TeleSéries
Review: ER – Photography and Memories
05/05/2007, 10:30.
Thiago Sampaio
Reviews
ER
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Série: ER
Episódio: Photography and Memories
Temporada: 13ª
Número do Episódio: 285
Data de Exibição nos EUA: 12/4/2007
Data de Exibição no Brasil: 3/5/2007
Emissora no Brasil: Warner
Gostaria de pedir desculpas por duas coisas. A primeira é pela informação errada na data deste episódio: muita ingenuidade minha achar que a Warner o exibiria com apenas uma semana de atraso em relação aos EUA. Okay, foi exibido com menos de três, mas ainda assim é a Warner, canal que não reprisa ER às 23h nas sextas por causa dos Friday Movies e o coloca no péssimo horário das 10h.
A segunda é pela falta de “chute no balde” nas críticas deste episódio. Eu gostei de Photography and Memories; ele foi bem simpático, portanto, vou descer menos o sarrafo do que o normal (acho que por essa eu nem precisaria pedir desculpa, pois muitos já até encheram com minhas críticas “não-leves”).
Sobre o episódio: Linda Cardellini é uma das melhores atrizes do seriado – talvez a melhor do momento – e sempre que o roteiro exige de Sam alguma carga mais dramática, Linda dá conta do recado. E os erros da produção com a personagem não tiram em nada os méritos da atriz.
Ben babaca foi embora, assim como a avó hippie. Seu filho foi o último. ER tinha um excelente ator mirim que dava conta do recado pro complexo Alex, mas desde que foi substituído o personagem mudou e ficou tão insuportável que muitos queriam a sua morte, mas isso só seria um outro exagero.
Sem precisar criar pra Sam um grande drama com a morte do filho (apesar de eu desconfiar que isso seria superado em dois episódios e meio) Alex acabou num internato. E espero que nunca mais volte. Sem esses estorvos Sam cresce e suas histórias ganham peso, como a fotógrafa que captura os momentos finais de pessoas em seus últimos dias de vida e a simpática festa de aniversário no Ike’s.
Quem precisa de simpatia é Abby. O lance do casamento escondido ganhou uma divertida faceta quando Hope e Morris ficaram mais empolgados que a dupla que iria se casar. As investidas ameaçadoras de Lockhart estavam engraçadas, mas logo ficaram exageradas, a ponto da personagem ficar irritantemente mal educada. Desnecessário trombar com Hope ou sugerir espancá-los como a máfia. Um pouco longe demais. Se ela entrasse na brincadeira, a coisa ficaria melhor.
Luka fez pouco e teve uma discreta participação no episódio. E por favor, lembrem-se disso: sabem a cena em que ele reclama com Abby sobre uma reunião chata, mas que não apareceu no episódio? Lembrem-se disso mais à frente…
Consertaram Hope e a personagem ficou adorável, principalmente do lado de Morris, que agora até ordem na casa coloca. Ponto pra esses dois. Pratt trabalhou apenas no início do turno, então sem muito destaque pra ele hoje. Quem teve alguma coisa foi Ray, que com Neela, segue na esquisitíssima situação criada no romance que tinha tudo pra ser mais simpático.
Ray foi eclipsado pelo personagem de Stamos e pouco fez nesse ano, enquanto que Neela está uma porcaria. Não sei se por culpa de Gates ou por ter virado cirurgiã, mas a personagem não me empolga mais e caiu muito. Mas só pra constar: a falta de ética de Mei Li me irritou tanto que fiquei até com raiva por Neela, de quem não gosto. Não gosto, e não vejo tanto sexy appeal pra ela ser a desejada da vez. Ray, Gates… e agora Dubenko? A cena dele se abrindo pra ela foi tão loser que fiquei desconfortável assistindo.
E tem o Gates. Bem, vá lá, ele foi okay. Eu não gosto do personagem e nem do ator, mas hoje ele foi “passável”. Talvez por não ter muitas cenas com a indiana e sim com Sarah. Vai ver tio Jesse contracene melhor com crianças, vai ver a simpatia de Chloe Greenfield me conquistou nesse núcleo. Muito bem trabalhada a cena onde ela dizia não querer se mudar, pois “na cidade tem a escola… os amigos… e você.” Essa timidez e relutância em deixar Tony por último foi perfeito e teve mais profundiade do que qualquer momento de Gates nesse ano. Antes de falar com a garota sobre poder ser seu pai, ele já propõe que ela more com os avós? Péssimo.
Destaques pra Sam, muito humor com Hope e Morrris, traumas com enredo relevante e, quem diria, uma boa participação de Gates. Mas esse episódio afundou na audiência: pela primeira vez ER ficou abaixo dos 10 milhões de espectadores (como visto na coluna mais recente do TeleRatings de Rodrigo).
No texto do episódio passado, prometi falar sobre o seriado Dallas, mencionado pela Gisele. Dallas foi um seriado iniciado em 1978 e teve imensa audiência, até cair no descaso após 14 temporadas. Esta série ficou notótia por encerrar a 2ª temporada com um dos ganchos mais famosos da televisão americana: “Quem matou JR?”. O personagem principal era baleado e a resposta viria apenas na temporada seguinte. Qual o nome do episódio onde JR é baleado? A House Divided.
Eu queria ter essa informação meses atrás…
O plano original da 13ª temporada de ER era dividí-lo em dois: 13 episódios seguidos, um hiato de 4 meses, e os 10 restantes apenas em abril. Ciente disso, a produção preparou um 13ª episódio cheio de ganchos pra que a audiência ficasse ansiosa pelo retorno de ER. Qual o nome do episódio onde o apartamento de Sam pega fogo e Ames invade a casa de Abby? A House Divided.
Murmus of the Heart, episódio do seqüestro de Kovac, seria exibido apenas em abril. Os múltiplos ganchos eram pra manter a audiência e ER teria (em menor escala) o seu “quem matou JR”. Mas a NBC viu “um aumento de audiência” e cancelou o hiato.
A agenda ficou confusa. Murmurs of the Heart passou em janeiro ao invés de abril – e fez Forest Whitaker morrer em ER antes de levar o Oscar, assim como obscurecer a saída de Weaver. A data do final de temporada mudou de junho pra abril. As gravações tiveram que ser aceleradas pra produção dos 10 episódios restantes, mas não deu tempo: ER ficou fora do ar por um mês e meio nos EUA.
O último episódio, From Here to Paternity, não teve nenhum atrativo pra manter a audiência após essa longa paralisação. Quando retornou com Photography and Memories, a audiência foi de apenas 9,93 milhões…
O próximo episódio, tão simpático quanto esse, teve uma audiência menor ainda. Pena. Gosto mesmo desse seriado e espero que achem um rumo no final dessa temporada – seja nos roteitos, seja na NBC. E a Warner, que mutila as reprises diárias, traz uma boa surpresa: de agora em diante, apenas episódios inéditos. E essa informação está correta.
Até a semana que vem.
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Engraçado, normalmente eu não gosto muito quando vc mete o pau nos episódios, mas esse – tirando a Sam, que estava ótima – até eu (que adoro ER desde a época pré TV a cabo em que assistia o “Plantão médico” na Globo)acho que pecou. A cena com o Dubenko foi deprimente, acho que eles estão exagerando no gelo dele com a Neela em prol da Mai Li, fora que tão fazendo um rolo danado com a Neela. Achei que as coisas fossem engatar com o Ray (finalmente) e ela fala que precisa de um tempo mas que não vai deixá-lo esperando muito. Qual é? Eu já teria chutado o balde no lugar dele há muito tempo.
A verdade é que fiquei finalmente insatisfeita com ER, notando os defeitos, porque comecei a assistir outra série que estou achando muito boa, tá me prendendo muito mais, então…
Nem sei se vou voltar a ver E.R, desde o final do arco do Ames, eu não o venho acompanhando mais…talvez numa dessas reprises eu volto a assistir. Mas na boa, só se eu não tiver nada mehor pra fazer. Os personagens não tem empatia cmg, no mais acho que se explodirem o Hospital só sentirei falta do Morris!
Quando a temporada termina e começará a ser reprisada?
Eu perdi os primeiros episódios da 13ª…
Obrigada!
Pra que ver ER se a Warner passa todo o episodio nos comerciais he he he
A Waner exibirá os finais de temporadas na semana do climax, a primeira do mes que vem – o finale será dia 7. Pela lógica, o 13ª ano será exibido desde o começo no dia 14 de junho.
E não dá pra agradar sempre =p Negócio que ficar dizendo que ER está ruim ficou redundante. Resolvi pegar o lado bom. Mas semana que vem, prometo um texto mais elaborado
Deixe-me aproveitar esse post para comentar outro episódio, hehehe.
Só fui assistir Murmurs of the Heart esses dias atrás, quando reprisou. Achei tão sem gracinha. Todo mundo dizendo que o episódio era bom, eu estava esperando algo bem melhor. Só fiquei realmente interessada em umas duas cenas do episódio inteiro.
Já o episódio desta semana eu gostei bem mais. A Sam era uma personagem que eu odiava. Mas odiava mesmo, com todas as forças do meu ser. Em compensação, nessa 13ª temporada ela está muito melhor. Verdade que o tal Ben, a vó Hippie e o filho estragavam a coisa no geral, mas a personalidade da Sam melhor muitíssimo e as cenas com ela também.
Eu odiava o outro Alex….só não imaginei que poderia vir a gostar menos ainda do atual. Eita!
A Neela, sem comentários. A falta de profissionalismo do Dubenko é de matar. Não bastasse a tal Mei Li ser metida a espertinha, ainda tem o cirurgião chefe roendo osso por causa do seu amor platônico pela Neela. Tenha a santa paciência! Até entendo ele ter se apaixonado por ela, dada a convivência dos dois e a forma como ela sempre se sentiu a vontade com ele, mas tratá-la desse jeito justamente por isso é amoral.
Já o Ray, sem dúvida nenhuma fica muito mais interessante com a Neela por perto. Pelo menos ele aparece…
O Gates, por outro lado, fica mais interessante sem a Neela. E não é pq eu seja fã de Neela/Ray que eu digo isso, mas porque o personagem dele é muito mais carismático quando está sozinho ou com a (suposta) filha.
Entendo o drama dele de se ver pai de repente, mas..no fundo ele já era pai há muito tempo, com todas as responsabilidades inerentes, mas sem nada no papel. O estranho é a garota aceitar na boa a idéia de que o verdadeiro pai não era pai…e que a mãe traía o pai com o Gates desde o início. (se bem que eu imagino que ela tenha convivido muitíssimo mais com o Gates do que com o pai. Ela chegou a conhecer o suposto verdadeiro pai?)
Pq eles fazem DNA só com saliva e nós aqui temos que fazer com sangue!??
Uma pena esse episódio ter tão pouca audiência. Foi um dos mais simpáticos da temporada (Senhor! Socorro!).
Deixem-me fazer uma pergunta nada a ver com ER: acabei de ver a propaganda da Neutrogena (no TNT) com a Kristin Kreuk (todo mundo sabe que é a Lana de Smallville, né?).
A minha pergunta: é a Kristin Kreuk que está falando português (com muuuito sotaque) ou é alguém dublando muuuuito bem? Pq o movimento labial é exatamente igual ao das palavras pronunciadas.
Também fiquei intrigada com esse comercial da Kristin *hoho*
Quanto a ER… bem, parei de ver na 11² temporada, depois disso só vejo ocasionalmente alguns episódios quando não tem nada pra fazer. O elenco atual é fraquíssimo. Junta Kovac, Abby, Pratt, Neela e não dá um Mark Green, uma Kerry Weaver, um Romano… argh!
Sobre o comercial da Kristin, ela articula as palavras em português, mas existe outra pessoa dublando!
OMG os comments jah largaram Er e focaram no comercial com a Kristin de smallville.
Voltando a Er, eu sou um grande fã da série, desde que começou, e realmente sinto que essa temp tem sido irregular. From Here to Paternity foi um ep q não levou em momento algum o publico a querer ver o próximo ep, e foi essa irregularidade na temp, q prejudicou um grande EP como Photography and Memories. A Linda Cardellini mostrou q eh a melhor atriz do show e q como vc disse longe do filho dela, o seu papel cresce.
Espero q ER tenha um grande final de temp assim como 21 Guns encerrou de forma brilhante a 12 temp e levantou um pouco a audiencia nessa 13 temp.
Principalmente pq a proxima deve ser a ultima, o show merec um despedida em grande estilo…
Thiago, quando mencionei Dallas no outro comentário não imaginava uma “coincidência” tão grande!
Enfim, fiquei feliz pela menção ao meu nome e também gostei do episódio. Embora esteja revendo a primeira temporada e, puxa, não tem comparação!
Abraço
PS – Visitem meu blog!
http://natv.wordpress.com
Gosto da Linda Cardelini desde Freaks and Geeks! Pena que personagem foi perdendo importância. E concordo plenamente: o garoto que fazia o filho dela no começo era mil vezes melhor do que o abacaxi que o substituiu.
Sam é a minha personagem favorita da série… gostava muito da neela e do q estava prestes a acontecer entre ela e o ray, mas ela simplesmente cansou… ela e abby… mesmo assim ainda gosto delas…
acho q é natural ER sempre ser comparada à suas primeiras temporadas… afinal, são 13 temporadas e sempre existirão fãs saudosos…
eu comecei a assistir a partir da 11º temporada, então é como se esta fosse a minha terceira temporada. talvez por isso não vejo ER com maus olhos…
OK alguém sabe do destino de ray na serie? ouvi um comentario horrivel
Bom, o último episódio me fez chegar a algumas conclusões: 1º o personagem de Sam fica muito melhor sem seu filho, sua avó ou um enfermeiro chato… Diria até que ficar longe de Luka faz bem a ela…
2º Morris e Hope até que conseguem dar humor a série, mas precisam ter mais espaço. Morris inclusive sabe ser sério quando necessário ( a cena dele expulsando Abby da sala me lembrou realmente um chefe de setor). 3º Os enfermeiros precisam aparecer mais, eles são muito bons. 4º No geral, achei o episódio chato, sem enredo e sem relevância, só sendo salvo por Sam, que espero que tenha mais espaço na série, quem sabe ( por quê não?) com um romance com Gates. Talvez assim, seu insuportável personagem ficasse menos forçado e com alguma função na trama toda…
Eu gostaria que o Gates ficasse sem ninguém por um tempo, quem sabe assim o personagem conseguiria ser introduzido como médico (pq até agora a entrada dele não me convenceu) e não apenas como possível par romântico da Neela.
Aliás, estava vendo as propagandas e uma das cenas que a garotinha disse me fez lembrar de uma coisa…o Gates saía com outras mulheres, mas sempre voltava para a Meg e ela, acho sinceramente que o destino da Neela acabaria sendo esse, se a Meg não tivesse morrido. Nunca achei que o que o Gates sentisse pela Neela fosse mais do que atração.
Espero que a paternidade dele acabe sugando-o tanto, que ele deixe um pouco a Neela de lado.
E de fato, o Ray é o campeão da espera…e ele mesmo sabe que da outra vez que esperou, saiu perdendo.
Acho que a Sam está muito bem sozinha. E graças a Deus que ela não está mais com o Kovac. Eu a odiava com todas as forças do meu ser naquela época. Ela era muuuuito chata. A personagem melhorou muito nessa temporada. Só acho que o Kovac deveria ter uma relação melhor com o Alex, já que os dois se davam super bem na época que moraram juntos (e mesmo antes disso). Agora parece que o Kovac nem conhece o guri! Tudo bem que ele e a Sam não estão mais juntos (as vezes parece que nem eles lembram que já moraram juntos e foram completamente apaixonados um pelo outro, mas deixa quieto), mas isso não quer dizer que ele precise esquecer a amizade dele com o garoto. Se bem que quanto menos cena tiver com o Alex na série, melhor 😀
Sim a temporada anda fraca, especialmente para quem, como eu, assiste desde a primeira.
Mas esse foi um bom episódio. Curti mesmo.
Tirando, é claro, a enrolação Neela e Ray e Gates e Dubenko… Arghhh!
Bom , pelo jeito ninguém sabe nada sobre a saída de Ray da serie já nesta temporada, como vocês sempre sabem tudo… espero que tenha sido só boato.
Márcia, espere, e verá
Só mais 3 episódios
sem spoilers aqui 😉
OK, desculpem minha filha explicou o que é spoilers, eu só estava curiosa. Vou esperar os episódios.
Não, não. Não foi falha sua.
Negócio que EU não posso dizer o que vai acontecer
Só mais três episódios =)
Thiago!
Review ótima como smepre!
Cara a Linda arrasa! Mesmo q eu não goste de Sam e blá, ela é uma atriz perfeita! Dá conta do recado, ao contrário do Stamos que apanha até da garotinha Greenfield!
A Abby foi grossa e estúpida c/ a Hope.. fala sério! Falta de educação gratuita!
Ah, o episódio foi legalzinho!
Beijos até a próxima
Como fã de ER, daquelas que tem todos os DVD´s, da 1° a 7° temporada, é uma pena mas tenho que dizer: tá na hora de acabar. Hoje a série é só um espectro do que já foi, a Neela não é mais a mesma, os outros personagens não me afetam, a minha favorita que era a Abby, hoje é só um fantasma do que já era, e as histórias não me convencem.
Acho que os produtores deveriam seguir o ex. de Lost e marcar uma data para acabar, de preferência na 14°, e assim se comprometer a fazer dessa uma temp. excepcional, para terminar com o mínimo de dignidade. Acho que a melhor forma de terminar é deixar um gosto de quero mais do que um “já foi tarde”. John Wells deveria levantar da cadeira e se comprometer pessoalmente. E que se dane a NBC, só pq não tem o que colocar no lugar, quer a série se arraste? Tá na hora de parar de pensar em dinheiro e pensar em como terminar com dignidade.
Será uma dor no coração qdo isso acontecer, mas repito, está na hora de acabar.
“As investidas ameaçadoras de Lockhart estavam engraçadas, mas logo ficaram exageradas, a ponto da personagem ficar irritantemente mal educada. Desnecessário trombar com Hope ou sugerir espancá-los como a máfia. Um pouco longe demais. Se ela entrasse na brincadeira, a coisa ficaria melhor.”
Na minha opinião Abby realmente “entrou na brincadeira” quando ela estava conversando com Luka sobre o Morris e a Hope… Acho que Abby não é de fazer brincadeiras, mas também não chega ao ponto de espancar alguém. Ela tava até sorrindo quando falou isso.
“Antes de falar com a garota sobre poder ser seu pai, ele já propõe que ela more com os avós? Péssimo.” Aí também achei ruim que Gates quisesse que Sarah fosse morar com os avós sem nem falar sobre a possibilidade de ser pai dela…
“E tem o Gates. Bem, vá lá, ele foi okay. Eu não gosto do personagem e nem do ator”. Gates não é meu favorito, mas também não condeno o ator… Na verdade o personagem que é meio chato, mas… nada contra John Stamos. Acho que Stamos está fazendo uma boa interpretação de Gates, e a razão de que as pessoas não gostam dele é porque Ray “lutava” por Neela.Mas É PRECISO DIFERENCIAR O PERSONAGEM DO ATOR. Poxa, o ator pode ser alguém bastante diferente do personagem. Não é condenando quem não gosta dele, só estou dando minha opinião…
“Linda Cardellini é uma das melhores atrizes do seriado – talvez a melhor do momento”. Linda é uma ótima atriz, gosto muito dela. Mas a melhor não sei. Eu gosto muito de Maura Tierney, a personagem dela (Abby) vêm amadurecendo e Maura interpreta-a de maneira excelente.
“Consertaram Hope e a personagem ficou adorável, principalmente do lado de Morris, que agora até ordem na casa coloca. Ponto pra esses dois.” Sim! Morris e Hope estão ótimos!! Todas as cenas em que eles aparecem, eles arrasam! Hope e Morris ficaram com a parte da comédia, e estão fazendo!
“Neela está uma porcaria. Não sei se por culpa de Gates ou por ter virado cirurgiã, mas a personagem não me empolga mais e caiu muito. Mas só pra constar: a falta de ética de Mei Li me irritou tanto que fiquei até com raiva por Neela, de quem não gosto. (…) Ray, Gates… e agora Dubenko? A cena dele se abrindo pra ela foi tão loser que fiquei desconfortável assistindo.” Eu também não tenho nada contra Neela, porque eu até gosto dela. ODEIO Mei Li. Que raiva eu tive dela nesse episódio! Mas, voltando à Neela… bem, ela deveria sair da cirurgia! Ela seria bem melhor no PS, com certeza ela teria mais espaço na série e seu “nível” ia subir. E sobre Dubenko… eu desconfiava! Mas simplesmente acho que não fez sentido a declaração dele, porque isso não vai adiantar em nada!
É isso…