TeleSéries
Review: ER – Heal Thyself
23/07/2009, 10:35. Thiago Sampaio
Reviews
ER, Men in Trees
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Série: ER
Episódio: Heal Thyself
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 316 (15×07)
Data de Exibição nos EUA: 13/11/2008
Data de Exibição no Brasil: 22/7/2009
Emissora no Brasil: Warner
Amo ER. Demais. Talvez até de uma maneira problemática, mas nem ligo, pois é um bom vício e garanto que muitos de vocês sentem a mesma coisa; dos mais recentes à aqueles que assistem desde os tempos de Plantão Médico na Globo. Porém, há de se concordar que apesar disso tudo, ER teve períodos conturbados e até mesmo questionáveis nessa sua trajetória, que talvez tenha sido longa demais. 15 anos? É muito tempo. E nesse percurso de uma década e meia, diversos personagens entraram no seriado igualmente dividindo opiniões: por mais popular que eles fossem, sempre havia aquela parcela de fãs que torcia o bico. Abby? Carter? Kovac? Weaver, Benton, Romano, Doug, Carol… a lista é longa: ninguém era intócavel. Sempre havia um grupo pra criticar alguém adorado por milhões. Exceto com um personagem.
Ele não era nada bonito, especialmente para os padrões estéticos da televisão. Careca, usava óculos, era completamente desengonçado… E sua personalidade não tinha nada de excepcional ou destacável. Na TV, usando apenas os exemplos de ER, vemos que pra um personagem dar certo usa-se de artimanhas na construção de seu caráter. Há o galã, o problemático, o com passado obscuro, o bilionário, o deficiente, o egoísta… Curiosamente, nada disso se aplica naquele que era o único intocável, que não era odiado por ninguém, e foi protagonista por oito anos. Acredito que se eu falar mais um pouco, já vão pensar que estou endeusado-o, mas não posso evitar: ele não é o Messias, mas morreu e está de volta. Depois de 138 episódios, Mark Greene participa novamente de ER.
Honestamente, nem sei por onde começar a análise da experiência que foi assistir Heal Thyself. Antes de tudo, preciso dizer que estou muito feliz, e por mais besta que isso possa parecer, me sinto realizado e até mesmo alguns anos mais jovem. Quando Edwards apareceu na tela dizendo “I’m Mark Greene”, me lembrei imediatamente de 2002, pouco depois da Warner adquirir da Sony Friends e ER. Com a troca, ER ficou atrasado em relação aos EUA em mais de uma temporada, mas era numa outra época, sem Orkut, sem spoilers. Eu mesmo não sabia desse atraso. Mas como naquela época a Warner era um ótimo canal (bem diferente do esterco que é hoje) eles “correram” com a exibição do drama médico, passando toda a oitava temporada com um episódio inédito por semana (nas quintas-feiras, diga-se de passagem), logo após o fim da sétima para assim acompanhar os EUA, que estavam pra começar o nono ano. Foi um momento extremamente feliz para um fã como eu. E igualmente doloroso.
A oitava temporada é uma das melhores da série, teve o retorno de Susan, minha fase preferida de Abby e Weaver… mas vou me focar na reta final desse ano, que quase acabou comigo. Como não havia spoilers, encarei com certa naturalidade o diagnóstico de câncer cerebral do Dr. Greene, meu personagem favorito não só da série, mas de qualquer mídia – em segundo lugar está o Batman(?!). Como ele era o personagem principal, presumi que ele não iria morrer. Certo? Não podia morrer. Mas morreu. De uma maneira longa, triste e dolorosa, mas também muito bonita. E perfeita.
O diagnóstico de quatro meses de vida, a briga com Corday, o tratamento escondido, seu último turno enquanto fazia a quimio, a trilha musical triste… A leitura da carta anunciando sua morte, seus últimos dias no Havaí… Não tenho vergonha em dizer que só de relatar isso meus olhos lacrimejam. Assistir ER naquela época era uma garantia de fortes emoções – mesmo que tristes. Ciente disso, eu só assistia sozinho, sabendo o que essa série tinha feito comigo por causa de Lucy, faria bem pior por causa de Mark. Mesmo assim, me lembro que insisti aos meus pais para verem comigo a reprise de On the Beach, a obra prima de John Wells que narra os últimos dias de Mark, pois eu queria que eles tivessem o privilégio (a palavra é “privilégio”) de ver o que vi. Claro, saí da sala e fui ver sozinho no meu quarto durante Somewhere Over The Rainbow e o enterro, mas ainda conta.
Depois disso, ER pra mim (e outros milhões) nunca mais foi o mesmo. Sua qualidade não caiu tanto assim no nono ano, que teve excelentes episódios, mas perdeu Mark Greene, o coração da série, o protagonista que tinha como únicas falhas ser workaholic e bonzinho demais. Nâo larguei a série, segui aos trancos e barrancos, reclamei demais e por muitas vezes cogitei parar de assistir… Mas continuei até hoje, e de maneira perfeita, fui presentado ao lado de muitos outros fãs com alguns minutos de Mark Greene trabalhando novamente na sala de trauma.
ER é um dos melhores seriados de todos os tempos. E quando está numa boa maré, como nesse último ano, nota-se sua superioridade diante de outras – como as do mesmo gênero. ER não é uma novela barata, e por nenhum momento suspeitei que fossem trazer Mark como uma alucinação idiota, ou mesmo um fantasma incomodando alguém com problemas neurológicos. O argumento elaborado por David Zabel (roteirista de Orion in the Sky, último turno de Mark e meu episódio favorito) foi perfeito e usou até de maneira acertada a participação de Banfield: ela perdeu o filho no PS em 2002, nas mãos de Mark Greene, e se recordou disso durante um atendimento à uma criança. Engenhoso.
Quando Zabel resolve ser competente, ele só fica atrás de John Wells: mais uma vez escreveu um ótimo episódio. E não parou por aí, ele estreou na direção justamente hoje. A direção foi perfeita? Não. Houve algumas falhas, as decisões de posicionamento dos personagens as vezes forçavam no melodrama e a conexão de passado e presente não chega aos pés do que Jack Orman fez no episódio 200 (lembram-se da perfeição que foi a tela dividida com Carter e Pratt em When Night Meets Day?) Mas apesar de não ser perfeito, foi mais do agradável e com diversos pontos positivos. A atriz que fazia a mãe da garotinha afogada, por exemplo, foi perfeita. Andrew, que teve o azar de surgir só no primeiro ano, também. Até mesmo Gates, apesar de um paciente bem mala, teve um de seus melhores momentos na série.
Mas nada disso importa. Por melhor que fossem as outras cenas, como a do belo desabafo de Banfield pra Morris no final do episódio (Scott Grimes teve uma incrível atuação hoje), você, eu, todo mundo só queria ver Mark Greene. E quem viesse junto com ele. O episódio prometia nos mostrar uma overdose do médico saudoso e ganhou pontos já na exibição do antigo logo da série, o verde, com a trilha original no “previously on ER“. E com Eric LaSalle fazendo uma participação inesperada, em homenagem à memória de Michael Crichton, criador do seriado. O escritor havia morrido de câncer poucos dias antes da exibição desse episódio, e tudo o que tenho pra falar sobre essa grande perda foi dito no oitavo comentário de seu obituário (leia aqui). Enfim, o episódio prometia uma volta ao passado, mas ela não acontecia: se passou 50% do tempo e até agora nada dele.
Eis que Mark abre as portas da ambulância e meus olhos se enchem de lágrimas numa cena que não durou nem dois segundos.
Então acontece. Enquanto Morris, Tracy e Banfield tentam uma emocionante tentativa de resgatar a pequena Valencia, a chefe do PS associa esses momentos aos da perda do filho. E se lembra de quando Mark Greene fez de tudo na tentativa de salvá-lo…
Rever Dr. Greene com o avental verde foi uma viagem no tempo. E não somente até a oitava temporada, como já disse aqui, mas também nos primeiros anos da série. Quando soube que Edwards faria uma participação no último ano de ER, além de vibrar, presumi que iria chorar bastante nesse retorno. Mas isso não aconteceu. Eu só… fiquei feliz. Muito! A densidade dramática do episódio foi intensa, duas crianças estavam pra morrer, o salvamento de Valencia foi muito bonito, a morte do pequeno Daryl foi uma pena. Mas isso tudo foi ótimo, e acompanhei com um belo sorriso no rosto.
Desde a morte de Mark, o PS passou por inúmeras reformas, então as cenas do flashback tinha que ser contidas à sala de trauma – sendo que até mesmo a porta teve que ser a da versão de 2002. Mas mesmo com esse confinamento, a ambientação do passado foi perfeita. E não estou falando só do cenário, ou objetos como os aparelhos de infusão e ultrassom, que estavam enormes. Falo mesmo de nossos saudosos personagens… Emily Wagner, interpretando a paramédica Doris Pickman pela 161ª vez era o atestado inicial de bons tempos da série, maximizado na presença de outras três figuras saudosas: Jerry, Kerry Weaver e até mesmo Robert Romano. Uau! Abraham Benrubi havia saído de ER pra fazer Men in Trees. Foi só a série de Anne Heche ser cancelada que ele fez a ponta sem problemas. Adoro Laura Innes e rever Kerry Weaver foi ótimo. A menor das participações, é verdade, e a atriz não era a mesma de 2002, mas a entrada com a muleta valeu mais do que qualquer coisa.
E claro, um dos meus atores e personagens favoritos da série também esteve lá, pra quase roubar a cena: Paul McCrane deu as caras como Robert Romano, ainda com dois braços, aproveitando a deixa não utilizada no episódio Body & Soul, dirigido por McCrane no 12º ano, que continha um flashback com Romano ainda vivo mas sem ele em cena. E garanto que teve muita gente aqui querendo arrancar um membro dele fora:
Ninguém mandou você ter câncer.
Essa já é uma das melhores cenas de toda a história da série! Estava lá Mark tentando consolar Cate, dizendo que já passou muita tragédia em sua vida, com um violino muito triste de trilha, quando entra Robert forçando Mark, à maneira dele, a iniciar o tratamento. Foi a única vez que chorei no episódio. Quando Greene olha no horizonte e Romano cogita pedir desculpas pela besteira que falou… Cena poderosa.
Lá estava Anthony Edwards, novamente no set de ER gravando suas cenas, mesmo que por apenas 12 horas. Façam um favor à vocês mesmos e assistam aos bastidores do episódio (veja aqui). É incrível. John Wells, em um raro momento nesses últimos tempos, fez questão de visitar o set. Então chega Paul McCrane a abraça o colega Edwards. A dupla se reúne com Laura Innes e depois mostram as fotos de seus filhos agora crescidos. E como se isso tudo já não fosse o bastante, Noah Wyle (Carter) chega durante as gravações, recebe um abraço apertado de Laura e depois um pequeno gesto de Wells: o produtor, feliz e realizado com o que está acontecendo (Mark Greene novamente na sala de traumas) dá um pequeno soco na perna de Wyle, que no momento estava sentado em sua cadeira.
Pareceu ser um dia muito feliz e eu nunca quis tanto presenciar a gravação de um episódio quanto esse. Por relatos, também sei que Wyle, Wells e Edwards almoçaram juntos enquanto conversavam como seria o retorno de Carter. Também foi noticiado que pra retornar, Edwards não pediu um cachê, mas sim uma doação para o hospital que ele está construíndo na África. Zabel, Wells e até mesmo Steven Spielberg (produtor executivo do primeiro ano e dono da Amblin, estúdio da série) fizeram suas doações, cobrindo a oferta inicial de Edwards.
E da mesma maneira que ele veio, acabou. Depois de impor sua autoridade como grande médico, rever Jerry, Weaver e Romano, Mark ainda aparece com seu clássico casaco vermelho, à beira do Lago Michigan enquanto falava com Corday ao celular. E como se nunca tivesse saído da série, acompanha o casal Banfield indo embora. E pouco tempo depois, assim como Daryl e infelizmente Michael Crichton, Mark sucumbe ao câncer. E anos depois, Cate finalmente chora a perda do filho. Diante desse verdadeiro turbilhão de emoções, fica a certeza de que apesar de não ser o melhor da história da série, Heal Thyself é o episódio definitivo para todos os fãs, que ficaram órfãos do cara que é a personificação de um seriado com 15 anos de duração.
Me extendi bem mais do que o normal, eu sei, me desculpem por isso. Mas comecei a escrever no TeleSéries na 11ª temporada, muito depois da morte de Greene. E não podia deixar passar a oportunidade de falar muito sobre o assunto: e acreditem, bastante coisa ficou de fora, como diversas críticas à Warner, que insiste em não exibir os primeiros anos da série. E é isso. Na semana que vem, não tem Mark, Weaver, Romano ou “Benton”, mas acreditem em mim: é também um que não pode ser perdido. Além do mais, é o último ano da série e cada episódio conta. Mas até lá, compartilhem suas opiniões conosco. Exagerei, ou Heal Thyself não foi quase tudo o que um fã de ER merece?
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Oh, meu Deus, Thiago….chorei o review inteiro. Não consegui parar, simplesmente ainda estou chorando. Saudades do Mark…belíssima review. Parabéns.
ahhhh a saudade bateu!
Mica, tb chorei ontem… e não foi pouco! mas claro que aquele maluco do Romano me fez rir… como sempre.
ainda tenho muito q chorar…rs
bjos aos que têm o bom gosto de adorar essa série!
Thiago, tbm me arrepiei qdo vi Dr. Mark Greene e veio junto com um turbilhão de emoções : felicidade – sim por rever. Tristeza por lembrar exatamente do episodio no Havai em que ele veio a falecer. Sem duvida foi um episodio memoravel, aonde posso exigir se não achei nada de errado e rever personagens que são marcas da série foi bom demais e ler seu texto já me enche de lagrimas por relembrar de ontem…
Ah, desculpe quase me esqueci de parabeniza-lo pela review. Parabéns!
Transmitiu em palavras as emoções que senti ontem vendo a série. Obrigado!
Não exagerasse nem um pouco! Um episódio magnífico como esse merece um texto gigante mesmo! E pra variar: excelente texto!
Acho impossível algum telespectador de ER dizer que não gosta de Mark (também incluo a Susan), afinal, quem não sofreu com ele pelo horrível turno de “Love’s Labor Lost”? Quem não ficou triste por ele quando Susan resolveu ir para Phoenix mesmo ele se declarando para ela? Quem não ficou apreensivo quando ele foi espancado? Essas são só algumas das histórias que aconteceram com o nosso “herói”.
O próprio Clooney após a exibição do episódio ao vivo nos Estados Unidos reconheceu que Anthony Edwards era a alma e o coração da série. Ele teve uma despedida perfeita, não tinha como ser de outro jeito, ele não podia simplesmente deixar a Corday e ir embora do hospital. A reta final da 8ª temporada é muito difícil de assistir mesmo, episódios inesquecíveis que mesmo vendo pela centésima vez me emociono da mesma maneira (até ver uma cena desses episódios no youtube me deixa com lágrimas nos olhos).
A maneira como ele foi trazido de volta à série foi perfeita, parecia que ele nunca tinha saído! Ver a vinheta antiga da série, seguida por uma pequena homenagem de Eriq La Salle a Michael Crichton já foi ótimo e na seqüência outra surpresa: o nome de Edwards aparece em primeiro no elenco principal!
Pra mim o episódio foi muito emocionante, principalmente a 2ª metade é claro! Na primeira vez que assisti só ficava querendo saber de ver o Mark, demorou, mas compensou! Parecia que eu estava assistindo a 8ª temporada, como o Thiago falou existiam alguns furos, mas que para a grandeza desse episódio são irrelevantes. As menções a Elizabeth, a aparição de Weaver de muleta, Jerry também aparecendo (desculpem os fãs de “Men In Trees”, mas ainda bem que foi cancelada!)
Mas a cena mais emocionante do episódio foi com Paul McCrane. Aquela hora que ele chama Mark no corredor e diz aquela frase que só mesmo Robert Romano diria, o olhar de Mark e depois o Romano pensa em voltar para se desculpar, mas muda de ideia… é uma das melhores cenas dos 15 anos da série, demais!
A trilha sonora foi perfeita, gostei muito da transição das cenas de trauma, acho que o objetivo não era ser como o episódio 200, que é muito bom mesmo, mas não é dos meus favoritos não. Acho que Zabel teve uma boa estréia como diretor, foi um episódio que como o Thiago disse não é o melhor, mas entra para o grupo dos episódios históricos de ER.
E quanto ao resto do episódio: ótimo desempenho do estagiário da cirurgia, Gates não me incomodou, apesar de achar que o ator que faz o mendigo é péssimo, a cena de Banfield e Morris no Lounge também foi ótima e não sei por que tem algo no ator que faz o marido da Banfield que me incomoda, não sei o que é, mas ele até que deu conta do recado no episódio.
E agora são dois episódios fantásticos até agora nessa temporada (algo raro nos últimos anos de ER): a morte de Greg e a volta de Greene.
E semana que vem o episódio é muito bom mesmo!
Maravilhosa a review! O Mark era meu personagem favorito e chorei muito no episódio que ele morreu, foi uma das raras vezes que chorei em frente á tv.
Depois que ele saiu da série foi difícil continuar assistindo, vi também aos trancos e barrancos até a época em que o Murray virou chefe lá, achei muito chato e parei.
Ontem vi um pedacinho do episódio, bem qdo a Doutora estava lembrando de qdo o filho dela foi salvo pelo Dr. Greene, mas foi doloroso continuar vendo. Acho q vou baixar pra assistir hj, como uma “homenagem” ao meu personagem preferido.
Minha memória da morte de Mark é um pouco diferente. A Sony exibia ER com um ano de atraso. A série foi pra Warner em 2001 e exibiu o sétimo ano, com reprises. O oitavo ano também foi exibido com um ano de atraso.
Eu já sabia muito antecipadamente da história do Havaí já que o episódio foi nos EUA em 2002. Mas o atraso fez com que o episódio só chegasse ao Brasil em março de 2003.
Foi a nona temporada que foi exibida logo após a oitava sem reprises, terminando justamente a beira da estréia de Neela e do décimo ano.
Nunca tive problemas com Mark Greene em geral. Sempre gostei do personagem como o protagonista e workaholic. Ele sempre representou um dos melhores lados de ER.
Mas uma coisa a respeito da atuação de Anthony Edwards sempre me incomodou nessas 8 temporadas: ele nunca soube transmitir emoções pessoais de forma convincente. Sempre que ele dizia “I love you” para Rachel ou Elizabeth, ele forçava a fala chegando a parecer um retardado fazendo declaração de amor.
Felizmente, Heal Thyself não lidou com esse lado pessoal de Mark. O foco foi em seu lado profissional. Anthony Edwards fez um excelente trabalho em sua participação. O suor, a preocupação com o caso e o profissionalismo ajudaram a recriar aquilo que ajudou ele a definir a identidade de ER em 1994.
David Zabel foi esperto ao tentar reaviver o estilo e estrutura de Love’s Labor Lost no caso de Daryl Banfield.
Sempre achei Jack Orman um bom diretor, mas honestamente acho que Zabel deu um banho de direção com Heal Thyself. Ele trabalhou os atores de forma muito mais natural e humana, e soube não perder o rumo da história. Esse foi um dos melhores episódios desse último ano, e já entra pra lista dos meus preferidos em toda a série.
Não fico surpreso que a história tenha corrido risco de cair no melodrama, afinal Zabel tem sua formação em teatro. Mas acho que ele conseguiu manter-se no realismo sem cair no piegas. Heal Thyself foi o suficiente para eu perdoar alguns dos erros de Zabel nesses últimos anos.
Angela Bassett e Courtney B. Vance não ficaram por menos. Ambos também carregaram o episódio. A forma como Cate reprimiu tudo logo após a morte do filho foi apavorante, enquanto o pobre do marido despencou no choro.
Reações como a de Mark lendo os resultados do laboratório em meio as compressões foram toques sensacionais na direção. A própria expressão de Haleh já anunciava o inevitável.
A trilha de Martin Davich foi fenomenal, principalmente quando Banfield salva e menina e seu filho começa a partir. Se dependesse de mim, eu jamais permitia outra música pop aparecer em um episódio de ER e deixava a trilha por conta de Davich.
A homenagem a Michael Crichton já era de se esperar. Curta, mas necessária.
Apesar de ser uma pequena parte do episódio, também fiquei impressionado com Andrew e sua reação com Neela. Já era hora de alguém levantar a voz para ela assim.
A história do mendigo prossegue. Também senti um pouco de pena por Gates ao perder ele em meio ao trânsito.
É sempre excitante ver Chicago nesses episódios. Queria que fosse possível filmar em locação em todos os episódios.
Morris também ajudou a carregar o episódio. Quando os casos entrelaçaram na edição, as semelhanças entre ele e Mark Greene ficaram ainda mais evidentes.
Kerry Weaver teve uma bela ponta, enquanto que Paul McCrane trouxe Romano de volta dos mortos de forma espetacular. A fala dele foi inesquecível.
Paul McCrane provavelmente deve ter sido convidado para fazer uma ponta enquanto preparava a equipe para filmar o episódio seguinte. Essa é a vantagem de ter atores que continuam a dirigir mesmo após deixarem de atuar, como é o caso dele e de Laura.
Bem, nao diminuindo a participação de Greene na serie, que tambem achei fantastica, de longe meu personagem preferido e uma emoção a parte. mas nada do que eu disser podera descrever melhor o sentimento que tive do que a propria review, entao so vou completar um detalhe. a personagem Banfield. foi dito e redito que nao gostaram da atuação dela e que ela parecia um robo e eu falei que achava que era para ser assim mesmo e nesse episodio ficou evidente a diferença da mae bricando com o filho, perdendo o filho e a medica que ela acabou se tornando. foi um show de atuação, era nitida a mudança de personalidade, o que a dor da perda de um filho trouxe a ela esses anos todos. Acho que todos conhecem as 5 fases do luto, e ela passou para a aceitação nesse episodio, quando c hora a perda do filho, a ida para aquele hospital foi para finalmente terminar um luto de anos. excelente episodio!!!!
Thiago, que episódio foi esse? Simplesmente TUDO DE BOM!!! Concordo com tudo que vc escreveu e fico emocionada com sua sensibilidade, parabéns mais uma vez!
Emocionante, forte e bem bolado; mandaram super bem, até Gates tava supertável e mandou bem. Morris é um “retardado” adorável, vacila mas tem um grande coração, muito linda a cena em que ele conversa com uma Cate “desmontada”, entregue a um turbilhão de emoções.
Mas semdúvida nenhuma o marco de todo episódio foi a aparição brilhante do sensacional Dr.Mark Greene.
Incrível as cenas do salvamento da menininhae as lembranças da mãe e médica Cate. Fui às lágrimas por vários motivos: primeiro porque sou uma manteiga derretida, 2 º porque sou mãe de um menino de 1 ano e 10 meses que é a luz da minha vida, e quando Cate conversando com Morris diz: ( ou- assim) “quando se perde os pais, nos tornamos órfãos, quando se perde o companheiro/companheira, nos tornamos viúvos, mas quando se perde um filho é algo tão devastador que não há termo que defina o que nos tornamos…”; acho que nos tornamos NADA! Imagino que seja a pior dor do mundo; agora ficou claro porque ela é tão carrancuda e rabujenta; mesmo o marido nunca tê-la acusado de nada, ela mesma se acusa e não se perdoa, perdeu o sentido da vida e se pune constantemente; rabalhar naquele P.S é uma forma que ela encontrou de enfrentrar seus “fantasmas” e tentar voltar à vida.
E o que dizer de rever Dr.Mark Greene em ação?
Vc brilhante mente já disse tudo…ele foi e sempre será O MELHOR!!! Bateu uma baita saudade ( e olha que sou fã recente). Chorei muito na morte dele, também não acreditava que iria acontecer, sempre tive a esperança de uma cura milagrosa, mas não deu e ele ainda assim morreu lindamente.
Detestava o Romano, mas a cena dele foi fantástica, ele gostava das pessoas de uma maneira horrível e mesmo sensacional, morri de raiva nessa cena que vc destacou a frase péssima daquele monstro do Romano…rsrs.
Bem, assim como vc me estendi nesse comentário….rsrs, mas o episódio merece (ontem até o durão do meu marido assistiu e gostou, será que vem mais um fã tardio por aí?).
Valeu pelas dicas, estou acompanando a 12º temporada e lendo seus resumos no orkut, qualquer dia desses deixo um comentário.
Ah! E essa MARATONA E.R que estão anunciando pra sábado às 16hs? Sabe alguma coisa? Quais são os episódios e de quais temporadas? Se souber de algo me avisa, tá!
Beijinhos!
Não tive coragem de ver o episódio. Saber que ER acabou… lembrar de tudo que passou na série e na vida nesses anos todos … Mas ao ler a sua review foi como se tivesse visto e chorei todas as lágrimas que economizei ao não ver o episódio ontem……. Perfeito….
Algumas falas foram inesquecíveis e muito bem escritas por Zabel. Lembro elas sem precisar rever o episódio. Alguns exemplos:
ANDREW: I try to speak up and nobody listens!
MARK: Listen, I need you to be the mom now, okay? And I’m gonna be the doctor. It works best that way.
CATE: Who’s the chief? Who’s running the floor?
MARK: I am. And I’ve been doing this job for a while. So I need you to trust me.
RUSSELL: I’m not a doctor. Can you explain this?
MARK: Your son had a stroke.
RUSSELL: What!?
CATE: 99 out of a 100 times….
RUSSELL: Stop talking like a doctor, that’s our son dammit!
CATE: Leukemia?….That was…..leukemia???
HALEH: Dr. Greene? Labs are back.
MARK: White count, 167.000. Large myloblast.
MORRIS: Yes! Yes! Sinus rhytym!
MARK: Clear!
MARK: I’m gonna stop now.
Eu parei tudo para ver ER e um arrepio subiu da ponta dos meus pés pela minha espinha quando vi o Mark.
Pára mundo, eu queria o Mark de novo na minha vida todos os dias como tempos atrás.
Não sei racionalizar, afinal é só um personagem, mas, como você disse, que é algo que faz bem, e foi assim, ER na fase Mark só me fez bem e certamente vou carregar isso comigo para sempre, talvez por toda a humanidade que o autor colocou nesse personagem, ele nos enternece e aquece.
Cada vez que começa um episódio de Er,me dá um aperto no peito me vem na cabeça,tá chegando o fim do meu seriado favorito,e como ER não tem nada pra comparar mesmo com todos os erros ao longo desses 15 anos ,ER mora no meu coração,porque é uma parte da minha vida quando comecei assitir na globo.Rever Dr.Mark Greene,foi realmente maravilhoso e pra mim valeu toda a temporada.
MARAVILHOSA REVIEW!!!!!!!!!!!
SEM COMENTÁRIOS!!!
Nunca ficou claro a época exata em que se passa os flashbacks. Kerry e Romano sabia, mas deu a entender que Elizabeth e Rachel ainda não tinham idéia. Isso deve ter sido entre Secrets and Lies e Bygones.
Me referi ao tumor de Mark no último comentário, é claro. Romano e Kerry já sabiam. Susan também.
eu olho Paul mccrane e toda sus força na interpretação e justifico o pq de tanto eu pegar no pé do Hugh Laurie.
falei mil vezes já, episódio histórico!
Thiago,o link q vc colocou pra ver os bastidores nao ta dando certo.Coloca ai de novo,por favor
Thiago,
Parabéns pela review!!!
Eu chorei ontem e acabei de chorar lendo tudo aqui, amei!!! Obrigada!!!
Eduardo, a Kerry só descobriu que o tumor do Mark voltou no final de Bygones, e o Romano ficou sabendo pela Lizzie no mesmo episódio. Então acho que é entre Bygones e Orion mesmo, apesar de que no final de Bygones a Corday volta pra casa, mas isso não tem importância porque foi o episódio foi perfeito assim mesmo.
E anderson (16) assino embaixo no que você comentou!
Creio que Elizabeth sabia, por isso ele pediu para ela não chorar no telefone…
Lindo episódio. De arrepiar.
atualizando e corrigindo a numeração das respostas
Mica (1) Também não foi a coisa mais fácil do mundo escrever esse texto. Mas foi legal… De qualque maneira, muito obrigado =)
Leila (2) Amém aos que sabem apreciar uma boa série. Sobre o Romano, caramba… Foi isso mesmo. O que ele falou foi tão inacreditável que, como sempre, foi ao mesmo tempo duro e engraçado. Cena perfeita.
Victor (3,4) Vlw mesmo. E acho que a intenção desse episódio foi mais isso do que qualquer coisa: fazer nos lembrar dos bons tempos de ER
Carlos (5) Vlw de novo =) Ehr… Eu ia até falar sobre o poder que Susan divide com Mark na história do seriado, mas além de extender a linha de raciocínio do texto, sei de gente que não vai muito com a cara de Susan. Então, fica por isso mesmo. No mais, tudo mesmo ficou pra segundo plano: o importante hoje foi os flashbacks.
Isa (6) Obrigado. E não é Murray… é Morris =T E acredite em mim, se não tivesse deixado de assistir a série, garanto que viraria uma grande fã de Morris. Ehr… Não viu o episódio? Pena. Mas baixa sim. Garanto que vai gostar.
Eduardo (7) Posso ter errado um pouco nessa cronologia, mas tenho certeza de assistir dezenas de ótimos inéditos um atrás do outro sem saber nada de ante-mão, e essa emoção é a que fica. E vá lá, reconheço que Edwards tinha mesmo suas falhas (eu não diria “retardado”… era algo mais como “mentiroso” ou “psicopata”) mas dava mais do que a conta do recado quando vestia o jaleco. No mais… Zabel deu mesmo conta do recado. Mas acho que seria mil vezes mais interessante se esse episódio fosse dirigido pela Laura Innes.
Bia (8) Obrigado mesmo… Quanto a Banfield, esse é mesmo um ponto importante da personagem. Há quem possa dizer que é meio estranho isso acontecer longos seis anos depois, e num dia só tudo de uma vez, mas ela ficará bem mais humana de agora em diante. Seja com os colegas, seja com o marido. E isso é bom.
Heloísa (9) Foi O episódio. E muito obrigado. Mas mesmo todos se destacando, o momento era mesmo o de Mark. E vá lá, também as cenas de Valencia nesse mix: a emoção era palpável. Já sobre a conversa de Banfield com Morris, achei muito comum o que Cate disse, sobre não se ter palavras pra quem perde um filho. É pouco original, como os americanos dizerem que não há uma palavra pra “saudade”, mas… como todos que tem filhos disseram ter adorado essa fala, darei o benefício da dúvida. No mais, assino embaixo o que falou. E sobre a maratona, a Warner continua de mal a pior, e vai exibir os episódios 11×06 (Ray Liotta), 11×22 (último de Carter) e 13×10 (ehr… não me lembro qual…) Só checar na comunidade =)
Elza (10) Ah… Perdeu uma oportunidade única =/
Eduardo (11) Legendando o episódio, ouvi algumas das frases várias vezes… E as que mais me marcaram foi a da alegria de Tracy dizendo “meu Deus, recuperamos o pulso” e, claro, o “ninguém mandou você ter câncer” de Romano. A primeira foi emocionante e diz quase tudo das cenas de transição. A seguinte precisa de uma reflexão maior, mas é de muita dor.
Vania (12) ER é só um seriado, os problemas da vida são muito mais importantes, mas um pouco de escape na faz mal a ninguém. E é isso: essa série e os momentos de Mark tem que ser especiais para os fãs.
Sophia (13) A contagem regressiva é mesmo uma droga. Mas pensa pelo lado positivo: cada minuto vai contar, e alguns valerão mais do que qualquer coisa nos últimos anos da série.
Bárbara (14) VLW =)
Eduardo (15,16) Pra mim, ficou mais do que claro a cronologia do episódio. Tem que ter sido entre Bygones e Orion porque… Lizzie, separada dele por causa de Rachel e o ecstasy, só descobre sobre o câncer durante Bygones. Nesse momento, apenas Susan e o pessoal da oncologia sabia. Dai, Corday conta pra Romano que o câncer voltou e Mark vai embora dizendo pra todos, inclusiva Weaver, que estava cansado por causa da quimioterapia. Quando o câncer voltou, apenas Susan saia. Daí, só ficou público quando Corday o viu fazendo tratamento.
Anderson (17) Não vou desmerecer Hugh Laurie porque gosto muito do trabalho dele em House, mas… é isso mesmo, Paul McCrane e Romano fizeram mais em 1minuto do que em 5 anos de House.
Fernanda (18) Seu comentário demorou pra entrar. Perdão. Eu vou pedir a correção do link, mas por hora é só tirar o endereço do teleseries no nick. Ele é o http://www.youtube.com/watch?v=ivULyJw52Us
Daniele (19) Bem… obrigado, e de nada por te fazer chorar =T
Carlos (20) Enquanto eu escrevia os comentários, você escreveu a errata também… Vlw.
Flávia (21) Lizzie foi a segunda a saber. Só depois que todos souberam. Já Corday chorando e a situação dela com Mark está meio mal elaborada, pois não há muito espaço desde que ela descobre a volta do tumor e último turno dele, mas quem liga? O episódio valeu por esses pequenos furos cronológicos.
Parafraseando vc Thiago…amo ER!!! acompanho desde os tempo da Globo, já ri, já chorei, já detestei, mas o que sinto por ER sempre continuará.
No epi de ontem, quando a porta da ambulância se abriu e o Mark apareceu, eu comecei a sorrir e o meu filho, disse ” que saudade heim mãe”….- ele quer fazer medicina e acho que ER tem influência nisso..não é fantástico!!!!
Foi um momento maravilhoso, tudo já foi dito, chorei e ri ao mesmo tempo,e vc Thiago foi perfeito!!!!, além de tudo o que disse, deixou transbordar todo o seu amor por esta série maravilhosa!!!!
Um beijo á todos e até semana que vem..
Thiago,
Como eu disse essa semana para você eu havia chorado horrores no episódio de despedida da Abby, não por ela em si, mas por aquela cena com a parede coberta de plaquinhas.
O retorno de Mark, mesmo que por um momento, me levou de volta ao momento em que essas plaquinhas eram pessoas que entravam na minha casa todo dia, pessoas das quais eu conhecia o jeito, a maneira de olhar, a família e os sentimentos.
Você falou certo ao dizer que Mark foi aquele que foi uma unanimidade e, por mais que eu considere que a despedida dele foi feita da melhor maneira que poderia ter sido feita, depois de sua saída tudo mudou um pouco.
É uma triste despedida essa do County. Mas a cada episódio tenha a certeza de que ela está sendo feita da mesma maneira cuidados que a partida do Mark.
nao tem como descrever a emoçao de ver mark de volta ao ER…. personagem carismatico como ele que agrada a todos sao realmente raros de se encontrar. A forma como trouxeram ele de volta foi perfeita, nada forçado, foi emocionate d e a forma como a Weaver e o Romano apareceram, interagindo com o Mark foi otima, Romano como sempre roubando a cena, tudo perfeito. Não seria um bom final de serie se nao aparecesse o Mark, tinhamos que ter nosso querido personagem por mais uns minutos. E o nome dele aparecendo primeiro nos creditos foi uma perfeita maneira de começar o episodio, bela homenagem ao melhor personagem da serie.
Morris pra mim sempre sensacional, como os outros regulares ele apareceu pouco mas de forma muito eficiente com uma atuaçao tocante como sempre.
O Andrew me agrada bastante tambem.
Ja a Banfield pra mim continua nao me agradando, mesmo nos flashbacks ela continua com a mesma cara, personagem chato e massante.
O resto e resto… aguardando o proximo episodio.
GENTE O Q FOI ER ONTEM??? E O Q FOI ESSA REWIEW??? DISSE TUDO Q EU PENSEI!!! BATI PALMAS QDO ABRIU A AMBULANCIA E APARECEU DR MARK E DEPOIS CHOREI O TEMPO TODO. NOOOSSA!!! MEU FILHO PERGUNTOU PQ?? MAS NAO ADIANTAVA NADA EXPLICAR!! FOI MTO BOM!! THIAGO BJS VC E MIL!!!
Essa review fez jus ao episódio maravilhoso e nostálgico para os fãs de ER!
Já no início nos pegam de surpresa com a declaração do LaSalle e então ficamos esperando anisiosamente pelo Edwards. Foi demais! Rever o Mark, Weaver (mesmo que numa aparição muito pequena), Romano, Jerry..
Acho que fui a única a interpretar a cena do Mark com o Romano totalmente diferente. Sei lá, pra mim pareceu um desabafo de um amigo (tá, não sei se podemos considerar amizade) para o outro, preocupando-se com a saúde e não querendo vê-lo prejudicar o tratamento do câncer. De um jeito “Romano de ser”, é claro!
Achei a história do Gates com o mendigo meio desnecessária. Parece que não elaboraram bem, ficou meio incompleta.
Continuo achando a Neela totalmente sem graça, não vejo ela como uma cirurgiã como a Corday, nem ensinando o pobre do Andrew.. hehe
Já a Banfield, mesmo com aquela cara de diva, tá me agradando cada vez mais com o passar dos episódios. Morris excelente nessa temporada!
Senti uma super alfinetada em Grey’s no comentário da alucinação! haha
Não vejo a hora de ver o Carter de novo!
Adorei a review. Amo o Mark, que ao lado sa Susan sempre serão meus personagens preferidos de ER. Também adorava a Carol e o Doug, mas Mark e Susan sempre me cativaram.
Só acho que autor tem que esquecer Grey’s Anatomy e seguir em frente. Toda review tem alguma picuinha com o outro seriado. Deixa pra lá!!! São dois seriados completamente diferentes e eu adoro os dois. Acho um saco essa briguinha boba de sempre fazer uma depreciação. Só um toque!
“Ele não era nada bonito, especialmente para os padrões estéticos da televisão. Careca, usava óculos, era completamente desengonçado… E suas personalidade não tinha nada de excepcional ou destacável. Na TV, usando apenas os exemplos de ER, vemos que pra um personagem dar certo usa-se de artimanhas na construção de seu caráter. Há o galã, o problemático, o com passado obscuro, o bilionário, o deficiente, o egoísta… Curiosamente, nada disso se aplica naquele que era o único intocável, que não era odiado por ninguém, e foi protagonista por oito anos”
Perfeita, perfeita essa descrição. Mark é um dos personagens mais realistas não só de Er mas do mundo das séries. Em meio a tantos Mc Dreamies, rabugentos, excêntricos, ele era “só” Mark. E é por isso que eu o adoro tanto. Nunca precisou de mirabolantes histórias ou personalidade para chamar atenção.
E posso dizer que amo, amo Romano? Cara, que falta que ele faz. Em meu pequeno mundinho, aquela patética cena do helicóptero nunca aconteceu. Nunca me incomodei com suas tiradas, pelo contrário. Gosto de House, mas… Romano era o cara. E nada me tira da cabeça que ele foi a inspiração para House. Imagina se ele estivesse no hospital até hoje? O que ele diria para Gates, hein?
Esse episódio me fez lembrar o quanto ER marcou para mim. Foi tanta nostalgia que logo depois do episódio fui assistir a primeira temporada, coisa que não faço há muito tempo.
Thiago,
Meus sinceros parabéns pelo review. Acho que nunca li nada, sobre qualquer assunto, em toda a minha vida, que estivesse tão alinhado com meus pensamentos mais íntimos do que seu texto. Se eu fosse escrever um review sobre o episódio e sobre Dr. Green teria um teor extremamente parecido, provavelmente com um formato de qualidade inferior 🙂 Mas nunca achei que iria encontrar alguém que compartilhasse publicamente dessa minha frustração: “ER [..]nunca mais foi o mesmo […] perdeu Mark Greene, o coração da série”.
A única coisa que não gostei do episódio foi a ansiedade que me deu até ele aparecer, esperei exatos 30 minutos no episódio gravado no meu DVD/HD até ouvir a famosa frase: “I’m Mark Greene”. Obrigado pelo privilégio de ampliar por mais alguns minutos a grande satisfação que foi rever um dos ícones da TV e por compartilhar de forma tão profunda e tocante suas impressões sobre o assunto.
Ai Deus! o que dizer do episódio ontem?!Foi triste,denso,saudoso e bonito.O desespero do marido da chefona chorando apoiado na parede,a relutância dela em aceitar o diagnóstico,o choque… e aquela cena sutil em que o marido tenta segurar a mão dela e ela se esquiva mostrando o quanto ela já tinha se fechado na culpa e dor que tava sentindo.
Mark Greene?! ah,eu chorei! eu o queria pra sempre lá!O County não é o mesmo sem ele… e assim como vc Thiago,na minha inocência de fã tbm achava que ele não iria morrer… o principal né! e nós sabemos da morte da mãe,depois acompanhamos com o pai e por último acontece isso com ele! mta injustiça pra uma família só,Deus nos livre!E o Romano sempre Romano!rs… tbm gostava da Weaver,foi bom revê-la pena que tão brevemente… saudades do Jerry! Saudades daquela turma toda.
Ótima review Thiago! Mas isso claro é chover no molhado…
Ai Thiago, só vc e E.R pra me fazerem ler um tratado deste!
mas, o que fazer? o primeiro paragrafo me ganhou! é exatamente isso. o cara era unanimidade. e nem um pouco burra.
curioso que tbm pensei que fosse me arrasar, chorar, descabelar, como fiquei em orion on the sky (tbm meu episódio predileto). Mas não. Eu sorri, pq eu tava bem feliz de ver aquele que É O CARA NAS SÉRIES! e que coisa, hein? justamente no dia em que ele não salva o paciente. e pq? pq o grande trunfo dele era esse! suar (literalmente) pra salvar seus pacientes e até no insucesso, a certeza de ter feito o seu melhor trabalho!
EU AMO MARK GREENE!
não achei o episódio fantástico, mas gostei bastante! (acho que eu queria que fosse 100% old school e aí não dava, né?)
sem me alongar, pq eu não sou vc Thiago (não tenho nem a propriedade e nem o talento pra escrever tanto sem ficar chata) vou apenas dizer que rever Weaver e Romano!(adoro!!!!!!) foi especialíssimo!
atualizando e corrigindo a numeração das respostas
Sonylena (23) Legal saber. Boa sorte pra ele nessa empreitada. A série meio que me influenciou também, mas por dois anos tentei entrar em medicina sem sucesso, até estar me encontrando em jornalismo… Mas se for mesmo a de seu filho, toda sorte pra ele. E muito obrigado.
Simone (24) Como Mark amava tanto o trabalho, a ponto de passar lá em dia de folga e até o de seu casamento, só a morte pra explicar sua saída da série. É verdade, ele não precisava morrer, mas era a única saída. Pelo menos, tivemos uma brecha do passado. E não tinha feito essa conexão, mas faz sentido: no muro de Haleh a gente se sentia bem só em ver os nomes… Aqui a coisa tomou proporções ainda maiores. E ainda bem que gostamos desse momentos =)
Eloisa (25) Benfield também me incomodou um pouco. Sei lá, a atuação dela não parece no tom do show, mas… bem, paciência, sei que vai ser assim a maior parte do tempo, então paciência. Pelo menos temos outros nomes, como Andrew e Morris (esse já está ficando fora-de-série) e eventos como em Heal Thyself. Poder rever Mark em ação depois de tantos anos é mesmo algo indescritível.
Rosangela (26) Só acompahando ER pra entender mesmo =)
Amanda (27) Obrigado =T Quanto a interpretação de Romano, não sei bem se foi um desabafo de amigo. Robert só tinha Lizzie de amizade naquele hospital e Mark era um concorrente dele. Negócio que, óbvio, Romano não queria que Mark morresse, mas quando falou aquilo fez de seu jeito Romano de ser mesmo, sem papa na língua. Mas foi tão pesado, tão inapropriado, que até ele mesmo cogitou pedir desculpas. E Gates e o mendigo? Se prepara que ainda tem muito mais dessa ladainha. Neela é mesmo uma mala, Cate é uma diva que vai ganhando espaço… e acredite, a cornetada foi em House também huahuahuahuahu E falando sobre Carter.. fica tranquila: além dele, vem muito mais gente =)
Milena (28) Vou tentar fazer justiça às próximas participações especiais, e tratá-las da maneira que merecem. Entre eles, Doug e Carol. Mas isso é pra mais tarde. Quanto a minha picuinha, é verdade, tenho essa mania, mas acredite, já foi pior. Tanto que nesse texto abertamente critiquei House, e só fui alertado pelo cutução em Grey’s =T Mas… sério, prometo que vou restringir ao mínimo minha opinião sobre outros seriados.
Nanda (29) A coisa mais difícil do texto foi tentar enaltecer o quão Mark era um bom personagem, apesar de ser… normal. Escrevi tanto que esqueci o óbvio: ele era mesmo um dos mais realistas e humanos da história das séries. Claro, ER também tinha um extremo oposto que era o Romano. E pode amar ele tranquila sim =) Sou muito fã do cara e por mina nunca tinha morrido também. E assistindo episódios da primeira temporada? Depois passa na comu de ER que sou dono no orkut =T Lá toda quinta feira comentamos um episódio do primeiro ano e hoje acabamos de ver ‘Make of Two Hearts’.
George (30) Muito obrigado. No texto, falei que antes por causa da inexistência de orkut e downloads, spoilers eram muito raros. E isso era ótimo. Mas com essas ferramentes de hoje, apesar dos pontos negativos, fica óbvio que encontrar pessoas com gostos parecidos com os nossos é muito mais fácil. Eu mesmo, não tenho amigos que assistam ER (sempre achei um crime) e foi ótimo encontrar tanta gente que compartilha o que sinto pela série. E a espera de 30 minutos? É tudo bem… ele apareceu só da metade pra frente. Mas foi perfeito. Mais do que isso, seria exagerado. Eu queria uma abientaação geral da 8ªtemp, mas seria pouco justificável, não? Heal Thyself fica valendo. E muito.
Claire (31) Pois é… um episódio tão denso que conseguia passar dramaticidade até em suas sutilesas. Muito bom mesmo. Quanto ao remember com personagens clássicos? Não tem preço. No mais, muito obrigado.
Marília (32) Obrigado… mas nem vem =) ER é um assunto fácil (o conhecimento é adquirido através dos anos para nós fãs… que ganhamos experiência) daí falar da série é tudo menos complicado. Mas já que resolveu ser um pouco sucinta, ainda fica valendo: Weaver, Romano e Mark em cena novamente? Foi mesmo especial
Esse episódio foi perfeito. Como disse o próprio Anthony Edwards: um terça-feira no County.
A cena com o Romano foi realmente genial. Ele apareceu e eu fiquei feliz e aí ele solta a bomba e eu xinguei automaticamente, como nos velhos tempos.
Caramba, Mark Greene. Tiago, me perdoe, mas estou comentando antes mesmo de ler seu review. Mas nem é preciso ler para saber que é bom. E que Greene é Greene. Já comecei adorando quando aparece o nome do Anthony Edwards como primeiro nome, antes da Parminder. Daí em diante, foi sensacional.
Faltou dizer: a atuação de Angela Basset pode não agradar a todos, mas graças à personagem dela Mark voltou então fico muito feliz pela entrada da atriz na série, agora posso dizer isso sem entregar nenhum spoiler.
Também não tinha amigos que assistem ER, mas agora estou mandando cópias dos DVDs para uma amiga minha que assistia a série nos tempos de “Plantão Médico” na Globo, ela já está bem fanática, já viu até a 8ª temporada e aguarda ansiosa para ver a 9ª.
No meu serviço uma colega minha assistia, mas ela largou ER no fim da 13ª temporada, mas falei para ela assistir o episódio e ela gostou muito, apesar de ter ficado meio perdida com alguns personagens, mas ela também achou muito bem feito os retornos dos personagens antigos.
E lendo os comentários que o pessoal está deixando a pequena aparição do Romano foi realmente muito marcante, mesmo sendo muito curta.
CATE: Who’s the chief? Who’s running the floor?
MARK: I am. And I’ve been doing this job for a while. So I need you to trust me.
Eduardo, nessa hora… me arrepiei toda!
Thiago,
“nem vem” o quê? Vc fez um texto grande e muito gostoso de ler, todos nós fãs ficamos realizados com o que lemos. tanto sim, que todo mundo te elogiou!
a familiaridade com assunto, a técnica… tudo isso ajuda, mas a paixão e o talento deram o tom aí, pô! e ó, Review bom não é tão fácil de encontrar, não… a gente vê que vc se dedicou pra apresentar um texto legal e conseguiu e eu agradeço.
E no mais, nem te conheço pra puxar seu saco. (ha!) então é sincero mesmo. Aceite.
E sim, foi muito especial rever o trio de chefes mais legais do planeta! (viu? meus adjetivos se restringem a “especial” e “legal” hahahah!)
Tati (34) Baaaah… Esqueci desse detalhe. Valeu por lembrar a explicação de Edwards: isso tudo aconteceu anos atrás, mas só não vimos porque não foi na quinta huahuahuahuhau
Diego (35) Bem, obrigado então. E Mark Greene em cena anos depois de morto é mesmo algo fora de série.
Carlos (36) Bem… Não fui tão fã de Basset em ER, mas se for pra agradecê-la por algo, que esse seja o motivo. Mas convenhamos que isso poderia acontecer com qualquer outra atriz, não? Afinal, a premissa seria a mesma. E parabéns por espalhar o culto que é ER huahauhauhauahuahuaa Já Romano na boca do povo… o que dizer? O cara não era pra ter saído nunca.
Marília (37) E a cara dele ao dizer isso? Expressão do tipo “pode confiar mesmo em mim, pois vou fazer de tudo pra salvá-lo”. Brilhante.
Marília (38) Bem… então tá. (há!) Negócio que não sou um cara que se sai tão bem com elogios, mas se for assim, obrigado mesmo =)
Estou trabalhando e em vez de fazer meu relatório, fico olhando aqui esperando ler mais comentários…rsrsr
Concordo com quem disse que vc consegue dizer exatamente o que nós fãs estamos sentindo, e tb adorei encontrar este lugar aqui, pena que só foi este ano, pois meus amigos não curtem ER…que pena…são uns tontos!!!!!!
E Thiago, que comunidade é essa em que vcs comentam as outras temporadas?
Vc tem talento, um dia ainda vamos comprar um livro seu!! rsrrss
Ótima review Thiago, expressou toda a paixão que sentimos pela série, e principalmente essa unanimidade que é Mark Greene. Esse episódio está no meu Top 3 dessa temporada (os outros ainda não passaram, então não vou falar, hehehe…).
A volta do Mark foi muito bem elaborada como você disse na sua review, bem diferente do que fizeram em Grey’s, que é uma série que gosto de assistir, mas de vez em quando me irrita por essas historinhas idiotas fora da realidade…
Como eu assisti esse episódio pela primeira vez logo que saiu nos EUA, tive uma grata surpresa com as aparições de Weaver e Romano, coisa que a Warner fez o favor de antecipar logo na promo (sem comentários sobre a incompetência do canal…).
Apesar de toda a carga dramática, também assisti esse episódio com um sorriso no rosto desde o momento em que Dr. Greene abriu a porta da ambulância.
Como para variar não estou conseguindo assistir a tempo de comentar e obvio que mais uma vez perdi(mas ainda por minha culpa – sono, mais sono) então vamos baixar….e dei sorte novamente – assisti um legenda por ti novamente Thiago.
Thiago querido, se vc continuar a escrever assim até o final, vou precisar comprar uma fábrica de lenço……Jesus que texto magnifico, vc conseguiu passar uma emoção unica de um fã que ama mesmo a série. Episodio para ficar na historia
*PARABÉNS*
Sonylena (40) Obrigado. É minha gana e motivação. Tenho na cabeça idéias pra mais de 10 livros com vários gêneros diferentes mas… quem disse que consigo começar? Vai que é idéia de sonhador mesmo. Mas acredite: minha meta é ser escritor e não escondo isso. E enquanto ainda não é pega no trabalho, com o proxy permitindo, entra no orkut e participa da comu ER: http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=49675254 – é lá que sempre comentamos os episódios. Mas preciso ser honesto em dizer que… a coisa aqui anda muito mais construtiva, porque lá no orkut já vimos toda a temporada há meses (eu legendava o episódio e o pessoal comentava… foi legal, mas agora anda um pouquinho parada)
Patricia (41) Vlw, Patrícia. E tenho certeza de quais são seus outros dois episódios, mas não estraguemos as surpesas como a Warner. Sobre as participações contadas na promo… Tenho minhas dúvidas, sabe? Claro, não precisavam mesmo mostrar TANTO as cenas de Weaver e Romano, mas sou dos que defende a inclusão deles nas promos. O que a NBC fez nos EUA foi exagerado: não houve divulgação nenhuma. Até uma das participações foi segredo de estado… Mas vá lá, isso pode até ser tema pras próximas conversas: o que divulgar nas promos? Pra mim, sempre o mínimo necessário.
Tati Siqueira (42) Alguém da Warner tá lendo isso? Fãs não estão conseguindo ver os episódios! E Tati, bom que fez bom proveito =) As legendas da temporada, aliás, são todas minhas. Há um erro ou outro mas vendo pela Warner, esse até que não ficou devendo muito. E fica tranquila: acho que não vai precisar de lenços huahauhauaua Talveeeeez se eu conseguir acertar como disseram que acertei aqui, cargas dramáticas só em alguns episódios aleatórios, sempre, claro, com participações do passado. E no mais, *obrigado*
Tati (42), todas as legendas da 15ª temporada foi o Thiago quem fez, ele foi o “salvador da pátria” do pessoal que não aguentou esperar pela Warner, e ele não tinha nenhuma legendas em inglês pra ajudar!
Thiago seria ótimo se alguém da Warner estivesse lendo esses comentários, quem sabe assim eles param de fazer besteira;
Eu não sabia que foi vc que legendou tudo….Parabéns, ficou muito bom mesmo.
E nós que temos que agradecer de ter alguém tão apaixonado escrevendo assim.
Ah!!!Acabei de ver o link no youtube, nossa todos pareciam amigos de infãncia, é legal ver essa interação com, a equipe;
Meu personagem preferido sempre foi o Carter. Claro que eu gostava muito do Dr. Green, mas não sabia que sentia tanta falta dele: apesar de esperar ansiosamente por esse episódio, nunca imaginei que choraria tanto, do momento em que ele abriu a porta da ambulância, até o fim, de novo na reprise e agora lendo o review e os comentários.
Realmente ele não tinha nenhuma característica “especial”, era um homem comum, workaholic e competente e acredito que era justamente esse o seu charme: além de ser real, era excelente naquilo que fazia, quem não queria ter Mark Greene como seu médico? A Banfield chegou botando a maior banca e terminou aprendendo com ele; no hospital incrível em que ela trabalhava ninguém percebeu o que havia de errado com o Daryl, aí vem Mark Greene e descobre só de olhar a amostra e rebateu todas as críticas e desconfianças dela com a maior segurança, competência e humildade. Lembrei daquela frase sobre os rostos que você gostaria de ver ao chegar ao hospital. Eu definitivamente confiaria minha vida ao Dr. Greene, já se fosse a Neela que abrisse aquela porta, eu reuniria o meu último resquício de força e sairia correndo!
Por falar nela, adorei a explosão do Andrew! Mulherzinha incompetente e arrogante! Alguém aqui falou nos cortes que o Romano daria no Gates, imagina o que ele diria a Neela.
E a cena entre Banfield e Morris foi mesmo ótima.
Ah, que vontade de rever a primeira temporada!
Ah, lindo gesto do Anthony Edwards ao abrir mão do cachê!
Nossa, Thiago, lindo!!!!!!! Mto emocionante teu texto!!!!!! A parte q vc falou sobre os bastidores foi tuuudo!!! Realmente, Mark é um personagem acima do bem e do mal!!! E essa frase d Romano vai entrar pra história msm!!! Adorei esse epi, viajei no tempo por uns instantes, principalmente qnd Mark abriu a ambulância. Adoro Morris, isso ñ é segredo, mas a Tracy tá me saindo uma médica excelente. As participações dela estão crescendo e isso é ótimo!
Pensei q o próximo epi fosse ter alguma revelação do Brenner, mas nada q marcasse tanto (apesar q eu adoro o Brenner tb!!!). Mas já q vc foi tão enfático, agora tô louca pra quarta-feira chegar!!!
Sim, eu sempre quis saber pq raios a warner ñ reprisa as primeiras temporadas???
Sabe um aspecto da morte do Greene que me entristeceu demais? Foi saber que era o fim pra ele e a Susan. Tá eu sei que ele tinha casado com a Corday, que ela tinha casado com o paramédico e tudo o mais, mas saber que ele morri era definitivo, entende? Nunca mais Susan e Mark! Isso foi muito ruim mesmo! Além de claro, a saudade do Mark e depois da Susan. Sou uma super fã dela e sempre senti sua falta. Mas mais do que isso sempre fui uma big fã de Mark&Susan.
Um dos textos mais tocantes que já lí no Teleséries. Parabéns! E o episódio foi tudo isso, sim!
Thiago, eu não consegui acessar o link… o vídeo tá no youtube?
Carlos (44) Ehr… alguém tinha que fazer o trabalho sujo =P
Tati (45) Obrigado. Não foi nada fácil mas até que deu pra fazer um trabalho satisfatório, tirando um ou outro erro. E o link, que já está corrigido no texto, é mesmo isso: uma reunião de ex-colegas ou amigos, que seja. Muito bom.
Taciana (46) Meu preferido sempre foi Dr. Greene. Nada contra o Carter, está entre meus favoritos também, mas… como deu pra perceber, sou muito mais o Mark. Até porque ele tinha esse aspecto: era difícil odiar o cara. E poxa… já tinha citado essa de confiar em médicos tantas vezes aqui, e esqueço no texto mais importante pra isso. Nhá. E Neela é mesmo um trem sem rumo que precisava de mais convívio com Romano.
Taciana (47) Como já tinha ganho 35 Milhões com ER, e até recusado um caminhão de dinheiro pra ficar na série até a 10ª temporada, nada mais justo ver que dinheiro não era problema. E o legal disso tudo é que, além da Warner doar os 125mil dólares, quando Spielberg soube também doou 125mil, e Wells resolvou colocar 50mil. Legal isso.
Kryshna (48) Obrigado =) E no meio de tanta coisa, apesar d’eu falar do Morris, acabei me esquecendo da Tracy, que foi mesmo muito bem hoje. Quanto ao Brenner: não deixe de ver a semana que vem. E a Warner não reprisa porque… porque… Olha, não faço idéia
Carla (49) Isso foi chato mesmo. Mas se Mark e Susan acontecesse de verdade, a gente nunca ia ter esse pensamento hoje, não? Melhor ficar como o melhor casal platônico da história da série mesmo. Susan, aliás, é minha personagem feminina favorita.
Cesar (50) Vlw =)
Marília (51) Perdão. Link corrigido: http://www.youtube.com/watch?v=ivULyJw52Us
Na época que eu assistia pela Globo eu torcia muito pro Mark e Susan, até hoje fico triste por ele quando assisto “Union Station”, mas pra ser sincero, não sei se os dois ficassem juntos daria certo. Acho que acabaria a magia e, como o Thiago comentou, a gente não ia ter esse pensamento. E sinceramente, amo o casal Mark e Lizzie.
Review gigante pra um episódio excelente.Difícil conter os olhos pra não começar a chorar na lan house.A promo esquisita deu uma impressão errada dos acontecimentos,mas sem problemas.Pra rever Mark,Weaver e Dr.Romano isso não importa,nem o fato de perder mais um jogo…Finalmente veio o episódio que explicaria porque a Banfield é tão Banfield,pelo visto farão isso com o Brenner na semana que vem.Eu sempre falo que o Mark e a Lucy são os únicos imunes de críticas do ER.Eu não cheguei a chorar,mas dei um sorriso quando o DR.Romano foi o sem noção de sempre,a Weaver sempre foi top,e o Mark é tão bom que eu me acabava de chorar em Orion in the sky e em On the Beach mesmo sendo a oitava a única temporada com ele que eu tinha assistido na época.O que dizer de 3 personagens tão especiais? Palavras não expressam a minha admiração por eles,queria que eles fossem meus médicos,rsrs
Sua review foi maravilhosa, ER merece. Chorei horrores quando Dr Greene morreu e até hoje fico emocionada quando escuto Over the Rainbow, tornou-se uma de minhas músicas favoritas. Você se lembra ou assistiu ao episódio de Mad about You, em que o casal (esqueci o nome)de protagonistas queria uma consulta com o médico que havia sido inspiração para o personagem do Mark Greene? É, Mark Greene deixou um vazio enorme no coração dos fãs de ER…
Episódio maravilhoso.
Foi tão bom rever o Mark.
O Doug e ele sempre foram os meus personagens preferidos. Adoro os dois. E como estou revendo a primeira temporada me dá mais saudade destes dois.
Estava muito ansiosa por este episódio e valeu a pena . Quando abriu aquela porta da ambulância e apareceu o Mark não aguentei e chorei. Também gostei muito da atuação da Angela Basset e agora deu pra entender porque a Banfield é daquele jeito. Aquela cena que o filho dela morre e o marido desaba a chorar e ela ali bem fria foi muito boa. Foi bom rever o Romano . Ele era uma mala mas eu gostava dele já a Kerry não desce de jeito nehum. O Morris cada vez melhor. A Neela continua uma chata. Estou gostando da história do mendigo e o esforço que o Gates está fazendo para ajudá-lo. E o Brenner hein?
Não posso deixar de mencionar a homenagem ao Michael Crichton. Bonito e ver o Eriq La Salle foi tudo de bom. Saudades do Benton.
Enfim foi um episódio perfeito e super bem bolado. Agora que venha o Doug Ross !!!
Se eu já fiquei ansiosa pelo Mark imagina quando for o episódio do meu médico preferido ehehehe !!!
“Exagerei, ou Heal Thyself não foi quase tudo o que um fã de ER merece?”
Não exagerou não Thiago. Seu review está ótimo.
Gostei muito. Assisto ER desde da primeira temporada quando ainda passava na Globo e nós fãs
desta série merecemos este episódio maravilhoso.
Oi, eu ando por fora das notícias então fiquei curiosa quando vi o Eriq, achei ele mais inchadinho. Ele tá doente ou esteve? Sabem de algumas coisa? Eu tava tão por fora que nem sabia que a Parminder tinha tido filho! Bah, acho que tô na Sibéria! eheheh Mas tô voltando.
Nem sei se vc ainda tá lendo os comentários dagente sobre esse seu Review, Thiago. Mas gostaria de expressar minha humilde opinião:
Sua Review: Grande? Tão agradável de ler que fiquei pedindo por mais quando terminou.
O episódio: Valeu, e valeu demais por Mark Greene. Como vc, tb naum chorei, só fiquei muito, muito, muito feliz.
Zabel: Juro que tento, mas não gosto de seu trabalho na direção. Juro que tento mesmo…
Você: Admiração. Quando crescer, quero escrever igual a você. =P
Carlos (53) É uma das minhas explicação pro casal roomie ter dado tão certo. Como nada aconteceu entre Ray e Neela, as fãs continuam torcendo e… uma vez que se concretiza, grande parte da graça se perde. Na TV, platonismo dá certo.
Luciana (54) Thanks =) E três rápidos comentários: as promos da Warner distorcem e/ou mostram demais, não sei se Lucy é uma “intocável” e na cena de Romano, eu também meio que ri, mas a indignação foi muito maior.
Glica (55) Obrigado… E é verdade! Meio que me lembro de Jamie falando isso. Ah, saudade dos tempos em que ER fazia parte da cultura pop…
Giselle (56) Thanks. Semana que vem, além do Brenner teremos certo destaque pra falar de Neela e Gates. Teremos pano pra manga semana que vem. E sentindo falta de Benton? Ainda nã viu nada huahuahuauaha
Carla (57) “Bem vinda da Sibéria” huahuahuahuahua Ehr… Eriq está bem, e não há nada de errado com a saúde dele. Negócio que além de ganhar peso, ele perdeu alguns fios de cabelo. É um efeito do tempo: Eriq La Salle não aparecia num episódio de ER desde o último de Mark (apesar de Benton ter saído um pouco antes, ele estava no funeral durante On The Beach). E Parminder ficou grávida sim. Huahuahuahuah Em breve, você verá a produção tentando esconder a barriga da atriz durante as cenas.
Márcio (58) Leio sim. Com certeza, até porque um dos motivos de escrever as reviews é pelos feedbacks. Sei de seus problemas com Zabel, então tudo bem. Review grande? Pois é… Esse é o meu maior em quase 5 anos de Teleseries, ganhando do texto que fiz na saída do Carter. Mas não será o maior de todos, se Deus quiser, pois acredito que dois terão seu… espaço merecido. E obrigado, mas assim me sinto velho! hauhauhauhuhau
Luciana (54), não era muito fã da Lucy não, ela me irritava às vezes, principalmente na 5ª temporada, as briguinhas dela com o Carter eram muito chatinhas pro meu gosto, mas na 6ª temporada estava gostando da personagem e, claro, fiquei muito triste com a morte dela.
Thiago, depois dessa review não tem muito o que comentar não. 🙂
Você pôs em palavras o que eu senti revendo Mark, e foi inexplicavelmente bom.
A morte do Mark foi como a perda de um parente.
Chorei muito durante e depois de cada um dos epis da trilogia. Muito doloroso… É um nível de envolvimento emocional com a ficção que eu nunca acreditava ser possível. Até conhecer Mark Greene. Tenho que citar Susan(diva e intocável também).
Não vou fazer minha review do epi essa semana, pq tem tanta coisa pra falar de Mark, que meus pensamentos meio que se misturam. Fico eufórica e é estranho dizer isso, mas é verdade.
Quando eu me recuperar da leitura da sua review(emocionante), acrescento mais coisas. 😀
Mark é a alma e o coração de ER.
E repito uma frase sua que sintetiza tudo:
Tem muitas séries que adoro, mas ER é a única que amo.
Oi Thiago
Demorei mas cheguei.
Na verdade nem sei o que dizer sobre Mark Greene!
Assisti o episodio todo mieo chorando e meio rindo igual a uma boba alegre.
Edwards conseguiu trazer de volta tudo pelo o que nos apaixonamos nos primeiros anos da serie.
Pra mim Mark realmente e a alma de ER.
E sobre o Behind the scenes, alguem mais percebeu que o Noah sorri com a cabeca torta mesmo, nao era so pose para o personagem.
Adorei a participacao do Romano sendo beeem Romano!
E olhando Mark em cena a gente percebe como ER perdeu grande parte do seu charme sem ele.
Primeiro quero dar parabéns pela sua review, achei excelente, à altura do episódio e do que os fãs mereciam ler! Não tem nada pra mudar ou acrescentar. Quanto ao episódio, também achei que foi à altura do que os fãs mereciam ver, foi excelente e eu adorei, com certeza entra pra lista dos episódios históricos de ER.
Tem várias séries que eu adoro, mas que amo mesmo é só ER. E o dr. Greene é de longe o meu médico preferido. Não sei explicar porque ele é praticamente uma unanimidade. Acho que o fato de ele ser um cara comum ajuda muito, ele parece ser um médico de verdade, que você poderia encontrar na vida real. Ao contrário dos médicos de Grey´s Anatomy, que são lindos mas inverossímeis (acreditem, não existem médicos nem hospitais assim na vida real)! Não tem muito o que dizer do Greene, ele é um médico incrível, gente como a gente, eu adoooooooooro ele, chorei litros naquela trilogia arrasadora (e em todos os reprises também). Então, como fã assumida, amei quando soube que ele ia aparecer na 15a temporada, achei que fosse chorar ao revê-lo, mas na verdade fiquei super feliz!!! Foi tão bom vê-lo em ação outra vez, pareceu que ele nunca tinha saído de lá! Adorei vê-lo atendendo, ele sabe muuuuuuuito!!!! Vou te dizer, nem reparei nos aparelhos, e na porta da sala e etc, eu só fiquei prestando atenção no Greene!! Nem tem muito o que falar, né. Também gostei que apareceu o Romano e o Jerry! Aquela frase do Romano, vou te contar… é bem típico dele, um jeito torto de dizer que se importava com o Mark, talvez, mas doeu na alma ouvir aquilo. Achei triste que colocaram o flashback nessa época tão dolorida!
Fora o flashback histórico, até que o episódio rendeu, né. Agora a gente sabe porque a Chefa é tão azeda (se bem que tava bem óbvio pra quem não leu nenhum spoiler dessa temporada, como eu), espero que agora ela melhore de jeito. Na hora eu pensei como o marido dela, como ela conseguia trabalhar lá? Mas acho que pra curar essa dor e seguir em frente ela tinha que ir fundo na ferida, e acho que funcionou. Ainda acho que ela está péssima atriz, e acho que ela e o marido não estão funcionando (os personagens), não têm química, sei lá. O Morris foi ótimo no final, conseguindo arrancar um desabafo da chefa, gostei muito. É certo que o que ela disse foi meio clichê, mas acho que nessa situação não tem como escapar de clichês, e foi bonito o que ela disse.
Quanto à Neela, já disse antes, a personagem tá totalmente perdida, uma pena, porque eu gosto dela. Até hoje ela não sabe ensinar os alunos, e ela já é uma residente sênior. Eu gosto muito do Andrew, e gostei mais ainda que ele gritou com a Neela, afinal ele tava com toda a razão. Claro que ele devia ter mencionado o fato do sangramento, mas selecionar o que é realmente importante das 500 queixas do paciente a gente aprende na prática, no dia-a-dia, com bons professores, vendo paciente após paciente. E ele é só um R1, a recém começou, e não tem bons professores. Como todo mundo diz, só se aprende a ser médico depois de matar o 1o paciente. Espero que daqui pra frente o Andrew aprenda com esse fato. O caso bem podia virar uma sessão de M&M, queria ver o que a Neela ia dizer.
Mais uma vez, a história do mendigo do Gates não disse a que veio, e poderia muito bem ter sido cortada. Foi mal aproveitada, e caiu no lugar comum (mais um soldado que voltou do Iraque com traumas físicos e/ou psicológicos).
Agora, tenho uma dúvida: a casa dos Banfield não é a casa que era do Carter e da Makemba?? Porque aquele batente redondo me lembrou muito aquela casa.
Por fim, essas promos da Warner estão sofríveis, porque a do próximo episódio deu pra sacar tudo, e isso é chato porque eu não li nenhum spoiler dessa temporada. Warner Channel te desprezo!!!
Thiago mais uma vez parabéns pela review, arrasou.
Não acredito que perdi esse episódio, Mark era realmente o coração do ER. Minha temporada favorita também foi a oitava, depois da morte dele foi um pulinho pro meu abandono…
Acho que baixaria só para vê-lo de novo.
Carlos (60) Apesar da grande comoção com a morte de Lucy, tinha muita gente que não ia com a cara dela mesmo. A crítica, aliás, não gostava muito da personagem, dada como uma “versão feminina do Carter”. Por essas e outras que coloquei apenas Mark como um “intocável”.
Bárbara (61) Obrigado =) E… as vezes com poucas palavras dá pra dizer mesmo o quano gostamos de um episódio.
Marianna (62) Opa. Eu não tinha notado isso não. Também não tenho certeza se já vi esse risto torto do Carter uauahauhauhaua Mas é possível sim que algumas características dos atores acabem caindo nos personagens. E é isso: mesmo sendo um episódio de Mark, Romano roubou a cena: ponto pra ele!
Thayse 63 Muito obrigado. E já tinha falado aqui nos comentários: esqueci justalmente de dizer o quão humano, normal e comum era o Mark. Era exatamente por isso que ele dava certo e acabou não tendo detratores. Quanto ao timmingt do flashack, tinha que ser isso mesmo: além de tentar pegar Edwards parecido com o que ele era em 2002, tinha que ser o momento mais próximo do encontro de Mark com Cate. É muito tempo com esse luto tipo diva, não? Ela me incomoda mesmo. Talvez a atriz mesmo, mas… Sei lá. Cate chegou exagerada, apesar de hoje isso ter sido explicado. Mas que ela melhora, melhora sim. Sobre a casa dos Banfield, é o mesmo cenário. Aliás a fachada é idêntica à da casa de Carol e até de Neela, E mais sobre Andrew, Neela e o mendigo, prometo que com destaque semana que vem. Pra fechar: sério, não vejam mais as promos da Warner.
Vivi (64) Como que foi perder logo esse episódio? XD Viagem? Trabalho? Foi o episódio mais imperdível de ER dos últimos anos.. Nhá. Corre atrás disso. Vai na comunidade do orkut e pega o episódio. A Warner não faz isso, alguém tem que fazer =) http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=49675254
Thiago, não deu tempo de escrever antes. Hora que eu vi ele abrindo a ambulância, fiquei tão feliz. Rever o Romano, em plena forma, foi uma mistura de sentimentos… bons tempos, porque até hoje não concordo com o que fizeram com ele. Na época, pensei em parar de ver ER, mas isso não aconteceu.
Ver o Peter depois de tanto tempo, a Weaver com a bengala, mesmo por um breve momento não tem preço.
Thiago, você podia me mandar por e-mail todos os textos de ER começando com as primeiras temporadas, ou disponiza na comunidade. Eu tenho alguns.
Eu não vi a 2a e a 3a temporada, mas pode me mandar tbm.
Parabéns, pelo texto!
Bia (66) Obrigado =) E de que textos está falando? Resumos dos episódios? Estão todos lá na comunidade. Mas reviews como essas feitas por mim? Eu só fiz da 11ª temporada em diante. Nem todos estão aqui no Teleseries (só da metade do 12º ano pra frente, pois com a atualização do site algumas não foram repostadas) mas as anteriores perdi em uma de minhas inúmeras formatações =/
Foi uma grata surpresa esse epísódio na fase final de ER. Ainda hoje fico impressionada o quão bem escrito, produzido e dirigido foi o episódio da morte do Dr. Greene. Qdo me dei conta, estava aos prantos. Foi inesquecível: à altura do personagem mais querido.
Oi Thiago! 🙂
Desculpa o comentário um tanto “atrasado”, mas continuo lendo as Reviews anteriores para compensar o fato de tê-las descoberto já tão próximo ao fim 🙁 da minha série do coração.
Sim… mas que review é essa menino?????!!!! Concordo em gênero, número e grau com cada palavrinha escrita!! Parecia que eu havia escrito, quase choro aqui lendo.
Mark é o personagem imperfeito mais perfeito!!!
Bjão e sigo na leitura das reviews! Rsrsrsrs.
com alguns meses de atraso,
assisti ao episódio e realmente – é muito bom!!!!!! um dos meus favoritos, com certeza.
a maneira como trouxeram o mark de volta foi muito inteligente. sempre achei q esses grandes retornos pecam por relegar a um segundo momento todas as histórias e personagens q mantem ER nos dias de hoje. felizmente, com este episódio não aconteceu isso, oq me deixou feliz, pois mostrou q é possível dar um tratamento narrativo diferenciado a esttes grandes retornos.
do retorno do mark, não vou falar nada, pq creio q a reviw já diz tudo por nós.
oq eu quero destacar é a atuação de angela basset e quão bem foi desenvolvida a storyline de sua personagem. o episódio sem ela não teria funcionado.