Review: ER – Believe the Unseen

Data/Hora 28/03/2008, 10:15. Autor
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ER - Believe the Unseen
Série: ER
Episódio: Believe the Unseen
Temporada: 14ª
Número do Episódio: 302 (14×12)
Data de Exibição nos EUA: 10/01/2008
Data de Exibição no Brasil: 27/03/2008
Emissora no Brasil: Warner

Antes de tudo: me desculpem.

Ao ver Abby retornando de seus meses de internação no Believe the Unseen, igualzinho à Carter no início da 7ª temporada, meu sinal de alerta foi ativado. Imediatamente, passou pela minha mente um conjunto de informações, enquanto mais adiante eu topava com mais rebuscamentos. A pequena Kayla tem uma enfermidade deveras semelhante a de Ben Hollinder, velho paciente de Susan na 10ª temporada (apesar de tratarem isso como uma novidade). E os boatos sobre a separação dos Kovac foram bastantes idênticos as fofocas da separação dos Greene em Secrets and Lies. O resultado disso tudo é algo não muito favorável pra ER: a fonte está secando.

Está meio óbvio: nada mais pode ser criado nessa série. Esse dado pode ser levado em contra quando lembramos de outros dois seriados médicos. O longêvo drama médico da NBC e o já não mais tão novato Grey’s Anatomy, da ABC, usaram do comensalismo na elaboração de suas histórias. E apesar de ser completamente favorável a ER, temo ter que adimitir que Grey’s parou há muito de seguir os passos do pessoal do County… que até hoje, resolve copiar algumas fórmulas do Seattle Grace. E a temática “paciente da semana”, que não era comum na série até poucos anos, talvez seja uma influência de House

O “nada se cria, tudo se copia” é uma frase válida pra esse caso, mas não me conforta muito. ER já está além de ter semelhanças apenas à shows do presente, ou do passado, como M*A*S*H: ER está copiando de si mesmo. Está reprocessando suas próprias histórias. Bem por que estou falando tanto disso? Dois motivos: 1) a série não precisa apenas fechar essa temporada, mas tem que também elaborar 22 novos roteitos da temporada que vem… e se a fonte já secou antes disso… 2) a minha fonte também está secando e não sei mais o que falar dos episódios.

Já falei muito do adultério de Abby, dos sumiços de Luka, da fase cretina da OR, de Morris como bom lado cômico, Pratt como ótimo atendente, de Gates e Sam, que Julia é uma hippie, que quando criança aparece eles forçam no melodrama…. Okay, deixe-me falar um pouco de Michael B. Silver.

Ao contrário da reutilização de antigas histórias, não tenho nada contra a reutilização de antigos personagens. Anspaugh retornou de novo, e mais brevemente ainda temos o psiquiatra do County, Dr. Meyers, interpretado por Michael Silver, que deu as caras por uns cinco segundos. Incrível! Apesar de sua primeira participação na série ser em 1995, este cara fez apenas 11 episódios. Sua primeira participação foi no Summer Run, 2ª episódio da 2ª temporada, sendo que sua última foi em 2005 no Blame it on the Rain. Ao pingar várias temporadas entre suas participações (como tutoriar Lucy ou fazer a terapia de Kovac) acredito que seja no mínimo cômico esse ator receber a folha do roteiro e ver que foi convocado só pra uma cena dessas. Bem, é pior do que nada. E tem aquele lado positivo de dar a sensação de “continuidade” nos outros departamentos do PS.

Isso leva pra outro ponto. O ortopedistas com mentalidade de adolescentes chapados. Acham que tô pegando pesado? Esperam pra ver eles em ação na semana que vem. E estou falando de um departamente da cirurgia que teve presença constante no primeiro ano, na figura do noivo de Carol Hathaway. Pelo menos Neela está feliz. E Steven Parker, ator que faz Harold, tem tetas. É, eu sei, essa foi do nada. Mas eu tinha que falar.

Sobre o que mais falar…? Claro! A Warner renovou os direitos de transmissão dos primeiros anos de ER. Só espero que o horário seja decente. O de 23h novamente seria ótimo. O que mais…? Humm, George Clooney disse que nunca recebeu um pedido direto de David Zabel, atual showrunner, que vive soltando pra tudo que é canto suas lorotas de que quer até Anthony Edwards, o finado Mark, de volta. Honestamente, tinha me animado com essas notícias até Clooney revelar que Zabel é na verdade um doido que adora minar seus próprios boatos. O que mais?

Olha, eu não sei. Honestamente. Nunca estive tão perdido na elaboração de um review. O déjà vu destruiu meu senso de noção aqui, e tudo que consigo pensar é que a melhor cena do episódio tinha a presença da bunda de Morris. Não que isso queira dizer que foi um mal episódio. Believe the Unseen esteve na média desse 14ª ano, que me foi uma surpresa. Mas se a série foi renovada por mais um ano, terei que quebrar minha promessa de pensar apenas no presente.

ER - Believe the UnseenNa estréia do diretor Rob Hardy, notei algumas cenas meio “feias”, como Anspaugh consultando o pedido de Abby pra viajar, ou o pobre Eddie topando de uma maneira nada natural com Sally, a mulher que ele levou até o PS. Tem também a garotinha criando melodrama olhando pra traumaroom como se “estivesse perdida” e com Abby a perseguindo. Negócio que botei na cabeça que a naturalidade da cena em que Morris ganha uma injeção de Grady fez o episódio valer a pena.

Claro, teve também a prima Jespreet (ou Desperate?) forçando Neela a terminar com Harold e Morris por ela, e o ponto alto do episódio, quando Abby adimite ser alcoolatra à todos os colegas, pra ser julgada apenas por Sam. ER não tem mais o personagem vilão. Não tem Romano, não tem Benton, não tem Weaver. Seria necessário alguém assim lá no hospital pra julgar Abby. Teve que ser a enfermeira. Neela não podia porque as duas tinham que se reconciliar antes da viagem. Pratt não faria sentido, pois ele ficou do lado de Abby o tempo todo. Morris não é sério o suficiente pra julgar alguém. Gates… é o Gates. E no pequeno elenco de hoje, Sam é a que faria mais sentido pra encarar Abby daquele jeito.

Sam é uma enfermeira que trata os pacientes de maneira passional. Hoje inclusive. E ela ficou uma fera quando viu que Abby chegou a trabalhar bêbada. Além do mais, isso ajuda na estrutura narrativa, pois quando Lockhart voltar, as duas terão motivo pra uma conversa. E a ER precisa de uma ajuda séria na estrutura narrativa. Verão que estou certo no ringue de gelo na semana que vem.

E novamente… me desculpem. A fonte secou. Eu não sabia mesmo o que escrever pro episódio de hoje. E o pior, é que como sempre, acabo exagerando no tamanho. Até quando não tenho mais o que falar.

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  1. Paulo Fiaes - 28/03/2008

    Pra quem não tinha o que falar. vc disse muita coisa.
    eu e vc somos os mais antigos escrevendo pra uma série aqui no site. eu sinto às vezes essa falta de novidade, apesar de que, esse ano One Tree Hill deu uma repaginada, e isso me ajuda pra colocar o que penso no papel.
    sei la, eu parei de ver ER, acompanho suas reviews, fico às vezes com vontade de assistir, mas prefiro deixar assim, por aqui tá bom, e sabe o que eu senti lendo essa review sua, vc n consegue se desligar da série. assim como o canal que a produz não encerra o programa, você tb n consegue dizer adeus, pois por mais que esteja bom(segundo vc diz), mais uma temporada dela é suicidio, pra quem ja foi ER, é triste ver esse declínio e eles não encerrarem o show. mas enfim, eu queria dizer que talvez fosse a hora de vc se preparar para dar Adeus ao programa, pois ele ja passou da hora de terminar.

  2. Thiago Sampaio - 28/03/2008

    É mais ou menos isso, Fiaes. Provavelmente estou em negação, mas é que depois de tanto tempo vendo esse seriado se renovando, fico com a idéia de que ele vai durar pra sempre… e que não é possível ER acabar, sabe? Pois é. Quando isso acontecer, vou mesmo quebrar a cara.

    Mas vou continuar vendo sim. Gostei muito do episódio de ontem. Gostei mesmo! Espero que eu não seja mal interpretado pelo pessoal aqui… É que escrevo reviews desde o 11×01. Semana que vem, vou chegar à minha 80ª review. Cheguei num ponto em que vi estar me repetindo nos comentários. Em parte por minha limitação, em parte pq quase nada de novo acontece na série.

    De novo: gostei do episódio. Só não sabia como me expressar aqui sem ser redundante…

  3. Eduardo - 28/03/2008

    Devo mencionar que esse episódio foi montado já durante a greve, então não teve o input dos roteiristas no processo. Isso sem dúvida afetou a qualidade do ritmo e da narrativa.

    Não deixo de esconder que nunca fui fã dos roteiros de Virgil Williams, com a exceção de Jigsaw e Two Ships (que teve o input de Joe Sachs). Williams fez um bom trabalho em 24 Horas, mas nunca se ajustou direito em ER.

    Também acho um erro dar um episódio a beira de uma greve nas mãos de um diretor inexperiente como Rob Hardy. Imagina o que Lesli Glatter ou Christopher Chulack teriam feito com essas cenas.

    Toda a montagem com aquela menina cantando traiu a realidade da produção: o episódio foi montado as pressas sem a devida assistência dos roteiristas. E ainda tentaram pegar carona no sucesso de American Idol.

    Não tenho nada contra ER copiar a si mesmo. Já admiti faz muito tempo que não há mais o que contar. Prefiro que ER copie a si mesmo do que a séries de nível inferior novelesco como Grey’s ou séries excessivamente simplificadas e centralizadas como House.

    Confesso que ER também abandonou uma de suas melhores táticas de tensão de seus melhores anos: a entrada corriqueira porta adentro dos paramédicos carregando um paciente na maca. Hoje parece que todo episódio começa com os médicos chegando com calma no pátio da ambulância enquanto os pacientes chegam com calma. Isso matou a tensão.

    Quanto a reação de Sam, foi minha parte preferida do episódio. O que me chocou foi como o público americano reagiu a essa reação. A maioria ficou revoltada, dizendo que a Sam não tinha moral nenhuma pra julgar alguém como a Abby. É incrível como essa gente fica disposta a defender um único personagem.

  4. Eduardo - 28/03/2008

    Pra adicionar o que havia esquecido.

    Fiquei um pouco confuso com esse depoimento do Clooney. Essas informações ficaram desencontradas, ou então Zabel vem realmente mentindo. Não é culpa exclusiva dele. A mídia adora distorcer um depoimento pra vender mais.

    Falando em Zabel, eu sei que ele e John Wells já vem filmando 4 episódios pra próxima temporada como uma forma de reposição pelos episódios perdidos.

    Mesmo assim, não acho que David Zabel continue no comando de ER pro próximo ano. Nenhum showrunner ultrapassa a barreira dos 3 anos nessa série. John Wells ficou de 94 a 97. Lydia Woodward ficou de 97 a 2000 (com Carol Flint no quinto ano). Jack Orman ficou de 2000 a 2003, e John Wells ficou de 2003 a 2005 (com o auxílio de Dee Johnson e R Scott Gemmill, já que Wells também tinha que comandar The West Wing).

  5. Marina - 28/03/2008

    Também gostei do episódio, na verdade, superou minhas expectativas. Ao ler a sinopse, achei que seria mais “água com açúcar”. Mas deu pra rir, sorrir e até me emocionar.
    Me dá urticária pensar no “casal da vez”… Sam e Gates… PATÉTICO… falta do que mais inventar…
    Me desespero ao pensar em mais uma temporada. Parece que todos os personagens fortes estão dizendo “adeus”… apenas o próprio seriado permanece…

  6. Paulo Antunes - 28/03/2008

    Thiago, na verdade nem o popô branco do Morris é original. Há 15 anos atrás o David Caruso mostrou o seu em Nova York Contra o Crime e fez um enorme sucesso. Será que a intenção foi a mesma?

    Eu achei um episódio mais ou menos. As cenas da Abby foram todas ótimas, justificaram o programa, mas todo o resto foi chato.

  7. Vanessa VM - 28/03/2008

    Desculpe, mas concordo com o pessoal americano. Claro que alguém tinha que ficar p* da vida com Abby, mas concordo com Thiago, não há um personagem vilão prá isso. E Sam não é a mais indicada. Foi casada e teve um filho com um marginal, o menino foi pro mesmo caminho – roubou o cartão do Morris e até incendiou o prédio! -, matou o ex-marido (nada contra, odiava ele e gosto de Sam) na frente do filho, não quis ter filho com Luka, porque já tinha o Alex, além da indecisão de investir no relacionamento dos dois. Além disso, Luka e Jerry quase morreram, Abby quase perdeu o filho e ficou estéril, fora o tiroteio, tudo por causa do ex-marido de Sam. Sem contar que ela deixou a suposta enfermeira tomar conta de um preso no primeiro dia!
    Não me interpretem mal. Gosto de Sam, acho muito legal a maneira como ela trata seus pacientes, mas me pareceu muito pessoal (Luka?) o motivo dela. Talvez se fosse o próprio Anspaugh que a julgasse ficasse melhor, encaixaria um pouco melhor no perfil de “malvado”.

    Engraçado, Thiago, você falando de Greys e House, mas me lembrei de Scrubs (série que de-tes-to), quando vi a cena dos ortopedistas. Muito idiota. Não me conformo com o que fizeram com a personagem de Neela.
    Adoro House, mas não tem aquele “quê” de ER, os médicos fazem todo e qualquer exame. ER tem participação de todos: enfermeiros, cirurgiões, cardiologistas, psiquiatras, radiologistas, etc. Greys, sem comentários, comecei a assistir na 2ª temporada, p/ esperar ER começar, até gostava, mas ficou muito bobinho, histórias pessoais sem graça e repetitivas (são só 4 anos e já está assim?) e médicas também.
    Esse é o diferencial de ER. É o que me faz sempre assistir suas histórias, concordando ou não, gostando ou não, rever espisódios, assistir a novos. Eles reinventam histórias, mas não tem “Mc-médicos”, corações prá atender ou doenças à descobrir. ER tem pacientes ali e não uma doença deitada na maca. Gosto de House, me divirto assistindo, mas como posso comparar um “excelente-médico-sem-noção-e-coração-de-pedra”, engraçadíssimo, não nego, com ER? O County é especial, não tem jeito. Suas histórias, suas personagens são muito mais especiais do que qualquer outro drama médico, por melhor que seja. ER é completo. E faz toda a diferença. São 14 anos contra 4,5 anos. Portanto, Thiago, mesmo que acabe, sempre assistiremos as reprises, simplesmente porque, passamos boa parte da vida assistindo a essa série, torcendo junto com cada personagem. Esgotou a fonte? Não, Thiago, prá nós ER sempre será especial, e você sempre conseguirá achar o que escrever, não é?

  8. caput - 28/03/2008

    É claro que Carter não é uma mulher. Agora “levando em contra”?? Antes da análise, meu bom, toma umas aulinhas…

  9. Carlos Tubs - 28/03/2008

    Também me lembrei do Carter retornando no começo da 7ª temporada, quanto à história da paciente, agora que estou vendo a 10ª temporada. Nada pode ser criado? Talvez, mas acho meio exagerado dizer que não, em 14 anos fica difícil criar histórias surpreendentes, mas até que apresentar antigas histórias “reformuladas” não é tão ruim, desde que bem planejadas e executadas.

    Quando vi na primeira vez estranhei a reação da Sam, mas acho que na verdade ela ficou decepcionada com a Abby. Seria sem graça todos passarem a mãe na cabeça da Abby.

    Quanto aos ortopedistas: ódio a primeira vista, me dá raiva ver as cenas deles e semana que vem como eu e muitos já falamos vai ser o fim da picada! Nem em Scrubs existem personagens tão ridículos!

    Bem era isso por hoje, não estou muito inspirado para comentar hoje, foi um episódio bom, Morris divertido e a cena da Neela vendo o Harold no chuveiro foi muito divertida.

    E que venha “Atonement”….

  10. Ana - 28/03/2008

    “Ou séries excessivamente simplificadas e centralizadas como House.”

    Eduardo, acho que esse é o charme de House, sinceramente.

    Quanto a Grey’s, sem comentários, não suporto desde o começo.

    Agora, sobre ER, bom, eu gostei do epi. Não sei o que comentar, não sei mesmo, já que em várias cenas dessa temporada, eu lembro de alguma cena das temporados passadas.

  11. Eduardo - 28/03/2008

    Acredito que as pessoas considerem a simplicidade e centralização de House parte do seu charme, mas acho que isso não tem nada a ver com a proposta de ER.

    Pra mim um drama bem escrito e produzido tem que ser capaz de narrar seus assuntos se aproximando o máximo que puder da realidade. O realismo tem que tar presente na estrutura do seriado. House não tem nada disso. ER já teve a honra de ser produzido dessa forma, com uma precisão médica misturada com tensão e uma direção voltada pro realismo, mesmo com suas licenças dramáticas. Hoje, The Wire é a única série capaz de realizar esse feito.

  12. Renata - 28/03/2008

    Só queria dizer uma coisa:
    Sam e Gates NÃO!

  13. marilia - 29/03/2008

    QUEM SAMANTHA PARA JULGAR ALGUÉM?

  14. luciana - 29/03/2008

    confesso que fiquei aliviada de ver que não acharam o epi ruim,porém,como disse a Renata por que Sam e Gates?ela combinava com o policial e..puxa,que mudança de foco no ER,se num elenco com Mark,Weaver,Susan,etc,o foco não era dos relacionamentos,por que fazer isso agora?

    Eu francamente não entendi porque a Sam ficou com tanta raiva da Abby,se nem a Haleh ficou…Eu já tinha ”feito as pazes” com a Reiko em 300 pacients aí ela aparece de novo e tudo volta ao mesmo,fala sério,ela e o Gates ficarem comovidos por causa de uma paciente idosa…bem-vindos ao mundo do ER,ou melhor,malvindos.

    É,Tiago,voce bem que falou que eu iria mudar de opinião sobre o Harold rapidinho,õ criatura idiota,dar a abertura com ele no banho foi ridículo…A Neela e sua prima idiota deviam ir pra Ìndia e nunca mais voltar..

    DEixando o melhor pro final,ah ! que orgulho da Lockhart,voce bem que critica,Tiago,mas esquece que o Carter teve de ser ”arrastado” pra clínica,a Abby não,meio bobinha a historia da paciente cuja mãe tinha o cabelo da Tina Turner,mas o importante é que eu sabia que a Abby se recuperaria e é por isso que ela sempre foi minha personagem preferida,isso,porém não significa que assisto só por causa dela,quero deixar bem claro

  15. Nanda - 29/03/2008

    Também odiei a atitude da Sam. E não é porque é a “queridinha da Abby” (odeio quando jogam essa carta). Ela foi infantil. Ficou revoltada, que chamasse a Abby de lado e conversasse com ela. Se fosse na vida real e um amigo meu estivesse ali, e alguém tivesse a atitude que a Sam teve, daria um bom chega pra lá.

    Que eu me lembre a Abby trabalhou de ressaca, já trabalhou bêbada? Perdi alguns episódios nessa temporada…

  16. Mica - 29/03/2008

    No momento vou dizer só uma coisa: geralmente não é necessário descer tanto a calça para uma injeção no bumbum. Elas costumam ser feitas na parte superior e não nas ‘bochechas’ das nádegas. A menos que aquela injeção específica necessitade da localização específica.

    (que comentário mais tosco para o episódio).

    Thiago, não é que eu discordo da Sam ter ficado decepcionada e poderia até ter dado um sabão na Abby merecidamente, mas simplesmente desprezá-la com aquele olhar foi cruel e anti-produtivo na minha opinião. Não sair da sala antes de passar uma compustura (e não apenas um olhar meio infantil como uma criança mimada que foi contrariada) na médica teria um efeito mais acertado com a atual situação de uma alcóolatra em recuperação.

  17. Mica - 29/03/2008

    Dúvida: Como o Pratt foi parar no posto que está?

    Dúvida 2: Que eu lembre eu também só vi a Abby de ressaca, mas não bêbada. Ela geralmente bebia na hora de ir para casa.

  18. Leonardo Toma - 29/03/2008

    Eu tenho um sonho: essas declarações desencontradas de Clooney e Wells é tudo um indício de que os dois fizeram um acordo super-hyper-ultra-mega secreto para uma participação especial do ator no último epi da série. Bem ao estilo de “Such Sweet Sorrow”, sabe?

    E penso que o ator foi obrigado por contrato a não falar isso pra ninguém… e que outros atores, como Sherry, Eriq, Julianna também fizeram isso. E nós, fãs xiitas de ER, iríamos nos surpreender nos últimos epis da série com tanta participação especial…

    É isso que eu sonho.

  19. Patrícia - 29/03/2008

    Leonardo (18), se seu sonho fosse verdade, seria muito bom… hehehe

  20. Giselle Sutherland - 30/03/2008

    Não foi isto tudo mas não foi um episódio ruim achei mediano. Me desculpa aí mas dizer ” que a naturalidade da cena em que Morris ganha uma injeção de Grady fez o episódio valer a pena.” Pelo menos pra mim não teve nada demais e nem engraçado achei porque o Morris tá ficando bem chatinho com este negócio de ser sempre o engraçadinho mais engraçado foi a cena da Neela dando de cara com o Harold no chuveiro com aquela touca e as “tetas”. E mesmo assim ainda continuo achando a Neela uma chata e acho que nem com aquela galera da Ortopedia ela vai melhorar.Deveria ter ido embora com a prima dela.
    Sobre a atitude da Sam achei meio nada a ver ela perguntar aquilo para a Abby ali na frente de todo mundo concordo com Nanda. Puxa vida ! Chama a mulher num canto e pergunta oras. Até que eu gosto um pouco da Sam mas tem horas que ela é bem chatinha. E sou obrigada a dizer que também concordo com a galera dos States . Ela não tem moral pra falar aquilo. Quanto a Sam e Gates nem vou falar nada agora por enquanto só está pintando um clima tem que esperar. O negócio é que os produtores talvez estejam querendo um novo casal para a próxima temporada e as pessoas estão odiando porque é o Gates talvez se fosse o Pratt
    achariam melhor. E na boa pra mim tanto faz porque eu não vejo ER por causa de casais se fosse assim tinha parado de ver quando o Doug e a Carol sairam. ER está muito acima de casais.O que tem que ter são histórias inteligentes e criativas. E pra terminar sobre o Clooney:”Essas informações ficaram desencontradas, ou então Zabel vem realmente mentindo. Não é culpa exclusiva dele. A mídia adora distorcer um depoimento pra vender mais.” Não preciso dizer mais nada o Eduardo já disse tudo.

  21. Giselle Sutherland - 30/03/2008

    AH! Me esqueci de comentar que eu também me lembre a Abby nunca foi trabalhar bêbada e sim de ressaca.

  22. Thiago Sampaio - 30/03/2008

    peço desculpas pela demora do feedback…

    Eduardo (3,4) Bem notado. Minha falta de ânimo durante a produção do review deixou escapar o fator greve. Que vá lá, já falei até demais também. E como Zabel é só Lubby, sou mais do que a favor de sua saída. Tipo… pra ontem

    Marina (5) Qualquer fã de ER sabe como fazer pra um casal dar certo no seriado. E sabendo disso, a gente já torce logo o bico pra Sam e Gates.. mas vamos com esperança. Vai que pode dar certo…

    Antunes (6) Outro detalhe que acabei escapando… E Zabel é um limitado. Ele só sabe trabalhar pra Abby. Por isso essa desgrama hoje em dia: o resto do elenco é ignorado, ou quando aparece, nunca com histórias tão boas quanto a delas. Zabel? Get out, dude

    Vanessa (7) Como que pude esquecer Scrubs? O núcleo da Orto seria a explicação perfeita pra isso! E poxa. Pra que listar esses erros da Sam? E se ver, todos eles são por causa de Stevie. E os erros da Abby? Só por causa de bebida? Gostei do q ela fez

    Caput (8) Obrigado por detalhar o nano-erro tipográfico de meu texto. Tentarei fazer com que isso não se repita

    Carlos (9) Hoje, só cópia da cópia. Ou fatos forçados (como helicópteros caindo em cima de médi… opa, já fizeram)

    Ana (10) Não é? Deja vu puro…

    Marilia (13) QUEM ABBY PRA NÃO SER JULGADA?

    Luciana (14) O que eu não entendo é o fracasso da série em conseguir emplacar romances entre colegas de trabalho. Por que não alguém que não trabalhe no PS? O policial ia tão bem… Pra que colocá-lo por vários epis então?

    Nanda (15) No epi em que Abby conversa com a madrinha Cobburn, ela está além de uma ressaca. Tanto que Pratt a coloca pra dormir. E prum profissional dessa área, isso é deplorável!

    Mica (16,17) Abby recebeu uma série de afagos na cabeça. Gostei de alguém ter lhe mostrado que o que ela fez foi muito, muito errado.
    1)Q posto? “Chefe”? Ele não é o chefe. Negócio que Skyler tá doente, e durante sua fase interina, ele está seguindo os conselhos de Kovac: ser pro-átivo. Mostrar as falhas e correções do County, para que posssa ser avaliado como alguém digno de confiança
    2)Respondido no ‘Nanda (15)’ =)

    Leonardo (18) Fantasia demais. Sonhar não paga impostos, mas isso é fantasia demais. Infelizmente, a fase é a de colocar os pés no chão

    Gisele (20) Cara, de novo: e quem é a Abby pra não ser julgada? huahuahauhauha E pra que chamar no canto, se Abby deu a deixa de fazer tudo algo público?

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