TeleSéries
Review: ER – T-Minus-6
01/10/2009, 10:04. Thiago Sampaio
Reviews
ER
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Série: ER
Episódio: T-Minus-6
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 324 (15×17)
Data de Exibição nos EUA: 26/2/2009
Data de Exibição no Brasil: 30/9/2009
Emissora no Brasil: Warner
A Warner fez besteiras com a legenda? A promo do próximo episódio entregou o que não devia? Não sei dizer. No dia anterior ao episódio viajei e só retorno segunda-feira. O que sei dizer é que, nessa reta final ER, volta a ocupar um grau de excelência. Não… Talvez seja exagero… A excelência fica para os primeiros anos. O que quero dizer é que, em seus últimos episódios, a série tenta ao máximo se assemelhar aos seus primeiros momentos. Isso já aconteceu no episódio com Mark Greene, e volta a acontecer nesses episódios com John Carter: uma nova volta ao passado, aos bons tempos da série.
Mas como não podia deixar de ser, essa viagem no tempo tem seu preço. E ele vem em forma de tristeza. Dor. Angústia. Não sei se são sentimentos ideais a serem provocados no público de um programa de TV, que deveria existir pra entreter. Mas é o que está acontecendo à todo momento. Até no começo do episódio, por exemplo. O “previously on ER” é narrado por Noah Wyle. A trilha sonora é a mais melódica e triste possível. Carter não está nada bem. E o título do episódio completa isso tudo, de maneira impactante: faltam apenas seis episódios para o fim…
Antes de tudo, preciso dizer que para certas coisas, não há palavras. Coisas como o que senti ao ver Dr. Carter novamente no PS do County, usando jaleco branco, sendo um atendente. Nada do que eu falar aqui fará jus à esse momento, então, tudo o que posso fazer é relatar: John Carter voltou como médico no PS! Dito isso, sigamos em frente.
De ingênuo estudante ao ativista experiente, Carter voltou à sua casa como todo bom filho, e por incrível que pareça, precisou provar seu valor. E pra Tony Gates! Tudo bem, Carter se desatualizou um pouco com o sistema e medicamentos, mas ele merecia muito mais do que ficar recebendo cutucada desse projeto de médico. Bom nisso tudo é que, poucas vezes assistindo ER, senti um prazer tão grande quanto no “cala a boca” que John mandou pra Gates… Cala a boca, Gates!
Infelizmente não tivemos uma interação entre Morris e Carter, o que foi uma pena. Archie, que já conhece John, ficou limitado ao casal de certinhos extremados e mais algumas cenas com Claudia. Ele e a policial estão de bem, e por hora, não parece haver represálias por ela ter abrido o bico sobre o espancamento do episódio passado. Apesar de apimentarem seu refrigerante e o parceiro não parecer ser flor que se cheire…
Porém, se Morris não estava lá pra dizer que a palavra de Carter era a lei, tínhamos Banfield. Também tendo alguns momentos de casal (dessa vez eu gostei de todos, desde o soco que não aconteceria se Cate não fosse tão tensa, à enésima conversa sobre adoção), a Chefe do PS dessa vez atuou para o que devia: ser Chefe do PS. Apesar de ainda está com um pé atrás sobre Carter, o que é compreensível, ela resolveu apoiá-lo em todos os momentos. Seja contra Dubenko, no caso do paciente Norman, seja com os problemas de saúde, em uma ótima conversa com John.
O episódio foi dirigido por Rod Holcomb, também diretor do piloto, do centésimo e do último episódio de ER – que acabou valendo pra ele o Emmy de Direção. Altamente competente, Holcomb acertou em praticamente todas as tomadas, seja recriando o reflexo do médico numa poça d’água como eu seu episódio piloto, ou pegando emprestando de Kaplan, diretor do episódio passado, a mesmíssima posição de câmera do finale do sexto ano, quando Abby flagra Carter injetando fentanyl na pia da Trauma II. Dessa vez, o motivo de John estar na pia é mais nobre: limpar o sangue de sua camisa, jorrado de sua derivação.
Nos episódios Be Still My Heart e All in the Family, obrigatórios para todos os fãs de ER, Carter e Lucy são esfaqueados e depois socorridos pelos colegas de trabalho. Uma faca de 18cm perfurou duas vezes o rim direito de John, que a beira da morte, foi salvo por Anspaugh e Benton. Naquela época, pensou-se em remover o rim por causa da hemorragia. Não foi preciso. Anos depois, a produção da série mostra seu lado cruel e sádico, ao revelar que John perdeu função nesse rim.
Acho ótimo que o retorno de Carter tenha um fundamento, ainda mais desse clássico momento, mas é sacanagem demais. Fazer John contrair uma esquistossomose, danificar o rim que restou, e colocá-lo na fila de transplantes por causa de amiloidose é cruel. Carter sempre foi um ótimo personagem: sério quando precisava e ótimo em suas tiradas cômicas. Quero dizer, quem aqui caiu na história que ele contou pra Banfield, antes do “tão séria, Cate”? Negócio que ele merece mais do que isso. Mas… vá lá. Apesar disso, estou aqui pela viagem, e se já sofri tantas outras vezes por causa dessa série, posso fazer isso umas últimas vezes.
Carter notar o sangramento e ter que sozinho enfrentar essa barra é duro de acompanhar. Mas tem suas conquistas. Como o cala boca em Gates ou a lição desconcertante em Neela. Adorei o trauma principal de hoje: a família vítima de um incêndio e ajudada por Norman, um dos sobreviventes da explosão que matou Pratt. Seja o garoto com o pé torcido ou a mãe se preocupando com os filhos, tudo foi muito acertado no desenvolvimento dessas histórias. Seja na triagem dos filhos, seja na morte da mulher… Sei que isso é um PS e quando pacientes vão até lá estão em péssimo estado, mas precisa morrer tanta gente assim?
O que valeu do “sacrifício” da pobre senhora foi a tentativa de resgate de Carter, que fez Gates finalmente perceber quem é John Carter. Isso, aliás, foi tão importante que digo que o biquinho feito foi o melhor de Stamos na série. Dava pra vez naquela cara algo como “melhor respeitar esse cara e recolher-me em minha insignificância”. Gates reconheceu a superioridade de John, sem nunca ter conhecido ele antes. Já Neela, que trabalhou anteriormente com Carter, resolveu até o fim seguir com a idéia de que o médico, com 15 anos de experiência, estava errado.
A indiana teve um péssimo dia. Ciente de que Norman havia sofrido sequelas na coluna, não contava com o fato de que bolhas se formariam, provocando uma paralisia temporária e que fora sanada pela câmera hiperbárica. Então, diminuída tanto por Carter quando Dubenko, ela resolve colocar o rabo entre as pernas e retirar sua inscrição para um cargo de atendente no County. Foi simplesmente um dia terrível. Tanto pra ela, quanto pra seu atual rolo, Brenner.
Por motivos pra lá de compreensíveis, ele prefere não se abrir pra Neela sobre os abusos que sofria na infância, mas o fato de não falar o coloca também num péssimo dia. Tudo piora quando interpreta errado o que Lucy (como alguém pode ser tão fofa?! a atriz, aliás, está na nova série Modern Family) diz pra pra ele, e de maneira equivocada acusa o padrasto temporário da garota de pedófilo. A cena foi perfeita. Metrô em Chicago (adoro cenas com o metrô de Chicago), um palavrão dito pelo ótimo David Lyons interrompido pela buzina de um vagão, trilha sonora impactante… Fui completamente contra criarem essa história de abuso infantil, mas a condução da produção, e principalmente do ator australiano, está fazendo tudo valer a pena.
Ah, claro. E pra completar esse mal dia do novo casal da série, Brenner aparece bêbado na casa de Neela, discute com ela, vai embora, e a indiana atende uma ligação de Ray. Só não critico veementemente as atitudes de Neela porque gosto muito da atriz Parminder Nagra, e nessa reta final, a atriz está muito grávida (nem com casacos e cachecóis a produção consegue esconder isso) e grávidas eu prefiro não criticar. Negócio que Ray volta à pauta no seriado… Viva os acontecimentos do passado.
Quem tem uma boa chance de confrontar o passado, apesar de não querer, é Sam. Como a irmã viajará pra Tóquio à negócios, sua mãe, Mary Taggart, foi transferida até Chicago para ficar num asilo da cidade. Infelizmente, a mulher bastante adoentada teve uma queda de pressão durante o voo e precisou ser internada no PS. O que pensar desse arco entre Sam e a mãe? Pode ser uma boa para a personagem de Linda Cardellini, mas é também muitíssimo fácil a produção tropeçar nessa história. Pra começar, a atriz que interpreta Mary fez uma psicóloga em diversos episódios de Grey’s Anatomy. Seu quadro clínico, pelo menos nesse episódio, pareceu ser bem semelhante ao da mãe de Meredith. E se não fosse o bastante remeter bastante ao outro seriado (não é crítica à Grey’s, mas à pouca criatividade da produção), em ER mesmo já tivemos o caso de uma filha que não se dá bem com a mãe problemática: Abby e Maggie. Não é um enredo muito original…
Mas pode dar certo. Tudo isso pode aproximar Sam e Gates mais um pouco, sem terem que precisar de momentos “te olho quando você não me vê”, e aproveitar o talento de Cardellini. No episódio passado, com o retorno de Carter, tudo ficou eclipsado. Dessa vez, além de tudo estar balanceado (bem, quase tudo, afinal Carter é Carter), Sam recebeu uma boa fatia dos minutos finais do episódio, e ainda assim, os fez de maneira primorosa. A canção de ninar e Mary dizendo que queria uma filha como ela foi… emocionante.
E no todo, emocionante foi o episódio. Seja pelo seu humor (Russ socando outro, certinhos sendo atropelados, o romance mórbido de Frank e o “so serious, Cate”) ou o muito de seu drama, T-Minus-6 foi um episódio excelente. Mesmo que alguns momentos tenham sido inúteis, mesmo que Carter não tenha usado o pouco de seu tempo para conversar com ex-colegas (apenas um breve papo com Chunny), a presença desse grande personagem não eclipsou o restante das histórias como no episódio passado.
Dessa vez, acredito eu, tivemos mais núcleos agradando que o normal. Garanto que será a mesma coisa semana que vem, quando… quando… quando a coisa for começar a ficar feia. Será um ótimo episódio. Mas triste. Doloroso. Angustiante. Sério. Então, se Deus quiser, volto inteiro de viagem no dia 5 e respondo aos comentários de todos vocês. Não é por não estar aqui, que os comentários cessarão, certo? Só peço duas coisa: evitem qualquer tipo de pergunta ou comentário sobre episódios futuros e não assistam as promos. Afinal… com esse, só faltam seis. Sejam generosos com essa experiência.
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Thiago, as legendas não deram problema desta vez e a promo entregou um pouco, mas não tudo.
Realmente é fantástico rever John Carter de jaleco nos corredores do County General, esperava muito por esse momento. Mas segue a trsiteza, como foi bem colocado no texto já começando com aquela trilha no “previously” e o suspiro dele antes de fechar o armário.
Também acho que o episódio ficou devendo mais cenas “nostálgicas” como um bate papo de Carter com Chunny e até mesmo mais interação dele com o Morris.
Ver Carter madnando o Gates calar a boca e mostrar pra todos que ele é o cara foi muito massa. As cenas dele com Banfield foram todas excelentes, Noah Wyle e Angela Basset tiveram um excelente entrosamento, isso provo como o Noah Wyle é realemtne um bom ator, ele contracena muito bem com todo mundo, ele merecia ter ganho um Emmy…
Gostei muito da explicação para o seu retorno, adorei que tudo é consequência de um acontecimento de 9 anos atrás, um dos mais marcantes da série.
A história de Banfield e sua busca incansável por um filho não é das melhores, mas neste episódio foi muito legal vê-la estressada com aquele casal mala e o soco que o marido dela deu no cara, ficou ótima a cena.
Sam teve cenas muito boas com a mãe dela também, não ficou aquela coisa “sentimentalóide”. Neela está vendo que o negócio com o Brenner talvez não tenha futuro e agora ela vai embora… será que vai trabalhar com a Corday? Não me canso de dizer que a Ariel Winter é a melhor atriz mirim que passou na série, ótima aquisição nessa reta final. O Brenner “louquinho” também foi muito bom. Parece que o todos se esforçaram para dar o melhor de si na reta final da série.
A parte cômica também foi muito boa, até que não achei tão forçado o casal de “certinhos”, a cara de pena do Morris quando eles vão embora no final foi hilária e aquela cena na admissão com Morris, Gates, Frank e Banfield me lembrou um pouco as primeiras temporadas onde o local era mais utilizado nos episódios (tanto que fizeram até um ótimo extra no DVD da 3ª temporada).
E no fim temos aquela bela cena do Carter indo embora ao final do dia, está acabando! Ótimo episódio, essa reta final de ER está muito boa!
Dr. Carter is in the house!
Sempre tentei ser imparcial com o Gates, mas como ele me irritou nesse episódio! Pelo menos se redimiu no final.
Já Neela consegue ser cada vez mais insuportável: a mulher é um poço de imcompetência e se acha a rainha da cocada preta, ainda bem que Carter e Dubenko a fizeram colocar o rabo entre as pernas, e tomara que Brenner tenha dado um chute nela.
Brenner precisa de terapia urgente.
Que bom que Morris e Claudia continuam juntos, mas os pacientes dele foram chatíssimos e roubaram tempo demais.
Noah é um ator incrível! impossível não se comover com a expressão de dor dele e,apesar da história de pedir o rim da Banfield ter sido forçada demais para ser verdade, como não acreditar naquele olhar de cachorro pidão?
Banfield ganhou todos os pontos comigo por seu apoio irrestrito ao John.
Frank foi demais. O caminho mais curto para o coração de uma mulher são túmulos adjuntos,rsrs.
Muito medo do próximo episódio!
Eu adoreiii o episodio de ontem, realmente muito bom e emocionante.
John Carter como atendente ja fez o episodio ser melhor, ameiiiiiiii ele dando uma aula de como ser medico para o Gates, q clarooo ficou com a cara no chao, queria bater nele quando estava fazendo pouco do Cartes, no fim ele admitiu e se curvou ao excelente medico John Carter.
Alias todas as cenas da Banfield com o Carter foram otima, nunca pensei q fosse elogiar ela mas hj as historias dela foram otimas, ate com o marido. Mas o Cartes explicando o seu problema pra ela, e a historia de pedir o rim foi otima!! o “so serious, Cate” certeza vai virar uma das frases classicas do seriado.
Morris foi discreto novamente mas como sempre muito bom, foi engraçado o casal certinho.
A historia da Sam novamente pra mim e muito igual a da Abby, nao sei pq acho q muitas historias das duas sao iguais, mas….. foi linda a cena final ela cantando e a mae dela a abraçando e falando que gostaria de ter uam filha assim, e gostei das cenas dela com o Gates, a cumplicidade dos dois e linda.
Neela mais uma vez tomou um banho, claro que o otimo Dubenko nao considera oq ela fala, raramente ela fala algo correto, e parece q ela realmente vai embora. Concordo com o Brenner pra ela tudo e motivo pra estar infeliz, ela exagera nas reclamaçoes, sempre foi assim dsd q entrou na serie. So o Ray pra entender ela msm viu.
Alias o Brenner q otima surpresa, show de interpretaçao, estou amando as historias dele, ontem ele estava d . Queria q ele adotasse a Lucy heheheehehehehhe
So pra terminar me arrepiou a cena recriando o reflexo do Carter numa poça d’água, bela homenagem ao começo da serie.
Chegaaaaaa so to piegas hj. heehehe
Thaigo, realmente esse episodio foi excelente e só Carter mostrando a Gates “quem é o médico” valeu por qualquer erra q tenha cometido.
Gosto da atriz q fez a mulher do casal extremamente correto. Neela é muito mimada, desculpe a palavra mas ela tem que aprender q nem sempre estar certa.
Brenner, me desculpe mas esse personagem não desce…
Sam finalmente tem algo do q além de Gates, graças a Deus.
Thiago,
Parabéns pela review, adorei!!!
Eu achei q o Brenner por ter sofrido qdo criança leva tudo para este lado, ele fica cego! Espero q aprenda que nem sempre o cara é pedófilo!
A Neela estava uma chatinha ein? Será q é pq ela deve estar para sair?rs pelo menos no final assumiu para o Brenner q estava errada…mas o cara chega bêbado lá e ela fica falando de coisa séria, será q não se toca? E tudo gira em volta do umbigo dela, incrível…rs
A menina q faz o papel de Lucy é uma graça, q bom q está em outra série!
Estou adorando o Carter, ele está agindo como era no começo, não o chatinho qdo saiu do seriado…rs e adorei a lição q ele deu no Gates! Detestei a cena o Gates indo no outro trauma e comentar com a Banfield q o Carter estava enferrujado, pagou a língua rapidinho.
Eu adorei a bronca q o Dubenko deu na Neela, demais!
E o Carter pedindo o rim para a Neela, o Frank dando idéias de presentes mórbidos…
Eu até gostei da cena da Sam com a mãe, realmente as atrizes mandaram mto bem, mas não podiam escolher outra atriz? Eu só imaginava a Meredith entrando lá para ver a analista…rs
Desculpem, escreví errado…o Carter pedindo o rim para a Banfild….não sei pq digitei Neela…rs
Olha Thiago, eu sei que está acabando, mas vc precisa ficar falando isso toda hora??? tá parecendo o mensageiro do apocalipse!!!, cheguei a conclusão de que por enquanto quero permanecer na ilusão da 16º temporada…
Gostei bastante do epi, das estórias, a Neela é uma atrapalhada, mas eu gosto dela, talvez seja por simpatizar com a atriz, nunca gostei muito da Sam, sempre achei ela arrogante, e o bico do Gates tá cada vez pior!!!
Gosto da Banfield e do marido, e um processo de adoção é sempre doloroso, O Frank e seu romantismo foi excelente, vou fazer niver de casamento e já sei o que pedir ao meu marido como sinal de amor!!!!!rsrrs
Mesmo gostanto de tudo, só tenho olhos para o Carter, e se o Deus dos seriados ajudar, e a sanha sádica dos roteiristas de ER permitir ele há de viver para sempre em minha imaginação….
Bem, eu nao sei se foi só eu quem viu ou se eh tão óbvio que ninguem comentou. mas como sou metida (nem tanto como a neela) eu vou falar. na última cena, aparece o reflexo do Carter nas poças da frente do hospital, isso já foi uma cena da entrada, e a pessoa refletida, se não me engano, era o Benton, tutor de carter. Estou achando interessantíssimo essas pequenas inclusões das cenas antigas.
Me decepcionei um pouco com o episódio, um pouco porque tinha acabado de ver um excelente episódio de OTH (o que me surpreendeu) mas muito por conta da Warner, na chamada, eu tive a nítida impressão que o Gates e o Carter iam se estranhar feio, tudo bem que não foi um relacionamento maravilhoso, mas eu esperava mais, uma picuinha realmente grande. e claro, a Vitória do Carter com direito a festa e fogos.
Eu sei que muitos gostam da Sam, mas ela realmente me irrita um pouco, mas ontem até que ela estava bem. Neela sempre egoísta, tem um mal que assola o mundo, reclama do que não tem, em vez de agradecer o que tem. nesso ponto fico com o Brenner. acho que ela deveria ir ficar com ray mesmo, ele poderia leva-la a loucura e de repente trazer uma sanidade que está faltando nela.
nossa, essa doença do thiago realmente pega. chega. v
Que óoooooooodio que me deu do Gates!!!!! Thiago, tô solidária contigo. Esse cara tá insuportável! Ficou esculachando o Carter o tempo inteiro!! Como se ele fosse o melhor médico da face da Terra e o Carter fosse um bosta recém formado. O Gates é um bosta de um R3, e o Carter é um médico incrível, com anos de experiência. É um médico muito, mas muito melhor do que o Gates jamais vai ser. Que raiva que me deu desse idiota! Ele se acha o bonzão, fica fazendo aquele beiço o tempo todo… e já reparou que ele não usa mais jaleco, né. Tipo “sou bom demais pra isso”. Peguei nojo desse cara! Grrrrrr!!! Pra quê ficar fazendo aquilo? Ficar tratando o Carter como se ele tivesse passado a vida numa caverna, fazendo medicina de 50 anos atrás, sem acesso a atualizações. Acontece que o Carter passou os últimos cinco anos trabalhando na África, em campos de refugiados, sem nenhum recurso, usando apenas o conhecimento adquirido. Enquanto o Gates ficou brincando de ser médico no país centro da medicina moderna, com seus aparelhinhos, suas tomografias de última geração. Assim fica fácil. Queria ver o Gates na África. Não durava dois dias. Acho que era até uma boa idéia mandar ele pra lá, como fizeram com o Pratt (foi ele, não?), pra tomar um choque de realidade e aprender a ser gente. Tá, no final ele reconheceu, mas com aquela cara de “vou falar só pra não ficar chato pro meu lado”. Desculpa o desabafo, mas tô escrevendo logo depois de ter visto o episódio, então a raiva ainda está recente. Mas bem que o Gates merecia levar uns sopapos, né, por ficar fazendo pouco do Carter. Unf.
Outra coisa foi a Neela: helloooow, é o Carter!! Não lembra mais, não?? Adorei o que ele falou pra ela, chamando-a de interna e tal. Adorei mais ainda que o Dubenko não deu razão pra ela. É como a Corday disse, no County ela vai sempre ser tratada como aluna, tenha a formação que for. Por isso achei bom ela ter desisitido de ter um cargo lá. Quem vai dar crédito pra ela no County? Eu até hoje não confio nela como médica, desculpe.
Agora, que susto foi a cena em que o Carter “brinca” com a Chefa, hahahahaha. Sim, acho que fui a única que caiu nessa. Na hora eu falei em voz alta (pra mim mesma, já que eu estava sozinha): “Até PARECE que eu vou acreditar nessa história PATÉTICA”. Ainda bem que era brincadeira. ER não podia fazer essa coisa ridícula comigo! Mas acho que o Carter aprendeu que não se brinca com a Chefa. Ela não tem senso de humor.
Mas, enfim, apesar dos pesares, foi bom ver o Carter trabalhando de novo no County. Só queria que fosse em outra situação. Vê-lo doente, triste, com a cara péssima, e absolutamente sozinho, é doloroso demais. Não ter ninguém pra
desabafar, pra apoiá-lo, ter que cuidar da fístula sozinho… Porque ER insiste em maltratar os seus melhores médicos? Que carma é esse que eles têm que cumprir? Até hoje não engulo que nem a própria esposa do Carter se dignou a apoiá-lo. O marido te diz que está com uma doença terminal e que vai voltar pros EUA pra entrar na lista de
transplante, e então tu “aproveita” o tempo livre pra ir pra França visitar a mãe??? Pra mim, se eles já não estão separados, deveriam estar. Sempre odiei essa Makumba (hehe).
Estou arrasada com o rumo que ER resolveu dar a um de seus melhores médicos.
Thiago,
Nem dá para dizer o sentimento bom que foi ver Carter já de cara no episódio, mas é um bom com um gostinho de tristeza, né? Pelo fim de ER e pelo que está para vir com o personagem que a promo entregou.
Não vou falar mais nada porque você e os outros disse tudo, só que o County remete a muita vida, mas tem que ser tanta tragédia também? O metro sempre me dá a sensação de reflexão.
Desculpa o comentário enorme, tá, me empolguei. 🙂
Adorei quando apareceu o reflexo do Carter na poça d´água, fez bem ao meu coração. Estou achando excelente o que ER tem feito pelos fãs das antigas, está sendo um presentão (exceto pelas tragédiasn claro).
Esses dias eu assisti ao episódio piloto (!!), e vi que o primeiro personagem em que o MS3 John Carter pega uma veia é feito pelo ator que hoje faz o Frank! Até achei engraçado ver os dois lado a lado no episódio de ontem. Também tem uma menina interpretada pela atriz que faz a Daria.
Excelente episódio mesmo.
Linda e Lyons foram muito bem.
É impressionante a evolução do australiano, melhora a cada episódio. Legal ver sua preocupação com a Lucy (menina encantadora e muito bem também).
A história de mãe e filha tendo conflitos é batido, mas muito bem conduzido por parte da enfermeira. Não gostei muito da atriz que fez a mãe.
Os casos foram bastante interessantes.
Jonh mesmo enferrujado com a rotina de um PS, mostrou capacidade para se impor. Está certo que se impor em cima dos Gates da vida não é tarefa das mais difíceis. Mas o cara fez isso com muita maestria. Gostaria de ver cenas do Carter com o Brenner. To sentindo falta.
Foi só elogiar Neela no episódio passado que hoje…
Acho que foi até o momento a melhor presença da
Angela Basset (confesso que caí no “so serious, Cate”).
Morris não tem o menor perfil de garanhão e parece não ter nem capacidade para isso. Mas pegou a Hope na 13ª, agora a Cláudia. Se não fosse médico será que tava se dando bem? Como vem bem durante a temporada vem fazendo por merecer.
De certa forma, esse episódio lembra e muito de Be Still my Heart, do sexto ano. Ele pega o tom sombrio e realista, e ao mesmo tempo consegue igualmente recriar o espírito dos primeiros anos em plena 15ª temporada.
O fato de dois roteiristas que nunca se envolveram com os primeiros anos conseguirem recriar esse ambiente e estilo mostra a capacidade de David Zabel e Lisa Zwerling como produtores e autores de ER.
A direção de Rod Holcomb era algo que eu antecipava. O que eu não antecipava era que ele fosse ter a oportunidade de dirigir as duas horas finais, e ainda ganhar um emmy por isso. Disparado um dos melhores cineastas a comandar os sets de ER. Ele não foi escolhido para dirigir o piloto a toa. Holcomb é um dos grandes colaboradores de John Wells desde os tempos de China Beach e sabe como trabalhar seus roteiros. Se existe alguém que mereceu aquele emmy foi ele. Seu único pecado foi não dirigir mais episódios de ER nesses 15 anos (com exceção de Luck of the Draw, Last Call e Good Luck Ruth Johnson).
Noah Wyle domina John Carter mesmo após três anos longe do papel. A tristeza e os olhares dão vida para o personagem. O humor de Carter felizmente não morreu depois de tanto tempo. Ninguém no elenco, nem mesmo Abby, consegue brincar como ele consegue. Ele me enganou feio como espectador ao pedir o rim de Cate que eu levei a sério. Uma das cenas mais engraçadas do ano.
Não fiquei surpreso que a questão do rim em conjunto com anos na África seriam essenciais na origem desse novo problema. Era só uma questão de raciocínio prévio.
Foi nesse episódio que eu reconheci David Lyons como um grande ator. Ele merece grandes projetos com grandes roteiros após o fim de ER. O que ele fez com Brenner não é qualquer um que consegue.
O personagem estava para ter essa ducha de água fria mais do que merecida, a fim de matar um pouco essa paranóia de pedofilia. Interpretou de forma péssima a conversa de Lucy e pagou o preço por isso.
Mas ao mesmo tempo, não há como sentir pena do cara. Lyons, Holcomb e os produtores acertaram bem esse enredo no qual não tinha muita fé no início. Sempre achei personagem com abusos no passado forçado.
Uma coisa que me chocou foi esse palavrão que ele soltou. ER por ser horário nobre em canal aberto não costuma deixar isso passar assim fácil. Só me lembro que um palavrão na série antes disso, o “shit” de Mark no oitavo ano. Mas achei ele muitissimo bem executado. Palavrões ganham força quando ocorrem com raridade, ainda mais com personagens que nunca disseram algum.
Zabel e Zwerling devem ter travado uma briga pra conseguir passar ele através dos censores da NBC, e ainda assim Holcomb teve de editar ele com a buzina do vagão. De qualquer forma, a cena foi excepcional e a presença do metrô sempre traz um realismo extra nessas cenas.
A briga com Neela era antecipada. Uma coisa que também me agradou foi o fato dela finalmente se queimar após tentar forçar essa atitude nada profissional em seu cotidiano. De qualquer forma, isso mostra que ela finalmente está percebendo seus erros. Essa é a vantagem de ter Neela sendo escrita por Lisa Zwerling. Ninguém desenvolve Neela Rasgotra melhor que ela na equipe.
Por mais que Gates tenha merecido ser calado por Carter, acho que valeu a pena só por ele finalmente ter um pouco de humildade e reconhecer o valor dele.
Não gostei de saber que a mãe de Sam tinha passado por Grey’s Anatomy. Isso leva um estigma que eu nem sabia que ela possuia, porque eu não sigo o que ocorre em Grey’s. Adorei as cenas entre ela e Sam. Achei esse desenvolvimento bastante necessário para ela. Sam sempre teve um passado conturbado que precisava ser explorado, a fim de dar uma resolução para ela. Linda Cardellini mais uma vez domina.
Mesmo sendo uma variação do conflito entre Abby e Maggie, eu aceito esse rumo para Sam, até porque é a 15ª temporada. Não há como não reciclar nesse ponto. O fato de Sam não ter relações com a mãe desde os 15 anos já era conhecido em 2003/2004.
Russell partindo pra violência também foi engraçado de uma certa forma, e me lembrou que quando Benton fez o mesmo com um cara muito cara-de-pau no estacionamento do hospital.
Dá pra perceber de cara a mão de John Wells nessa reta final. A emoção está presente, e o realismo também. Teve uma época que tentou-se recriar esse equilíbrio na série, durante a 10ª e 11ª temporadas. Dee Johnson estava tentando (com a colaboração de Lydia Woodward e Lisa Zwerling) reverter um pouco do rumo novelesco e blockbuster que ER havia tomado na era de Jack Orman, tentando produzir episódios mais realistas.
Só que David Zabel eventualmente empurrou a série pro rumo de Orman novamente, ainda mais de 2005 pra frente, depois que conseguiu recuperar R. Scott Gemmill, que havia se afastado por um ano a fim de produzir Jonny Zero.
T-Minus-6 é sem dúvida já um dos clássicos da série. Uma das melhores horas nessa 15ª temporada.
oi Thiago!! otima rewiew,parabens!! achei o epi ou-, o Carter triste é de cortar o coração, sacanagem q fizeram com ele… o cara abdicou de tanto dinheiro para ser médico, ja salvou tantas vidas,sempre foi maravilhoso!! e agora termina sem familia, doente e depois de ter tantas mulheres aos seus pés fica com uma q nao lhe dar um pingo de valor.ha!! pelo amor de Deus né?? de resto eu não quero saber tudo henhenhenhen… vamos torcer q tudo der certo, pq ruim ou bom não tem como perder nenhum episódio. afinal somos ERmaníacos mesmo!!bjs.
Vc tinha razão Thiago, quando disse que ER melhoraria. Foi um episodio muito bom, com vários casos e bastante drama, digno da última temporada da série. A conversa de John com Cate foi bem legal, ri bastante. Mas é mais fácil gostar de um epi em que o Carter se destaca. Ah, me responda uma coisa: o diretor desse epi ganhou o emmy de melhor direção?
Depois de um texto maravilhoso, e comentários muito bons, só tenho a dizer 1 x 0 Carter em Gates… ele mandando ele calar a boca valeu toda a temporada… rsrsrsrs; Ele provou que não precisa se “atualizar” para ser um médico de “ER”, a prática é tudo. Ouve isso Sr. Gates e Sra Neela( que porre, que chata, que tudo……)
Putz, como a Daniele falou eu fiquei pensando a mesma coisa cade a Meredith???????? Para entrar feito uma louca na sala da psicologa….rsrsrs
E não é que a Cate me ouviu!!!!! E voltou a ser chefe, até que enfim. Demorou pouco para ela se tocar;
Enfim episodio muito bommmmmmm!!!
Ótimo episódio, assim como a review!
Essa reta final realmente dá uma boa melhorada, e há vários pequenos detalhes para os fãs das antigas, recomendo até que assistam à primeira temporada, quem puder, que dá pra lembrar de algumas coisas.
Achei ótima a história que desenvolveram pro Carter voltar, triste, mas muito bem elaborada…
Sempre é bom ver personagens do passado de volta… e confesso que caí na história do Carter pra Banfield… so serious, Cate… hehehe
Que bom que os episódios estão melhorando!!!!
Ai, como eu amei aquele reflexo de Carter na poça d’água… me remeti láaaaaa ao piloto, que é maravilhoso!
Só ñ gostei muito da repetição do enredo Abby X Maggie… mas tudo bem!
tHIAAAGOO!!! cadê vc! esqueci de falar (estava meio q sem paciencia), gostei da parte da Sam com a mãe, mas realmente tava a cara de grey´s, o gates ta cada vez mais insuportável!!! e tambem gostei da parte do brener com lucy, tudo bem… mas da maneira q ela falou, até eu pensei a mesma coisa. no final ate q rolou uma lagriminha. Geente eu não me conformo com a tristesa do nosso Carter!! bjs!!
Ai, gente, o Carter é tudo, né? E finalmente achei aqui uma pessoa que concorda comigo em relação a Makemba. Rosangela, também acho que aquela insuportável não dá o mínimo de valor ao Carter. Ele merecia uma mulher muito melhor e não aquela chata.
Eu amei o episódio. A cara da Banfield quando o Carter falou com ela, “so serious, Cate” foi hilária. E gostei da participação do Sr. Basset. Aquele cara mereceu aquele soco. Também gostei do diálogo dos dois sobre adoção. E achei ótimo ela ter ficado a favor do Carter e não do Gates.
Morris e o casal certinho foi engraçado. Adoro a Judy Greer. Ela consegue passar do drama à comédia em segundos. Em relação ao Morris, eu adoro ele com a Claudia, mas eles estão juntos há muito pouco tempo pra ele pensar em dar o próximo passo, não? Em compensação morri de rir com a sugestão do Frank.
Como não assisto a Grey’s, não faço idéia do que vocês estão falando em relação a Amy Madigan. Acho-a uma excelente atriz e gostei do foco da história dela com a Sam. Os casos delas e da Abby com a mãe são bem diferentes. Deu uma peninha da Sam no final, tadinha.
Neela tem mais é que ir embora mesmo. Nada a ver ela com o Brenner. Falando no Brenner, nunca vi uma mudança tão radical em uma personagem de uma temporada pra outra. Tá, o cara sofreu abuso sexual e tal, mas ficou tresloucado com o pai temporário da Lucy sem fazer uma mínima investigação. Muitas vezes as crianças interpretam as coisas bem diferente dos adultos. Mesmo uma criança fofa, linda e encantadora como a Lucy.
Enfim, ótima review, Thiago! Como sempre.
E semana que vem mais emoções. Haja coração.
Acabei de ler os comentários, e devo dizer que nós estamos ficando muito bons nisso!!!! agora estou me sentindo meio mal, pq não consigo mme lembrar desta cena do reflexo do Carter…..
Agora, uma coisa a gente deve admitir, todo mundo pegou a doença do Thiago e os comentários estão cada vez maiores…..rsrrs
Rosângela e Mônica, somos três: não suporto a Makemba.
A presença forte do Carter em cena nessa reta final está sendo redentora, não?
Apesar da personagem ser interpretada pela psicóloga da Meredith Grey, achei muito tocante aquele final entre Sam e sua mãe, as duas cantando juntas e Sam de repente vendo um olhar de reconhecimento e compreensão nos olhos da mãe. Foi emocionante ver como ela ficou feliz por um segundo antes de ouvir a mãe dizer que queria ter uma filha “como” ela. Apenas um segundo. Show da Linda Cardelini.
Não tem jeito, ER está acabando, se iludir é pior!
Thayse (9): ri muito com o seu comentário sobre a brincadeira do ER com a Cate! hahauhauhauhuhauha
Eduardo(13): concordo 100% com o que você diz sobre o Jack Orman, pra mim ele tve sorte de ser showrunner quando a série ainda tinha os personagens clásicos, foi mais fácil pra ele, só que começou mesmo a novela e teve muito episódio exagerado, como a dobradinha “Lockdown” e “Chaos Theory”, que são ótimos episódios, mas pra mim não batem os episódios das primeiras temporadas que não eram mega-produções, que tinham mais cenas das enfermeiras e os personagens pareciam mais “reais” e não “heróis de guerra”.
Ainda bem que agora estão voltando às origens nesses episódios finais, é tudo o que eu mais queria, quem esperar muita novela vai se decepcionar.
Gerson (15): Rod Holcomb ganhou o Emmy de melhor direção sim, mas não por esse episódio, foi pelo episódio final. Emmy mais do que merecido e acho que ele fez certo em não ir lá, achei um desrespeito como esnobaram ER, nenhuma homenagem, nem que fosse uma cena só… muito sem graça, ainda bem que não perdi o meu tempo assistindo.
Flávia,concordo com tudo que disse… a cena final da Sam com a mãe foi tudo! Show da Linda Cardellini.[2]
E me junto a vc,Rosangela e Mônica A,não sou nada “fã” dessa Makemba!
AI GEENTE!!! q saudade do Thiago!!! THiago! volta logo tá? nossos comentarios ficam tão monótonos sem vc! bjs e espero q vc esteja se divertindo!!!!!
É,foi um ótimo episódio,eu gostei bastante dos muitos traumas do jeito de antigamente,e ver Carter,tanto dizendo o ”previously” quanto sendo o primeiro nome na ”abertura”(convenhamos,abertura é aquela de 50s)foi realmente muito bom.Concordo que Morris deveria aparecer com o Carter.Acho que a cena da Banfield com o marido teria sido melhor se fosse ela quem tivesse dado o soco.Como disse semana passada,o que eu pensei do Gates já está escrito aqui,fica difícil dizer algo novo.Olha,eu estava assistindo ER com companhia, pra variar e a companhia não parava de falar,justamente na hora em que John falava pra Banfield do rim,por mais que eu respondesse com monossílabos e tentasse me concentrar ao máximo não deu pra entender a doença direito então,obrigada,Thiago,por ter escrito aqui, rsrsr Mas ,talvez por isso,quando ele falou que ia pedir o rim a Cate eu acreditei mesmo ,fiquei pensando ”John Truman Carter,eu não acredito que você fez isso!”Mas que coisa ,eu fico assitindo ER e me perguntando por que tenho de amar uma série tão dramática,puxa,será que o estetoscópio do Mark é amaldiçoado? Será que tido mundo que ouve a frase ”agora você dá o tom”fica gravemente doente?(poor Morris)Mas deixa pra lá.Muito bem feita aquela última cena com a Sam e a mãe,tenho certeza que ,se esse núcleo não ficar muito bom,não será por culpa de Linda Cardellini que,além de linda e extremamente simpática na vida real,é ótima nas cenas dramáticas.A Neela me dá raiva,parece que não faz nada direito,por isso foi boa a lição de humildade que recebeu de Carter.De novo,muita pena do Brenner,de novo,mutio impressionada com o talento de David Lyons.
PS- vamos fazer um clube ”Não suporto a Makemba ” pelo visto,porque eu também não aguento nem ver a cara dela no ER
Thitico Sampaio!!! QUE EPISÓDIO SENSACIONAL!!!Pelo menos isso nessa semana que não foi uma das melhores e por isso que só conseguir pegar num computador hj pra ler mais uma de suas fabulosas reviews!Ver Noah Wyle de novo na pele do nosso amado Carter é realmente indescritível! Ver a experiência dele em ação com toda a intimidade com o que estava fazendo ainda que desfamiliarizado com os novos medicamentos e procedimentos que O IDIOTA do Gates fazia questão de “avisar” como se estivesse ajudando. Tomou-lhe um xepo tão merecido!!! AMEI!Aí, pra completar ainda teve Neela tirando onda de cirurgiã-sabe-tudo desrespeitando Carter que devolveu tão bem. AMEI²que raiva desses dois. Mas Carter estava lá. Sereno, pleno, decidido e incisivo, qualidades que ele chegou ao E.R sem ter e o vimos adquirir com o passar do tempo. E que bom, que mesmo maduro e com todas as misérias de sua vida ele ainda consegue manter o seu bom humor e a tendencia a fazer pegadinhas! Ri muito com essa cena!Quero destacar tbm Banfield que teve um episódio fantástrico tanto nas sua parte pessoal como dentro do P.S. O que prova aliás que ela sabe sim respeitar e reconhecer um bom médico qnd encontra um… E o melhor de td é que foi um dia típico de E.R sem a forçaçãode comum em outras séries, em que Carter saiu como herói sem precisar salvar todo mundo… acabou perdendo a paciente que ousou no tratamento, mas ainda assim e talvez por isso mesmo, mostrou a qualidade do médico que é. ansiosíssima pela próxima quarta! tô adorando degustar assim… é chato pensar no fim, é. demais. mas episódios superbons como esses de certa maneira me alegram pq reafirmam a razão de E.R ser uma série tão querida para mim.SÓ MAIS 6?
Rosangela (25) concordo com vc, que saudades do Thiago….volta logo !!!!!
Thiago vai ter coisa pra caramba para ler……saudades…..sem vc não é mesma coisa;
🙁
Realmente, esse fórum fica muito parado sem o Thiago. Thiago, volta logo!
Dear ER Gang; depois da (ótima) viagem, ói nóis aqui travêis pros feedback. E não é que os comentários nem cessaram tanto assim? Muito obrigado mesmo por isso =)
Agora, como estou alguns dias atrasado, vou ter que ler os comentários de vocês (acho que tô fazendo escola aqui… os textos tão enormes, mas juro que adoro isso) então esse meu feedback ficará maior que uma review. Eita… começando:
Carlos (1) Ainda bem que não teve problemas na transmissão. Isso era o mais importante. Já a promo… Bem, é a Warner, né? =P Falando do episódio, esse retorno de Carter era tudo o que eu esperava no 12º ano e não aconteceu. Aliás, eu queria era bem menos: Carter no PS. Mas como foi na África… Bem, paciência. He’s back =) E o melhor, com um motivo até que convicente, apesar de bastante trágico. No mais, assino embaixo com seus pensamentos, apesar de achar que Morris poderia ser bem melhor utilizado hoje. Mas mais um ajudando Carter atrapalharia a dinâmica do episódio. Além do mais, como balancear quatro atendentes ao mesmo tempo? (esqueci de falar sobre isso)
Taciana (2) Sempre tento usar o benefício da dúvida, mas dessa vez com o Gates não deu. Cara chato! O “cala boca” chega me relaxou… E a Neela tá mesmo precisando de uma atenção mais nos textos. A personagem está num aspiral vertical e isso é preocupante, visto que estamos na reta vinal. Já Banfield, garanto, só tende a melhorar nessa reta final. Ainda mais com essa parceria pra cima de Carter que (yey!) voltou. E Frank pouco a pouco foi tomando meu lugar de recepcionista preferido, que era do Jerry. Jerry, aliás, era ótimo no começo, mas agora… Frank anda demais. Negócio que os dois terão tempo de brilhar semana que vem. Eita. Hoje é segunda! Então, brilhar no episódio dessa quinta. Eita.. A Warner mudou o dia, agora é nas quartas XD
Eloisa (3) Impressionante como a coisa muda, apenas com a presença de uma pessoa, né? Carter é mesmo demais. Já a Banfield, espere pra elogiá-la mais algumas vezes. Aliás, a reta final é digna dos primeiros anos. Tirando um episódio, todos os outros são demais. Claro, há contradições como no caso de Sam, mas como gosto da atriz e da personagem, a coisa funcionou pra mim. Apesar das semelhanças nessa história com Meredith e Abby… Neela novamente por enquanto só levando cacetada nos comments e quanto ao Brenner, parece mesmo que aquela introdução dele vem sendo esquecida. Mas nem ligo: ótimo personagem mesmo. Pra mim, já um dos grandes da série. Se tivesse mais tempo. E o reflexo da água foi mesmo perfeito. Parece ser besteira, mas pros fãs da série… é perfeito mesmo. E larga disso que aqui nóis pode ser piegas XD Acaba nesse mês mesmo…
Victor (4) Shut up Gates, enough with debate. Ouro! Ainda bem mesmo que Sam não vai ter só que interagir com ele. E sim, esqueci de falar sobre a atriz que fez a personagem certinha… Ela foi a secretária em Arrested Development, assim como o ator que interpretou Norman, que fazia o Buster na série… Só que não encontrei um espaço na review. Ehr… E sério que ainda não gosta do Brenner? Poxa, pra mim, tirando Morris e os medalhões, o australiano foi a melhor coisa doa no.
Daniele (5) Brigadão =) Brenner tá em conflito, foi abusado na infância, é todo complexado e ferrado… vamos dar um desconto e ver se ele se encontra. E a Neela tá mesmo um porre. Notou a cara de revolta dela quando Brenner não a ouve reclamando na recepção do PS? Muito narcisista mesmo. Já Sam, vem mudando um pouco e aquela personagem solitária dos primeiros anos vai dando adeus.. Bom que é um pouco de desenvolvimento, mesmo que a atriz seja a psicóloga de Grey =T No mais, Carter voltou pra ficar e tenta sua sorte com Modern Family, série da garota que interpreta Lucy. Eu gostei do piloto.
Daniela (6) Acontece huahauhauhau =)
Sonylena (7) Mas Sony, nem sou eu… o episódio se chamou “Faltam Seis”, semana passada (retrasada) foi “O Começo Do Fim”… é a produção mesmo que fica martelando isso na nossa cabeça =P E olha que ainda teremos alguns chamados “Velhos Tempos” e “E No Final…” Negócio que mesmo assim, continuo esperando a 16ª temporada até agora. Até agora… E curioso isso: você simpatiza com Neela e não com a Sam. Tudo bem que a enfermeira não vem sendo unanimidade, mas tá rezando contra a maré, hein? huahuahuahuahau Já o Carter é mesmo o Carter. Reconheço que por melhor que sejam as outras tramas, ele é disparado o que mais me interessa pra ver… E por favor, não escuta essas idéias do Frank não huahuahuahauhauha
Bia (8) Falei exatamente disso no 7º parágrafo. Era o reflexo de Mark no episódio piloto, fazendo um discurso motivacional pra Carter, que anos depois, repetiu com Gallant após a morte de Greene. Quanto as promos da Warner, vão por mim: não assistam ou vão ver menos ou mais do que queriam. Assistam aos episódios 0km, sem ter visto nada antes. Quanto a Sam, tem problema não porque garantp que tem quem mais ataque do que defende (eu sou fã dela) mas essa história da mãe, apesar de boa, pode até mesmo ser discutível. No mais, se preocupa com a doença não =) Cheguei essa tarde de viagem, tô meio tonto… mas faço questão de ler mais e mais sobre a série
Thayse (9) Ehr… Não precisa se desculpar pelo desabafo. Mas só não assino embaixo porque preciso desligar um pouco minha tendência de falar mal do Gates… mas as vezes é difícil, odeio esse cidadão. E mandá-lo pra África até que não seria má idéia. Mas só se achassem um bom contexto pra coisa não ficar muito batida. E só se ER tivesse mais temporadas =/ Neela é outra também. Nhá… Quanto ao Carter, não sei porque mas eu esqueci de comentar: pior que também achava que ele tava falando a verdade e que isso seria patético, coisa de novela. Por um lado, tinha a chance de tanto a mãe de Lucy quanto ele ficarem vivos ao mesmo tempo, mas… nossa, ia ser tosco! Sobre a situação dele, ER sempre foi um show trágico e eu até que gosto desse tom. Então… apesar do sofrimento de Carter, nem reclamo tanto. E depois de diversos anos, aprendi minha lição e vou parar de defender a Kem huahuahuahuahua Mas prometo voltar a falar dele, com certeza.
Vania (10) Tem coisas que só fã entende mesmo. O barulho do metrõ, um personagem que voltou depois de tanto tempo ausente… Tem coisa mesmo que só fã entende, mas não se consegue explicar… E parem de ver essas benditas promos XD
Thayse (11) Não te desculpo porque nem precisa de perdão =) Além de eu não me incomodar, mais da metade foi com críticas pra cima de Gates, então ótimo huahauhauhauhauhauah E sim, essas do piloto eu tava programando pra falar no final da série, mas… é isso mesmo: Frank foi atendido pelo Carter no episódio piloto (era o mesmo personagem sim), a atriz que fazia a grávida de 14 anos era atriz da Daria (mas não era a Daria) e… Mm… Bem, deixa pro finale =) E tem orkut Comenta os episódios na comunidade http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=49675254&tid=5295935013748662811
Diego (12) Tbm fiquei surpreso por Sam e Brenner arranjarem espaço durante o retorno de Carter. Pontos pra produção! Já Carter com Brenner… Só falta isso mesmo. Aliás, se isso acontecer, aconteceria um marco importante: Carter seria o único personagem da história da série a contracenar com todos os outros do elenco fixo. E não perca tempo elogiando a Neela não… ela muda a cada três episódios huahuahuahuahau Eu tbm caí na história do rim e… bem, não precisa ser “garanhão” pra pegar mulher bonita. Além do mais, ver isso com o Morris até me anima =P E convenhamos: alguem precisa ser feliz no final dessa série, né?
Eduardo (13) Quando comecei a ver os nomes do passado retornando pra direção, imaginei que aconteceria o mesmo com alguns roteiristas, como Neal Baer e Jack Orman. Mas não tinha me tocado que quando essas saíram, praticamento todos os personagens deles já haviam saído… Porém, Zabel, que entrou no oitavo ano e a Zwerling, acho que no 11º, tão indo muito bem em contar histórias antigas pra quem chegou depois. Se bem que não deve ser muito difícil ter que “estudar” a série e “perder” um pouco de tempo assistindo os primeiros anos. Já Holcomb na direção, foi mesmo perfeito. Eu tbm não achava que ele fosse ficar no finale (pensei em Chulack ou Wells) mas o cara que colocou câmeras nas rodas erráticas das macas fez e muito bem seus (poucos) trabalhos de direção. Já Noah é um dos mais injustiçadas da história da série. Eu amo Mark Greene mas reconheço que Edwards tinha algumas limitações nas tramas pessoais… Mas Noah foi perfeto como Carter e precisava ter vencido pelo menos um Emmy por ER. Já o Lyons, ficando mais tempo na série, conseguiria também um grande reconhecimento. Pra mim, já o vi como um grande ator em Age Of Innocence (que você não gostou). Já o palavrão, talvez tenha sido o terceiro da série. Benton quebrou a mão no 3º ou 4º ano (li agora o resto de seu comentário… foi nessa cena do soco!) e meteu um “shit” cortado pela abertura. Acho que a abertura também cortou um de Abby, quando ela quebra o aquário de Luka (agora eu tenho certeza de que rolou sim). Mas não acredito que essa cena tenha passado por dificuldades de censura. Durante várias reviews, critiqueis os ‘assholes’ de ER. E acho até que o irmão de Pratt soltou um “fuck”. Depois checo em que episódio (foi numa cena em que briga com Bardelli e Pratt vai protegê-lo). Falando de Neela, não adianta: pra mim, ninguém acerta a mão com Neela que é um trem desgovernado. Tbm não sei nada de Grey’s, mas se critico atores de ER que aparecem lá, também preciso fazer quando o contrário acontece. E sim: John Wells voltou pra série. Demorou demais, mas voltou…
Rosangela (14) Oi =) Bigadão! E as vezes a vida é meio ingrata… Mas somos ERmaníacos e tudo vacinado, então estamos acostumados =T Agora é seguir até o fim
Gerson (15) Foram tantas críticas pesadas nos episódios passados, que eu já tava até temendo que nem da reta final fossem gostar. Ainda bem que tá tudo indo bem. E sim: o diretor levou um Emmy por ER, mas pelo último episódio – falei disso no 7º parágrafo.
Tati (16) O “cala boca” valeu por uma goleada. Por mim, foi uns 6×0. Deveriam ter mesmo escalada outra atriz para o papel da mãe de Sam… E se voce não aconselha, a Cate não atuava mesmo para o que foi contrada: Chefe do PS huahauhauhauhaua
Patrícia (17) Muito obrigado. Boa recomendação: assistir a primeira temporada, e alguns outros episódios em específico, é uma boa pedida para aqueles que tiverem como. E to começando a achar aqui que todo mundo acreditou no Carter XD
Priscilla (18) Vão melhorar mais ainda! E se vão reprisar momentos do passado, que sejam como os do reflexo na água, não a família bipolar. Argh!
Rosangela (19) Tô aqui! huahauhauhauhauah Ponto pra Sam, não pra produção pela repetição. Muito menos pra Gates, que só faz ocupar espaço. Já no núcleo de Brenner e Lucy, pra mim tá tudo ótimo.
Mônica (20) Carter é o cara. E Kem não é mesmo lá essas coisas… mas não sei se precisa procurar muito pra achar alguém que também pense o mesmo sobre ela huahuahuahuahau Sobre o epi, esse acabou sendo um dos melhores da Banfield, tanto pessoal quanto profissionalmente. Incrível como ela consegue uma boa ligação com o passado da série. E Judy Greer! Brigado que eu não tava lembrando o nome dela XD Quanto ao pouco tempo entre Claudia e Morris, infelizmente, tudo tem que ser acelerado em ER agora. Assim como Gates morar com Sam episódios atrás e Brenner confrontar seu passado, não há mais espaço pra desenvolvimento de histórias que durem mais que uma temporada =/ E também não assisto Grey’s, mas precisamos informar… Tipo, fico irritado quando fã de GA que nunca viu ER acha que a outra é melhor e original em tudo. Nóis tem que informar, ué. O mesmo quando acontece quando ER resolve imitar um pouco a outra… Mas já falei disso demais em algumas das minhas centenas de reviews, então… melhor eu parar por aqui. Mais sobre isos, só no apagar das luzes =T E brigadão mesmo!
Sonylena (21) Ainda bem que hoje não vou pra faculdade. Já faz mais de uma hora que tô aqui lendo e escrevendo os comentários… e o bicho tá ficando enorme huahuahuahuahuahua E todo mundo doente até o último episódio! Quanto ao reflexo da água, foi algo bem discreto, no final do episódio com Carter indo embora, bem antes dele ver Chunny. Quanto ele saiu do PS, a câmera focalizava seu reflexo na água… Foi algo bem discreto (o que deixou a coisa mais perfeita ainda)
Flávia (22) Makemba vai ser queimada em praça pública! huahuahuahau E aja redenção nesse retorno de Carter. Quase que nos esquecemos daqueles episódios ruins de meio de temporada (mas só quase). Ah, importante dizer que apesar dela já ter atuado em GA e a coisa ficar um pouco confusa, Sam e a mãe foram das melhores coisas do episódio. Linda é mesmo uma excelente atriz.
Carlos (23) Deixa nóis se iludir, uai! Daqui a pouco a NBC pede pra Wells retornar com ER, a Warner remonta o set e em 2015 ER retorna reformulado e com algumas caras antigas como Brenner e Morris! huahauhauhauhau
Claire (24) Quem não for fã da Kem, levanta a mão! XD
Rosangenla (25) Eu volteeeeeeeei =) E nem ficou tão monótono, vai… Pelo que tô lendo, a coisa aqui tá ótimo. Bjs procê e garanto… me diverti muito huahuahuahuahuahuaha
Luciana (26) Noah Wyle como primeiro nos créditos compensa até a falta (idiota) da abertura. Não tanto, mas compensa. Banfield socando o cara? Não, ia ser pior… aí que não iriam mesmo com a cara dela… assim como já não vão com a do Gates huahuahuahua E você tava vendo ER acompanhada? E com alguém que não parava de conversar contigo? Dava uma de Carter e mandava essa pessoa só falar no intervalo XD No mais, bom que encontrou um esclarecimento aqui. Já até escrevi no texto imaginando que muitos perguntariam sobre isso. E oba, mais uma pra elogias Sam/Linda =) No mais, abaixo Neela, viva o Brenner e precisa montar esse clube não… bater em bêbado é covardia, vai
Marília (27) Sinto pela semana que não foi das melhores… Mas pelo menos temos a série pra compensar, não? Pelo menos só mais esse mês… E Noah voltou! E com seu Carter, minou numa tacada só Gates e Neela. Nice! Ainda mais, teva a cena do So Serious… Ê humor negro! =) Sobre Banfield, eu deveria ter mesmo exaltado ela nesse epi, um de seus melhores, atrás apenas do de Mark. E nessa série de realismo em que ER se encontra, esse dia comum foi mesmo uma benção pra série… Série que infelizmente vai acabar mesmo. Só seis. E com os episódios duplos, serão apenas quatro semanas =/ Mas… degustemos uma quarta por vez =) No mais, obrigado mesmo
Sonylena (28) Brigadão, Sony… e já voltei =)
Tatu (29) Pra ler nem é problema. Demorado é pra escrever mesmo huahuahauhauah Tô com pendência em muita coisa por causa dessa viagem mas vou priorizar logo esse feedback. Negócio que depois de tanto tempo sem PC, os olhos começaram a doer depois de duas horas escrevendo… Mas se nós não gostássemos, nem faríamos isso, não? =P
Mônica (30) Here I am again… Negócio que… eu me ausentar é coisa temporarária. Pior é quando a série acabar e essa interação deixar de existir…
E é tudo. Só o feedback ficou quase duas vezes maior que a review, mas tá feita. Pessoal, a viagem foi ótima mas isso daqui também tem seu valor. É bom estar de volta, e vamos em frente até o próximo episódio!
Thiago, parabéns, seus comentários são ótimos. Sem falar que você observa detalhes “impercebíveis”…rs.
Vou debafar de novo… rs. Olha só, vocês já viram personagens mais insípidos que a Sam, Neela, Gates e Brener… minha nossa, eu nunca vi, e o pior é que só sobrou praticamente isso na série. Nem a mala sem alça da esposa do Carter (Makemba??)consegue ser pior, ela empata.
Uma pena né… mas mesmo assim temos que assistir pra ver o final.
Thiago, quando acabar a série você vai escolher outro seriado para escrever? espero que sim, gosto muito do que vc escreve.
Um abraço.
Palavrões por parte de coadjuvantes e pacientes sempre ocorreram com um pouco mais de freqüência. Estava me referindo mais aos palavrões ditos pelos médicos protagonistas. Esses realmente vem com raridade.
Vou me arriscar e defender o comportamento de Makemba com relação a Carter. Em retrospecto, é uma personagem de se sentir muita pena. A mulher mudou o rumo de sua vida para estar ao lado de Carter, e em apenas alguns meses viu sua vida virar de cabeça pra baixo quando perdeu o filho ainda no útero. Ninguém se recupera assim fácil ou enxerga a vida da mesma forma depois de um trauma assim.
O fato é que Chicago representa a maior dor e o maior medo da personagem, já que é a cidade que personifica a maior perda dela. Isso não se resolve em cinco anos.
Kem já era uma moça frágil emocionalmente, e a perda de Joshua acentuou isso. O fato de Wells e Chulack terem escalado Thandie Newton (a musa de Crash e Missão Impossível 2) para o papel reforça esse rumo. Não posso culpar a Kem por ter receios depois de tudo que houve.
é… hum… uma semana por vez… sim, cheio de conselhos e já super fatalista no feedback da Mônica(30).
Provavelmente a interação vai acabar pq assim é a vida. O bom é que as vezes a gente pode fazer diferente. E com isso quero dzer que vai depender de vc (e dos produtores de séries) escolher uma nova série pra escrever reviews e aglutinar a galera por aqui…
seria como E.R? JAMAIS e nem precisa dizer pq. Mas o fato é que com essa sua fofurice e talento já ganhou um monte de fã (se duvidar leia os comentários de novo) por aqui. Então fica aí a possibilidade de continuar né?
Concordo com vc Eduardo, sempre gostei da Makemba, aliás para ser sincera gosto de personagens perdidos e confusos ( deve ser o mal da profissão)…tanto que preferia o Carter da últimas temporadas, o Mark quando estava morrendo…etc, adoro um drama, conflitos, angustias e personagens que não encontram sentido na vida….rsrsr
E Thiago, vc voltou feliz da viagem…..e trate de arrumar outra série para comentar, estes dias eu assiti uma na People, sobre bombeiros, acho que o nome é Rescue- me e achei interessante…
Nós somos seus seguidores, afinal vc é nosso Mestre Jedai…nosso Yoda!!!!!
Thiago, sorry eu nao vi mesmo. agora eh que percebi eh o mal de fazer as coisas com as crianças querendo vir para o computador.
Quanto a sam, nao foi neste episodio que ela me irritou, ela normalmente me irrita, tanto ou mais que a neela (nao me bata), ai dá uma saudade da Carol ou a abby. gostava bastante dela quando ela se envolvia com os paciente e nao com os seus problemas. sou do tempo que tinha sempre um paciente tocante que fazia vc ver que a sua vida eh MA-RA-VI-LHO-SA. depois de um certo tempo ficou focado demais nos personagens. mas vamos que vamos.
nao sei como aguentam a Macumba, fala serio! mil perdoes, mas eh uma coisa que nao consigo aceitar.
Imagino, como deve está com a vista cansada,é muita coisa, e olha que não deve ser só aqui que vc tem coisa para ler….meus e-mails particulares estão megas atrasados e nem é por causa de viagem ;( rsrsrsrsr. Seja bem vindo novamente. Te deixei um recadinho no orkut.
Iara (32) Obrigado =T Quanto ao desabafo, vou ter que concordar 50% contigo. Neela e Gates até que vai, mas eu adoro Sam (sou parcial nisso…) e acho ela uma personagem muito boa. O mesmo com Brenner, que está com um ótimo arco nessa temporada. Os dois não são perfeitos, mas não devem em nada na parte profissional (quando estão trabalhando no PS) ou mesmo na vida pessoal. Fora que ambos são interpretados por ótimos atores. Sobre o fim de ER e minha participação no Teleseries, eu realmente não sei. Nenhuma série vai me agradar tanto quanto ER… Não vou sair do site. Isso é certo. Aqui mesmo escrevo de vez em quando sobre um ou outro assunto e… Ehr… Vamos deixar isso pra mais pra frente. Honestamente, não quero pensar nisso por hora =/
Eduardo (33) A televisão americana anda meio chata com censura quando está em pauta sexo e linguajar. Violência pode… Irônico. Negócio que no palavrão de Mark, pela situação e contexto, ele poderia até falar “fuck” que acho que nem teria problema. Quanto a Makemba, acredite, apesar do começo abrupto de suas participações, já fui um grande defensor dela. Mas ela ou é feliz demais ou deprimida demais. Não parece ser uma personagem dimensionalmente rica e… Bem, eu lavo as mãos. Defendi ela até o último segundo mas não dava mais.
Marília (34) Me desculpa, mas anos assistindo ER me deixaram com uma esfera negativa e com certo apresso pelo tom trágico de tudo huahuahauhauahuah O que fazer aqui depois de fim de ER? Honestamente não sei. Mas apesar de ser ‘negativo e trágico’, prefiro pensar nisso só mais adiante…
Sonylena (35) Voltei feliz sim. O problema é a depressão pós-viagem, Já tô querendo voltar, mas… enfim =T E Mestri Jedi eu não sou, vai XD É que 15 anos vendo a mesma coisa ajuda bastante… Por isso não sei se conseguiria a mesma coisa com outra série… Vou pensar no que fazer aqui. Pensar no caso vou eu.
Bia (36) Nem. Relaxa. É tanta coisa no texto mesmo… importante mesmo é ter pego no episódio =) E comparar Sam com Carol ou Abby é maldada. Quero dizer, como enfermeira sou mais a Sam que Abby, mas… bem, Sam não é uma personagem tão ruim e eu gosto muito dela. Acho que ela consegue sim segurar um rojão de ser a principal enfermeira da série desde o 11º ano.
Tati (37) Ontem a coisa tava feia. Hoje tá tudo tranquilo. Mas ainda tenho provas, trabalhos… e (muitos) seriados pra assistir. Pior que a review do epi dessa quarta vai ser minha prioridade de novo huahuahuahua No mais, muito obrigado. Depois respondo lá =)
Eu tenho medo desse tom tragico que os roteiristas dao para o ER, tanto personagem que nao merecia ja sofreu coisas tao crueis ou morreram, acho um pouco desnecessario. Estou me segurando muito pra nao ler os spoilers pra descobrir oq acontece com o Carter, o medo de matarem ele esta me deixando doidinha hehehehehehe.
Tb nao sou fã da Makemba, Makumba tanto faz hehehehehehe mas ela proporcionou momentos muito emocionantes com o Carter.
Ahhh bom ter vc de volta Thiago!!
Mas, gente, o Carter adora mulheres difíceis. Lembram-se? A personagem interpretada por Rebeca de Mornay (com câncer e não quis ficar com ele), a interpretada por Maria Belo (também não quis ficar ele), e a mais difícil de todas, Kem. É um padrão que ele foi repetindo durante a série. Quanto mais complicada, mais ele gosta. Então, assim como o perdoamos por ser assim, vamos perdoar as mulheres que ele escolheu.
=>Oi, Thiago, você nos deixou com saudade.
Ah, não, Bianca. Nada de perdoar a Kem. O Carter merecia coisa beeeeeeeem melhor do que a abortiva da Makemba. Tudo bem que foi ele que escolheu, parece que o cara gosta de sofrer. Com todas as neuras e porres a Abby era muito melhor que ela. E olha que nunca fui carby.
Oi Thiago, bem vindo de volta!! Adorei seus comments, como sempre (li todos). Amanhã tamo aí de volta pra mais um epi, e haja coração!!!
Sugiro começarmos uma cammpanha aqui no Teleséries “Thiago escreve outra série”, hehe. Eu assino embaixo!
Eu também assino embaixo! Thiago, escreve sobre outra série! Melhor: Thiago, escreve sobre Lost! Mas junto com o AXN, please, nada de junto com a TV americana, senão não vou poder participar!
Mônica,
Repare em uma coisa: quando Carter vivia atrás da Abby, ela era meio esquiva. Quando Abby resolveu que queria mesmo ficar com Carter, ele se mandou para a África e terminou o namoro por carta. Se Kem se decidisse a ficar com Carter, ele ia acabar saindo da relação, segundo a lógica do comportamento dele. O que nossa psicóloga Sonylena pensa a respeito disso?
Eloisa (39) Já eu não tenho tanto medo. Pelo contrário, gosto muito. É por causa dessa tensão que a gente acaba ficando com aquele gostinho de “quero mais” quando acaba um episódio, exatamente o que estamos tendo sempre que acaba um nessa reta final. Os resultados são só consequências… E é gostei de ter voltado tbm =)
Bianca (40) Lembro de uma conversa entre Carter e Lucy, essa quando fazia estágio na psiquiatria. Ela disse que Carter vê o caso de seus pais, separados mas não divorciados, que casais não seriam constâncias de alegria, e como a mãe vive se afastando desde a morte de seu irmão Bob (câncer, aos 8), Freud explicaria que o modelo ideal de mulher pra ele seria aquela que apesar de amá-lo, vive se afastando dele. Mas talvez eu esteja vendo coisa demais, como sempre… E fiquei com saudades disso aqui tbm. Sério
Mônica (41) Kem perdeu o bebê. Isso destrói muitos casais, e se levarmos em conta que ela pode ter sofrido uma depressão pós-parto, as coisas aliviariam pra ela, não? Negócio que é muito difícil ver o ponto de vista dela, pq Kem é coadjuvante e todos adoramos Carter… Mas entendo sim essa antipatia contra ela.
Thayse (42) Yey! Só faltou mesmo um PC na viagem pra ela ficar completa. Mas não sei mesmo se eu iria usá-lo, então fica desse jeito mesmo. Bom estar de volta =) E outra série? Easy there huahauhauahuaha Estou com 10h de séries atrasadas, trabalhos de facul acumulados… e aqui estou ER priorizando ER. Vamos ver com mais calma isso… Falemos disso só na última review XD
Flávia (43) Gente, garanto que eu não conseguiria escrever com… ehr.. sei lá, tanto afinco ou paixão sobre outra série, quanto com ER. Além do mais, praticamente todas as outras séries já tem seus (bons) donos então esperar pra ver como vai ser =T
Bianca (44) Tbm estou esperando o aval de Sony sobre o feedback que te dei no post 40. De ante-mão, digo que Abby com Carter era inteiramente esquiva e se minha namorada causasse, mesmo que indiretamente, aquele tumulto no enterro de minha vó (que pra Carter, era mais uma mãe) eu juro que também pensaria em acabar.
Thiago, o que eu achei mais chocante, no modo de Abby tratar Carter, foi naquela noite que ele voltou da África – completamente abalado, quase em estado de choque – e foi diretamente para o apartamento da Abby, onde achou que encontraria conforto. Abby acordou e, com aquela cara de besta que ela fazia, disse estas únicas palavras ao pobre Carter: me devolve a chave a chave do apartamento? Fala sério!