TeleSéries
Review: ER – Tandem Repeats
30/05/2008, 11:00.
Thiago Sampaio
Reviews
ER
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Série: ER
Episódio: Tandem Repeats
Temporada: 14ª
Número do Episódio: 308 (14×18)
Data de Exibição nos EUA: 08/05/2008
Data de Exibição no Brasil: 29/05/2008
Emissora no Brasil: Warner
Lockhart está indo embora. Ou não? Pouco depois de aceitar emprego noutro hospital, Pratt consegue pra Abby a vaga de atendente no County, já no último minuto de Tandem Repeats. Me senti meio besta ao final do episódio, porque… eu gostei muito disso. Foi simpático e acho que no fundo eu não queria que Abby saísse. Oito anos é demais, a produção não tem mais o que criar pra personagem (o próximo passo seria interná-la num hospício) e sei que os escritores se ocupam com ela mais do que deviam, mas… o elenco está muito – MUITO – desfalcado, especialmente pelo fato da 15ª temporada ter sido bolada sem um planejamento prévio, e a série não poder perder ninguém. E na transição entre uma temporada e outra, devemos perder muito mais do que a Abby…
Bem, falta apenas mais um pra encerrar o 15ª ano, e enquanto ela está aqui, vivamos o presente. Lockhart lidou com um caso deveras complicado: um filho é reencontrado pelos pais anos depois de fugir, apenas pra descobrirem que ele planeja uma mudança de sexo. E não só isso: com sérios problemas hepáticos, a única salvação dele/dela é um transplante de fígado que só pode vir do pai, que sempre foi preconceituoso com seu filho. O silêncio na sala, quando o paciente diz que “ela” é Lonnie, quase fez valer a pena o marasmo do “paciente da semana”.
Tierney, que está de saída, mandou bem no episódio usando de suas caras e bocas (suas feições quando aceita o emprego pelo telefone são impagáveis) mas sem que sua personagem virasse a “heroína” com diagnósticos salvadores de útima hora – apesar dela ter se saído bem no diagnóstico da hipercalemia. Gostei de terem mantido o tom mais “humano” pra ela, mesmo quando, de maneira discreta, exaltam pela enésima vez seu currículo, por ela ter sido enfermeira. Bom pra ela, mas isso vindo de Chunny não foi legal e é exatamente tudo o que Julianna Margulies era contra, como quando a produção quis fazer de Carol uma médica – estão minimizando as enfermeiras. E digam o que quiserem, sempre fui muito fã do corpo de enfermagem do County.
Igualmente minimizada é a OR. O Centro Cirúrgico perdeu demais sem seus personagens de peso, e apesar de toda presença de tela possível do Dubenko de Leland Orser, simplesmente não consigo confiar em Neela como cirurgiã. É pessoal, e não importa em que fase a personagem esteja: a indiana é uma gangorra inconstante mas mesmo que ela esteja num bom episódio, não consigo comprar a idéia de que ela é uma cirurgiã competente. Ela não é Corday, Benton ou Romano e a comparação é injusta, eu sei, mas não consigo imaginá-la conduzindo uma operação sozinha, por mais que Dubenko diga a cada dois episódios que ela é competente.
A produção até tentou com Neela, criando pela primeira vez um arco com uma personagem recorrente, mas até isso não rendeu bons frutos. Sheryl é caricata e boazinha demais. Nem no leito de morte fez questão de discutir com Neela. Eu… eu esperava muito mais da personagem da Aida Turturro. O lado positivo disso é que eu odiava essa mulher como a irmã de Anthony Soprano. Hoje, a reconheço como uma atriz competente.
Mas eu relevo. Apesar disso, não foi um episódio tão ruim; também não foi tão bom. Não há muito que se destacar. Talvez o excesso dos fornicadores Sam e Gates, que insistiram em transar por todos os quartos do hospital até serem pegos pela gravação em vídeo e aúdio(?!) da segurança. Se a idéia era fazer o público empatizar com casal, o caminho não é esse. Claro, nem tudo é prejuízo nesse núcleo, pois a entrada do misógino Brenner faz com que Gates não seja o médico mais desprezível do local, e coube espaço pra Sam pedir um favor a Frank usando uma voz aveludada (se Linda chegasse assim no meu ouvido, juro que faria tudo que ela me pedisse, sem pensar duas vezes). Entretanto, isso tudo serve como alívio cômico, não pra quem almeja protagonismo.
O protagonismo ainda fica pra dupla de amigos Pratt e Morris. Pratt é o cara feliz, com entrevista marcada pra ser Chefe, se dando bem como Bettina, e, reforçando comentários feitos por vocês na review passada, um pouco mais magro. Mekhi foi pai recentemente e acho que a paternidade vem fazendo bem tanto ao ator, quanto ao personagem. E Morris continua em sua fase crescente de importância na série. Archie sem o lado cômico não é a mesma coisa, mas acho ótimo explorarem seu lado dramático. Melhor ainda é encontrarmos restícios do seqüestro.
E é isso. Abby foi a protagonista com problemas no casamento. Pratt é o líder do PS e se dando bem na vida. Morris está numa má fase, mas isso é ótimo. Neela, infelizmente, continua sem sal, apesar do apoio de Dubenko. Brenner é um babaca, que dificilmente ganhará empatia do público. Sam e Gates tiveram que admitir o romance, que por enquanto, parece ser só sexo. E… é isso. Falta um. Falta só mais um. E na semana que vem, Steve Buscemi será o homem que o PS não quer por perto. Também teremos um retorno surpresa e… e vão por mim: evitem as promos da Warner. Até a semana que vem.
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Gostei do episódio. Que vontade de socar aquele Brenner. A Neela é muito emocional para cirurgiã mas não vejo mal nisso, odeio a frieza dos médicos em vários aspectos. Eles parecem máquinas nos tratando como moscas que se mortas não fazem diferença.
Thiago não querendo que vc solte spoiler mas diz aí quais deles estão oficialmente na 15ª!
dificil evitar os spoilers da warner quando eles colocam os comerciais no episódio do próprio seriado…
Episódio legal, destaques para Abby e Neela. Eu também fiquei muito feliz pela Abby e é realmente uma pena que ela tenha que sair. Quando Carter saiu tínhamos Luka, a própria Abby, Kerry e… Susan (pelo menos foi o que a gente pensava!), mas agora não! Este é a última etapa da evolução profissional da personagem, junto com Carter foi uma dos poucos personagens da série que vimos evoluir profisisonalmente, pena que focaram demais no lado pessoal dela e sua família problemática. quanto ao episódio: foi legal, como as fãs dela costumam dizer “ela deu show” e o legal que ela não foi a heroína como o Thiago disse, foi só uma médica competente. Sinto falta disso em ER, médicos competentes, que não são perfeitos, mas passam confiança pra gente. Senti isso em relação à Abby neste episódio, por isso acho que ela vai fazer falta no 15º ano. Isso não é spoiler, a Maura Tierney vai sair mesmo da série, essa notícia já saiu em vários sites.
Abby deu certo como médica, mas Carol é enfermeira, não iria dar certo como médica e acho que a Julianna Margulies pensava como eu. Eu também adoro o núcleo de enfermagem de ER.
Agora com a Neela, sinto que ela está melhorando, mas também não consigo vê-la como cirurgiã. O Carter da 3ª temporada, cheio de dúvidas em relação a carreira, me passava mais confiança do que ela. Acho que deveria acontecer algo mais grave, sei lá, tipo um erro grave, um conflito mais sério do que aquela discussão com o Dubenko. Parece que quando precisam levantar a moral da personagem os roteiristas colocam o Dubenko dizendo o “como ela é competente”, chega disso! O Carter só levava bronca do Benton e nem foi por isso que ele desistiu de seguir na Cirurgia! Pelo menos uma coisa de bom teve a OR neste episódio: a Shirley apareceu! É sempre bom ver alguém dos velhos tempos…
E a Sam e o Gates, parecem dois tarados! Carol e Doug tinham seus momentos nas salas do County, mas pelo amor de Deus! Mas mesmo assim foi divertido ver o pessoal rindo da cara deles na recepção e o Gates saindo atrás dela foi muito engraçado.
O Brenner espero que arrangem algum cargo pra ele no Necrotério ou na Geriatria porque é um personagem muito ruim, pelo menos poderia ser um bom atendente! O Morris teve uma participação legal, mais série, ainda traumatizado, mas espero em breve ver suas palhaçadas, mas sem o pastelão exagerado, é claro! E o Pratt, só serviu mesmo pra dar a notícia a todos sobre o cargo de Abby, mas semana que vem ele terá mais destaque.
Enfim, um episódio que não foi maravilhoso, mas também não foi uma porcaria, esta reta final de temporada até que foi boa, já imaginei que a promo da Warner iria mostrar o que não devia, mas fazer o quê? Semana que vem termina a temporada, com um episódio que não é um “21 Guns”, mas graças a Deus também não é ruim como “The Honeymoon is Over”, vale a pena assistir.
Hoje eu me empolguei! :p
A 15ª temporada não pode ter sido mal planejada quando ainda mal começaram a produzí-la. Você não tá falando da 14ª?
Quanto a Tandem Repeats, foi um episódio muito sem sal, abaixo dos padrões aceitáveis de ER. Sem ritmo, sem tensão, e apesar do final feliz pra Abby, não foi satisfatório.
Pelo menos, a história da Neela atinge uma resolução interessante em The Chicago Way. Isso compensa pela falta de interesse que foi a trama de Aida Turturro nesse episódio. Morris também teve bons momentos com a terapeuta.
Confesso que quase caí na gargalhada quando Sam declarou pro hospital que Gates era seu namorado. Não podia ter um momento mais infanto-juvenil na série como esse. Mesmo quando Doug e Carol declararam sua volta como casal no 4º ano, não teve esse ar de infantilidade e comédia.
Esse é o quarto episódio seguido roteirizado por Virgil Williams que me desapontou, ainda mais quando colocam um diretor novato (Anthony Hemingway) pra conduzí-lo.
Depois de Two Ships e Jigsaw, Williams nunca mais foi capaz de produzir um roteiro verdadeiramente ER. Se eu fosse ele, aproveitava a aparente saída de David Zabel e partia de volta pra equipe de 24 Horas.
Esqueci de comentar sobre o núcleo das enfermeiras. Por mais que esse elemento de ER tenha sido mal aproveitado nos últimos anos, ainda tenho respeito pela série por tentar manter os mesmo personagens e alguma relevância de sua utilidade para o andamento do hospital.
Se olhar para House e Grey’s, dá pra ver que os roteiristas tratam as enfermeiras como se fossem cidadãs de quinta classe, irrelevantes em meio aos médicos heróicos. Por isso que ER ainda vence no quesito realismo.
Os roteiristas de ER sempre tem a necessidade de colocar um antagonista. E é isto que Brenner significa.
Kate (1) Em ‘A Qualquer Preço’, John Travolta interpreta um advogado frio que solta a seguinte frase: “um advogado que se emociona com a causa de seus clientes é tão danoso quando um médico que tem medo de sange”. Neela é uma cirurgiã e não pode dar piti. Essa proximidade em excesso com os pacientes é prejudicial. Eu prefiria Romano me insultando e me salvando do que Neela chorando comigo e não passando confiança. Quanto ao elenco do próximo ano, não sei se posso dizer aqui =p Fica pra próxima review
Simone (2) Exato. A gente faz tudo direitinho aqui, aí vai o canal que exibe a série e mostra cenas que não devia. Pena.
Carlos (3) Mesmo que Carol não funcionasse como médica, ainda tinhamos uma voz ativa no elenco que falava por elas =/ Sam e Gates é só físico. Então relevo. Não sei se quero compará-los à Doug e Carol. Aí é sacanagem XD E que venha a finale
Carlos (4) Quanto maior o comentário, mehor =p
Eduardo (5) A produção acabou de encerrar as gravações do 4ª episódio da 15ªtemporada, que meio que começou as pressas, pois ainda estavam negociando com a NBC uma licença mais barata para a compra dos episódios. Logo, ao meu ver… longe de ser bem planejada. Mas caso alguns roteiristas dos primeiros anos retornem, posso rever minha previsão. Eu vivo fazendo previsão aqui, então como mais acerto do que erro… vou continua fazendo =p
Eduardo (6) Isso é verdade. Mas comparado ao que era antes, as enfermeiras não têm mais o destaque de antes.
Kate (7) Romano, Weaver… Benton eram antagonistas. Brenner beira o desagradável. Temos mesmo que ter vilão, mas o tom não precisa ser esse =/
Quanto mais longo o comentário, melhor =p
Thiago, a respeito da Carol, concordo plenamente contigo, eu só quis dizer mesmo é que o negócio dela é ser enfermeira e fiquei muito feliz por ela ter desistido da medicina, já a Abby eu fiquei feliz por ela ter voltado a estudar na 10ª temporada.
Ninguém representou as enfermeiras melhor que a Carol, a Abby não conseguiu, e a Sam… bem, preferiram fazer dela um super clichê que deixou a personagem irritante, mas que melhorou muito nessa temporada, quem sabe na próxima temporada ela seja mais ativa no núcleo das enfermeiras…
E quanto ao Brenner, tá louco! Pra ser vilão o cara tem que ter uma certo “carisma”, esse cara é um zé mané, até o Malucci dá um banho nele!
Falando em enfermeiras, cadê a Halle? Ela saiu? Sempre gostei muito dela.
O episódio foi bom, mas já estou ansiosa pelo próximo. Pelo que soube é muito bom.
Quanto ao Brenner, bom, ele é simplesmente a personagem mais babaca que apareceu na série. Por mim, ele vai pro inferno enão volta.
Episódio razoável. O casal Sam&Gates tem química, até humor, mas acho que está muito estereotipado.
O Brenner é muito insuportável. Definitivamente, não deu certo. Ator e roteiristas ajudaram a estragar. Tenho um palpite quanto ao personagem na próxima temporada: vão fazê-lo cometer um erro médico e correr sério risco de ter o diploma cassado.
Gostei muito da atriz que fez a Edith, mãe da
transexual. Abby apareceu bem, não fez figuração como em Under Pressure. Gostei da indiferença dela em relação ao sobrinho do chefe.
Morris foi bem, mas confesso que esperava mais depois da atuação do Scott no episódio anterior. Mas é melhor vê-lo procurando ajuda do que mostrando a bunda como em Believe the Unseen.
Bem que o Pratt poderia ser nomeado chefe nesse episódio. O cara está com a Betina se recuperando, a Abby perguntando para ele se conseguiu ou não a vaga de atendente. Só vai curtir a promoção no último episódio.
E, Tiago, aprendi a lição. Não espero mais nada de Neela. É que gostei dela em “…As the Day She Was Born.” Mas esses dois últimos…
Nem comentei o episódio passado, mas fui uma das únicas que gostou, talvez pela movimentação de ter um casal de ladrões no PS. E achei legal o personagem do assassino (já disse que não sou boa p/ gravar nomes) tão diferente do que ele é em Dirt. Enfim, não tive uma boa semana, mas consegui esquecer da vida assistindo o episódio passado.
Quanto ao dessa semana, juro que chorei na cena final, imaginando Abby saindo de ER, assim como chorei tantas vezes por outros personagens que eu gostava muito (Mark, Lucy, Susan…)
Mas é essa Abby que gosto. Competente, humana, sem tantos problemas (não demonstrando, na verdade). Vou sentir falta dela, sim. Ainda mais vendo Neela assim de novo. Acho que ela seria um par perfeito para o Erick (irmão da Abby)… os dois são bipolares, não é possível!!!
Neela tinha tudo prá ser uma ótima cirurgiã. Não sei porque só estragam a personagem desse jeito.
Adorei a amizade de Morris e Pratt. Aliás, e Skye nessa história de chefe? Tá mergulhando e quando voltar não terá mais cargo? Acho ótimo que seja Pratt mesmo. Ele merece, depois de mudar (prá melhor) tanto.
Quanto à Brenner, sinceramente, prefiro nem lembrar que o personagem existe. Ele me dá náusea, de tão repugnante que é. Adorei ver Abby dando “um show” nele.
Nem tive tempo de ler spoilers, então, fiquei “viajando” na promo da Warnner.
Ah, Thiago, você pode me passar a comunidade do orkut de ER? Como tô começando a mexer agora, fiquei perdida com tantas comunidades.
Valeu. Agora é esperar pela última review da temporada…
Eu não condenaria a produção assim de imediato.
Mesmo que a negociação esteja sendo feito às pressas, já se sabe que 4 episódios foram roteirizados e filmados logo após finalizarem The Chicago Way.
Considero isso um bom sinal, já que isso facilita a vida dos produtores e evita problemas de continuidade com o final dessa temporada. É sempre melhor filmar antecipadamente do que ficar 3 meses de férias e voltar fresco sem saber como resolver o cliffhanger. Jornada nas Estrelas e Arquivo X sempre tiveram esse problema.
TV é um ramo em que se trabalha com o peso do tempo nas costas enquanto se planeja a temporada. Acho que podem criar bons resultados mesmo sob pressão. Um bom exemplo disso foi a saída antecipada de 4 meses de Eriq LaSalle.
Vale também lembrar que Aaron Sorkin jamais entregou um roteiro de The West Wing dentro do prazo, e sempre tiveram êxito.
É Thiago, não tem jeito, Romano foi um só.
Brenner não tem nada que se possa admirar, só mesmo desprezar. Dizer para a moça que a noite deles foi enfadonha e que ainda bem que o vinho era bom, me poupe, nem bom amante ele deve ser. Nada da irônia fina, da competência, da inteligência e do ácido sarcasmo de Romano. Espero que ele esteja naquela ambulância.
Neela também me decepcionou. Como assim não sabe se tinha feito tudo direito? Não era ela que estava lá? Faço minhas as palavras de Dubenko, ele não é onipresente e ela já fez várias cirurgias como aquela. Tudo bem humanizar o médico mas existe uma fronteira que não deve ser ultrapassada sob pena de incompetência, insegurança é uma delas.
Depois de ter odiado odiar a Abby, amei amá-la outra vez, risos.
Gates está mais leve, acho que encontrou uma parceira a altura.
Morris, tem razão, é muito bom ver o ator desempenhar um lado mais dramático, estou gostando.
Também estou gostando de Pratt, está mais suave… ah, então é paternidade? Que bom.
É o que me lembro por enquanto. Que venha a 15ª.
Eu gostei muito da Abby neste episódio, mas preferia que ela tivesse aceitado mesmo a oferta do outro hospital. Fala sério. Ganhar mais, trabalho mais tranqüilo, horário mais decente…por que ela ficou no County!?? Eu não teria ficado!
Agora, até do Pratt eu gostei desse episódio. Mas ainda o acho muito fraquinho para chefe.
E a Neela, sem comentários. Eu, se fosse paciente, ia querer distância de uma médica que me passa a insegurança que a Neela passa. Ela não é sempre assim, mas esse negócio de ter empatia com paciente até funciona, desde que você não sofra junto com ele. Só dá certo se você busca a solução com afinco, não se desespere com uma causa perdida.
O motivo da briga dela com o Dubenko foi pura insegurança da parte dela e não erro da parte do Julian. O que a Neela precisa não é do Dubenko dizendo a todo instante que ela é competente, mas sim episódios onde ela possa mostrar essa competência sem criar um chororô por ter ficado amiga do paciente.
O Morris..de longe um dos episódios que mais gosto em ER atualmente.
Gates e Sam poderiam desaparecer da face da Terra depois da participação medíocre neste episódio.
Brenner…péssimo caráter, péssimo instrutor, péssimo personagem. Tirem o cara de ER!!!
Carlos (9) Não sei se é o cansaço por ter que destacar as enfermeiras por tantos anos (pro roteirista, é muito mais fácil se dedicar aos protagonistas) mas curiosamente, a saída de Carol casa com o “sumiço” das enfermeiras…
Monica (10) Cheguei a pensar de Haleh tinha saído (Sam disse no 14×04 que Chunny era a melhor com agulhas, mas esse papel é da Haleh!) aí pensei que ela tinha saído. Mas não: suas participações estão pequenas mesmo. Ela apareceu até no episódio passado. Brenner flertou de maneira leve com ela. Lembra?
Diego (11) Cuidado com a Neela. Não se pode saber qual versão dela vc vai topar no epi seguinte =p E acredito que se Morris tivesse um pouquinho mais de espaço nesse episódio, ele cumpriria suas expectativas. É que hoje foi bem discreto mesmo.
Vanessa (12) Mas eu tbm gostei do Under Pressure. Foi um passatempo descompromissado, mas que não deixou de ser bom. Morris deu show. E Skye nunca quis ser chefe. Ela sempre deu a entender que queria era só ser temporária pra juntar dinheiro. Mas espero que a produção fique com ela =/ E que sumam com Brenner. E taki a comunidade: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=49675254 (bom proveito)
Eduardo (13) Realmente, ER sai na frente de todas outras séries ao usar esse esquema de filmar a premiera da temporada seguinte logo após a finale da atual. Mas insisto: o 14ª era pra ter tido 23 episódios, com participação de Carter, um encurtamente da ladainha do casamento dos Kovac… e não era pra acontecer você sabe o que com você sabe quem. Além do mais, é uma temporada sem Abby, né? Ela poderia ter ficado até o fim.
Vania (14) Li balançando a cabeça positivamente =) Que venha a 15ª então
Mica (15) Provavelmente estou falando como fã da série, mas ela está lá desde que trabalhava na obstetria pra pagar os estudos. Tá no mesmo lugar há quase 10 anos. Praticamente criou raízes. Além perder contato com as amizades (mesmo hoje sendo poucas), não sei se ela gostaria de outro emprego (apesar de na realidade, ser dificil trabalhar tanto tempo num PS). Quando ao Dubenko, espere mais dele semana que vem. Vai ser legal. E dá-lhe Brenner: se não fosse ele, tava todo mundo metendo cacete no Gates huahuahuahuahau
Com certeza você está falando como fã, hehehe. Sei lá, por mais que você ame um lugar, mudanças são bem vindas de vez em quando. Fazem-nos crescer como pessoas. Novas experiências. Abby está no County há muito tempo. Amizade mesmo (e mesmo assim não tão firme), só Pratt, pq todo o resto virou colega de trabalho no decorrer dos anos. Por mais que ela tenha vínculos com o hospital e seja difícil sair de uma situação confortável e conhecida (eu sei, acredite), chega uma hora em nossa vida que precisamos sacudir a poeira e olhar para novos horizontes.
O County abrigou a Abby por muito tempo, foi o local de muita alegria, mas também foi palco de muita tragédia na vida dela. É hora dela começar a olhar para a frente e não ficar estagnada. Inclusive, é o mesmo que eu tinha dito na época do Pratt. O County não é o melhor hospital dos EUA, eles podem buscar novas oportunidades de crescimento fora. Ademais, nenhum médico em sã consciência permaneceria num PS de um hospital público que não remunera tão bem assim, podendo ir trabalhar num hospital muito melhor, com muito mais recurso (inclusive para os pacientes) e com um salário melhor no bolso.
Quanto a Brenner e Gates, don’t worry, sempre sobra um espacinho para descer o cacete no Gates ^_^.
Achei o episódio bom. Gostei da história do paciente da Abby . Não esperava aquela revelação .
E achei o Lonnie a cara da Sarah Jessica Parker.
A Abby também esteve muito bem neste episódio.
Gosto muito dela e também devo chorar quando ela sair de ER. Vai fazer muita falta . Acho que Neela e Sam não tem o mesmo potencial da Abby.
E eu reforço a minha opinião principalmente depois do que eu vi das duas neste episódio.
Graças a Deus durou pouco os episódios que eu tava até gostando da Neela porque neste ela estava um porre. Voltou a ser a sem sal de sempre.
A Sam tava bem fraquinha . Achei tão bobinho aquela história dela e o Gates tentarem pegar o dvd do Frank. A cena da primeira transa dos dois até que eu gostei e tal mas ficar transando toda hora nos cantos do hospital tá meio forçado.
A única coisa que se salvou dos dois foi a galera fazendo gozação da cara deles na recepção.
O Pratt apareceu pouco e o Morris tava legal . Gosto dele assim não precisa ser o engraçadinho o tempo todo.
E o Brenner? Well ele é um canalha mas eu não odeio ele. Acho que vou ser a única. E gente eu nunca pensei que isto pudesse acontecer : Vocês odiarem alguém mais do que o Gates. O Brenner conseguiu isto.
Neela nesse episodio só posso ter um comentário: tediosa…
Não gostei da Abby continuar no County. Concordo muito tempo se passou e se todos já sabemos q ela não retornará na 15ºseason seria um fim digno da carreira dela ir pra outro hospital de uma categoria superior como o Benton foi. Se houver alguma tragédia com ela nesse fdt vou ficar p.!! Muitas falta de respeito com o público q. já viu ela sofrer demais! Mais tragédia na vida da Abby só se ela participasse de um episódio de L&O:SVU!!
Pra variar adorei a review do Thiago. Perfeita e assino embaixo de todos os comentários e q. venha a próxima quinta-feira!!
É verdade, achava que não era possível odiar alguém mais do que o Gates… Brenner conseguiu! Que cara chato, incompetente, metido…
Gostei da Abby nesse episódio, pelos motivos já citados, que ela foi humana, não heroína…
A Neela, não sei mais o que pensar…
O Pratt, fiquei feliz por ele, tá ajeitando a vida…
Essa história da Sam e Gates, achei meio ridícula…
E essa promo da Warner, ninguém merece…
Episódio muito fraco na minha opinião. Sério, a falta de falas nessa temporada tá deixando o ritmo deveras arrastado. Se colocassem uns atendimentos no meio de mais pacientes, mesmo que fosse com casos rotineiros, seria bem melhor.
O caso do dia foi passável também. O paciente me deu medo. A maquiagem ficou muito boa. Acho que a mãe dele/dela era a tia da Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira…
Brenner foi (mais) uma aquisição sem fundamentos. O staff do PS precisa de médicos e não de pegadores em série. O tratamento que ele deu à med student foi ridículo. E a atitude passiva dela também me irritou.
Neela me irritou também. Pra uma médica que era criticada por não obter uma relação mais humana com os pacientes na 10ª temporada, ela tá um pouquinho apegada demais a eles nessa, não? Concordo com o Thiago de que a frieza de um cirurgião não é um mero capricho e sim uma necessidade frente à responsabilidade que eles têm durante os procedimentos. Que tivessem deixado Neela no PS e colocassem Dubenko já como cirurgião no elenco regular.
Tava pensando e na próxima temporada não teremos uma, eu disse pelo menos UMA mulher médica de fato trabalhando no PS. A personagem de Angela Basset não conta pois ela entrará só na próxima temporada.
Foi um bom episódio,era meio óbvio que iriam pegar o Cd errado na hora da palestra,mas eu me surpreendi,apesar de isso sempre acontecer nas séries.Com a entrada do Simon,as raras aparições da Sarah,o relacionamento com Sam e a insistência em cenas no hospital somente,eu diria que Gates está ”neutralizado”,John Stamos pode fazer quantos bicos quiser,o Gates não estraga mais o episódio e o Brenner parece que foi criado para ser odiado agora com o lance da med student
Neela é um caso a parte,porém nesse episódio ela deu uma melhoradinha.Como eu fiquei feliz com as conversas de Pratt e Morris,eu esperei a temporada inteira por isso!Espero que Abby tenha uma boa despedida,como Weaver ou Benton
Eu recebi um email da Warner convidando a receber a newsletter e me lembrei do seguinte:
A Warner é um canal que parece que dá com uma mão e tira com a outra.Desde Skye’s the limit as promos deram um salto de qualidade,porém nunca passam;O comercial mais bonito de ER é da Warner,mas passa só em intervalos de filmes e olhe lá;passa desde a 5 temporada,mas só as 10 da manhã,etc
Pra variar, não estou consiguindo assistir ER no dia….e assim não consigo comentar logo…..paciência…..
Assisti hoje Er, e gostei, leve e descompromissado, sem muito historinha besta, Gosto qdo a Abby age como medica consciente, que estudou e sabe das coisas.
Brenner, meu deus, de onde saiu aquele ser de outro planeta…….ele é completamente apaixonado pela propria pessoa…..o modo em que humilhou a aluna, o que era aquilo…..total falta de respeito e educação.
Pratt romantico * Gostei :)*
Morris – me conquista a cada episodio(e mordo a lingua em cada um tbém)
As promos – a besta aqui esqueceu e viu a da semana que vem – fiquei me xingando é claro…..
Ótimo texto Thiago
Mica (17) Se eu fosse um personagem de ER, seria com certeza Mark Greene. Mesmo me ferrando, só sairia daquele lugar morto e aprendendo tarde que nunca devemos fazer o trabalho tomar o lugar de nossa vida.
Giselle (18) Acredita que o Lonnie foi interpretado por uma mulher mesmo? Marina Benedict. E por causa da falta de atenção no Gates, vc deve tá adorando o Brenner, né? =p
Gessy (19) “Tragédia, seu nome é ER”
Patrícia (20) Eu fiz esse texto antes do episódio ir ao ar na Warner. Ou seja: mesmo sem ver, eu sabia que a promo seria um tremendo dedo-duro ¬¬
Leonardo (21) Fiz as legendas da reta final dessa temporada: por um lado, agradeço a falta de diálogos por facilita meu trabalho XD mas por outro, temos que admitir: fala-se bem menos nessa série do que em outras. E era mesmo atriz de Sabrina. Mas Lonnie/Lois, reiterando, foi interpretado por uma mulher mesmo. Espere um pouco de Dubenko no finale. Quanto ao cast feminino… cara, eu não tinha pensado nisso mesmo. Melhor ter expectativas melhores do novo corpo de estudantes e interns.
Luciana (22, 23) Poooxa… esqueci de mencionar o diálogo de Pratt e Morris. Foi legal mesmo. E o newsletter da Warner.. foi um e-mail automático ou recebeu info de alguém lá? Pq se for alguém, pergunta sobre o horário das reprises a partir de agosto, quando vão exibir a 1ª temporada?
Tatiana (24) Obrigado =) E… eu avisei: no promo for you!
Bem,eu acho que foi automático pq nunca solicitei hoje mesmo recebi um falando da semana clímax,mas toda vez que cllico em algum link demora 4 anos pra carregar.Eu gostaria de ver as primeiras temporadas,mas se passar de manhã..
Ps-às vezes não respondo dias depois do meu comentário porque dependo de lan house,já que o ”Gates” aqui em casa nem liga mais,e,na maioria das vezes não dá tempo de ir em mais de uma vez por semana