz pela Mimi Leder), mas confesso que também achei estranhas algumas cenas em que os personagens não se cruzavam…

    A conversa do Carter com a Sam foi muito legal, gostei dele ter perguntado sobre a Abby e o Luka. A comédia com o Jerry pode até ter sido um pouco exagerada, mas eu achei divertido, lembrou os primeiros anos em que ele era mais utilizado principalmente para alívio cômico dos episódios, adorava as cenas dele com a Weaver principalmente.

    O diálogo do Carter com a Banfield também foi excelente, acho que agora a Thayse entendeu porque ela perguntou pelo Mark e esse foi o fator decisivo para ela autorizar o Carter a trabalhar no hospital.

    Todas as cenas do Carter foram excelentes e aquela cena final foi de cortar o coração mesmo. Mas pelo menos já se percebe que houve todo um planejamento e o retorno do Carter não foi simplesmente pra ele fazer uma visita e simplesmente agradar os fãs das antigas. Os episódios daqui pra frente são muito bons.

    Como diz o comercial da Warner: o fim está próximo…

  9. rosangela - 24/09/2009

    oi.Thiago, q cena chata da cate, chato tambem aquela s cenas dos casais… a do detetive, fiquei o tempo todo tentando descobrir da onde eu o conhecia,depois q lembrei q ele era o steeve de sex and the city! Neela e Breener p la de artificial, ta na cara q ela nao esta sendo reciproca… Sam e Gates zzzzz.. Agora vamos combinar, se Gates conhece a historia de Doug e Carol, como e q nao conhece o Carter?? me poupe ne? de resto não quero saber de nada, só do Carter, Carter, Carter!!! bjs e ate a próxima.

  10. Carlos T. - 24/09/2009

    Thiago, aquela enfermeira que cumprimenta o Carter é a Mary, está na série desde a 1ª temporada, bem coadjuvante, deve ter tido pouquísismas falas na série toda.

  11. Maria Eduarda - 24/09/2009

    Eles não podem matar Carter! Vão matar o Carter? Meu, chega logo semana que vem!

    Exatamente o que eu pensei! Fiquei mais ansiosa ainda quando vi a promo do próximo episódio. Assim como a Thayse, eu tinha mais alguns comentários a fazer, mas não consigo pensar em mais nada, a não ser em John Carter. E como sempre, ótima review, Thiago! 🙂

  12. bia mafra - 24/09/2009

    Bem, monica, estou contigo, sempre achei que a mulher da vida do Carter era a lucy, nao era meloso, dramatico nem nada, eles discutiam, se entendiam e passavam adiante.
    apesar de amar doug e carol, eu gostei do luka junto com a carol, mais ninguem. e, eu sei que vao me matar, apesar de gostar da Abby, nunca gostei dela com ninguem. nao sei porque, talvez somente nao tenha aparecido ou porque sempre achei ela meio egofamlicentrica (sei que nao existe essa palavra, mas depois da abby, teria que existir)
    Muito triste esse episodio, ele chegando e nao sendo reconhecido. o gates acho que fez força para não lembrar dele, pior foi a outra perguntando o que ele era no hospital??? nossa, com aquele porte todo nao dava para desconfiar que faxineiro era que nao foi?
    mas confesso a vcs que esperei mais um flashback do greene quando ela pergunta se ele o conheceu. nao houve melhor equipe medica no Chicago County do que Greene, Carter, Benton e até mesmo o Ross.
    uma pergunta, nao tem mais pediatria nesse hospital, isso não seria meio absurdo?
    agora chega, to pegando a doença do thiago

  13. Thiago Sampaio - 24/09/2009

    Sonylena (2) Concordo com tudo o que você falou. Principalmente sobre a melancolia de Carter, que apesar de muito rico, parece não ter tanta sorte na vida. Negócio que lendo seu comentário pensei com meus botões: meu, em vez disso tudo, eu não poderia fazer uma review semelhante aos seus pensamentos? E é sério… Eu preciso reduzir esses meus textos com urgência =/

    Thayse (3) Pois é… Uma das coisas mais difíceis na revisão do episódio foi comentar o restante das tramas, pois não bastasse o retorno de Carter, ainda fomos apresentados com aquele final chocante… Doeu mesmo. Lembro de que quando vi pela primeira vez, quase perco a respiração… Chocante. Mas mesmo assim, e a Banfield sobre Mark Greene? O que achou?

    Flávia (4) Pena que pra editá-lo é uma contra-mão… E sem rá… Mas nóis se diverte do mesmo jeito. Rá! E essa da Lucy foi meio que por acidente. Dia dos Namorados, ela disse ter 9 anos… 15-6=9… Já o sangue do Carter, foi fácil até, porque ele é um dos poucos personagens a ter isso dito num episódio. No mais, parabéns mesmo é para a produção, por ter feito essas sutis coincidências. E sério: fuja de spoilers. Fuja de spoilers…

    Eloisa (5) Valeeeeeu =) Mm.. o porém de fazer esses comentários é que, as vezes, a gente fala algo que parece bem simples, sem ter a noção do tamanho da coisa, pelo fato de nem todo mundo ter percebido. Negócio que… a partir de agora, toda semana será de vigília pelo próximo inédito. Mas como assim você não tá gostando do Morris com a Claudia? Eles estão perfeitos XD Tipo, nessa semana foi meio abrupto por causa do caso policial, mas no mais, eles estão ótimos. Já Neela e Brenner… bem, parece que o caso aqui é Neela com ninguém, né? Huahuahuahuahau Enquanto isso, felizmente, Gates e Sam parece que não causa mais antipatia com a história deles. Isso já é alguma coisa.

    Monica (6) Thanks =T Sobre Luby e Carby, também não sou nenhum dos dois (apesar de simpatizar muito com o casal Abby/Luka) mas falei disso pra lembrar que Carter, infelizmente, saiu queimado da série e foi muito bom ele ter voltado pra tentar encontrar sua redenção. E tese sobre ER? Mm… Olha, não me dá idéia XD

    Daniela (7) Preciso ser honesto aqui e dizer que os pensamentos sairam de última hora. Na review de Mark, deu pra falar dele E do episódio. Dessa vez, eu falava e falava do Carter, o texto ia crescendo e os outros ficando sem espaço. Tive que sair com esse artifício rasteiro… Mas fico feliz que tenham gostado =)

    Carlos (8) Droga! Esqueci de falar da Tracy XD Negócio que ele foi mesmo ótima hoje. E os comentários durante a ventrilucostomia… na verdade, “ventriculostomia” (tive que copiar nesse exato momento huahuahuahau) foram muito engraçadas. Quanto ao padrão, lembro que no último de Carter, a legenda disse que “tom” era “nível”. Como pode um negócio desses? No mais, como o esperado: todos os momentos com Carter foram perfeitos, e o resto, toleráveis.

    Rosangela (9) Nunca vi Sex and the City então nem me liguei muito nisso (apesar do ator ter o mesmo tom de voz de um policial de Third Watch) mas que as tramas extras irritaram, irritaram mesmo. Mas, vá lá: a série não pode parar por causa dos retornos (poderia, mas não pode, né?) e tem que seguir devidamente com as histórias dos personagens restantes. Sobre o Gates saber de Doug e Carol, vamos tentar relevar e dizer que fazia parte da piada, vai =P

    Carlos (10) Eu meio que me lembro dela, mas… sei lá, tão irrelevante. Achei que seria muito melhor que estivessem lá Lilly, Haleh, Chunny, Malik…

    Maria Eduarda (11) Muito obrigado. E ah, as promos dos próximos episódios… Tomem cuidado com elas. Sério. Daqui a pouco, vão mostrar mais do que devem. Mas serei justo: essas últimas promos tem sido ótimas. Mas preferia que não assistissem. Sério =T

    Bia (12) Vou levar muita pedrada aqui, mas Carter e Lucy serviam apenas para um namoro rápido e a mulher da vida dele é mesmo a Makemba. Agora deixa eu me esquivar das pedradas… Pronto. Luka com Carol foi mesmo bem simpático e a Abby parece realmente ter “quebrado” tanto Luka quanto o Carter… É problema familiar demais, meu. Cabe até mesmo essa expressão sua, a egofamilo… o que?! Enfim. Gente, vamos dar um desconto pros novos funcionários huahuahuhauahahu Tem até fã recente de ER perguntando quem é esse tal de Carter XD O cara saiu de lá faz uns 4 anos. Isso é normal =) Sobre a pediatria, digamos que o PS tem sempre mais médicos do que vemos (os personagens principais), só que eles nunca aparecem. Isso era até mais bem feito nos primeiros anos (pelo menos os nomes eram citados) mas nada que impeça a gente imagina que sempre tem alguém mais pra troca de turno. Não são só Jerry e Frank, por exemplo, trabalhando em rodízios de 12 horas. E preciso me curar dessa doença huahuahuahuahaua

  14. Claire - 24/09/2009

    Sua review me fez rir em alguns momentos “…Makemba (também conhecida como Makumba ou Makenga)” tbm nunca fui exatamente uma fã desses momentos.Rá!
    Bom,aquela cena da Neela com a coração na mão literalmente,nossa… já pensou? na vida real,com alguma pessoa próxima… sei que não foi culpa dela mas ER,em algumas ocasiões(quem acompanhou esse tempo todo sabe) nos faz pensar:damn it! que Deus nos proteja dos médicos!rs.Mas como qse todos,imagino,tudo nesse epi ficou meio em segundo plano… meio inevitável não voltar nossas atenções para Carter… só qdo vi aquele jipe chegando ao County é que constatei:i really miss John Carter! e tbm lembrei da Lucy pelo Valentine´s day.Gostei do Carter com a Sam (referente a Abby e Luka) e dele com a chefona (tbm com referência a Mark)… mas torcia pre ver seu reencontro com a Haleh ou Chunny,pena que não ocorreu… well,agora é só aguardar ansiosamente… se bem que só de pensar que é o começo do fim,já começo a me tornar saudosista…

  15. Vania M. - 24/09/2009

    Thiago,
    No que me diz respeito não se desculpe pelos seus textos longos ou curtos porque sempre eles são pertinentes e é isso que importa.
    Muitos dos seus pensamentos foram exatamente os meus e você os descreveu perfeitamente. Um deles: cade a Haleh?
    Agora mais ansiosa do que nunca pelo próximo episódio. Também acho que Carter merecia um final melhor do que fugir para Africa. Só não ficou claro se ele continua com Makemba e porque não tiveram outros filhos já que ela engravidou de cara quando se conheceram. Por que tudo tem que ser tão triste para Carter? Por que parece que ele carrega essa culpa de ser tão rico?

  16. Eduardo - 24/09/2009

    A volta de Carter traz de volta diversas análises do personagem que valem a pena rever. Eu sou da opinião que a melhor coisa que Carter fez foi deixar o trêm descarrilhado que era Abby e partir pra África.

    Mas entendo o ponto de vista de quem acha que Carter deixou de ser o líder do ER e tornou-se o safado que deixou Abby por carta.

    Mas também acho que John Wells acertou o rumo de Carter no décimo ano ao juntá-lo com Makemba (sacanagem as variações de nome dela), e resolver sua questão principal de personagem: seu excesso de riqueza familiar e incapacidade de superar a morte do irmão. Quando sua vó morreu, ele foi pra África, voltou e colocou a fortuna da família no rumo da medicina, foi um banho da água fria pra ele e pra mim. Finalmente, Carter trilhou uma resolução. Apesar da morte de Joshua, e do péssimo namoro com a garota de Twin Peaks, gostei de Carter no último ano dele.

    The Beginning of the End foi um grande roteiro de David Zabel e Lisa Zwerling. A volta na direção de Jonathan Kaplan era algo que eu já vinha prevendo. Esse foi seu 41º episódio, na verdade. Seu 40º ainda tinha Gallant. De qualquer forma, os toques sutis realmente venderam o episódio. O corte do coração da mãe de Lucy no último segundo foi um desses momentos puramente Kaplan.

    Revendo as duas primeiras temporadas recentemente, dá pra ver porque Carter era o personagem mais consistente e perfeito naquele tempo.

    Brenner continua tendo a melhor evolução de personagem, e seu romance com Neela é igualmente frágil e potente ao mesmo tempo. O único problema é que é Brenner que carrega a relação.

    Foi interessante ver Banfield pedindo o óvulo da sobrinha. Não me lembro de ver ER fazendo esse tipo de enredo antes.

    Morris e Claudia tem tanta afinidade que as cenas envolvendo a crise policial ganham mais poder ainda.

    Vai entender como Gates iria saber que Ross havia engravidado Carol e se mudado pra Seattle. Só imagino que ele saiba disso porque ele e Zadros mantinham contato com as enfermeiras linguarudas na época que ele ainda trabalhava como paramédico.

    Nunca ficou claro quanto tempo Gates tinha nas ruas de Chicago, mas deve ter bastante, assim como eu assumo que Abby já era do hospital por volta de 1997/1998 já divorciada de Richard e trabalhando meio-período para Coburn como enfermeira OB.

    Não achava que fossem esticar a história de um paciente na série como fizeram com Joannie. Deve ter sido por causa da performance de Ariel como Lucy. Foi um pouco forçado nesse episódio, mas ela conseguiu fazer uma bela transição do otimismo pro nervosismo contido.

    Um ótimo episódio nessa reta final.

  17. Eduardo - 24/09/2009

    ER sempre foi uma série de múltiplas tramas por episódio, então nem dá pra reclamar com as demais tramas, até porque elas apenas convivem com a volta de Carter e não dominam o episódio.

    A cena de Carter na diálise tem seu impacto visual. Não vou ficar discutindo essa trama, mas é bastante fácil deduzir o porquê dessa situação nova pra ele.

  18. Diego Presti - 24/09/2009

    É o 16º eísódio do ano e o primeiro que gostei de Neela. Não vi o que tem a participação da Corday, mas ontem ela foi bem.
    Achei antipático e rídiculo o modo como Gates se refere ao Carter, falando do Ross.
    Banfield tentando engravidar. Essa história não começou muito bem e continua nada bem.
    Morris e Cláudia brigando. Gozado como regras e hierarquia de ambientes deferentes podem afetar um relacionamento. Quem mandou ela ver o espancamento. E ele cumprir a regra?
    rsrs
    Sam mal apareceu e foi bem.
    Precisava daquele casa do cogumelo recitando literatura? Sem graça.
    Foi bom ver Lucy de novo e não foi bom ver Alex de novo.
    Quanto a Carter. Gostei muito do seu retorno. Não sei se foi o saudosismo, mas ele foi bem do início ao fim. O diálogo dele com a Sam foi muito interessante, falando de Lubby.
    Tiago, ainda teremos 6 episódios se não me engano, mas veremos o Noah em todos eles ou só nosm mais três previstos? Já que inicialmente seriam 19 episódios, com ele nos 4 últimos.

  19. Claire - 24/09/2009

    Saíndo um pouquinho do assunto mas… valeu Rosangela!tentei lembrar de onde conhecia aquele tira e não conseguiria nunca sacar que era o Steve da Miranda,de Sex & the city! E assim como vc Thiago,a voz dele me lembrou Third Watch,saudades dessa série tbm…

  20. Taciana - 24/09/2009

    Thiago,sua telepatia me matou de rir! Passei o tempo quase todo repetindo:cadê o Carter? Tudo bem que eu não esperava que o episódio todo fosse dele, mas na volta de John Carter, meu personagem preferido de ER e um dos preferidos ever, tudo o que eu não queria ver era essa frescura de Sam e Gates, o drama da Banfield e pra piorar,o Alex,ah, e aquele velho tinha que tomar tanto tempo? Só a Lucy conseguiu me distrair enquanto ele não chegava.
    Por falar em Lucy,você me deixou ainda mais assustada. Carter não pode morrer! Eu ainda nem me recuperei da morte do Michael Scofield! Desculpa, Lucy, mas eu tô torcendo pra ele receber o rim.
    Odiei a Tracy,que esnobada foi aquela? Pensei o mesmo que a Bia, ela achava o quê? que ele tinha sido o zelador? Bitch!
    Meu Deus do céu, aquela última cena partiu meu coração! Já que esses roteiristas psicopatas têm que matar alguém, que matem a Neela.
    Pra terminar pra cima: Banfield e Carter falando sobre Mark foi o máximo e, pra mim, a melhor cena foi o reconhecimento ao Morris, ele precisava daquilo depois das últimas palavras do Pratt!

  21. Sophia - 24/09/2009

    Thiago,como sempre perfeito,podia ser até um livro que eu ia ler de qualquer geito,quanto a ER ,vendo Carter nooooossa que saudade me deu das primeiras temporadas,dá até uma dor no coração!Amei esse episódio.

  22. Fernanda - 24/09/2009

    Carter, sempre foi o meu personagem preferido de ER, tanto que depois q ele saiu, nunca mais assisti ER regularmente, tanto q n vi a despedida do Luka, só vi da Abby por um acaso, e n faço questão de ver mas a série como via antes…
    O Personagem q eh a série, cresceu, mudou, melhorou, piorou…
    Agora, convenhamos, o personagem sofrido, tá parecendo uma Maria Do Bairro…
    Para Carter, o ditado pega bem: O DINHEIRO N TRAz FELICIDADE!

  23. marília - 24/09/2009

    “Felizmente, dessa vez, ele está no PS e será o protagonista” Aí eu comecei a chorar lendo esse review e pensando que presente bom para nós fãs!!!!

    excelente review mais uma vez Thiago! Meus sinceroS parabéns, pq eu acho que esse particularmente foi magnifico! bem amarradinho, emotivo, com informações importantes e coisas que eu nem me tocaria sozinha (lucy-valentine-lucy- que por sinal é uma chata essa guria! sim, eu acho ela um porre! quero que mãe dela receba logo esse coração e parta do E.R!)

    Bom, falando do episódio de maneira geral achei mais ou menos. Sam e Gates é de uma chatice insuportável e o bebedor de cogumelo… affe.

    Salvou mesmo foi Morris mandando ver tanto como médico com ser humano (exatamente como são os grandes médicos de E.R que nos acostumamos a ver!) e claro, o retorno, ainda que melancólico do “vice” favorito de td mundo. ou até favorito mesmo, mas é pq mark greene… bom sei lá. EU AMO CARTER! e o final me deixou chocada. xinguei os roteiristas e pensei :”de novo não”

    a melhor cena foi de fato o encontro com banfield no lounge. foi linda e pensar que Carter precisa convencer alguém pra poder trabalhar no lugar onde já salvou tantas vidas e viveu tantos momentos impactantes!

    p.s. E EU QUE ERA CARBY E LUBBY? HAUAHUAHUA!!!!!

    eu tô sofrendo que vai terminar. só o título do episódio já me afetou profundamente. acho que não estou preparada ou estou de tpm e portanto sensível demais (é uma possibilidade) o fato é que assistir e esperar os episódios tem sido menos divertido do que deveria. nada a respeito da qualidade não… é pq vai acabar mesmo.

    Não volto mais aqui pra ler review nenhum viu, seu Thiago! tô frágil, tô sensível e tô chorosa. E ler parece que tô “16 down, 8 to go…” não dá não. Boa sorte com o fim.

  24. Flávia - 24/09/2009

    Eu definitivamenten não gosto da Makemba. Ela levou Carter embora, ela deixava ele deprê, ela tinha zero de carisma. Não gosto mesmo. E senti, no tom de voz dele ao responder às perguntas sobre ela, que as coisas não vão bem entre os dois… Ou é mais torcida minha que outra coisa? Gostava dele com a Lucy. Com a Abby também, embora ache que Abby e Luka se pertencem.
    E eu fujo de spoilers como diabo da cruz. Sou fã de Lost também, das que acompanham pelo AXN em vez de baixar, então com o tempo fiquei boa em fugir de spoilers para não estragar meu prazer. Mas esse da diálise me pegou desprevenida…
    Ah, e concordo em gênero, número e grau: seria muito mais emocionante ter Malik, Haleh e Chunny do que aquela enfermeira da qual não me lembro em cena.

  25. anderson - 24/09/2009

    Pois é, soh teve UM emmy para atuação em ER. patético isso. (descontando participações especiais)

  26. bia mafra - 24/09/2009

    So esqueci de fazer um comentario, essa paixao do jerry pelo carter remete a uma antologica cena do greene estar fingindo de apaixonado porque derrubaram feromonios no Carter. me lembrem de imediato e comecei a rir.

  27. Iara - Campinas/SP - 24/09/2009

    Assisto o ER desde a primeira temporada e acho que ele já devia ter acabado. Até a décima temporada nossos personagens mais queridos iam saindo mas eram substituídos por outros tão bons quanto e a qualidade da trama não caia. Com a saída de Luka só restou a Abby para dar um alento, mas “uma andorinha sózinha não faz verão”.

    Enfim, revi recentemente as temporadas antigas e defendo a tese de que nas três últimas temporadas, o seriado poderia até mudar de nome, pois não tem mais nada a ver com o ER.
    Tem tantas outras séries sobre o mesmo tema, e as três últimas temporadas poderia ser como elas: uma outra série, menos o ER.
    Acredito que quem assiste ER de pouco tempo pra cá não faça a menor idéia do que tenha sido essa série. Antigamente eu pensava “Meu Deus, essa série não pode acabar nunca”, e agora eu me pergunto, “Como é que ela ainda não acabou?”

    É uma pena, mas espero que a volta de Cartes (um personagem tão carismático e querido) possa pelo menos tentar ser a salvação da lavoura. Quem sabe com ele seja possível dar alguma emoção (e vontade de assistsir) aos episódios finais.

    Conhecendo o histórico da série, pra mim parece claro que ele vai morrer. Alguém já viu algum dos personagens do ER ter um final feliz?? Claro que ele tinha que voltar doente e com o coração sofrendo como antes pela morte do filho – ser feliz, JAMAIS, e ainda por cima, ter a sina de ficar com aquela mulher boba, fria e chata (Makemba)… que horror!!. Os autores de ER têm o dom de causar infelicidade a qualquer personagem. Se não morrem, perdem um ente querido, perdem partes do corpo, ficam com alguma doença gravissima, são viciados, ou até tenham que viver com o peso da culpa por ter que matar alguem para se defender (Sam), ou seja, infelizes para sempre. Mas como a série era ótima, em todos os aspéctos, a gente se conformava, mas agora não dá né!! Nós merecemos alguma recompensa por termos assistido as últimas temporadas.
    Desculpem o desabafo, vamos esperar pra ver o que dá.

  28. Patrícia - 24/09/2009

    Muito boa review, dei várias risadas… sempre odiei essa história de Luby e Carby e sei lá mais o quê… apesar de sempre gostar do casal Luka e Abby, sempre achei ridícula essa rivalidade entre as fãs…

    Mas voltando ao episódio, aquele final com Carter fazendo diálise foi triste, começou a passar mil coisas na minha cabeça quando vi aquilo. E a cena patética do Jerry, achei engraçadinha porque, como alguém já falou aqui, me lembra das primeiras temporadas quando o Carter era o alívio cômico da série…

    Ah, uma coisinha que eu queria comentar aqui: vocês viram que ER ganhou um último Emmy, de melhor diretor para Rod Holcomb, pelo último episódio, “And in the end”? Achei legal, a série mais premiada conseguir ganhar ainda um último reconhecimento na temporada final.

  29. gabi - 24/09/2009

    ‘you set the tone, carter!’ é uma das únicas falas que lembro do episódio piloto…a cena ta todinha na minha cabeça!! mark, carter…teve isso!
    eu sei o final..hoho..mas não conto..hoho..desculpa, tá?!
    não quero que er acabe. alguém mais não quer isso?

  30. Tati Siqueira - 24/09/2009

    E o fim está chegando!!!!!!!No meu caso chegou!!!!!Não aguentei e assistir tudo…..rsrsrsr(chorei/gritei/fiquei feliz emfim ER)sem mais comentários

    Mas vamos a esse episodio – e não é que Morris dá o tom!!!!E ele com a Claudia – até que enfim uma parceira legal para ele;

    Neela e Brenner…zzzzzzzzzzzz….que porre….

    Sam e Gates – VOLTEM LOGO – chega de enrolação;;

    Já comunicaram a Cate que ela foi contratada para ser chefe????????? Acho que precisa desenhar!!!

    E John Carter – meu segundo personagem predileto – que cara triste – o dinheiro não tras felicidade mesmo – É engraçado ver como o tempo passa e as pessoas não reconhece quem fez historia dentro do “PS” – Não conhecer o Carter, nossa parece que foi ontem que ele saiu……e se olhar bem faz o que /-4 anos que ele saiu (me confirma isso Thiago)encontrar tudo diferente, as pessoas que sempre estiveram ali e hoje(um erro idiota – poderiam ter colocado Haleh ou Malik)não estão. E que cena final foi aquela, Chorei fiquei triste, como se eu realmente fizesse parte da historia.

    Ah!!Como tiraram o coração da mulher??Jesus,eu vendo a cena pensei eles tiraram da doadora blz o erro, mas nunca pensei que fosse da receptora.Tadinha da Lucy(chorei tbém)

    Thiago meus textos estão cada vez maior…….não são só os seus……rsrsrsrsrs;

  31. Thiago Sampaio - 24/09/2009

    Claire (14) A hora em que Neela retira o coração, e logo depois Shirley diz que o outro hospital cometeu um engano… foi tenso. Mas tudo, absolutamente tudo tinha que ficar pra segundo plano, afinal, Carter está de volta, não é? Teve uns momentos de saudosismo, pouca conversa com o pessoal, mas… semana que vem ele volta a trabalhar normalmente. Vai compensar e muito os poucos reencontros de hoje =T E acredite em mim: o final é nostalgia pura!

    Vania (15) Obrigado mesmo pela força. Mas… yeah, terei que dar uma reduzida nos próximos. Sei que muitos aqui adoram esse jeito, mas como os textos não devem ser feitos exatamente para um público restrito… tenho que me adaptar um pouco com isso =T No mais, Carter com Makemba, problemas de saúde, sua sina em ser infeliz… Se prepara, pois os próximos episódios serão densamente pesados.

    Eduardo (16) A melhor coisa que aconteceu pra Carter foi ir pra África… Não sei. Quando um personagem sai da série, os motivos tendem a ser diversos. McCrane foi “retirado” da série, e como o personagem Romano não pretendia abandonar o County, a única saída foi matá-lo. Foi a mesma coisa aconteceu com Mark: o Dr. Greene nuna que abandonaria aquele PS. A única diferença era que Edwards estava de saída inevitável da série… Mas se a morte não for solução, há a troca de empego ou cidade. Isso é o padrão pra maioria. Mas Carter precisava mesmo ir pra tão longe? Acho que se a série fosse terminar mais cedo, ele continuaria em Chicago, apenas trocando o County por sua clínica. A ida pra África foi apenas pra explicar sua ausência em períodos que pediam sua presença, como a morte de Pratt ou o casamento dos Kovac. Mas vá lá, ir pra África não foi tão ruim mesmo. É do personagem querer ajudar os menos necessitados, e como ele não gosta de passar por rico, o melhor lugar deve ser aquele mesmo. E sim, também concordo que o melhor par dele foi mesmo a Makemba.

    No mais, valeu pela errata de Kaplan. Vou dar uma corrigida. Neela está atraplhando sim o desenvolvimento de Brenner, o que é uma pena, pois ele fazendo o papel de médico é ótimo. E Joanie retornando, pra mim, foi uma grande surpresa. Esse arco do transplante foi muito bom e acho ótimo que Lucy tenha mais cenas. Agora, Gates ter ouvido a história de Doug com Carol não precisa de tanto raciocínio. Eu acho =P Lembra-se do episódio Blackout, quando Chunny desabafa no Ike’s, ao lado de Daw e Sam, sobre Pratt e Morris serem os líderes do PS e ela se lembrar que era do tempo de Doug Ross e Mark Greene? As duas respondem com um sonoro “quem?”… Acho que vez ou outra, fora de cena mesmo, não deve ser tão difícil enfermeiros e médicos conversarem em seu tempo livre sobre coisas do passado. Eventualmente, Gates saberia do caso de uma enfermeira que ficou grávida de gêmeos e resolveu ir morar com um médico que se mudou pra Seattle. Acabou de me passar pela cabeça que… Luka pode ter contado isso pra Abby, em uma conversa sobre relacionamentos passados. E Abby talvez tenha comentado com Sam… Que pode ter falado com Gates. Já pensou ela emenda um “se me deixar grávida, é bom não fugir pra Seattle”? Quem sabe?

    Eduardo (17) Apesar de querer mais de Carter, eu seria extremamente crítico se a reta final focasse apenas os personagens do passado. Por mais que a maioria das pessoas queiram… Isso não pode acontecer. Os anos de overdose com Abby já acabaram. ER é elencado e todos devem ter destaque igual. Quanto ao impacto visual… dose não poder comentar spoilers mesmo =P Mas precisamos respeitar quem não viu. Negócio que aquela cara de Carter… é de dor pura.

    Diego (18) Sou meio suspeito, mas o episódios com os sonhos de Neela seguem como seu melhor momento na temporada. E por favor, não peguem tão pesado com Gates (meu Deus… estou defendendo o Tony!) pois vimos na série que os médicos tendem a ser territorialistas com seus pacientes e não gostam de estranhos dando pitacos em seus diagnósticos. Mas deixo você ficar com raiva na semana que vem =P Sobre a quantidade de episódios de Carter… Sinto muito, não posso mesmo comentar sobre isso. Bem, poder posso, mas não devo. E não assista as promos XD

    Claire (19) É a voz do Cathal Finney, né? O diretor da corregedoria na 6ªtemp de Third Wacth? Mais ítalo-americana impossível.

    Taciana (20) Tô muito satisfeito que tenham gostado desses pensamentos.. Vocês não tem noção. Eu achava que ia ser uma bola fora huahuahauhauhau E por favor, perdoem os funcionários do County que não conhecem o Carter XD Nem todos são conhecidos lá. Lembram-se de Oliver Kostin? Tudo bem que são décadas de diferença, maaaaaas… Sobre o retorno de Carter e suas especulações, me reservo ao direito de comentá-las nas próximas reviews. E o reconhecimento de Morris foi mesmo 10. Melhor que isso só se Scott Grimes fosse o primeiro nome nos créditos, ao invés da Parminder Nagra. Tudo bem que o protagonista agora é Noah Wyle, mas nos outros episódios…

    Sophia (21) Obrigado mesmo. E doeu no coração com esse episódio? Se prepara pois os próximos serão teste pra cardíaco =/

    Fernanda (22) Faltou eu comentar isso… Tirando as saídas de Doug e Mark, a saída de Carter foi a que mais abalou a audiência de uma temporada de ER. A perda média da tempora seguinte à sua saída foi de quase 5 milhões de pessoas. Carter fazia falta mesmo… Então, agora que ele voltou, siga com a série. Vai valer a pena =)

    Marília (23) por favor, responda Não abandona não, cara. Sério. Tô fazendo esses textos pra cada um de vocês, e quando um sai… eu saiu perdendo. Sinto muito se a carga dramática tá tensa nessa reta final, mas… é o que se deve esperar do fim de um seriado de 15 anos, né? Eu até tentaria fazer uns textos mais positivos, mas não dá. Não vai dar… O título do episódio da semana que vem, por exemplo é T Minus 6, que seria grossamente traduzido como “faltam 6”, de “faltam 6 episódios”… Mas não deixe de ver. E não deixe de ler. Por favor =T por favor, responda No mais… como diabos que você não gostou dessa Lucy? Ela é adorável! XD

    Flávia (24) O tom de voz de Carter ao falar de Abby, Luka e Makemba? Bem, não quero entregar muito, mas… foi o mesmo tom que ele usou com Banfield ao falar sobre seu passado no PS e sobre Mark. Ele estava mesmo era altamente deprimido por sua situação. O resto era “lucro”… Infelizmente, não teremos um Carter muito pra cima nos próximos epis… E voce consegue ver Lost no AXN fugindo de spoilers? Minha nossa, você é uma heroína!

    Anderson (25) Indicações vinham aos montes, mas… como diabos que Edwards, Innes, Wyle, McCranne, Tierney… ou até mesmo o Grimes nunca levaram um Emmy? Isso me irrita ¬¬

    Bia (26) É… Pode ser. É do episódio Power, quinta temporada, e dirigido pela Laura Innes. Ainda assim, não gostei nada dessa história. Naquela do feromônio, Mark estava brincando. Dessa vez, Jerry ficou chapadão mesmo. Não achei muito engraçado.

    Lara (27) Acho que é seu primeiro comentário aqui, não? Bem vinda =) E assino embaixo com o que você disse: o ER dos anos recentes não tem praticamente nada das primeiras temporadas, e só quem não viu reclama de nosso “saudosismo”, porque… bem, é até inimaginável o quanto essa série era boa… E não precisa se desculpar pode desabafar não: eu mesmo vivo falando isso: a produção de ER trágica demais =/

    Patrícia (28) Vlw =) Não sei se precisava levantar novamente esse assunto dos casais, mas achei pontual. E a diálise de Carter… Bem, tem tanta gente falando sobre isso, e não estou me contendo, então falo pelo menos uma coisinha: o tom da próxima review será de muita dor e de muito sofrimento. Infelizmente. Tudo misturado numa dose saudável de nostalgia, mas… E Holcomb levou mesmo um Emmy pelo finale. Bom pra ele e ER. Pena que não estava lá pra comentar alguma coisa. Pena mesmo. Negócio que eu havia deixado pra falar disso semana que vem, pois o episódio será dirigido por ele.

    Gabi (29) You Set The Tone foi na verdade o que Morgasrtern falou pra Mark no piloto. Greene disse isso pra Carter foi no 8º ano. Eu… ehr… escrevi sobre isso no texto =P Tá no quarto parágrafo depois da segunda foto desse texto. E pelo amor de Deus: o final eu tbm sei, mas por favor,não estrague pros outros!

    Tati (30) Hello again =) E num é que Banfield tá mesmo se ausentando como chefe? No mais, sim, é triste como quando pessoas influentes deixam um local de trabalho e são logo esquecidos…. Como ele saiu no fim do 11º ano, é mais ou menos isso mesmo. 4 anos.

  32. Tati Siqueira - 25/09/2009

    Estou boa de conta; rsrsrsrs
    Valeu pela informação

  33. marília - 25/09/2009

    Rá! Vc acha mesmo que eu ia conseguir não ler? e tipo aguentar o rojão da despedida sozinha?!!!!!
    NÃO DÁ! Não vou mentir que é meio angustiante, E.R é tipo meu xodó. A primeira de todas. Lugar cativo no coração. Aí eu vejo o episódio e não choro nem nada. Chego aqui, leio e fico emocionada. Ler os reviews estão deixando a situação mais real, entende?

    Mas lógico que é superável e não é como se alguém muito próximo estivesse morrendo (?)…e é muito mais gostoso compartilhar essa temporada derradeira com vc e essa galera que é fã mesmo! Tem sido uma experiência bem legal e ouso dizer que o Teleséries nunca na história do site viu isso antes!

    foi só uma pegadinha do malandro Thiago… ;D

  34. Daniele - 25/09/2009

    Thiago, parabéns ótimo texto, pode escrever quanto quiser!!!
    Eu só vim comentar hj pq gravei o da madrugada.
    Como todos aqui eu só queria ver o Carter e me emocionei do começo ao fim! acho q não fizeram ele encontrar com a Haleh por exemplo para não ficar tão melodramático, pois a cena final foi super dramática, ia deixar o episódio mto…rs…sei lá…
    Agora sobre o Carter com a Abby, os dois faziam um casal lindo e combinava no começo, tinham uma super quimica, uma sintonia incrível, mas daí o ator Noah(q interpreta o Carter) começou a pedir para sair do seriado, então tiveram q detonar o romance para não sair sem nenhuma explicação, mas ele acabou ficando mais tempo e nisso foram enrolando a parte pessoal e trouxeram a Makemba. Tanto q o ator reclamava q não tinha tempo para mais nada e inventaram a viagem para a Africa pq ele queria aproveitar um tempo a familia, a esposa teve um filho na época. Então detonaram com o personagem, acho q ele tinha tanto carisma e fizeram isto para ninguém reclamar, sei lá, qdo o personagem é mto querido é pior qdo sai, até para o ibope…
    Adorei ele no ER novamente e espero q fique como era antes da Abby então, um médico maravilhoso e um ser humano tão maravilhoso quanto!

  35. Bianca Cavani - 25/09/2009

    Thiago,
    Que delícia de review! Excelente!Fui lá no passado e voltei, pelas suas mãos.
    Mas, de fato, Carter não tinha nada a ver com aquela pentelha da Abby, sempre para baixo. Só fico com pena do Luka, que vai ter de suportá-la para o resto da vida (conforme ficou eternizado na ficção).
    De fato, uma das coisas que mais me chamaram a atenção em ER foi a transformação de Carter, seu início desajeitado, seu duro aprendizado, seu amadurecimento como médico e como pessoa. (*trecho deletado*)

  36. Bianca Cavani - 25/09/2009

    Ômeudeus, agora vi que soltei um spoiler. Tem como apagar o meu comentário 35? Desculpem!

  37. Thiago Sampaio - 25/09/2009

    Tati (32) Ainda bem que eu tbm. Huhauhauhau Matemática não é meu forte, e pra responder sua pergunta, tive que contar nos dedos =P

    Marília (33) Tosca… Rá! XD Eu me lembro que antes de entrar no Teleseries… ou mesmo da criação do Orkut, ver ER era legal, mas sempre meio solitário. Queria comentar com alguém sobre essa série… A reta final é ótima, com certeza, mas poder comentá-la com tanta gente… faz valer e muito a pena =)

    Daniele (34) Thanks =) E eu gosto de drama. Mesmo que faça sofrer. Por isso, acho que não faria mal nenhum uma cena de uns 2 ou 3min de Carter na Lounge conversando com Haleh e Chunny. Eu acho que seria muito legal, mas… E sim, até concordo que a química entre Abby e Carter era perfeita (melhor até que a dela com Luka, que beira a fantasia, não parece real) mas eles não podiam ficar juntos. A mulher era um poço de negatividade muito grande! Quanto à produção, verdade, ele pediu pra sair… Bem, não “sair”, mas só um tempo. Durante o nono ano, Noah (“nono ano Noah”… repita isso três vezes bem rápido) pediu alguns episódios de folga, aí foi plantada aquela história da África e sua ausência no 10º ano. Acho que as duas temporadas seguintes foram consequencia do cansaço do ator, que.. teve só uns 5 episódios dignos de nota nesse período (como na perda do filho, onde ele foi demais, ou The Providers, aquele da garota com falha renal). No mais, se preocupa não: apesar dos pesares, quem vamos ver nessa reta final é o Carter médico =)

    Bianca (35) Obrigado… Eu achei que tinha errado o tom nessa, mas pelo jeito agradou um pouco novamente =) Pobre Luka… huahuahuahuahaua E Carter foi mesmo um personagem que mudou bastante. Eu prefiro ele como o ingênuo dos primeiros anos, mas não dava pra ficar sempre assim. Negócio que ele como líder foi ficando cada vez mais chato… Aí teve a facada, as drogas, Abby, África, o filho, Makemba… coitado =/

    Bianca (36) Já foi editado. Será que corrigimos à tempo? Sei que foi sem querer, mas… servindo pra todo mundo: cuidado quando forem falar dos próximos episódios =)

  38. Thayse - 25/09/2009

    Oi, Thiago! Agora que me recuperei do impacto da cena final, posso falar de outras coisas, se bem que agora as outras tramas do episódio parecem superficiais, né. Exceto a da mãe da Lucy. Aquela cena da Neela foi de matar: quando ela corta a aorta, fica sabendo do erro, e aí vamos pro intervalo… eu fiquei lá, boquiaberta, sem respirar, pensando “WTF?? E agora??”. Choquei! E vendo ela depois, literalmente dependendo de uma máquina pra continuar viva, com um rombo no meio do mediatino… impressionante. Eu estava torcendo pra que ela conseguisse logo um coração, mas, com o Carter com insuficiência renal, mudei meus pensamentos…

    Quanto à cena da Chefa com o Carter, gostei do contexto da pergunta, mas achei que eles iam falar mais sobre o Greene, trocar figurinhas. Ou então, que o Carter ia dizer algo grandioso como “ele foi meu mentor” e tals. Ficou “só” no “aprendi muito com ele”. Mas gostei. Durante todo o papo, eu fiquei torcendo “contrata ele! contrata ele!”, doida pra vê-lo de novo em ação no County. Ainda bem que ela aceitou! Achei o máximo que o fator decisivo foi o aprendizado com o Greene. Isso vale ouro num currículo!

    A minha cena preferida foi quando o Carter reencontrou o Morris, na sala de trauma. Fiquei com um sorrisão!! Ele vendo o quanto o Morris evoluiu nesse tempo. E depois, ele fazendo a ventriculostomia em plena sala de emergência, deu pra pensar que o Carter não errou tanto assim quando fez aquela profecia desajeitada.

    O resto é o resto. Achei ridículo gastarem tanto tempo com o povo dos cogumelos quando podiam estar mostrando o Carter. O Brenner até que está bonitinho todo apaixonadinho pela Neela, mas é óbvio que o sentimento não é recíproco. Ele diz que vai levá-la pra Veneza (será que vai pedí-la em casamento??) e ela faz aquela cara de quem chupou limão. E aquele cd do Ray? Vão explorar essa história? Porque a cena ficou perdida no resto.

    Fiquei admirada com a sua memória, ao ler da Lucy, nove anos e etc. Você também me deixou assustada com as insinuações quanto ao destino do Carter.

    Juro que não lembro como o Carter foi responsável pelo maior erro médico da Neela, me conta??

    Ainda estou pensando como justificar a insuficiência renal do Carter… isso vai ser exposto nos episódios?

    Por fim, queria fazer um apelo a todos aqui: NÃO POSTEM SPOILERS! Hoje em dia, com a internet, é tão difícil ficar longe de spoilers. Falando por mim, ER é a série que eu mais amo e respeito de todos os tempos, e ela está acabando para sempre, então exijo o direito de ainda ter algumas últimas surpresas até o final. Obrigada.

  39. sonylena - 25/09/2009

    Oi Again….sempre volto aqui para ler os comentários de todos, é uma delícia!!!! a melhor surpresa para mim este ano foi achar este site aqui ( achei sem querer na internet, estava procurando notícias de Er), assistir ER sempre foi uma experiência meio solitária, então poder dividir estas emoções com todos vcs e principalmente com vc Thiago que é muito atencioso, tem se tornado um doce deleite!!!!rsrsrs e nem pense em diminuir seus textos, eles são perfeitos, e eu gostei da idéia da tese sobre ER…que tal??/ rrsrsr
    Adorei a brincadeira sobre o nome da Makemba, mas eu achava ele perfeita com o Carter, além da atriz ser muito bonita.
    Quanto ao casal Luby, eles serão felizes para sempre em minha imaginação….

  40. Priscilla - 25/09/2009

    Ctrl-C; Ctrl-V nas palavras da Flávia: “Claro que pensei na Lucy, a antiga, e no fato de haver outra Lucy lá. Mas a questão dos 9 anos exatos… E quem mais se lembraria que o Carter é sangue tipo O” rsrsrsrs!
    Obrigada pelas conexões Thiago!

    Amoooo o Carter e só ver o jipe dele chegando já foi maravilhoso… mas fim da episódio somado ao “Começo do Fim” e ao “o fim está próximo” me deixam bem, bem triste!!

    Thiago, por onde estão Haleh e Malik? Eles darão o ar da graça antes do fim?

  41. Thiago Sampaio - 25/09/2009

    Thayse (38) Feedback do feedback I: O “resto” ficou mesmo pra segundo plano, tanto que se fosse num outro episódio, eu com certeza falaria bem mais sobre a cena da retirada do coração, que foi mesmo muito impactante. Sobre Banfield e Carter, garanto a você que ER vai fugir do lugar comum, e todas as situações serão mais próximas do real, do que ficcional. Quero dizer, seria muito ideal que os dois falassem sobre Mark Greene, que ela o conheceu no dia que o filho morreu… mas a vida real não é ideal. E nessa reta final, ER vai tentar emular um pouco disso. E o CD de Ray foi, ehr… mm… um lembrete de que ele ainda existe. E sobre a condição de Carter, não se preocupe, que tudo será explicado na série. E muito em breve.

    Encerrando, sobre o erro de Neela: no episódio The Student, da 10ªtemp, ela foi a pior estudante no conceito dos Atendentes, dizendo que ela não servia como médica do PS. Carter resolveu intervir e ajudá-la nesse dia, trantando-a como uma “atendente”… “plantonista”, que seja (tem coisa que não gosto de traduzir, “OR” e “tom”) e ela tem que cuidar sozinha de vários pacientes ao mesmo tempo. Um deles foi um homem que recebeu uma pancada na cabeça e precisava de analgésicos. Ele veio de uma clínica psiquiátrica que não informou os medicamentos que ele estava usando. A única coisa que se sabia é que ele era alérgico a morfina. Neela resolveu ser pro-átiva e sem a supervisão de ninguém injetou fentanyl no paciente. O fentanyl, aliás, já estava sendo jogado fora por Sam, pois havia sobrado de uma dose em outro paciente. Não me lembro qual era o outro medicamento que o homem havia recebido (tudo aqui tá sendo feito de cabeça, então perdão se errei alguns fatos) mas ele piora e sofre uma síndrome seritoninérgica(?). Carter peergunta o que diabos aconteceu, e Gallant encobre Neela falsicando o prontuário médico, dizendo que foi ele quem aplicou o fentanyl. Weaver faz uma “inquisição” e quer saber quem errou. Carter resolve ficar com a versão de Gallant, pois sabe que o que ele fez, falsificar a ficha, foi crime. Daí, Carter logo depois viaja pra África, nunca mais fala sobre o caso e Gallant se dá mal, por ter feito a besteira de defender Neela. Ela, aliás, nunca teria feito aquilo sem aquelas atitudes de Carter. E pra fugir do processo, Michael vai pro Iraque e…

    Sonylena (39) Feedback do feedback II: Pena ter encontrado tão tardiamente… Negócio que preciso ser sincero: em 5 anos o retorno de comentários nunca foi tão bom como nessa temporada, e vem sendo mesmo uma das melhores coisas em assistir ER… poder comentar com fãs de verdade sobre a série =) E o nome de Makemba nem é de autoria minha. Isso é tudo copyright das Carbys huahuahauhauhauah E tese de ER… juro que se houvesse um contexto, eu até que pensaria mais no caso =T Ah, não me interpretem errado: tbm torço pela felicidade dos Kovac

    Priscilla (40) Essa conexão foi feita de última hora mesmo. Tipo, Carter, dia dos namorados, Lucy, 9 anos atrás…=) Haleh e Malik? Ehr… Mm… Sim =P

  42. Luciana - 25/09/2009

    Olha,muito bom esse episódio de retorno do Carter (agora to me sentindo uma besta por não te reparado que ele estava abatido fisicamente).Incrível que o que eu penso do Gates quando assisto está escrito aqui no dia seguinte,putzs deu muito ódio do modo como ele tratou John.Falando em John,aliás,eu comecei a ver ER da 11 temporada,depois vi a 8,9 ,10 junto com 12 e por aí vai,sempre gostei do Carter,o maior pisão na bola que fizeram com ele foi a Makemba,foi realmente irritante,tenho esperança de ver um dia ele como um desastrado med student das primeiras temporadas.Obviamnte,como sou fã da Abby e do Luka ( mas não Lubby!)bateu uma certa raiva dele ao fim da nona temporada ,sim,mas foi algo passageiro.E quando ele brigava com a Lucy,me lembrava muito de mim e do meu irmão…Archie Morris realmente dá o tom agora,muito legal a madurez dele com o caso da Claudia.Olha,eu queria muito que a Sam não voltasse com o Gates,mas pelo visto isto vai acabar acontecendo.Puxa,me deu orgulho da Tracy e do Grady nesta semana,fiquei feliz por ter apostado nesses med students.Achei bem legal também a cena do OR,mostrando o coração de perto e tudo,incluindo a participação da Shirley,uma das coaduvantes de que mais gosto.Pra mim,a cena em que o Carter falou com a Sam poderia ter um diálogo melhor.Quando a Sam falou eu fiquei com a impressão de que ela poderia ter respondido aquilo sobre qualquer personagem,tipo ”Como está a Jing-Mei/Corday/Susan/Weaver e ela dava aquela resposta.Deveriam ter colocado um detalhezinho a mais,por exemplo ”ah,o Joe tá na escolinha” ou coisa do gênero.Entre The Book of Abby e Age of innocence, toda vez que um inédito começava,até dar a abertura eu ficava com aquela sensação de ”cadê a Abby,pq ela não apareceu ainda?”,aí isto passou,quando o Carter perguntou nela,voltei a pensar ela de novo…Coisas passáveis foram as cenas com Banfield,Neela&Brenner e do velho dos cogumelos.

    Só que,mesmo com tudo isso na mente,uma coisa ainda me deixava intrigada: pq o nome é ”The begginning of the end”? não poderia ser simplesmente pq daqui a algumas semanas ER acaba.E dito e feito.Quando vi o Carter lá a última cena,fiquei meo que com raiva de minha série preferida ter de ser de drama com ”d” maiúsculo,e bateu um remorso por ter xingado tanto o Carter em temporadas anteriores.É,o que eu posso dizer,Jonathan Kaplan me deu um episódio ótimo de aniversário,mas com este fim amargo que é bem a cara do ER

    PS- Tiago,não importa o tamanho dos reviews,os textos sempre são ótimos e é um prazer lê-los

  43. Thayse - 25/09/2009

    Thiago, obrigada pelo feedback, lembrei perfeitamente desse episódio! Só não lembrava que o Gallant tinha ido pro Iraque pra fugir do processo!! OMG!!! Fiquei chocada. A única coisa boa na personagem Neela era o Gallant.

  44. Claire - 25/09/2009

    Putz,Thiago!Ele mesmo,o pai do Finney,aquele tiozinho corrupto que queria que a Monroe entregasse a Cruz! Rá! rsrs…
    Aquela série era boa também,vc curtia? enfim,bora deixar isso pra lá para não misturar os assuntos aqui pra galera hehe…

  45. Flávia - 25/09/2009

    Bom, a pergunta não foi pra mim, mas eu amei Third Watch do primeiro ao último episódio, com o Sully não conseguindo pescar nada e mandando seu clássico “crap!”.
    Voltando à vaca fria, não acho que o caso seja Neela com ninguém. Ela foi péssima com o Gates porque o Gates é péssimo e está péssima com o Brenner porque… não tem química. Mas ela e Gallant formaram um casal ótimo. E o início dela com Ray, quando eles eram roomies e era proibido, foi muito bacana. O CD veio em boa hora. Para ela lembrar de Ray e para mostrar que essa história não acabou.
    Sobre o Carter: ER não pode matá-lo. Já basta o Mark. Mais um a gente não aguenta.

  46. Gerson - 25/09/2009

    Como é bom ver alguém do 1° ano de volta! Apesar de achar o Carter o melhor personagem do seriado, ele teve uma despedida muito fraquinha – muito inferior a da Abby, que mesmo não sendo um “superpersonagem”, teve uma despedida perfeita. Pelo menos está de volta. Essa temporada, na minha opiniao, peca muito por só ter personagens muito novos. Os mais velhos sao Morris e Sam (Jerry não conta), mas não é o suficiente. Pra mim, o Jonh deveria ter voltado desde o inicio e ter assumido o cargo de chefe do ER. Apesar de tudo, não consigo achar o epi melhor do que “bom”. Além disso, a emergência ainda não lotou nesse ano =/ .

  47. Flávia - 25/09/2009

    Além do Morris e da Sam tem a Neela também entre os veteranos. Os três entraram mais ou menos na mesma época. Acho que na 9ª temporada, algo por aí… Mas é pouco mesmo. Carter tinha que voltar para dar o tom.

  48. Heloísa Helena - 25/09/2009

    Caraca Thiago, vc realmente leu meus pensamentos! Quero meu direitos autorais por vc escrever aqui tudo que pensei….kkkk.
    Brincadeirinhas a parte, achei bem bacana a maneira que vc encontrou para transmitir as mensagens desse episódio, que foi bem bacana, claro que com a figura do Crster ofuscando todo o resto.
    Quanto ao seu longo texto, bem…eu e amarro!!!
    Carter foi sensacional, mesmo sendo uma fã novata assistindo pela Warner, mas assisti Plantão Médico na Globo e era apaixonada pelo Carter.
    Sempre achei um disperdício de talento os longos diálogos conflituosos dele com Abby. Bom mesmo era vê-lo como médico e muitas vezes isso ficava de lado para aquela melação e os biquinhos de Abby chapada…blagh!
    Sinto que teremos fortes emoçõs pela frente com esse Dr.Carter tão mudado, maltratado pela vida.
    Valeu Thiago, até semana que vem!!!

  49. Claire - 26/09/2009

    Haha Flávia,então acho que pensamos parecido… eu amava TW também,totalmente,do início ao fim.
    E no lance do Carter,faço minha as sua palavras… já chega o Mark,mais um seria sacanagem!

  50. Thiago Sampaio - 26/09/2009

    Luciana (42) Passaram-se alguns anos desde que ele saiu… A aparência podia ser por causa da idade. Quem pensaria que fosse por causa da saúde? Da primeira vez que vi o episódio, eu pensei algo como… sei lá, problemas de casamento, ou medo em voltar pro PS… Nunca pensei que fosse por causa de sua saúde. Sobre o Gates, se você não vai muito com a cara dele assim como eu, essas coincidência vão rolar muito huahauhauahuahu Quanto a conversa de Carter com Sam, já falei: tudo o que pensamos é muito ideal, e nessa reta final, ER vai tentar ser
    o mais realista possível. É o que penso. Mas concordo que se não fosse “gasto” minutos com conversas entre Carter e os colegas, era mesmo pra terem criados histórias paralelas melhores. A de Lucy e de Morris foram boas. Mas as de Brenner e o cara do congumelo… Nhá. E foi no dia de seu aniversário? Parabéns =) Pena que foi meio agridoce, mas… Bem, Carter está de volta. No mais, obrigado.

    Thayse (43) Faço questão de falar sobre =) Ehr… Essa culpa de Carter na morte de Gallant talvez seja tão circunstancial quanto a culpa de Gates no acidente de Alex. Não dá pra culpar uma simples ação por causa de uma tragédia verdadeiramente indireta. Até porque, Gallant não tinha nada que ir pro Iraque, porque a família nem resolveu processar o hospital.

    Claire (44) Exato =) O ator Charles Haid. Ele, aliás, dirigiu 7 episódios de ER, incluindo Let it Snow, o do acidente de Alex e Banfield bêbada. Não sabia que esse Charles era o próprio Finney de Third Watch… Foi eduardo quem deu o toque aqui. Negócio que sim, fui muito fã de Third Watch, pena que comecei a assití-la tarde demais. Apenas no último ano. Por sorte, vi logo o tiroteio do hospital na primeire, dirigida pelo Chirstopher Chulack =P Depois disso, vi as reprises da Warner (que durante anos só passava os três primeiros anos, e agora durante anos só passa os três últimos, vai entender) e gostei DEMAIS da série. Ficou um pouco forçada (e talvez clichê) no final, mas em seu começo eu achava tão real, tão bem produzida… Eu gostava mesmo. Era um ótimo show, com ótimos personagens, como Bosco, Sully, Doc, Carlos… Bom seriado e fico feliz de poder ter assistido todos os epis (alguns deles, incríveis). Tenho saudades =T

    Flávia (45) Sobre TW, comentários acima =) Voltando à vaca, é que como você disse que além de Brenner, nem Ray deveria ficar com Neela… imaginei que o problema fosse mesmo ela =P

    Gerson (46) Olha… A saída de Carter pode não ter sido a melhor da dos originais, mas ainda assim prefiro a dele do que da de Abby. Foi muito… “ideal”. Não sei se perceberam isso, mas prefiro um toque de realidade ao de fantasia. Mesmo que a realidade seja um pouco dura =T Sobre os personagens atuais, Morris, Sam e Neela entraram juntos no 10º ano. Eles não são “velhos”. Se você pensar, eles estão mais tempo em ER do que o Doug por exemplo. É que com a saída dos originais, a gente as vezes esquece quanto tempo de casa tem os que seguem na série… Quanto à volta de Carter mais cedo, não sei se rolava. Pra começa, não tinham condições de bancar o salário dele. Além do mais, não sei se Noah iria querer participar de tantos episódios e não sei se seria possível criar histórias paralelas com Carter durante tanto tempo, e manter a nossa atenção de maneira satisfatória. Em um só episódio ele eclipsou todo mundo… Tá na dose certa.

    Flávia (47) Pois é. Neela, Sam e Morris entraram juntos. Mas na 10ª temporada. E não é ideal, mas ter três personagens entrando em seu 6º ano de série não é nada mal.

    Heloísa (48) Sinto muito. Não pago pelo que roubo huahuahuaauh Bem, quanto ao tamanho do texto, acho legal mesmo que tanta gente goste, mas até para outros trabalhos, preciso e muito aprender a filtrar e a sintetizar as minhas idéias. Não é em todo lugar que vou poder postar algo com cinco laudas de tamanho =T E pro meu bem, não vou comentar sobre a relação dele com Abby, mas assino embaixo seus pensamentos huauahuahuahua E até a próxima

    Claire (49) Eu achei a saída de Mark perfeita… =/

  51. Claire - 26/09/2009

    Really,Thiago??? vc gostou do Mark ter morrido? don´t be evil!rs. Primeiro sabemos da morte da mãe,depois vimos o fim do pai e em seguida… mto drama numa família só! Além disso,se era pra matar o personagem preferia que fosse num acidente bem surpreendente e/ou espetacular… acho que isso tbm seria impactante pro público e o pouparia daquele sofrimento,lento e cruel.Mas os roteiristas de ER são como vc! pouca maldade é bobagem pra eles heheh…
    Legal que gostava de TW… eu amava o Bosco!haha… e aquele epi do tiroteio no hospital,meu,fiquei grudada na cadeira,nem piscava… fiquei meio órfã quando acabou… agora com o fim de ER a orfandade será quase completa rsrs
    Vlw,Thiago! Até semana que vem…

  52. Gerson - 26/09/2009

    Concordo com vc Thiago, a saída da Abby foi fantasiosa, mostrando-a como heroína e tals, mas considero perfeita porque o epi foi centrado nela. Ao contrário da despedida do Carter, que mostrou a Abby e o Ray como herois e a fuga do Alex. Até esqueceram dele no bar!Só foi legal porque mostrou as fotos dele la e uma garotinha que ele tinha ajudado no parto 11 anos antes. Quanto a sua volta, realmente o salário poderia ter sido um problema… Então não deveriam ter se desfeito da Abby e do Pratt. Ela ja vinha querendo sair, blz, mas ele talvez pudesse ficar po…

  53. Flávia - 28/09/2009

    Pois é, Claire. A morte do Mark foi suficiente, não precisa do Carter, né? Mas confesso que nunca vi uma morte em série tão bonita e poética quanto a do Mark.

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