TeleSéries
Review: ER – Graduation Day (episódio 269)
17/11/2006, 10:25.
Thiago Sampaio
Reviews
ER
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Série: ER
Episódio: Graduation Day
Temporada: 13ª
Número do Episódio: 269
Data de Exibição nos EUA: 28/09/2006
Data de Exibição no Brasil: 16/11/2006
Emissora no Brasil: Warner
Ainda lidando com as consequências do tiroteio, o segundo episódio continua com um pé na temporada passada. E como o 12ª ano foi bom, não acho nada de mal nisso. Graduation Day foi filmado meses atrás, imediatamente após 21 Guns e Bloodline. Por isso a tensão no ar continua. Apenas dois fatores apontam que isso seja o início de uma temporada: a nova abertura e o novo personagem.
Tio Jesse bateu o cartão no PS do County. O veterano John Stamos volta a interpretar o homem da renascença Tony Gates, mas dessa vez como um dos novos estagiários do hospital. Sua entrada fixa deveria ser no ano passado mas a fraca série que participava, Jake in Progress, insistiu em não ser cancelada. De consolo foi preparada sua participação por dois episódios no 12ª ano como a “chama do amor” de Neela Rasgotra. Ray Barnett, tome cuidado! Já é o terceiro episódio seguido de ER onde Shane West quase não aparece (foi até colocado de escanteio na festa do fim do epi) e seu personagem já perdeu terreno pro novato Gates.
Em Bloodline Neela parecia estar “normal demais” pra quem acabara de enterrar o marido. No Graduation Day mostrou-se literalmente alterada. Ainda colocada de lado pela preocupada Abby, a vida da indiana virou de ponta-cabeça. O que é uma pena pois a personagem prometia muito nesse ano, já que é amiga de Lockhart, será cirurgiã, viúva e formaria o vértice do principal triangulo amoroso do momento. Só que hoje vive sendo enxotada por Abby, praticamente não compartilhou cenas ao lado de Ray e… apareceu tomando o maior porre com dois desconhecidos. E pra completar um pouco a desilusão das fãs que torciam pros “rommies”, Gates já em sua primeira participação deu uma de herói e beijou a mocinha. Além de na (escondida) ordem de créditos o nome de Stamos atropelar os de West, Cardellini e Grimes.
Sou contra mudanças. Após mais de uma década vendo o show, pequenas coisas que nos faziam lembrar dos primeiros anos vão sumindo: agora foi a abertura. Quando penso em músicas temas de seriados eu me lembro das de Arquivo X, Simpsons, Friends… enfim, as fora-de-série. E James Newton Howard compôs uma verdadeira pérola pra de ER. Somada à rápida edição de cenas, aqueles 50 segundos mais do que faziam parte do seriado. Isso tudo já era. Pra dar mais dinamismo (e tempo pra mais um intervalo comercial nos EUA) a abertura foi reduzida à sete segundos e sua música ceifada. Detestei no começo, mas ficou mais dinâmico e… e já me acostumei. Como me acostumei com Morris.
No review do 20ª epi da temporada 11 eu retratava uma afirmação mais antiga ainda: parar de ver ER caso Morris ganhasse a vaga de chefe dos residentes. E nesse review devo me retratar de novo: esse cara é ótimo! Já a mais tempo no seriado do que Sam(!), Archie Morris se tornou figura necessária às partes cômicas. Ainda trabalhando pra indústria farmacêutica (e com um “terno roubado de um cafetão”) ele não esconde o arrependimento de ter saído do PS após a participação vital no episódio passado. Teve que garimpar um pouco sua volta porque seus superiores tinham problemas maiores. Só que o colega Pratt o fez virar Atendente.
Com problemas maiores do que atender Morris, Weaver deu mais um grande passo evolutivo no seriado. Depois de sair do armário, virar mãe (e viúva) e sofrer a cirurgia que aposentou sua muleta, Kerry finalmente “voltou atrás”. Segundo o finado Romano, essa bitch não salvaria nem a mãe pra se livrar do PS. Mas hoje ela “voltou atrás”. Pra tentar salvar Kovac da demissão ela assumiu culpa de algo pela primeira vez na série e foi exonerada do cargo de chefe dos funcionários. Isso é bom por dois motivos: ela vem ficando mais agradável e agora terá mais tempo no PS. Na temporada passada cogitava-se a demissão de um dos dois. Ambos ficam.
O croata tem problemas maiores. Repito que a epóca não é das melhores e ela tem todo motivo pra isso, mas deve ser irritante ter que ficar ao lado dessa Abby com um revival pessimista. E nada melhor pra apimentar esse momento do que a companhia de Maggie. Sally Field estava ótima como sempre e não pecou em nenhum momento no episódio de hoje, mas além do lado pessimista, a família de Abby não traz boas recordações pra protagonista de ER e quanto menos dos Wyczenski melhor. Mas, reitero, a participação de Field foi excelente. Grata surpresa também foi o retorno Cirurgiã da NICU Dra. Raab, interpretada por L. Scott Caldwell, a Rose de Lost (que é par romântico de Bernard, o Dr. Kayson de ER, um dos muitos médicos na série dos ilhados… mas isso é outra história)
Voltando ao casal protagonista: eles continuam sendo o atrativo mais forte à certa parcela da audiência… e com justiça. Lembram das críticas que fiz à Goran no episódio passado e como ele estava numa má fase durante as últimas gravações? Estranhamente ele se supera ao lado de outros atores e Maura Tierney faz muito bem ao croata. Sem precisar de um anel ou um vestido branco pra mostrar que ama ele, Abby ainda consegue ter certa força ao lado dele… apesar da bela indireta sobre o Prodazanol.
Pra corrigir a pressão baixa, Kovac e Raab queriam usar a droga experimental, mas Lockhart temia uma perfuração estomacal. Foi preciso certo tempo pra que Maggie, coitada, tentasse se aproximar de Abby. Após ser mandada calar a boca, a bipolar em tratamento numa gentil conversa fala sobre ser otimista. Pouco depois, Luka, num discursso pouco articulado, faz o mesmo. Sem olhar pra mãe, Lockhart diz “espero que você esteja certo.”
Pena que o bebê tem a perfuração estomacal e uma parada cardíaca na cirurgia que precisou passar. Achando que estava certa em ser pessimista, Lockhart cai nos braços da mãe quando o Joe parecia morrer. Mais uma boa conversa à faz se fortalecer, e na passagem de tempo… Bem, na passagem de tempo, os fãs de ER que não acompanham spoilers poderiam pensar que o bebê tivesse morrido. A cena de Abby de costas prum berço vazio foi genial, fazendo pensar por alguns segundos que a criança tivesse falecido.
Motivo de elogios no episódio passado, Linda Cardelini enfrenta mais uma vez problemas com Sam. Após a maré de azar, sua personagem ainda não colabora e ela continua tentando superar esses problemas. Foi meio furado ela sair do cativeiro sem ter feito nenhuma ligação. E que depois essa ligação tinha sido feita pra Elliot, que magicamente resolve o homicídio cometido por Sam. Infelizmente quando uma coisa vai longe demais em ER, a produção arranja um atalho pra resolver tudo muito rápido. Após ser estuprada por Steve e mata-lo, eu esperava um arco bem mais longo com dramas psicológicos de Taggart. Mas ela já voltou a trabalhar.
É uma das únicas ressalvas que faço à Graduation Day, que em minha opinião foi um pouco melhor que Bloodline. Mas ambos mantinham o pé na temporada passada. Na semana que vem teremos o primeiro episódio filmado após as férias da produção: 13ª ano genuíno. Ele não é dos melhores, mas manteve a boa audiência que essa temporada do longêvo drama médico vem tendo. E pra semana que vem prometo algumas palavras sobre essa temporada.
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Thiago,
Eu discordo de você, achei este Graduation Day pior que Bloodline. Tirando o drama do nenê da Abby achei o episódio sonolento. E detestei os cortes na linha de tempo, achei péssimo a Sam aparecer trabalhando de um bloco para outro e o bebê da Abby aparecer em casa e saudável de uma cena para outra. E o Tony Gates caiu de pára-quedas, preferia uma entrada em cena mais sutil, a cena dele pegando o jaleco já me bastaria para um primeiro episódio.
Me preocupa também que os produtores de ER não consigam construir um personagem médico com sex-appeal que não seja sempre um super-homem. O que eu quero dizer é que o Gates é igual ao Barnett e isto é péssimo para ER. ER precisa é de mais personagens no perfil de Carter e Greene e menos no perfil Doug Ross ou Kovac. Ou eu estou errado?
Eu gostei do episódio, embora tenha achado Bloodline melhor. Acho sempre ótimas as participações da Sally Field. Espero que ela apareça mais algumas vezes nesta temporada.
E Paulo, eu sempre achei que o Carter tinha sex-appeal.
Ótimo episódio, gostei da interação de kerry com o resto da equipe e das indiretas de Gates para Barnett e vice-versa, morris é o maximo. Muito bom mesmo, mas acho que pratt e Ray estão ficando meio de lado até agora. E quanto a apresentação, eu realmente gostava. Nunca na vida eu vi uma abertura tão dinâmica quanto aquela. dava ideia de ação, movimento, embalado por uma maravilha composta por James Newton Howard. Uma grande pena que tenha mudado… no mais, ótimo episódio !
Paulo,
Eu serei bastante crítico quanto à entrada de Stamos no seriado no próximo review. Não gostei do personagem, que desceu de paraquédas (na verdade, usei muito essa expressão pra todos q entrarem em ER nos reviews passados) e tá tentando ser parecido com Doug.
Ehr… e eu não sei pq, mas fiquei minoria mesmo: não fui muito com a cara de Bloodline e me contentei com esse Graduation Day. Apesar dos arcos se fecharem rapidinho.
Tem muito oba-oba nessa temporada: ela não tá essas coisas assim não
Tb não gostei muito do episódio e preferi Bloodline, apesar de ter concordado com parte de suas críticas no review passado.
Achei que fugiu do cerne de ER todos os “two weeks later”, ficou tudo apressado demais, os problemas resolvidos de maneira simplista, principalmente no caso da Sam.
A parte de Abby e Kovac foi a que mais gostei.
Qto a Stamos, simpatizei com o personagem e na temporada passada já tinha comentado que acreditava que fossem investir em um romance dele com Neela, apesar de, tenho que confessar, torcer pelo Ray.
Mas senti muita falta da abertura original…
Também gostei muito do episódio, ainda que tenha achado 21 Guns ligeiramente superior – talvez seja o efeito season premiere.
De fato, alguns deslizes, todos comentados, mas que não deixam de ser normais e acredito que a maioria dos telespectadores nem os perceba.
Acho mais interessante o fato das gravações dos episódios que passaram terem um hiato tão grande. Fiquei curioso para ver o efeito real disso.
Esqueci de falar, mas eu preferia a abertura inicial. Essa é muito boba.
Oi
Tb discordo que foi melhor que o Bloodline. Achei o Bloodline bem melhor que esse.
Achei o suspensezinho da morte do bebê da Abby mal feito e desnecessário.
Mas adorei as partes que ela chora com a mãe, e que fala sobre o casamento com o Luka.
Não tenho nada contra o Gates, e acho que ele foi colocado pra Neela não ficar bom o Barnet de uma hora pra outra. Pra dar um pouco de drama, sabe.
E o Archie pode até ser engraçado, mas nunca superará as falas do Romano.
Assistindo a reprise das 11h, rolei de rir re-vendo ele falar pro Pratt “Vc esperou 3 horas pela Abby”
Ele era mau, mas era cômico tb.
Ahh .. tb estou sentindo falta da abertura.
GOSTEI BASTANTE DO EPISÓDIO. concordo com todos os deslizes e críticas comentados, também acho que as passagens de tempo foram um pouco “forçadas”. mas ainda estou achando essa temporada inferior a qualquer uma das anteriores. algo nela não me chama a atenção.
*a outra abertura era mais legal, mas isso para mim, confesso, não possui grande importância.
*gostei, em parte, da entrada de Stamos. o ator é genial e acho que um triângulo amoroso pode ser interessante. (não tenho certeza, mas acho que torço por Ray). só que achei tudo muito “apressado”. foi repentina a forma como Neela ficou viúva e ainda mais imediata e surpreendente sua recuperação. em questão de segundos, ela já tem dois a seus pés. achei muito rápida também a forma como o novato se aproximou da garota (apesar de ambos os romances, tanto com o novato quanto com Ray já terem aparecido anteriormente). poderia ter sido um pouco mais detalhado seu sofrimento, não resumindo tudo em um único momento de fraqueza e bebedeira, heroicamente resolvidos por um antigo admirador que, apesar da boa intenção, exagerou ao espancar os estranhos. não gostei muito da forma como ele repentinamente entrou em cena como se fosse o super-homem pousando no local, resgatando-a dos vilões e consolando a mocinha ganhando, inclusive, um beijo fácil demais, mesmo para a situação em que a mocinha se encontrava.
devo acrescentar ao escritor:
Thiago, minha primeira vez neste site. acabei de ler seus textos a respeito de episódios anteriores e gostei muito! adorei a forma como expõe suas idéias e críticas. PARABÉS!!! continue assim… posso muitas vezes não ter nada a comentar, mas garanto que me tornarei frequentadora deste site e leitora assídua de suas críticas.
Odeeeeeeeeeeio do fundo da minha alma essa “so-called” abertura de ER. Aquela musica instrumental anterior era tão mais emocionante e já fazia parte da história da série. Se quisessem mudar alguma coisa, que mudassem as cenas editadas, mas nunca a musica!!!
Quanto ao Stamos, já falei isso em algum outro topico, não gostei muito dele na série também. Parece que os paramédicos (tá, ele é medstudent agora) seguem um esteriótipo de homem durão. Eu acho que eles deveriam botar a Sara Gilbert no elenco principal. A personagem dela daria ótimas histórias.
Primeiro de tudo como a maioria falou a abertura é muito frustrante!!!! Como assim depois de mais de 10 anos eles mudam?! Gostei desse episódio mas acho que o Bloodline foi um pouco melhor mesmo com as falhas que aconteceram.
Acho uma pena o personagem do Shane West perder destaque na série gosto bastante dele.Já em relação ao Stamos quem sabe ao longo da 13 temporada eu naum passo a gostar dele?!?Fora a isso , como sempre,mais um review muito bommm!!!
Como é o nome da música da abertura de ER? A antiga, claro. Agradeço.
“Theme From ER” de James Newton Howard.
Tá no cd “ER: Original Television Theme Music And Score”.
Esse cd tá a venda no Amazon.com, mas só quem é bom de grana e tiver paciencia para esperar o produto chegar de navio dos EUA que compre =)
Achei esse um pouco melhor do que o Bloodline…. essa temporada esta muito boa…. espero que os proximos 23 episodios mantenham essa qualidade….
aff todo mundo já comentou, mas essa “abertura” é frustrante. Sem falar q é uma p*** sacanagem com a Linda q vem segurando tantas season finales e com o Grimmes e West o nome do Stammos aparecer assim na frente de todos eles, como se os outros não fossem importantes… acho falta de consideração. Assim como o Goran e a Maura precisaram de tempo pra terem os seus nomes como os dois primeiros seria justo o Stamos esperar tbm… mas tbm acho q ñ seja culpa dele e sim da produção.
Anyway, eu tbm achei muito forçado o bjo da Neela com o Tony. Sem falar q ficou feio no video pq parecia que ela o estava obrigando a beijá-la, como se ela tivesse colada nele… foi muito… vou ter q falar “estranho” de novo.
Eu amei esse episódio. Não sei se prefiro esse ou bloodline, mas foi ótimo. Adorei como o relacionamento da Abby com a Maggie melhorou. E a ceninha dela com o Kovac na rua foi para deixar os Lubies felizes.
Mas uma das minhas cenas preferidas foi o Luka segurando a mãozinha do little Joe e rezando em croata… sem falar no sorrisão dele mostrando as fotos do bebê…
Eu ñ leio spoilers mas ouvi dizer q o episódio q vem ñ é lá grandes coisas… e só pelo comercial, ver aquele garoto q faz o Alex… blergh… tudo bem q ele precisa de falas, mas calado ele é MENOS pior q falando….
aff todo mundo já comentou, mas essa “abertura” é frustrante. Sem falar q é uma p*** sacanagem com a Linda q vem segurando tantas season finales e com o Grimmes e West o nome do Stammos aparecer assim na frente de todos eles, como se os outros não fossem importantes… acho falta de consideração. Assim como o Goran e a Maura precisaram de tempo pra terem os seus nomes como os dois primeiros seria justo o Stamos esperar tbm… mas tbm acho q ñ seja culpa dele e sim da produção.
Anyway, eu tbm achei muito forçado o bjo da Neela com o Tony. Sem falar q ficou feio no video pq parecia que ela o estava obrigando a beijá-la, como se ela tivesse colada nele… foi muito… vou ter q falar “estranho” de novo.
Eu amei esse episódio. Não sei se prefiro esse ou bloodline, mas foi ótimo. Adorei como o relacionamento da Abby com a Maggie melhorou. E a ceninha dela com o Kovac na rua foi para deixar os Lubies felizes.
Mas uma das minhas cenas preferidas foi o Luka segurando a mãozinha do little Joe e rezando em croata… sem falar no sorrisão dele mostrando as fotos do bebê…
Eu ñ leio spoilers mas ouvi dizer q o episódio q vem ñ é lá grandes coisas… e só pelo comercial, ver aquele garoto q faz o Alex… blergh… tudo bem q ele precisa de falas, mas calado ele é MENOS pior q falando….
Me voy…
Tb concordo que a entrada de John Stamos foi meio forçada, dando uma de super herói, aquela cena dele salvando um cara e dando a entender que sabia mais como ajudá-lo do que Pratt ou Kovac foi meio difícil de acreditar, e até meio clichê. Preferiria que ele aparecesse como Carter, por ex., que foi evoluindo devagar na profissão, e não chegasse logo como o rei do pedaço.
E espero que os produtores não decidam casar Abby e Luka, acho que não combina com os personagens, o interessante da relação deles é isso, eles vão contra o tradicionalismo, principalmente Abby, e seria um contrasenso, fazer a história deles virar um grande e bobo clichê, se bem que foi bacana a declaração dela.
Adorei o episódio, mas prefiro o 21 guns, mas quero saber se a abertura original não irá retornar nos próximos episódios? outra coisa, os dois primeiros dessa temporada parecem filmes curtos (de uma hora). Abraços a todos.
Odeio muito o Gates >
Leonardo, obrigada!!!Vou ver se encontro paa baixar no meu micro!!Valeu.
ADOREI o epi, mas o Tony Gates, chegou como sendo o tal, salvando um paciente que estava sendo cuidado pelos veteranos Luka e Prett, batendo em dois cara…. bancando o heroi, é demais . Acho que tão dando importancia demais ao cara.
Perfeito a MAura cada vez mais esta se otrnando especialista as cenas dela com o Luka sao lindas ja vi episodios mais lá na frenteo mais engraçado que eles vao ficando mais lindo juntos…teem uma sintonia perfeita
Uau, nenhum tiroteio, nenhum personagem indo para a guerra e nenhum meio de transporte invandindo o P.S (aereo ou publico…). E.R. só conseguiu manter uma das tendencias das ultimas temporadas… acrescentar atores pessimos ao elenco…
Kerry mudou, milagres acontecem.
Como foi dito ela sempre se colocou na frente para salvar sua pele ou para subir.
Foi ótimo para a personagem.
Galera qual o nome da musica q toca nos comerciais da warnel channel??a chamada pra Er uma bem istigada?quem souber ..
gent qualquer episodio q aparessa o luka (todos) é perfeito! estou fazendo medicina e amo muito ver o luka trabalhando!! O bebe é muito lindo.. crescidinho entao.. a abby ateh q esta sendo uma boa mae.. o luka um exemplo de pai perfeito!!
gostaria de poder entra encontato com o ator Shane West.
Desdo momento em que acisti o filme um amor para recorda fiquei apaixonada pelo o perssonagem que ele feiz no filme. me da algum contato dele pelomenos so para ouvir a sua voz estou apaixonada por ele. beijos
eu vi num outro site que se chama open your eyes – snow patrol….mas achei bem diferente a versão…
olá, gostaria de saber se alguém sabe qual o nome da música ou o nome da banda que passa no comercial do ER, nos dias de hoje, é claro(24/05/2007)…obrigado e espero contato…
porr favoooorr, alguem sabe dizer qualé a musica que passa de fundo no comercial do ER na warner, o comercial onde a mãe de sara morre?
O nome da musica é:
We are in this together.E a banda é apoptygma Berzerk.
É aguardar este off season finale … Confesso q esta novelinha cansou um boa parte dos fãns… Depois da confirmação de Angela Basset, o drama trará agora um quarteto de jovens atores… Espero que esteja a altura … (Shiri Appleby (Roswell, Six Degrees), o inglês Julian Morris (coadjuvante em Shark), Emily Rose (John from Cincinnati, Brothers and Sisters) e Victor Rasuk (do filme Os Reis de Dogtown), todos na faixa dos 20 anos)…
Agora uma coisa q me fez fuçar como louco na NET… Qual é o nome da música da chamada que a Warner Channel trasmite… Todos falam q é a – We are in this together, da banda Apoptygma Berzerk… E não é!!!
Ajuda ai galera!!! meu e-mail mellocarllos@yahoo.com.br
Discordo com qualquer critica sobre o ER assisto a todos e não perco nenhum pra mim é a melhor temporada e é claro a melhor mini serie de todas em exeção algumas que eu assisto também…