Review: ER – Parental Guidence

Data/Hora 03/07/2009, 11:00. Autor
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ER - Parental GuidenceSérie: ER
Episódio: Parental Guidence
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 313 (15×04)
Data de Exibição nos EUA: 23/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 1/7/2009
Emissora no Brasil: Warner

Chegou a hora de respirar. Depois de três semanas com chegadas e partidas de personagens, finalmente um episódio sem mudanças de elenco. E vá lá, também sem muitas surpresas, apesar de uma importante recordação do passado. Negócio é que depois de um início de temporada tão movimentado, seria praticamente impossível superarem emocionalmente o que já vimos esse ano. Mas Parental Guidence bem que tentou, seja com as já citadas recordações do passado, ou a demoníaca presença de uma garota psicopata.

Algo celebrado por mim nessa última temporada de ER é o bem vindo retorno da medicina. Depois de anos com suas histórias focadas nos dramas pessoais dos médicos, vemos um retorno às origens no desfecho destes 15 anos. Verdade que todo início de temporada recente vem sendo a mesma coisa (sempre temos uma falsa impressão de que o foco será a medicina), mas dessa vez garanto: essa tendência veio pra ficar. Isso hoje ficou ilustrado na designação de Banfield, que além de designar mentores para os estagiários, continua com sua batalha (às vezes até irritante) de aperfeiçoamento do corpo médico do County. Até mesmo com a cara quebrada.

Mais caricata impossível depois de se livrar de um assalto (precisavam avisar com urgência que essa cara de diva não rola), Banfield vai aos poucos descendo esse tom graças à um caso de agressão familiar. E nesse núcleo, surpresas, temos Molly Price, ex-Third Watch. Claro, ela não interpreta a policial Yokas, mas é sempre bom rever a estrela da antiga série de John Wells. E a última fala do episódio é do Dr. Mark Greene, quem diria… E o frio na barriga que tive ao ouví-lo? Isso sem mencionar a “mini Lindsay Lohan”, que deu um show de interpretação.

Digo “show” porque, convenhamos, a personagem é improvável demais (quem tão jovem, sem influências de drogas, tem esses surtos psicóticos?) e se não fosse uma atuação acertada, levaríamos tudo na piada. Piada, aliás, foi a longa demora pra se perceber que a agressora da jovem ginasta era a irmã, e não a mãe. Foi tão óbvio… Se o público percebe a resposta já na primeira cena, não se deve continuar com esse “mistério”. Foi uma perda de tempo cogitarem que a culpada foi a mãe. Gates chamou até assistência social! Ah, Gates…

John Stamos é a coisa que menos suportei em ER. E olha que foram 15 anos de série! Só que devo dar o braço a torcer: ele pode não servir como médico, mas será sempre útil como um “Tio Jessie”, seu personagem de Três é Demais. Mas se estão achando que vou elogiar o cidadão, estão pensando errado: aquela série das gêmeas Olsen era uma desgrama de ruim e o desfecho de hoje da história de Gates com Sara lembrou os momentos piegas daquela série infantil. Certo, foi até engraçado Gates ter a mente poluída por Daria e Sam mas, minha nossa, como eu odeio Gates.

Sentimentos menos conflituosos, com certeza, são os meus com Morris. Infelizmente soarei repetitivo, mas caramba, como ele mudou. Preparando terreno para futuros reviews, vou logo avisando quem uma mudança pra melhor de um personagem, que teve um péssimo início de existência, é sempre bem vindo. Não imagino Archie, anos atrás, tomando a decisão conflituosa de recusar o convite da asiática garota de programa (paciente do PS na temporada passada, caso não se lembrem).

ER - Parental GuidenceSe isso aconteceu com Morris, pode muito bem acontecer com Brenner. E isso está acontecendo aos poucos… Simplesmente detestei a maneira que o australiano entrou na série, assim como seus episódios seguintes. Mas, nesse ano, em uma evidente correção de percurso, ele vem mudando. Afirmação que digo por duas razões: Gates voltou a ser o personagem que mais odeio na série e Brenner não faz mais pouco caso de estagiários inexperientes e nem mesmo dá em cima das mulheres de forma veemente. Quero dizer, fica óbvio que se Tracy interagisse com Simon temporada passada, já estaria na cama com ele ou no mínimo seria repreendida pelo seu tato com os pacientes.

Tracy é outra que precisa de mudança de rumo, com urgência. As declarações dela durante o caso da paciente com Alzheimer (mulher do personagem de Glynn Turman, vencedor do último Emmy de ator convidado por seu papel em Em Terapia e mais um ponto para o casting de ER) foram péssimas. No momento, ela sai perdendo em simpatia para Ryan (que nem fede nem cheira), Andrew (que precisaria ser mais do que um coadjuvante da cirúrgica) e Daria. Essa, infelizmente, mudará pra pior, mas deixemos isto pra mais tarde.

Mais tarde (bem, nem tanto: já na semana que vem) Ray volta a dar as caras no PS do County, iniciando uma longa lista de retornos de ex-personagens nessa última temporada do drama médico. Sua participação, aliás, já foi plantada em Parental Guidence na simpática cena em que Neela conversa com ele, online e logo depois no telefone, pra se defender da acusação de ser uma loser. Horizonte pleno de felicidades para os fãs do casal que nunca acontece? Bem… Brenner está à espreita.

Antes de Abby se casar com Luka (ou mesmo depois, já que ela recebeu uma cantada de Grady), Lockhart era A mulher a ser conquistada. Todos os olhos de Chicago se voltavam pra ela. E ai de quem terminasse um namoro com Abby, pois das duas uma: ou entrava em depressão profunda ou ia embora de mudança pra África. Agora, a bola da vez é Neela. A pequena indiana agora virou alvo do australiano, que parece não tê-la tirado da cabeça desde que dormiram juntos no final da temporada passada. Decisão, aliás, que não pegou tão bem para os detratores de Rasgotra, mas que diabos, nada contra o que os dois fizeram. Negócio que agora será interessante esse jogo de caça entre os dois. Por mais agressivo que Brenner tenha sido em sua jura.

E é tudo. Pra semana que vem, mais sobre o embróglio de Ray, Neela e Brenner no episódio de Halloween Haunted.

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  1. Diego Presti - 03/07/2009

    Sem Abby, sem centralização. Bom para a série que fica com cara de série médica.
    Destaque para a garota psicopata. Realmente foi muito bem.
    No segundo episódio disse que a Banfield seria uma chefe que ia adorar odiar. Retiro o que disse. Fez um duelo com Gates nas caras e bocas. É a Gates de Ébano.
    Quanto a Neela, não espero mais nada do personagem.
    Em relação aos estagiários, para quem teve Harold e seus mamilos, essa temporada representa um senhor avanço.

  2. Carlos T. - 03/07/2009

    Gostei do episódio, muito bom, como o Thiago disse no excelente texto, a gente tinha que dar uma “respirada”.

    Eu também sabia de suspeitava desde o começo que a garotinha tinha algo de errado, mas acho que não era intenção do episódio surpreender ninguém quanto a isso, quem viu a promo da NBC para esse episódio no ano passado sabia que a garota tinha um problema.

    E Thiago, a personagem não tem nada de improvável, aí é que você se engana. Ela é uma sociopata, tem muita gente assim e isso não é uma coisa que a pessoa se torna depois de adulta ou de sofrer algum trauma, ela já nasce assim. Já queria aproveitar e abrir um parêntese e dizer que a série foi excelente em retratar transtornos mentais, como no caso da família da Abby, pra muitos eles são muito chatos e malas, mas essa é a realidade de quem convive com esse problema, eu sei porque tenho caso assim na minha família, quem não convive pensa que é exagero, mas ER retratou muito bem, tanto no caso da família da Abby como no caso da menina deste episódio.

    Banfield mandou ver no ladrão, aos poucos a gente vai descobrindo coisas sobre ela, estava ao telefone com o marido e usava um relógio que ganhou de presente dele. Morris foi mais coadjuvante, mas teve um bom momento com a garota de programa. Sam apareceu pouco e Neela e Brener estão começando um “chove não molha’. Com certeza o australiano também subiu no meu conceito, não é um personagem que eu fique esperando pra ver cenas dele, mas não é mais insuportável, este posto voltou para Tony Gates. Ele até estava normal, me diverti um pouco com a cena dele quando a Sarah mostra o piercing na língua. Mas também concordo que o Stamos não precisava estar na série. Ele consegue ser pior que o Malucci! E olha que o John Stamos por pouco não pegou esse papel, não sei o que John Wells tinha na cabeça pra chamá-lo para a série! Mas não dá pra mudar as coisas e como disse antes ele não me incomodou.

    E o final do episodio foi excelente, com Banfield entrando na Trauma 1 e ouvindo vozes, se lembrando de algo que aconteceu naquela sala no passado e escuto a voz de quem??? Mark Green! É de arrepiar!

  3. Renata Withers - 03/07/2009

    Oi Thiago!
    Achei o episódio bem dinâmico. Qdo me dei conta, estava no fim.
    Não tenho paciência para a Neela e seus conflitos! Talvez por ter me envolvido tanto com os da Abby! rs E como o foco foi a medicina, ela nem fez falta e nem ocorreu nem um flasback para nos fazer sentir a sua falta.
    Concordo que sem dúvida o Morris vem se destacando. A cena em que ele joga o cartão fora, foi muito legal pois para mim, passou verdade e não ficou falsa e nem cômica.
    Ansiosa pelo próximo para ver como será o retorno do Ray!

  4. Morgana - 03/07/2009

    Eu não gostei muito do episodio.Sei lá!ficou uma coisa de quero mais.Talvez pelo os outros episodios serem marcantes pra mim,daí esperava mais desse.Adorei a participação da Molly Price.Tá certo que foi estranho não ver ela como a policial de third watch…e mais pq ela já participou de ER sendo a persongem de third.Mas,ainda assim foi legal.Tbm achei uma maçada que deram pra descobrir quem tinha empurrado a menina,quando td mundo já sabia.Ficou meio cansativo.E sobre o Brenner,eu não tenho antipatia por ele.Mas,acho que isso se deve por eu não ter assistido a 14ª temporada Né?E tô até que gostando desse lance dele com a Neela.Quero é ver a chegada de Ray,como tudo isso vai ficar.Morris nem preciso falar né!tá dando um show(o personagem e o ator).Gates tbm ainda não me entra.Apesar de que agora ele tá mais suportavel.E essa chefe tbm…que mulher mais pé no saco.Meio surreal ela dando de valentona.E precisavam ter dito pra ela colocar menos botox.
    Eu acho ela tão sem expressão!No mais é isso.Que venha o próximo episódio.=)

  5. bianca cavani - 03/07/2009

    Thiago,
    Baixei toda esta 15a. temporada, e notei que as legendas foram feitas por você. Gostei de ver isso.
    Fã tardia de ER, confesso que seus reviews contribuíram muito para eu que empreendesse a tarefa de assistir a todas as temporadas – e com muito prazer. Como essa série foi inovadora e quanto contribuiu para a evolução das séries tais como são hoje!
    À 15a. temporada assisto com uma emoção especial, pois os realizadores realmente trabalham para dar um final não só digno como de alta qualidade.

  6. Marianna Lima - 03/07/2009

    Thiago, sabe que a-do-rei a “psicopatinha”, as expressões que ela fazia, muito cara de louca. Achei bem interessante, ao contrário na 13° temporada, onde o primeiro episódio foi fantástico e depois a qualidade caiu absurdamente, essa temporada conseguiu diminuir o ritmo frenético dos dois primeiros episódios sem perder na qualidade, acertaram em cheio no caso. Mas como alguem já disse, não acho que o foco era esconder que a menina fosse a doidona, mas deram um maior tempo para que ela fizesse umas maluquices e ocupasse tempo no episódio. No final, quando ela é carregada e sai gritando “I’ll kill you” cheguei a ficar arrepiada.

    Sobre o Gates não acho que foi o pior erro de ER (já que até hoje não entendi a que veio a Anna Del Amico), mas com certeza foi o segundo. Não há duvida de que ele melhorou muito desde que entrou, mas mesmo assim ainda é tosco, chato, tenho vergonha alheia pela Stamos. Mas a personagem pode ser considerada uma pedrinha mínima no brilhante caminho que a 15° temporada fez.

    A Neela conseguiu recuperar minha simpatia a partir desse episódio (digo a partir pq como já vi a temproada sei que ela não fará nada que me desagrade muito). E digo recuperou porque ao contrário de muitos eu gostava muito dela quando entrou, quando ela ficou com o Gallant (que é meu sonho de consumo de tão doce, querido, sensível, bonito, …) tava entre meu TOP10, mas, depois que meu soldado lindo morreu ela ficou repugnante. Mas ponto para os produtores que conseguiram resgata-la nessa última temporada.

    Sobre Morris nem vou comentar mais uma vez, ganhou meu coração! hahahahahaha

    Banfield para mim é insuportável, as caras que ela faz de má me dão vontade de rir.

    E pra completar, a voz do Mark me arrepiou!

  7. Eduardo - 03/07/2009

    Faith Yokas continua sendo um dos melhores achados de John Wells.

    Molly Price entra no hall dos atores de ER que interpretaram mais de um personagem, já que ela tinha sido Yokas na 8ª temporada. Vondie Curtis-Hall tinha sido outro como o padrasto de Reese. Ela saiu-se muito bem como a mãe das meninas.

    Esse foi um episódio bem impactante e ao mesmo tempo normal pros padrões da série. A menina realmente deu um show, apesar deu não ter gostado muito do tom de voz dela quando fez aquelas ameaças finais a pobre da Banfield. Não imagino essa menina crescendo para tornar-se outra Emily Yokas.

    E assim passa o penúltimo episódio da série roteirizado por Janine Barrois. Só não queria que ela abusasse tanto com os casos polêmicos. Depois de 5 anos em Third Watch e 3 em ER, eu esperava que ela se tornasse menos dependente dessas manobras baratas de roteiro.

    Até que Barrois fez um excelente trabalho com Parental Guidance. Mas não acho que ela acabou fazendo tanta falta após sua saída no meio da temporada.

    John Gallagher também fez bonito na direção, levando em conta que ele possui somente um episódio em seu currículo (o da decisão de Abby abortar seu filho no 12º ano).

    Morris evolui a cada dia que se passa. Brenner também, por mais incrível que pareça.

    Engraçado. A Neela deve ser uma animal na cama, porque Brenner virou outra pessoa depois de dormir com ela. Ele ficou “domesticado”.

    Isso sem falar que David Lyons trouxe mais carisma pra Brenner em 4 episódios do que Stamos trouxe pra Gates desde sua aparição em 2005. Lyons é um ator com potencial. Até que Zabel acertou nessa escolha.

    Acho que Banfield começou a evoluir com esse episódio. Não acho que Bassett pareça tão robótica assim. Interessante que eu precisei de rever esse episódio mais de uma vez pra perceber que era a voz de Mark Greene no pensamento dela.

    Uma pena que ela entrou tão tarde na série. Ela podia ter tido mais uma temporada para progredir como personagem. Por sinal, eu ainda desejo uma 16ª temporada, mesmo com a série já terminada.

  8. Mica - 03/07/2009

    Acho que eu fui a única que não gostou da mudança total de Brenner nesta temporada. Quero dizer, ele era odiável na temporada passada e de fato ganhou minha simpatia nesta, mas eles forçaram demais no tom da mudança do médico e ficou muito pesado. Ele perdeu todas as caracteristicas dele, pelo menos na minha visão da coisa toda.
    De resto, realmente a garotinha era a principal suspeita do público, mas entendo os médicos pensarem que era a mãe. Quem vai querer acreditar que uma criança é tão ruim a ponto de fazer o que ela fez? Mas que eu fiquei com raiva do Gates eu fiquei.

  9. sonylena - 03/07/2009

    Gostei do episódio, enxuto, limpo, focado na medicina, apesar de inicialmente ficar esperando a Abby ou o Luka aparecer, ainda sinto um estranhamento sem eles…
    Não entendo a mudança do Brenner….a Neela deve ser realmente fantástica!!!!!!
    Mas o que eu mais gostei, todo mundo já falou de tudo, foi ouvir a voz do Mark no final, fiquei emocionada..
    Até…

  10. Thiago Sampaio - 03/07/2009

    Diego (1) Nunca tive grandes expectativas com a entrada de Basset. E com o caminhar da temporada, vi que foi a decisão acertada. Tirando um ou dois episódios, ela parece não se encaixar. E “muito obrigado” por mencinoar os mamilos de Howard. Eu já tinha até me esquecido…

    Carlos (2) Carlos, ela é jovem demais, e mesmo com tendências de se tornar uma psicopata futuramente, não houve gatilhos pra acelerar esse surto tão cedo nela, como drogas ou abuso infantil. Pra mim, foi um exagero. O surto bipolar da família de Abby, por exemplo, acontece na casa dos 20, 30 anos. Nem tão cedo, nem tão tarde… Quanto ao Stamos, quem chamou ele foi o Zabel =P

    Renata (3) Sinto dizer, mas vai se sentir mais incomodada ainda com Neela. Negócio que Morris mais do que compensa isso. E Ray fará uma boa participação episódio que vem.

    Morgana (4) Até entendo… O episódio não tem um diferencial mesmo. Ele é “normal” demais. Mas não quer dizer que tenha sido fraco. E sorte sua não ter visto Brenner no 14º ano… Pense num personagem ruim!

    Bianca (5) Fiz com prazer =) Tbm, não tinha outra, pois como não tinha legendas em inglês, era um trabalho duca. Negócio que agora vendo pela Warner, percebo o quanto de falas óbvias deixei escapar… No mais, obrigado mesmo e continua acompanhando na Warner. Depois dessa, não tem mais =)

    Marianna (6) Bem colocado… Não cheguei a pensar nesse artifício de só enrolarem no óbvio pra ter tempo das ações da guria. É uma hipótese válida. Mas pra que falar mal da Anna del Amico? Eu gostava dela, uai XD Se for pra comparar com Gates… falemos de Malucci ou Cleo =P Já a Neela é de uma incostância absurda.

    Eduardo (7) Acho uma pena que Yokas tenha mudado tanto com o passar do tempo em TW. Eu era muito mais ela como policial ao lado de Bosco ou Sully do que como detetive. Mas, paciência, foram os rumos da produção. Quando a menina, Emily Yokas não vai ser… Tà mais pra Emily Rose ou Emily Lector/Krueger/Voorhees/Soprano ou qualquer outro nome de psicopata pop. E pra fechar: *como não percebeu a voz de Mark?! *enquanto Luka parecia ser ruim de cama (vivia sendo enxotado) Neela deve ser mesmo um monstro *prometo falar de Barrois no seu próximo e último episódio, também com uma polêmica reviravolta.

    Mica (8) Nem tanto, Mica… Muita gente ficou incomodada com isso. Principalmente as fãs de Ray. Até por isso já vou preparando terreno para essas discussões futuras. Mas já vou dizendo: eu gostei. E meio off, mas já assistiu Virtuality? Vi que baixou mais desanimou com minha análise =P E aí? Gostou do telefilme ou não?

    Sonylena (9) Engraçado… Já fiquei muitas vezes procurando nos corredores por Mark, Susan, Carter… mas não Abby ou Luka. Entendo completamente essa falta que os fãs tem deles, mas… até prefiro assim. E vamos continuar tocando nesse assunto: a Neela deve ser mesmo sensacional pra mudar tanto assim um cara que começou a série numa cena de sexo a três XD

  11. Heloísa Helena Pinheiro Dias - 03/07/2009

    Olá Thiago!
    Muito obrigada pela dica do meu comentário anterior; não conhecia a comunidade oficial do orkut, entrei e me deleitei…rsrs. Parabéns pelo seu trabalho, responde um a um os comentários com carinho e atenção, muito bacana! Cada dia mais fico triste por ter me tornado fã tão tardiamente, mas felismente tem vc para me ajudar a recuperar (ou tentar)o tempo perdido.
    Gostei muito do episódio dessa semana. Assistindo a reprise de E.R assisto também Third Watch e adooooro! Pena que acabou tão prematuramente, né!? Rever a policial Yokas(excelente Molly Price) deu uma certa nostalgia dessa execelente série.
    Sei que vc não morre de amores por Abby, mas eu embora não seja uma apaixonada por ela senti um pouco sua falta, pois Neela não dá pra engolir. Tanto tempo se passou e ela ainda mantém um ar de insegurança no que faz, e o pior não pára de fazer aquela cara de cachorro na chuva que caiu da mudança…rsrs, cara de coitadinha sofredora quase virgem…rsrs.
    Bem, não tenho muita prática com internet, mas meu sobrinho prometeu me ajudar baixar os episódios das temporadas anteriores. Só me falta agora é tempo, pois tenho um filho de 1 ano e 9 meses que me consome e eu tenho que cuidar dele e assistir E.R sempre…rsrs.
    Mais uma vez obrigada! Grande abraço!

  12. Eduardo - 03/07/2009

    Nem lembrava do Luka ser enxotado. Mas faz sentido.

    Acho que Luka era inexperiente. Afinal, ele casou virgem e só teve relações íntimas com a esposa Danijela, antes de partir pra Abby, Sam, Nicole, e as garotas de programa (todas com muito mais experiência que ele).

  13. Victor Hugo G. Soares - 03/07/2009

    Gostei desse episodio… E a mãe da garota psicotica…eu fiquei perguntando mesmo se era a mesma atriz de Third Watch..hhehehehe…
    Tbm gostei de ouvir a voz de Mark Green e to doido pra ver esse episodio com ele…

  14. Luciana - 03/07/2009

    Poderia ter sido melhor,este episódio,não é preconceito por não ter a Abby,visto que adorei ”Another thursday at County”,nossa eu não queria acreditar que trouxeram de volta a Sarah,mania chata de colocar esta menina insuportável,eu não quero saber da vida dela,basta apenas manter o foco na medicina,igual nos 3 episódios anteriores.Quanto à menina,dava pra inferir que foi ela porque,quando a irmã dela pegou fogo ninguém mais tinha entrado na sala além dela.Mas foi excelente rever a Molly Price,quando a vi na promo foi a reação inversa da de quando vi Chloe Granfield.

    Eu gosto da Tracy,ela tem muito o que melhorar,lógico,mas tem potencial e acho que o Andrew e o Grady deveriam aparecer mais,qualquer coisa pra não ter déja-vus da 13 temporada e aquela coisa de 2 pacientes por episódio.Aos poucos o Brenner está conquistando a Neela ,mas aquele fora no primeiro episódio da temporada foi memorável.A Banfield me deixa um pouco irritada,com aquele jeito dela,só porque passou por dramas ,não se justifica a atitude dela com os funcionários,caramba ela está no County,não em Stars Hollow,todo mundo ali passou por mais dramas do que a maioria das pessoas normais.E eu sei mais do que gostaria como é ter uma pessoa nova num cargo superior e que só sabe desmotivar,implicar e intimidar,mas foi boa a abordagem com a pequena sádica

  15. eloisa - 03/07/2009

    poxa espero impaciente pelos seus reviews hehehe
    eu nao gostei muito do epi, ficou faltando algo! hehe acho q por ser ultima temporada de uma serie historica, todos os epis tem q ser de tirar o folego.
    sera q so eu gosto do gates? eu prefiro ele do q a sam… e as vezes do que a neela tb, so gostei dela quando tinha o ray (q volta eba!!!!)e com o gallant de resto.. blah!!!!
    juro q nao tinha percebido q era a voz do mark heeh lesa total, mas amei saber, estou ansiosa pela volta dele

  16. Aline - 03/07/2009

    “E ai de quem terminasse um namoro com Abby, pois das duas uma: ou entrava em depressão profunda ou ia embora de mudança pra África.”
    Huahauhua.

    Achei o episódio meio fraquinho. O que salvou mesmo foi a menina, talentosíssima. Agora é esperar pela participação do Ray. Descobri que tava com saudades do Shane, hehe. Mas ele só faz participação de um episódio né? O romancezinho vai ser mesmo entre a Neela e o Brenner?

    Ótima review, Thiago 😉

  17. Andrea - 03/07/2009

    Reitero o que Carlos T. mencionou. A “garota Damien” não é – infelizmente – nada improvável para quem tem um mínimo de experiência /vivência médica e/ou psicológica.
    O pequeno texto da “Yokas”, já no final do epi, resume a trajetória da personagem, a qual torturou animais e a própria irmã, num crescendo de patologia – o que não é ficção, mas também não tem um único resultado – quem já deu um tapa num gato não necessariamente é psicopata 😉
    É claro que o surto poderia ser improvável, mas tinha que haver alguma cena de impacto para o espectador médio ficar impressionado.

  18. Thayse - 03/07/2009

    Não pude ver esse episódio… com dois colorados em casa, nem tive chance!! ODIEI saber que perdi a voz do Greene… buáaaa!!

  19. Claire - 03/07/2009

    Achei o epi mediano…mas ok,não dá pra bater um bolão sempre ,né!
    Foi bom rever a “Yokas”,acho que Molly Price foi convicente e eu amava Third Watch rs … já essa mudança do Brenner,sei lá,assim tão bruscamente e em tão pouco tempo.. não me passa mta credibilidade…ou vai ver a Neela é um verdadeiro furacão,uma coisa de outro mundo!heheh

  20. Thiago Sampaio - 03/07/2009

    Heloísa (11) Legal saber, Helena =) Já havia te respondido ontem mesmo nos comentários do review do episódio da saída de Abby. E reitero aqui: antes tarde do que nunca. Sobre o download dos episódios… essa temporada inteira você encontra lá na comunidade =) Quanto a Neela… meu, sem dúvidas que sou muito mais a Abby. Huahuahuahuahuaa A inconstância da Neela é quase que uma pauta principal nas minhas reviews desde que comecei a escrevê-las na 11ª temp. No mais… bem vinda ao County =)

    Eduardo (12) Eu não estava indo tão fundo na construção do personagem… Me baseei mais pelos foras que ele levou de Abby e Sam. Mas vá lá, isso é válido mesmo.

    Victor Hugo (13) Só quem é fã de Mark Greene sabe como é uma verdadeira reação à essa única fala… E não importa qual seja sua expectativa, garanto que vai gostar da participação dele.

    Luciana (14) Tudo bem. Não foi a falta ou presença de Abby mesmo. É que esse não é um episódio evento. É um episódio normal, daí não se achar grande coisa dele. Bom saber que Brenner está agradando (não serei único à elogiá-lo) e que a atitude de Banfield é mesmo exagerada. Novamente, é bom não ser o único a criticar huahauhuah

    Eloisa (15) =) Última temporada tendo que ter exclusivamente episódios sensacionais? Tive essa sua idéia por muito tempo também. Como já se tinha um fim planejado, eu tbm queria apenas excelências ou episódios com conteúdos relevantes, mas… bem, infelizmente não será assim. Mas será uma temporada muito boa. Quanto ao Gates, bem… prometo que uma vez ou outra falarei bem dele. E yes! Dr. Greene, baby! XD

    Aline (16) Obrigado =) E sem a menina, o episódio seria esquecível mesmo… Sobre o Ray, uma coisa de cada vez. Ele aparecerá mais algumas vezes na temporada e… e o Brenner vai entrar pra balançar um pouco essa dinâmica. Vai ser uma boa “disputa”.

    Andrea (17) Continuo achando exagerado, sabe? Fui checar (em fontes não tão confiáveis, como wikipedia, mas vá lá) e vi que realmente há sintomes de psicopatia achados em crianças. Disso eu já sabia. Agora, atitudes psicopatas já na infância? Estamos falando do assassinato da irmã aqui. Mesmo que ela tivesse tendência, 13 anos é muito cedo, e como não houve um gatilho pra esse surto tão cedo (drogas ou abuso da mãe) continuo com o pé atrás: só se ela tivesse possuída pra agir dessa maneira ao 13 anos.

    Thayse (18) Maldita Warner XD Muda ER para um dia de futebol e nem apresenta uma reprise decente. E para os colorados que te fizeram perder Greene mesmo que por meio segundo, bem feito! E olha que odeio Corinthians huahuahuahua Ehr… Tendo orkut, checa a comunidade oficial. Lá, temos toda temporada disponível. Se a Warner não faz… alguém tem que fazer, certo?
    http://www.orkut.com.br/Main#CommEvent.aspx?cmm=49675254&crt=713243&dat=1261990740

    Claire (19) Que legal, cara… Não sabia que tanta gente assistia Third Watch. Sobre o Brenner, já tô vendo que vamos debater muito isso daqui… Legal. E uma das teorias pode sim ser essa: Neela é de virar a cabeça na cama huahuahahau

  21. gabi - 03/07/2009

    Eloisa (15)- não se preocupe, eu também gosto do gates. não sei porque da implicância com ele hahaha
    eu gostei do episódio. a garotinha psicopata foi demais. e estou ansiosa pelo próximo, com o ray de volta!

  22. Patrícia - 04/07/2009

    O melhor desse epi, com certeza, foi o “Clear” do Dr. Greene… Estou gostando cada vez mais do Morris, cada vez menos do Gates, e o Brenner, deu uma melhoradinha, mas não sei…
    O episódio no geral foi mediano, mas foi legal porque focou na medicina, e a garotinha trabalhou muito bem.

  23. Tati Siqueira - 04/07/2009

    Eita episodio Morno……Ponto alto a menina psicopata……jesus….deu medo; Outro ponto bom a mudança do Morris…….meu se tem um personagem que dou a mão a palmatoria é o Morris, eu DETESTAVA muito ele…….mas como o tempo é amigo de certos personagens; de resto nem vou comentar da Nella e do Brenner e da chefona;

  24. Edson R. Okudi - 04/07/2009

    Só uma pequena observação. Segundo algumas teorias psicanalíticas, o psicótico não nasce totalmente pronto, ele se ‘cria’ psicótico ou uma falha do ambiente (holding)propicia o seu surgimento. Aliás, segundo algumas dessas teorias, como a kleiniana e a winnicottiana, todos nós já fomos psicóticos, nos primeiros 10 meses de vida. Isso porque, quando bebês, a nossa agressividade inata não está integrada ao nosso ego. Caberá ao ambiente proporcionar essa possibilidade de integração da agressividade ao ego do bebê. Segundo Donald Winnicott, a agressividade do bebê alcançará a integração caso o ambiente não ‘revide’ a agressão do bebê. Ou seja, caso o ambiente ‘sobreviva’ à agressão do bebê e não reaja e nem se distancie dele. E, nesse caso, o bebê vai entender que o ambiente é suficientemente confiável pra resistir à sua agressão e, por isso, essa agressão vai sendo integrada como recurso do ego. Caso isso não aconteça, ou seja, caso o ambiente ‘revide’ a agressão do bebê, ele vai entender que o ambiente não é suficientemente confiável e não suportará ou sobreviverá à agressão dele. E aí o ego do bebê será fragmentado, haverá uma fixação desse estágio e a agressão ficará clivada, numa posição esquizo-paranóide, ocasionando uma estrutura psicótica. Quanto as psicoses que surgem decorrentes de trauma ou trauma cumulativo posterior à esse, são psicoses regressivas. Agora, quanto a se classificar uma criança como ‘psicopata’ aí já é mais difícil, porque ela deve ser observada em seus comportamentos ‘cruéis’ e ‘perversos’ e a motilidade deles. Além disso, é preciso verificar a intensidade, frequência e o caráter de compulsão ou repetição dos atos. A crueldade, nesse caso, é um signo e precisa ser decifrado. Um bom livro pra se ler sobre tais assuntos é “A Psicanalise das Crianças ”, de Melanie Klein. Em séries de tv e em filmes, a criança psicótica é caricata e é o próprio capeta, numa inversão do estigma da inocência. Talvez seja uma forma de purgar os pecados dos adultos na conduta de uma criança ou então transformar a criança num depositário da culpa, que vai cobrar essa dívida.

  25. Thiago Sampaio - 04/07/2009

    Gabi (21) Ah, a maravilha da dispersão de opiniões. Cada um tem a sua… mesmo que ela seja completamente distorcida huahuahuahaua Quanto ao Ray, vamos tentar fazer jus à sua volta =)

    Patrícia (22) Será que é isso o que as fãs de Abby faziam? Não importa o que tivesse acontecido no episódio, só as cenas dela (principalmente as luby) eram as melhores? Olha nós aqui exaltando um simples “clear” de Dr. Greene… Ehr… Quer saber? Que se dane XD Mark é o melhor personagem da série, nós somos fãs dele e é o que está valendo huahuahauahuahu Pelo menos exaltamos o que há de bom no restante, certo? E sobre o Morris… muito mais coisa boa dele vem por aí.

    Tati (23) Se não faz questão de comentar sobre Neela e Brenner, ferrou. Eles meio que vão ter um bom destaque nos próximos episódios… Mas pelo menos sobre o australiano, acho que com ele acontecerá o mesmo com Morris: você vai pelo menos se simpatizar com ele.

    Edson (24) Mm… Pois é. Posso estar errado em minha avaliação, mas pra mim tudo é questão de pré-disposição. Um caso simples de explicar é o peso: há pessoas que comem demais e são magras, enquanto que outras é só comer um pouco a mais de besteira que engordam. Pra mim, a garota do episódio tinha uma pré-disposição à sociopatia. Mas esse exagero, caricato como você lembrou nos exemplos de filmes e tvs, não colou. Ainda acho muito cedo pra ela ter surtado daquele jeito. A cena foi excelente, mas eu aceitaria bem mais se ela tivesse 16, 17 anos. No mais, é uma boa discussão. Não sei nada de psicologia, então quanto mais opiniões embasadas, melhor pra nós =)

  26. Paula S. - 05/07/2009

    Oi Thiago! Adorei a review (como sempre) e o episódio também. Até sonhei com o dr. Greene na quarta-feira (rsrsrs). Precisei rever alguns episódios da primeira temporada, porque fiquei com saudades. Enfim.
    Li suas fanfics, amei!!!! Claro, você realmente CONHECE os personagens, e sabe o que eles diriam ou fariam em determinadas situações, algumas vezes melhor do que os roteiristas da série, que eventualmente são incoerentes com suas personalidades. Avisa pelo Teleseries quando postar um texto novo, por favor. Você realmente escreve muito bem.

  27. Thiago Sampaio - 06/07/2009

    Paula (26) Poxa. Legal mesmo =) Muito obrigado. E por hora, não vou escrever mais nenhuma convencional, exceto uma com um documentário de Weaver, acompanhando ex-colegas. Premissa bem fuleira, eu sei, mas tô fazendo mais para aquele final em que narro o futuro dos personagens. Mas qualquer coisa, aviso aqui sim 😉

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