TeleSéries
Review: ER – Skye’s the Limit
29/02/2008, 11:40.
Thiago Sampaio
Reviews
ER
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/single.php on line 28
Série: ER
Episódio: Skye’s the Limit
Temporada: 14ª
Número do Episódio: 299 (14×09)
Data de Exibição nos EUA: 29/11/2007
Data de Exibição no Brasil: 28/02/2008
Emissora no Brasil: Warner
Há momentos em que este não é um seriado pra catarse. Casais queridos pelo público, ou não acontecem, ou se separam. Protagonistas e até bebês morrem. Alguns saem mutilados. E os bons samaritanos que frequentam o PS nem sempre têm um final feliz. Há momentos em que ER é regido pela tragédia, e muitas vezes reclamamos quando a produção resolve exagerar na dose. Mas cá entre nós: é mexendo com a emoção negativa, é causando raiva, que este seriado funciona. E Skye’s The Limit, muitíssimo bem dirigido por Paul McCrane, nosso Robert Romano, provocou tudo isso. E mais importante: na medida certa. Até agora, vai quase tudo indo bem nesta temporada. Até agora.
Quando o 14ª ano se iniciou, tópicos como audiência eram assuntos praticamente irrelevantes, pois como este estava marcado pra ser o última do seriado, não havia importância de fazer projeções para um 15ª ano de ER. Mas usando a greve como desculpa, a produção resolveu se preparar pra negociar pelo menos mais uma temporada pra esse show… e as projeções estão de volta pra mesa.
A maioria do público feminino usa Abby e seu relacionamento com Luka como único motivo pra ver o seriado (coisa que devo admitir, me irrita profundamente… mas isso é comigo). Basta o casal estar no olho do furacão que um episódio torna-se o melhor da história. Eu vejo essa dependência do casal como algo danoso – tem vezes que a equipe de roteiristas capitaneada por Zabel só consegue emplacar no relacionamento dos dois. “Tem vezes”. Ainda bem. Hoje, me senti extremamente satisfeito com o episódio: o seriado sobreviveu sem Abby e Luka.
Claro, os dois foram responsáveis pela primeira e pela última cena do episódio, mas ocuparam apenas um pequeno espaço do tempo do total. De resto, tudo deu certo. Até mesmo Gates, quem diria. Gosto de Sarah. A personagem de Chloe Greenfield põe um norte nas intenções de Tony, que passa a ter um pouco mais de dedicação no PS. Vai ver estou enxergando demais, mas não me lembro de Gates se dedicando no PS quando a garota não está por perto. Ele muda… Vai ver é o tom paterno, que o ajudou com um pai daqueles de causar raiva no telespectador. Quer alívio? Pois é: tá vendo o seriado errado.
Gates teve que preparar uma sedação às escondidas para um garoto, que queria provar-se forte diante de um pai que precisa duma visita da Assistência Social. Formando dupla com Sam, agradavelmente participativa hoje, ambos trabalharam com sintonia e boa química. Ehr… Se você acompanha meus textos aqui no TeleSéries, sabe o quanto gosto de Sam e quanto… odeio Gates. Portanto, somem um mais um e vejam o quanto é perigosa, pelo menos pra mim, essa química entre os dois.
John Stamos chegou ao seriado apenas pra fazer um par romântico com a personagem de Parminder Nagra, mas as coisas com Neela não deram nada, nada certo. Que o diga Ray. Mas desde que se separaram, ele vem funcionando melhor como médico no PS e ela relaxando com sua personagem, até pouco tempo atrás, carregada dramaticamente. Neste ano, Neela já citou alguns filmes e agora faz uma dancinha da vitória depois de sua primeira cirurgia solo. Ainda está inútil, mas ponto pra ela. E Harold Zelinski. O cirurgião adolescente é um paspalho, mas ganhou minha confiança no episódio passado – e veremos até quando isso vai durar.
Sem Harold por perto, Morris pode se concentrar novamente na dupla que faz com Pratt. Eu já fui de desejar a morte dos dois, principalmente de Morris, mas… ambos funcionam demais no elenco atual. Archie é o principal alívio cômico e Greg o mais longevo plantonista do PS. Mas não para Anspaugh. Está confirmado: Moretti se mandou e o pronto-socorro sofre com a falta de um chefe de departamento. O local tá uma zona. E… e em momentos anteriores, o que não faltava eram nomes para substituir Mussolini: Kovac, Weaver, Susan, Mark, Carter… Hoje, quem diria, o nome certo seria o de Pratt. Mas o velho diretor do County (na série desde o 3ª ano e dando um ar de “credibilidade” ao seriado) resolve nomear interinamente a novata Skye Wexler.
A responsável pelo título do episódio causa seus conflitos após a nomeação. E conflito é o que estava faltando. Eu não digo “conflito amoroso”. Falo dos administrativos mesmo, como daqueles com as reuniões de Morbidez e Mortalidade, ou com Weaver discutindo com Mark e Romano. Óbvio, concordo que o de hoje foi em uma escala bem mais reduzida, mas adoro a fuga dos problemas de relacionamento dos personagens. A falta de momentos fofos é a minha catarse.
E claro que não seria um bom episódio de ER não fosse a tragédia envolvendo pacientes e seus familiares, que poderiam ser evitadas se pelo menos um funcionário do hospital intervisse de maneira simples e correta. Um homem prendeu o braço numa prensa e foi ajudado pela senhora Salazar, imigrante ilegal e faxineira do estabelecimento. Mas um grande mal entendido fez com que o filho do acidentado, uma espécie de amálgama do policial Bosco de Third Watch e um Soprano em potencial (ou seja, uma caricatura de um ítalo-americano) se envolvesse numa sede de vingança. A catarse dele? Golpes com um taco de baseball, até a morte, no coitado do filho da senhora Salazar.
Wexler pecou ao sugerir que o rapaz não fosse detido temporariamente. Mas gerência não é o forte dela, que chegou apenas pra fazer uns bicos no local. E como é alguém que dedura seus funcionários pro pessoal da cirurgia (valeu a defesa, Archie), esperemos que sua estadia como Chefe não dure muito. O sortudo do Dubenko, aparentemente recuperado da cirurgia da próstata, pode não concordar com isso, mas Pratt merece muito mais.
Pelas manhãs, a Warner vem reprisando a 9ª temporada de ER e a primeira de Pratt como protagonista. Impressionante o quanto ele mudou: de arrogante prepotente à plantonista competente. Já havia dito que Goran não estava fazendo falta na temporada, mas suas cenas do PS me desmentiram completamente. Sua permanência no local mudou o ambiente – isso porque nem plantão ele deu – completando com um bom papo entre ele e Pratt. Soou como um arco Greg desabafanado sobre seus anos no local sem que ninguém o visse como alguém sério. Ninguém… tipo… “telespectadores”? Alguém aí não acha Pratt digno de respeito? Tire Abby e Luka da série: ele passa a ser o veterano.
Mas ambos continuam no show. E ambos continuam sendo o grande atrativo da audiência. E sabendo que boa parte desse público lê minhas reviews, peço desculpa de antemão: Kovac é um corno manso, sem noção, cego e sem ofalto. Abby é uma egoísta de marca maior, com complexo de coitadinha e uma carência que a leva pra cama com qualquer um. Não é o melhor momento dos dois, mas é o que estou vendo agora.
Adoro conflitos. Adoro ver este casal se dando mal. Concordo que a produção foi longe demais com a história de Moretti, mas… já foi. E agora, temos que aturar o pior de Abby. Mas o pior mesmo. Acusar Kovac de se divertir durante o câncer do pai, criar conflito por causa do simpático, apesar de mala, irmão Niko, ficar na casa de Neela bebendo até duas da manhã e criticar Kovac por beber na frente dela (exatamente o contrário que Carter fazia, mas que a irritava muito mais), sempre achando-se no direito de estar certa, é típico dela. Essa foi a mesma filha da mãe que fez Carter sair como vilão no 9ª ano… Ehr… águas passadas. A briga do casal foi interrompida em seu auge, quando Kovac diz que o pai dele morreu. Olha, é remar contra a maré. As maiores fãs de Abby conseguem ser tão cegas quanto o croata, então vou suspender meus ataques a Abbitch.
Há um evento maior que os dois semana que vem: é o tricentésimo episódio de ER. Uma marca verdadeiramente absurda, mas que foi alcançada. E dependendo da produção, um 400 não seria mais tão inimaginável. Mas falando sério: o próximo episódio é o 300. E aqui no TeleSéries, prometo uma maneira especial de comemorar essa marca. Até breve.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)
Concordo com tudo o que você disse sobre Abby/Luka. Realmente a Abby só deu mancada nesses últimos anos e a passividade de Luka só o faz ser mais mal visto. E todo esse hype Lubby sobre o seriado também não ajuda nada…
Fiquei extremamente feliz quando finalmente adicionaram uma médica (Skye) que a gente pode confiar a vida no seriado, mas logo no final do episódio, descobrimos que ela é uma ninfomaníaca… tenha dó né… síndrome quero-ser-Grey’s Anatomy…
A história da imigrante ilegal foi muito bem escrita. Não conhecia essa atriz. E Gates e Sam cuidando do garoto que levou um chute também foi agradável.
A promo da Warner do episódio 300 faz parecer que foi “O” episódio… pena que não achei o mesmo…
O engraçado é que esse episódio sofreu duras críticas do público norte-americano devido ao personagem racista (acho que nem o Bosco chegava nesse nível).
Acharam a história muito liberal e tendenciosa pro lado da Sra. Salazar, retratando o garoto como um racista caricato estilo Klu-Klux-Klan. Pessoalmente, acho que a história foi um excelente impulso pros médicos, principalmente pelo dilema profissional da Skye nessa situação.
Dubenko pode até ser sortudo, mas eu detestei a cena entre os dois. Dá a impressão que Kari Matchett possui uma cláusula no contrato que a obriga a tirar a roupa e dormir com alguém em toda série que participa (uma referência nada sutil a 24 Horas). Infelizmente isso só me lembra do que tá por vir em Atonement.
Dessa vez não fui muito fã da forma como a trama do Gates foi conduzida. Se fosse com Rachel Greene, jamais teríamos visto esse sleepover. Mark teria contado depois pra Chuny e a Haleh e pronto, sem ter esse destaque todo. Centrar a história inteira em torno desse evento foi muito forçado pro meu gosto.
Quanto a Abby e Luka, me lembrei que havia um site que fazia reviews hilários de ER (infelizmente foi desativado). Durante a 7ª temporada, eles descreveram Abby e Luka de forma perfeita:
“Croatians are from Mars and Abby is from hell.”
Não poderia concordar mais com sua perspectiva de Abby e Luka. Ela anda por cima dele sem dar dó.
Não é a toa que Carter só foi encontar paz de espírito na África. A Abby tava acabando com a integridade dele (apesar de até hoje eu não entender o ódio que o público tem com Makemba).
Não vou negar que Luka também fica pedindo pra ser capacho. Ainda lembro a forma como a croata Nicole se aproveitou dele no 8º ano. Abby é apenas mais uma pisando nele.
Sinto uma sensação estranha ao ver ER ultimamente. Todos os personagens parecem desorientados, parece que a personalidade de cada um sumiu. Estão apáticos. Até a Sam que eu adoro tá esquisita e ficará mais esquisita ainda vcs saberão o porquê.
A Abby super chata , a história retrocedeu a temporadas passadas com o velho drama do alcolismo.
Luka que ao mesmo tempo que voltou , parece que não voltou, não parece o velho Luka
Enfim , o ep 300 acho que foi a pior audiência de ER e as críticas não foram boas.
Acho que eles programavam terminar a série agora mas devido a greve deverá ter uma fatídica 15ª temporada.
E.R. está provocando grandes textos… Olha o tamanho do texto do próprio Thiago, e as respostas, um maior que o outro!!
Neela totalmente longe do gates, melhor o personagem e o gates longe da neela também… Fez bem a série essa distancia entre os dois.
O que falta um pouco nessa temporada era mais momentos dentro do ps do que da vida pessoal dos personagens. Não foi o que aconteceu nesse episódio, que vimos mais momentos dentro do ps, o que faz bem demais a série…
Tudo bem que a personagem em si não merece ser a chefe nem nada, mas uma coisa eu tenho que dizer, a atriz ta interpretando bem melhor do que o papel que ela fazia em 24 horas, de amante do vice-presidente, ela parecia um robô sem direção, aqui em E.R. ela está me surpreendendo bastante.
O que vc detonou ali o Kovac e a Abby, chamando um de egoísta e outro de corno manso, é uma tremenda verdade. Porém, é isso que faz nesse momento o relacionamento dos 2 ser tão interessante…
A verdade é que a gente ta ficando com ódio da Abby, ou seja que Maura Tierney está dando um show de interpretação.
O que o Leonardo disse: “…mas logo no final do episódio, descobrimos que ela é uma ninfomaníaca… tenha dó né… síndrome quero-ser-Grey’s Anatomy…” Concordo, lamentável isso, os maus momentos que E.R. que possam ser apontados nesses últimos 2 anos, quase todos se referem a essa síndrome…
Estou percebendo que estou comentando isso como um fã de novela comenta sobre sua atração preferida. Isso mostra ou que meu gosto por séries ta mudando, ou que E.R. está envolvente novamente ao ponto de eu me interessar desse jeito…
Greve lamentável pra algumas séries, assim como estou com medo de que Prison Break termine sem um grande final, estou com medo de E.R. ter um final, porém ruim. Era pra terminar nessa temporada, mais uma temporada é algo meio impensável pra mim…
Apesar de tudo, estou empolgadissimo pro episódio 300!! É um momento histórico da tv mundial, querendo ou não.
Estou sem muito ânimo para comentar, mas queria dizer uma coisinha. Adorei a nomeação da Wexler para a chefia. Continuo não tolerando o Pratt. Antes era arrogante demais, e atualmente é sem sal demais. O cara simplesmente não achou o meio termo. E, devo confessar, gosto da atriz que faz a Wexler ^_^. O caso é que eu tinha esquecido completamente que ela tinha entrado na série, hohoho
Gostei do episódio justamente porque conseguiu focalizar o PS e as pinceladas que deu nas vidas pessoais foram pertinentes e não o foco, o que é um grande avanço (ou será que devo dizer ‘retrocesso’ já que é na verdade uma volta às origens, que era o que funcionava?)
Juro que estou querendo esfolar a Abby. Eu sempre a adorei e sempre, mas sempre mesmo fui fã do casal Abby e Luka (e ainda sou), mas ela precisa crescer! Imatura, egoísta…fiquei com vontade de dar um beijo no Kovac quando ele terminou a discussão dizendo que o pai tinha morrido (ok, não só quando ele disse isso, sempre dá vontade de dar um beijo no Kovac, hehehe). Só fiquei com uma dúvida: o pai já havia morrido antes de ele voltar e ele não achou a oportunidade de mencionar a Abby, ou o pai morreu naquela noite?
E…a Maura está enfeiando ou é a personagem que está enfeiando? Ou eu é que estou pegando nojo da Abby?
(e fui interessante ver o estagiário – residente? interno? Até hoje me confundo com os títulos – que se declarou para a Abby comentando o que ele achou do Kovac quando finalmente o conheceu, hehe).
O Gates também esteve muito bem no episódio. Verdade seja dita: a Sarah é a luz da vida dele. Sempre que ela está por perto o personagem funciona. Gostaria muito que ele continuasse assim, como nesse episódio.
Quanto ao episódio 300…vc havia dito que nao tinha gostado, não? Ou eu estou enganada?
Leu meus pensamentos, Thiago, quando falou sobre tragédias em ER. Quando vi o pobre filho da Srª Salazar morrer, pensei: “Por que sempre tem que ser assim? Por que alguém sempre tem que morrer injustiçado e indefeso? Por que nunca o contrário?”. Acho que o estresse do dia-a-dia me deixou um pouco mais sensível ao assistir essa parte. Mas o que seria de ER, sem suas tragédias, não é mesmo??? Que o digam, Mark, Romano (2X), Ray, Lucy, Gallant…
Assisti ER às 22:00, e no comercial p/ o último bloco já apareceu a propaganda do episódio 300. Nem tinha terminado esse ainda… Falha da Warnner.
Gosto de Abby, mesmo sem um par romântico, Thiago. Ela é egoísta, e foi uma bitch com Kovac. Mas é uma das médicas “humanas” que ER possui, sempre foi. Se ela é tudo isso, culpa dos roteiristas que não a deixam em paz. Precisam voltar com a bebedeira dela de 6 em 6 anos?
Carter também era ótimo. Gostava muito dele, mas ele também sabia ser chato muitas vezes. Era muito perfeccionista com todos. Abby não é (nem nunca foi) santa, mas Carter também não. Fez joguinhos com Susan, c/ aquela loira (assistente social?)e Kovac também aprontou as suas: flertou c/ a francesa (junto de Abby), com mães de pacientes. Enfim, não há nenhum anjo em ER.
Gostava muito de Abby sem ninguém, na 11ª temporada, voltando como estudante de medicina, valorizando o lado médico. E ao lado das amigas: Susan, Kerry e (a recente) Neela.
Voltando ao episódio, (acho que não cumpri a promessa da semana passada), por que Gates disse que não tinha filhos? E Sarah? Não é de sangue, mas ele a criou, lutou pela guarda dela, e ela estava de volta, em sua casa, com as amigas. Não entendi muito bem, mas valorizei o que ele fez c/ o menino. Foi bacana. Sam estava ótima nesse episódio. Essa é outra que sofre horrores!!! Filho, relacionamentos, ex-maridos, ex-patrões, falta de histórias e pares românticos bizarros…
Continuo curtindo Harold. Fiquei com dó dele, embora não entenda muito de bailes de formatura amricanos. E Neela volta a respirar… e ter melhores cenas… e não ter nenhum médico em cima dela… Neela começa a voltar à sua função de cirurgiã.
Abby continua egoísta. Pobre (e burro) Luka! Além do pai morrer, ele não consegue sentir cheiro de bebida em Abby? Se aquilo foi um copo (parece aqueles de 700ml) de vodka, ela devia estar fedendo a Kms de distância. E ele não sentiu de novo!!! Outra coisa, se o pai tava tão doente, porque ninguém ficou lá? Depois o irmão vinha visitá-los, afinal, eles não tiveram lua de mel!!!
Por enquanto, não simpatizei com a nova chefe, Skye, muito menos depois da cena final, com Dubenko. Pratt (agora) merecia a chance. Mas sua arrogância costumeira, “queimou o filme”. Quem sabe ele ouve o conselhos de Luka, dá a volta por cima e manda Skye surfar. E Morris, mais uma vez, sendo Morris.
Me desabafei de novo, Thiago. Sorry. Mas adorei a volta das tuas reviews.
Obs: Eduardo, a Makemba também brincou de certa forma com Carter. Ela humilhou ele muitas vezes, como se ele tivesse culpa do bebê ter morrido! Ela não sabia o que queria nunca. E Carter foi embora… por ela. Quer motivo maior? Ele foi embora por uma chata! Que nunca está presente com ele na África!
Eu sempre odiei a Makemba. Não porque ela estivesse com o Carter, mas porque era uma personagem chata demais, e infelizmente interpretada por uma atriz que eu não suporto!
Esqueci de dizer, mas também não gostei da cena da Skye com o Dubemko. O episódio poderia ter passado sem essa que teria sido perfeito.
E uma pergunta: Quando o Kovac se demitiu, ele saiu da direção e do hospital, certo? Ou só da direção? Pq fiquei com a impressão nesse episódio que ele ainda continuava como funcionário do hospital.
Tenho que discordar quanto essa opinião da Makemba. Ela nunca humilhou o Carter. Ele tornou-se uma lembrança viva da perda que ambos sofreram. Ela não tinha capacidade emocional de lidar com aquilo, muito menos como saber o que queria. Imagina o trauma que ela deve ter passado perdendo o filho daquela forma.
Carter foi embora por ela, depois de passar um ano muito difícil. Acho que foi o final mais feliz que podia ter tido, depois de todo o sofrimento.
Ela não aparece sempre com ele porque ela trabalha com organizações médicas internacionais. Esse não é o tipo de trabalho que dá pra criar raízes morando num único lugar. O pessoal que vive nesse ramo sempre está em constante movimento de um país pra outro. Isso não quer dizer que não continuem juntos. Existem casais que vivem vidas profissionais separadas, mas permanecem felizes.
Quanto a atuação dela, nunca me incomodou. Fora o sofrível Missão Impossível II, sempre respeitei o trabalho de Thandie Newton.
Na cena de Dubenko e Skye eu só conseguia pensar: pegou uma afinal (coisa de machista), afinal, ele tentou quase toda mulher de ER…
Bom, eu confesso, não ando muito a fim de comentar o seriado, cada vez mais distante do seriado que eu amava há uns três anos atrás. Eu tava até falando com meu marido, poxa, não consigo ficar sem ER e isso deve ser porque metade da minha vida eu passei assistindo o seriado…
Quanto a Abby: alguém aí em cima comentou que Abby não cresce e é verdade. Poxa, ela passou por tanta coisa, agora é mãe, perdeu pessoas importantes e continua tendo as mesmas reações de anos atrás, quando Carter ainda era apaixonado por ela…
*obrigado mesmo à quem leu e deixou seu comentário
Leonardo (1) Eu ia evitar comparar a cena de Skye com Dubenko com Grey’s, mas… prometi à mim mesmo não fazer mais essas comparações nos textos. Mas que foi um Wanna Be GA, foi sim.
Eduardo (2) O personagem foi caricato demais, mas não sei se foi tão ofensivo assim. Adorei essa frase Luby. Perfeita! E o Luka realmente é capacho: o que Nicole e Sam já fizeram com ele num é brincadeira. Já tive meus momentos de indiferença com Makemba, mas hoje… vejo o quanto ela estava na medida pra Carter.
Raphaela (3) Depois de 14 anos, todas as histórias já foram criadas. Ou você as repete, ou cria novas mais exageradas que o normal. Com isso, alguns personagens ficam descaracterizados mesmo. E o 300 foi o que menos gostei dessa temporada. Gostei dos outros 9. Acho que nunca cheguei à marca de 90% de críticas positivas aqui no Teleseries. É… é uma boa temporada, apesar de tudo.
Cristiano (4) Eu mesmo pedi perdão ao editor pelo tamanho do texto da review. Não consegui me controlar… mas seria pior se não tivessemos o que comentar, né? Mm… nesse ano, estamos com mais PS que o normal, não? E não me leva a mal: tô descendo o cacete na Abby, mas Maura tá perfeita. Praticamente todo o cast, aliás. Estão atuando de maneira brilhante. E eu tava doido tbm pra ver uma temporada completa de Prison Break =/ Vamos ver como que as séries ficam após a greve.
Mica (5) Imagina se tivesse animada =) A legenda comeu, mas Kovac disse à Frank que o pai dele estava na UTI e um primo estava com ele no hospital. Luka não conspirou a morte do próprio pai… E Pratt, coitado. Sério que ainda não se empatizou com ele? =p Ehr… não. O epi 300 foi o que menos gostei nesse ano.
Vanessa (6) Desabafe sempre =) Tem uns pacientes que se dão mal e nem mereciam, né? Vemos ER à bastante tempo. Estamos vacinados =p Quanto à Makemba, una depressão pós parto e a morte do filho: teremos a reação dela. E ele nunca mais apareceu pq é uma atriz cara. Não pq não goste de Carter.
Mica (7) Pooooxa. Makembra era tudo menos chata. Ela foi o oposto da Abby do 9ª ano. E o Kovac se afastou da chefia. Continua funcionário do County: mas está de licença por causa do pai (a maior licença do mundo, mas está de licença)
Eduardo (8) Yep. É mais ou menos o que penso da Kem. E até Tom Hanks ia parecer um canastão em Missão Impossível 2. Esse filme não serve mesmo como parâmetro huahauhauhau
Simone (9) Tenho 24 anos, Simone. Também acompanho a série desde que passava na Globo. Sou outro que apesar de tudo não vai conseguir largar. E Abby… bem, disse tudo.
Eu não pude assitir esse episodio por causa da porcaria da chuva que caiu tão forte aqui em SSA que o sinal foi pro espaço.perdi minha noite sem nada pra fazer!!!afff.Tenho que esperar pela reprise de domigo.God!!!!!!!!!!!
Até certo ponto, concordo sobre a Makemba, depressão pós parto e tal, o amor deles, enfim. Mas Carter nunca se mostrou uma pessoa que conseguiria ter um relacionamento à distância. Ele era muito “certinho”. Outros talvez conseguiriam, mas Carter não, por isso não gostei do desfecho com o personagem dele. Quando houve episódios com ele na África, não me lembro de tê-lo ouvido falar da esposa, mas perguntou de Abby. Posso estar enganada e ter esquecido, não lembro.
Ah, Thiago, com certeza prefiro que gastem o dinheiro da Makemba com outros: Susan, Ray, Kerry, Carter, Corday, esses pelo menos, não fizeram filmes tão valiosos… mas eu os adoro!!!
Valeu pelo retorno, Thiago.
Meu caso então é mais grave que o seu: tenho 26 anos. Às vezes, dou uma lida em fotologs sobre ER e a maioria que escreve tem uns 18 anos!!! Mas posso estar “velhinha”, que vou continuar amando esse seriado.
Acompanho a série desde seu piloto, já tentei migrar para Gry’s Anatomy ou House, mas não senti a emoção que ER me proporcionava até a saída de Mark Greene. Claro ue agora me sinto cansado de ver a série neste ponto deplorável, e não acho que ela recupera seu fôlego. O certo mesmo era o hospital fechar suas portas, da maneira como começou, lotado. Sinto falta dos tempos de Susan Lewis, Ray, Weaver, Romano. Coisas que não voltam.
Alguém já viu o spot de TV novo de ER? Relembrando todos os principais personagens e os momentos memoráveis dessa série. Sinto uma emoção de “eu vi isso!”, a Era do Ouro de ER ja passou, sabemos disso. Mas ainda ficamos com o dever de ver os personagens que acompanhamos crescer. Thiago Sampaio falou de Pratt, odiava ele no início, mas hoje acho que ele poderia puar a série na saída de Abby e Luka. Odiava Morris por ser um bebê, hoje acho ele o melhor do hospital.
Claro que não veremos o mesmo fôlego de antigamente, a fórmula não é bem vinda na TV de hoje, que leva tudo para o lado pessoal, nada mais tem a pressão do trabalho, agora é só o amor e as intrigas que ele causa. Infelizmente, ER seguiu esse triste destino, mesmo sendo o recordista de Emmy, como disse a Warner em seu megaspot que merece choro.
Termino ER nessa temporada, depois, só os DVDs e a grand finale.
Puxa,que fúria de vocês com a Abby,na boa,ela está passando por uma fase péssima,bebendo cada vez mais e ainda queriam que ela Não fizesse isso com o Luka?Esse é o drama,ela está totalmente errada,mas acha que pode culpar outros por sua volta à bebida.
Eu fiquei meio triste depois desse episódio,mas eu pensei algo parecido com você,Tiago : puxa,Er é drama,nem tudo é bem sucedido,e se a música do Lubby era ”Read my mind” agora é ”Mr.Brightside”,porém eu sei que Lockhart e Kovac vão superar isso.
Eu fiquei com uma tremenda dó do Pratt,mas do dr.anspaugh eu já esperava algo assim,sério,as decisões do cara chegam a irritar(não deixar de rebaixar o dr.Romano quando ele perdeu o braço,quis demitir o Luka,rebaixou a Weaver,etc,etc)
Quanto a Skhe,eu não tenho nada contra ela,sabe,num episódio que gastou um minuto com uma cena da Sarah numa festinha de amiguinhas,ela pouco me incomodou,e o Gates,bem eu não sinto a menor piedade por ele,quando teve a cena do anestésico no menino,eu queria que o moleque fosse alérgico a Fentanil e tivesse alguma reação,ele e a Sarah que vão pro espaço!
A Neela vem ficando cada vez mais afastada do Er,desde que ela não esteja com o Gates,não me importa se as cenas dela são um pouco bobinhas.
Paul Mccrane,parabéns,desacostumei com o drama do Er,mas o senhor me fez relembrar isso.
Warner,parabéns por colocar na PROMO uma cena que se passa aos 58 min de episódio…assim como fez com Smallville…
Sabe,eu não consigo odiar o casal 20,só conseguiria odiar o casal principal se fossem Doug e Carol 🙂
Adoro ER desde os tempos de Globo, e vou continuar assitindo até o fim e quando acabar ….. vou comprar os dvds.
Gosto dos personagens, mas sinto falta mesmo é do Dr Grene e do Carter….
Boa noite á todos
Gostei muito deste episódio. E como eu já comentei
não consigo ter raiva da Abby e acho que algumas coisas que ela disse pro Luka em parte a Abby tinha razão. Principalmente em relação ao irmão dele. O Luka passa um tempão fora longe da mulher e do filho e o cara traz o irmão . Dá um tempo né?
Este era o momento dele curtir a mulher e o filho.
Gosto da Wexler e também curti os amassos dela com o Dubenko. Tadinho deixa ele ser feliz! O cara é super gente boa. A Neela com ou sem Gates continua uma sem graça. E graças a Deus tá aparecendo pouco. A Sarah até que conseguiu não me irritar e achei engraçado a cara das amigas dela quando o Gates chega em casa. E Thiago se eu não me engano desde que eu comento os seus reviews
esta é a segunda vez que você não fala mal do Gates. Que milagre é este? ehehehehe. Mas eu concordo longe da Neela ele funciona melhor.
concordo com você thiago em quase tudo ,mas não consigo engolir Pratt não sei se sou eu mas ele tem o dom de me irritar,acho que ele tem um geitinho arrogante ,os personagens de agora não tem o carisma que os antigos tinham. neste episódio cada vez que Abby aparecia me dava vontade de esganar ela ,dar uma sacudida e dizer ,Acorda!!!!!! será quenão vê que o Luka foi a melhor coisa que aconteceu na vida dela ?como uma pessoa que tem a mãe que ela tem não enxerga a merda que ela fez e continua fazendo,egoista é pouco.
Albert (11) Meio em cima da hora, mas reprisa nesse domingo. 14:00, ou 15:00 (a Warner parece ter mudado nesse mês)
Vanessa (12,13) Vá lá, gosto da Kem. Ela fez bem ao Carter. E convenhamos: tem coisa mais patética que ver um seriado mais velho que você? Tamos numa boa idade, ué! huahuahuahau
Arthur (14) Não fui com a cara de Grey’s. Gosto de House, mas realmente não é a mesma coisa que ER (pelo menos pra mim). A promo da Warner é boa, e adimito que é dificil cobrir quase uma década e meia num comercial de 3 min e meio, mas pô: cadê Doug e Carol? É o George Clooney, cara! =p Mas é um ótimo comercial.
Luciana (15) A Warner vem fazendo uma mancada depois da outra. E poxa, eu podia passar sem essa cutucada em Carol e Doug huahuahuahuahauhau Caraca, nem com a Abby nessa fase dão o braço a torcer? Tá dose, hein? =p
Sonylena (16) Legal saber que tem gente que viu o show desde o começo e sabe o quanto ele foi grande =)
Giselle (17) O que ela precisa fazer pra que tenham raiva dela? Gosh! =p Ainda não acredito que culpam apenas o Luka por tudo isso. No dia que minha mulher disser pra eu deixar meu pai morrer longe de mim, pq a vida dela é com ela agora… eu…. eu não saberia o q pensar. Olha, eu escrevo o que vejo: se falasse mal do Gates nesse epi seria hipocresia, né? Huahuahuahuah Mas ainda tenho bala na agulha: ainda vou falar muito mal dele, então fica tranquila =)
Ari (18) Eu só passei a gostar de Pratt recentmente, mas mesmo assim estou surpreso com tanta gente que não gosta dele…
Só pude assistir hj (domingo). O episódio foi bom. A história de racismo é bem real.
Muuuito babaca o pitboy que bateu o Manny, ainda bem que a Sam ouviu tudo.
A Sam é phoda ! adoooro! Ela é muito justa. Arrasou tb em ajudar o Gates com o menino com o corte na boca. gente…que pai é aquele?
Agradecem ao Gates, não sei pq ninguém gosta dele…..
A história da Wexler ser a chefe, sei não….Prefiro algo mais linha dura.
Porém gostei qdo disse ao Morris: Get a life !!!! rs…..
O Moretti era o cara!!!!!
Fiquei chateado com o Pratt e entendo sua posição, muito boa sua conversa com o Luka.
Ahhhh Wexler e Dubenko? Ela é direta não?
As vezes acho melhor assim, deixar as coisas claras antes. Gostei !!!!
A Abby já tá me enchendo a saco. Pára de beber !!!!!!!!
Ela está sendo insensível com o Luka, ele não estava de férias na Croácia, e ela aprontou muito durante sua ausência e qdo o cara volta ela continua dando mancada.
O que ela quer ??????
Agora é expectativa para o próximo episódio. 300 !!!!!
valeu !!!!
Gostei do episódio, pois, como muitos disseram, teve mais PS do que vida pessoal… voltando às raízes…
Adorei sua review Thiago, concordo em tudo o que você disse, inclusive sua opinião sobre o episódio 300… estou ansiosa pra ver sua review…
Demorei pra comentar porque estou sem internet em casa e no trabalho tava fora do ar sexta.
Agora o episódio: a história dos pacientes deste episódio foi muito emocionante, me fez lembrar de episódios antigos em que a gente ficava triste com os tristes desfechos, a mãe do rapaz pedindo para não pararem foi muito triste, sinto falta deste tipo de história nas temporadas atuais de ER. Agora ficou centrado em casais e relacionamentos, é uma pena, mas eu ainda tenho esperança que a série tenha um final bem emocionante, espero que se não for nesta, na próxima temporada.
Gostei da Skye, ela não chegou “quebrando tudo” que nem foi com o Gates na 13ª temporada, mas apesar de ser meio bizarro ela ter sido nomeada chefe, prefiro ela ao Pratt, não aceito ele ocupar o mesmo cargo que já foi de Weaver! Não consigo acreditar que depois de Luka e Abby ele ó mais veterano do PS.
As cenas da Neela na cirurgia foram legais, a Abby indo na casa dela beber é o fundo do poço e o final foi bem legal, graças a Deus não teve música no final do episódio (thanxs Romano).
Agora um desabafo: vocês viram que a Warner mudou os horários nessa semana? Friends passa das 8 às 9 da noite, antes de me crucificarem eu não tenho NADA contra Friends, até o final do ano eu assistia, mas a Warner passa em tantos os horários que eu enjoei! Na época que o canal passava as reprizes de ER três vezes por dia eu ainda não havia voltado a assistir (que anta que era!) e concordo, apesar de adorar ER, três vezes por dia é demais, mas bem que podiam passar em algum horário de noite… A Warner ta fazendo com Friends o mesmo que a Fox faz com os Simpson! Pronto, acabou meu desabafo.
Pra terminar: a promo do episódio 300 é excelente, pena que o episódio não é tão bom quanto a promo. Digamos assim: se no próximo episodio atenderam 300 pacientes, nos primeiros episódios da 9ª temporada que estão passando de manhã atenderam uns 500!
Concordo plenamente com a sua opinião sobre o casal. A Abby é bem chatinha e o Luka acho sem sal. Já houve personagens bem melhores.
Carter, Mark, Benton, Weaver…mas isso é outra história ou melhor, outros tempos