TeleSéries
Review: ER – …As The Day She Was Born
09/05/2008, 11:30. Thiago Sampaio
Reviews
A Sete Palmos, ER, The Sopranos
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/single.php on line 28
Série: ER
Episódio: …As The Day She Was Born
Temporada: 14ª
Número do Episódio: 305 (14×15)
Data de Exibição nos EUA: 17/04/2008
Data de Exibição no Brasil: 08/05/2008
Emissora no Brasil: Warner
Não existe personagem unânime e Neela está longe de ser uma. A personagem sofre com mudanças de caráter que acontecem em curtos intervalos de tempo. Um personagem estático e que não evolui não agrada à ninguém, mas a indiana é o extremo oposto. A esponja intelectual do PS chegou ao patamar de cirurgiã geral depois de se desencontrar na carreira e no amor aos trancos e barrancos. Claro, isso acontece com todo mundo, mas o trabalho no Jumbo Mart, o casamento com Gallant, o rolo com Gates, a mudança de carreira e seu jogo de hóquei foram todos… eventos muito mal escritos e elaborados. E após quatro anos de mau desenvolvimento, Neela está próxima de ser protagonista de seriado. Será que rola?
No …As The Day She Was Born ela já é a bola da vez e, pelo menos pra mim, agradou – sempre com a cognição de que tem mais gente que odeia/despreza do que gosta/simpatiza com ela. Enfrentando uma crise de 1/4 de idade em seu aniversário, Neela passa algumas horas a mais em seu turno e é dispensada pelo abestalhado Harold. O episódio passado pareceu ter sido feito às pressas, mas esse aparentou ser mais elaborado. O PS estava mais movimentado e alguns personagens coadjuvantes retornaram: e isso inclui Zelinsky, no que pode ter sido seu último episódio da série. Como é um coadjuvante, o med-student pode ser descartado na hora que a produção bem entender. Neela não. Ela é uma protagonista que exige melhorias. E isso vem acontecendo.
A cena inicial com seu sonho bizarro, onde se via nua como no dia que ela nasceu, pode ser algo discutível, assim como o desnecessário flashback padrão novela-global, mas no geral, Neela está funcionando. Harold, personagem que a atrasou nessa temporada, está de saída. Sheryl, interpretada por Aida Turturro (Janice, de Família Soprano), terá um arco de vários episódios até o final da temporada. E após sua perigosa saída do PS, onde se veria sem a companhia dos seus companheiros de trabalho, personagem e atriz encontram no Dubenko de Leland Orser uma parceria de boas cenas na OR. Bem humorada (neste ano ela já citou vários filmes) e conseguindo manter uma amizade razoável com Gates, a personagem parece estar funcionando.
Não existe personagem unânime e Gates está longe (coloca “loooonge” nisso) de ser um. Porém, depois de sua introdução conturbada em que apareceu de pára-quedas no seriado, o personagem de John Stamos vem se acertando apesar de seu biquinho. Antes, ele só servia como conflituoso par romântico de Neela. Hoje, quem diria, dedica um pouco de seu tempo pra ser médico também. Okay, hoje esteve em seu conflito pessoal mas eu relevo, pois quase tudo se passou dentro do PS, teve a Sarah – de quem gosto muito (apesar do flashback) – e a Frances Conroy, atriz que interpreta a avó de Sarah. Devo admitir que nunca assisti A Sete Palmos e que sua atuação como sogra de Tony não está a melhor coisa do mundo, mas é sempre bom receber um ator HBO no elenco, assim como Aida Turrturro… e futuramente Steven Buscemi. E claro, alguém que dá foras e grita com Gates na frente dos colegas de trabalho tem meu total respeito.
Não existe personagem unânime e Sam está longe de ser uma. Seu relacionamento com Luka mais desagradou do que qualquer coisa, e sua atitude forte como enfermeira era diferente do que o público estava acostumado com as protagonistas anteriores – Abby e Carol. Mas livre do croata – e seu filho problemático – Sam vem crescendo. Ainda encontra resistência com os fãs, principalmente a ala feminina que prefere Lockhart, mas isso muda com o tempo. Conseguindo conciliar vida pessoal e profissional, Taggart se firma como uma enfermeira competente – apesar de exagerar com o filho de um paciente hoje – e engata mais um relacionamento de destaque: dessa vez, com o pror… pro… prot… ehr… pro-ta-go-nis-ta John Stamos (desculpem, tive um princípio de derrame).
Antes da greve, Gates e Sam vinham flertando de maneira agradável. Episódio passado mandaram ver no PS. Bom pra eles. Mas pelo menos em ER, os casais que agradam são os que vão mais devagar, de maneira romântica. Flores é um bom começo, Gates. E se vocês observarem, basta o casal não forçar a barra nas cenas que compramos a idéia de que eles têm química. Espero que a produção saiba que não precisa forçar: seja na cena final do episódio passado com Gates, seja nessa, em que Sam bate boca com Pratt no meio do corredor.
Não existe personagem unânime e Pratt está longe de ser um. Depois de muitos anos como o arrogante de plantão, Greg é agora o atendente sênior do PS apesar de não ter o respeito de Anspaugh e dos milhares de fãs, que não concordam com a idéia de que ele seja um bom protagonista. Mas agora que ganhou a confiança dos colegas e o segundo nome nos créditos, vejo bons horizontes pra Pratt (ou não?). Bettina, com câncer, parece colocá-lo nos eixos, pois agora ele tem um motivo pra ser bom moço. E no trabalho, sem Skye ou Brenner por perto, é nele que os colegas vêm como uma referência pra solução de problemas.
Não existe personagem unânime e Morris está longe de ser um. Mas é um dos mais próximos, acreditem ou não. Cuidando da avó de Sarah, Archie mostrou seriedade suficiente pra ser usado no lado cômico sem menosprezar nossa inteligência, como na sondagem pelas flores de Sam ou em sua birra com Frank, resolvida graças ao gerenciamento de Pratt. Semana passada, um longo choque. Hoje, uma guerra terminada em abraço. Acho que dessa vez foi okay. E novamente: se a produção não forçar a barra, acho que dá pra agüentar.
Não foi um episódio perfeito, mas foi bem melhor que o anterior. E tanto Abby quanto Luka, que hoje só apareceram numa foto pra lá de deprimente, retornam no episódio que vem. Esse sim, muito, muito bom e que merece ser visto. Não só pelo fato de ter Abby e Luka, porque vá lá, não existe personagem unânime. É pelo conjunto mesmo: teremos a volta de Skye, Brenner, o casal Lubby e todos os outros protagonistas. Individualmente, nada agrada à todos, mas destacando à todos num mesmo episódio, as chances de acertar são bem maiores. Não precisa focar um episódio inteiro num casal com problemas no casamento. Se a produção nos der de tudo, um pouco, ficamos mais perto da unanimidade.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)
Achei interessante ER contratar uma roteirista freelancer, nessa caso Shannon Goss. Fazia 3 anos que não havia roteiro de freelancer na série. A última foi Karen Maser na 11ª temporada, antes de se firmar na equipe. Antes disso só Jacy Young em When There’s Smoke.
Acho que o episódio cumpriu seu objetivo principal, que foi de dar uma renovada e impulsionada na história de Neela, além de por um fim definitivo ao que tinha com Gates. Não foi perfeito (e o flashback foi deprimente), mas conseguiu ser um pouco agradável.
Graças a deus, posso dizer sayonara a Harold Zelinsky. Agora só falta se livrarem do Crenshaw. Espero que Angela Bassett dê uma reforçada na maturidade do elenco.
Não tenho muito a dizer sobre o resto. As the Day she was Born foi mediano. Os futuros episódios Truth Will Out e Under Pressure com Josh Stewart foram muito melhores.
Thiago, concordo com vc, ao ver a cena onde Gates é deixado de lado pela avó e so ouve o Morris, vimos um Gates diferente, mais maduro,(deu para engoli)gostei qdo a vó o colocou ele em seu devido lugar e melhor de tudo a Nella dando uma dura em relação as mulheres e Sarah. Outra boa cena, Sarah e Nella no final…..O episodio geral não foi Top de linha,mais o resultado ficou bem próximo. Gosto dessa nova personalidade do Pratt, vamos ver como ele se sai daqui pra frente com esse drama da Bettina.
Pergunta – o próximo episodio é inédito(15/05) Thiago?
n achei q Neela e Gates tiveram um fim, mto pelo contrário, acho q ficou subentendido que ainda existe sentimento entre os dois. resta esperar pra ver se é verdade.
“dessa vez, com o pror… pro… prot… ehr… pro-ta-go-nis-ta John Stamos (desculpem, tive um princípio de derrame).”
hahahahaha
fomos 2, então!
Gostei muito do episódio, apesar do flashback e de achar que a discussão entre Sam e Pratt podia ter sido mais branda. Voltei a gostar da Neela. Ela tava muito bem na 12a temporada, mas na 13a resolveram estraga-la. E os resultados foram tão escandalosos que só nesse episódio é que a personagem pareceu se encontrar. É em episódios assim que eu acho que a Neela teria capacidade de liderar ER, nao fossem dadas as circunstancias. Finalmente a ficha parece ter caído pra ela!
E o que foi aquela foto na Croácia? A cara da Abby, pior impossível.
O Gates teve poucas falas, por isso foi suportável hehehe Sério, ele foi legalzinho hoje. E a Linda Cardellini, com certeza serve pra protagonista!
Ah, que bom que os próximos episódios parecem ser melhores ainda, segundo alguns aqui. Fico no aguardo 🙂
Neela como protagonista seria interessante… um personagem principal que não passa a maior parte do tempo no pronto-socorro seria engraçado… teriam que mudar o nome da série para “OR”.
Mas provavelmente eles vão passar John Stamos na frente de Parminder Nagra nos créditos. Isso aconteceu na 11ª para a 12ª temporada quando Noah saiu. Pela ordem, Maura Tierney deveria ser protagonista na temporada 12. Mas resolveram passar Goran Visnjic na frente de todo mundo (incluindo Mekhi “Pratt” Phifer) para virar protagonista.
E concordo com o que disseram, esse epi foi bom (principalmente o plot de Neela), mas os próximos serão bem melhores.
Eduardo (1) Vi semana passada, nos extras do box do 1ªano, uma foto de Michael Crichton como med-student. A cara do Zelinsky! Por pouco tempo, relevei esse non-sense, mas já vai tarde mesmo.
Tati (2) Acho que serão só inéditos agora.
Fiaes (3) Não inventa! XD Esse casal já era!
André (4,5) Sou mais a Linda do que a Parminder, com certeza. E os próximos episódios não são ‘brilhantes’, mas definitivamente têm uma melhora sim.
Leonardo (6) Como ela é cirurgiã de traumatologia, nem faria tão mal. Ela passa muito tempo no PS mesmo, então não tem problema. Interessante é o ‘and’. Eu gostaria de um ‘and Scott Grimes’, como aconteceu com LaSalle, McCrane e Innes
incrível, não há unanimidade mas eu gosto de todo mundo.
sou fanática por Abby. não me pergunte pq não sei expçicar. é um fascnio meio louco, uma admiração e um respeito por alguém tão complicada e longe de ser perfeitinha. não sei mesmo pq…
e fica mais dificil tentar compreender qnd eu passei 3 anos (agora eu tô até gostando dela) odiando a meredith grey que tbm é super complicada e vive jogando a felicidade fora…
sobre neela, ela é mau utilizada. quase sempre. querem dar uma história pra ela aí inventam uma loucura e pronto. mas ontem eu gostei do dilema dela.
e o lance do aniversário. a galera de e.r adora fazer isso. aniversário solitários, esquecidos, melancólicos e até trágicos. Abbynha já teve um desse numa temporada aí.
quer dizer que o proximo vem detonando, é? mal posso esperar!
Não tem jeito, não consigo gostar da Sam. Sua arrogância como enfermeira me tira do sério. Mas (desculpem-me as enfermeiras que lerem isso), uma das minhas melhores amigas é enfermeira (e cerca de 50% das clientes do salão da minha mãe, já que é em frente a um hospital) e eu vejo como elas têm a tendência a acharam que os médicos sabem de nada e que tudo seria muito mais simples se eles prestassem mais atenção na opinião quase sempre correta delas.
Se elas realmente tem razão, só Deus sabe, mas verifiquei que grande parte delas tem essa mesma arrogância que a Sam tem. A diferença é que na Sam isso me incomoda, e muito.
Deixando Sam de lado, gostei do episódio. Deixei de odiar o Pratt há algum tempo, mas para mim ele é completamente indiferente. Não fede nem cheira. Não sentiria falta se ele saísse, assim como para mim tanto faz ter cenas dele ou não no episódio.
Já o Morris perdeu um pouco nessa temporada. Ele estava bem melhor na temporada passada.
Gates não vou comentar. Concordo com tudo o que vc falou, Thiago.
E a Neela…ela está muito, muito melhor nessa temporada. Fico feliz deles terem se livrado do Harold, pq o cara era malinha, feio de doer e empacava um pouco a própria Neela. Não gostei muito do motivo que ele deu (no episódio passado isso foi elaborado melhor? Eu perdi o episódio da semana passada), mas gosto da idéia do cara finalmente sair.
Na minha humilde opinião, o que ER precisa é de um (interno? residente? Vcs já me explicaram um milhão de vezes e eu até hoje não gravei) jovem estudante que mostre capacidade de continuar na série e não apenas como coadjuvante.
Voltando à Neela, achei legal a situação dela em seu aniversário. Nada fácil passar essa data (que para alguns, como eu, é super importante) completamente sozinha. Digo, trabalhando mas sem um contato mais caloroso. E eu conheço bem a situação e pela primeira vez pude me identificar totalmente com a Neela. Por isso adorei o Gates dando parabéns no final e chamando-a de Mayday (acho muito fofo o apelido que ele deu a ela).
Ah!!! Algum pode refrescar a minha memória e explicar pq a Neela havia abandonado tudo e ido trabalhar no Jumbo Mart? Nunca entendi direito.
Outra coisa: o único arco da Neela que eu realmente gostei foi o que ela se envolveu com o Ray. Mas não pós-Gates, mas sim enquanto dividiam apto. Para mim foi a época que melhor exploraram a personalidade dela tanto como pessoa como médica, sem exageros, correrias ou situações cômicas e impossíveis.
Btw, pq raios ela havia ido para a Orto? Foi somente para nos dar o desprazer daquele jogo de hoquei???
Sobre o nome nos créditos….para mim, os créditos só tinham realmente importância quando havia abertura. Agora que eles (erroneamente) extinguiram uma das partes que eu mais gostava na série, tanto faz para mim quem aparece primeiro. Na verdade, os nomes só servem para irritar e tirar parte da imagem da tela :-/
Um episódio OK, melhor que o da semana passada, mas é partir da semana que vem que as coisas melhoram mesmo, digamos que os dois primeiros episódios pós-greve foram uma espécie de “aqueciemento” para a reta final que vem com episódio muito bons (considerando a fase atual da série).
Parece que finalmente vai começar a se destacar com a história da Turturro (graças a Deus ela saiu do Orto!), a história do avô da Sarah foi boa e a comédia com o Frank e Morris não foi exagerada (a cara do Frank quando ele vê o que Morris fez na mesa dele é muito engraçada).
Aquele “sermão” que a Sam deu no Pratt foi meio exagerado, não sei se vocês perceberam mas no “curso” que o Pratt estava fazendo ele tinha que resolver uma discussão dizendo frases começando com “eu…” e foi justamente assim que a Sam falou com ele. Apesar disso ela está ficando mais agradável, sem aquele filho pé no saco, não importa qual ator que o interpretava, o guri era um pentelho, que principalmente na 10ª temporada apareceu demais pro meu gosto.
Mas falando nos personagens, que foi o enfoque que o Thiago deu no review, na minha humilde opinião desde que Luka e Abby na 6ª temporada não surgiu mais nenhum personagem que tenha o “DNA da série” se é que vocês me entendem.Resolveram que ou os personagens era arrogantes (Pratt nas temporadas 9 / 10 / 11 – até hoje não me conformo dele ter entrado como o 3º nome dos créditos, antes da minha querida Alex Kingston), ou imbecis ( Morris nas temporadas 10 / 11) ou inseguros (Neela até hoje hehe). E agora leio notícia de mais 4 novos personagens na próxima temporada e não são muito animadoras, até num site fala: “qualquer semelhança com Grey’s Anatomy é mera coincidência”. Nem vou me prolongar senão começo a ficar nostálgico…
Aleluia! Finalmente consegui gostar da Neela pelo menos neste episódio. Ela também me agradou bastante .Achei bacana aquela conversa dela com o
Dubenko. E adorei as verdades que ela disse pro Gates. É bem aquilo mesmo. Mas os dois como amigos
funciona mais do que par romântico pela primeira vez gostei dos dois juntos. E o Gates foi o único que se lembrou do niver dela.
Eu gostava do Harold achava ele engraçado.
O Dr. Brenner não apareceu. O Morris na minha opinião continua bem sem graça não estou gostando
do personagem nesta temporada. Tadinha da Betina acho ela meio mala mas fiquei com pena dela.
Quanto a Sam até que eu gosto dela mas tem horas que ela enche o saco. Se acha a dona da verdade.
Concordo que se não forçarem a barra vai dar pra aceitar o novo casal mas Gates mandando flores?
Não é muito a dele né? Ali achei que forçaram a barra. Pelas notícias que eu ando lendo e se o Morris continuar só engraçadinho. Periga o Gates ser o protagonista mesmo hein? Daí Thiago você vai ter um derrame mesmo ehehehe. Brincadeirinha viu? Eu gosto dele mas não acho que ele deva ser o protagonista.
Marília (8) Os aniversários nem sempre foram tão deprês. Até pouco tempo, eles eram até comemorados com bolo. Acho que quando Romano proibiu no níver da Chen, resolveram obedecer até hoje XD O próximo episódio é bom, mas não diria ‘detonando’. Mas tem ótimos momentos e com certeza uma melhora de qualidade.
Mica (9,10) Vá lá. Eu gosto da Sam. Mas vai q por ser a Linda Cardelini interpretando ela q estou relevando, mas eu gosto da Sam. Já Pratt é muito importante: ele é o atendente sênior. A série tem q ter um. É o cara de respeito por lá agora. Harold decidiu largar a cirurgia e seguir carreira na NICU. Quando ao Jumbo Mart, Neela desistiu de sua residência em dermatologia em Michigan e voltou com o rabo entre as pernas pro County. Mas Weaver não a deixou estagiar lá… e o único emprego que conseguiu foi no Jumbo Mart.
Intern=Estagiário=Residente do 1ª ano.
A residência, no caso do PS, dura 4 anos.
Depois disso, ou consegue vaga como Atendente, ou rua.
E ER precisa de um novo Carter. Mesmo que seja uma cópia descarada do Carter das primeiras temporadas, é examente isso o que ER precisa.
E não fala assim dos créditos XD Gosto dos nomes da produção…. Faço até questão de as vezes destacar alguns profissionais. São eles q fazem ER =p
Realmente, depois de Abby, todos foram meio que descartáveis ou sem a garantia de um selo ER de qualidade. Quanto à semelhança com GA… quero vê-los antes, mas ER SEMPRE teve med-student coadjuvantes muitos jovens. Desde a primeira temp. A Chen, por exemplo. Na 2ªtemp, a namorada de Carter tinha feito Barrados no Baile…
Giselle (12) Mesmo q deixem o personagem muito sério, Morris vai ser sempre o alívio cômico. Então, infelimente… starring: John Stamos =/
Pois é, com as notícias que correm pela internet acho que não tem jeito, vai ser o Stamos mesmo, mas pelo menos o personagem está melhorando. Ainda tenho esperança que dpeois de a Maura Tierney sair alguém do passado volte pra ser o primeiro nome (utopia minha :X).
ER já teve ótimos estudantes / estagiários / residentes como coadjuvantes: Maggie Doyle, Anna Del Amico, Dennis Gant, aquela loirinha que o Carter gostava mas acabou dormindo com o Doug (lembro quando vi na Globo, fiquei muito puto com o Ross :P) entre outros. Bem, só nos resta esperar.
Essa história de nomes dos créditos e novo protagonista me incomoda muito, talvez pq eu dê muita importância a isso.
Uma das coisas improváveis que eu mais espero do 15o ano é o retorno da abertura. Mas se for pra colocar o Stamos em primeiro lugar, melhor não! Depois da saída do Goran, a imagem que divulgava ER era [ainda é, eu acho] da Maura e do Stamos. Acho que pra ser protagonista numa serie com 14 anos e sem ninguem do elenco ‘original’ presente, o persoagem tem que ter toda uma ‘bagagem’. Não dá pra fazer isso com o Gates/Stamos, senão vão passar a última temporada inteira focando nisso. Não sei se tô conseguindo ser entendido, mas o ponto é que, a uma altura dessa, pra protagonizar ER hoje, só a Linda, a Parminder ou o Mekhi. Com o Scott Grimes com o “and”. Nada mais justo.
Em tempo: Não achei uma falta de originalidade a ‘comemoração’ do aniversário da Neela. O da Abby foi num contexto muito diferente, mais obscuro. Foram abordados com objetivos bem distintos, pelo menos pra mim 😉
Outra coisa: Eu tô meio que esperando uma indicação da Maura ao Emmy este ano. Ele não é dos prêmios e indicações mais justas, mas a Maura merece muuuito por essa temporada. Uma pro Grimes, até vai também hehe.
eu não disse que a parada do aniversário foi falta de originalidade, apenas disse que é um elemento que eles usam que deixam uma melancolia que chega dar pena, e com Abby tbm foi assim. independente de quem seja, qnd ninguém sabe ou lembra do seu aniversário, é triste.
essa história de nome nos créditos é meio esquisita. por exemplo, em criminal minds, o segundo nome é da paget brewster e eu nem acho ela mais importante que o ator que faz o Dr. Reid.
e mais do que os personagens, o problema tá nas histórias. os casos médicos estão sem graça e sem movimentação ou grandes conflitos como acontecia antigamente. e lá, se a gente não consegue se identificar com o personagem pela sua atuação médica, não nos interessams pelos seus dilemas pessoais. Ex. Romano era uma peste. mas eu adorava vê-lo na tela. como cirurgião e como chefe. e aí os pequenos lances que demonstravam a paixão dele pela Izzie valiam a pena. o mesmo com relação a Greene e Susan nas primeiras temporadas.
Olá pessoal!Não comentei na semana passada por falta de tempo então vou dar rapidamente a minha opinião dos 2 últimos episódios
Owner of a broken heart-olha eu fiquei com muita raiva do começo,Er não é Grey’s,todos sabem,menos quem bolou esse começo.Porém,após a abrtura,o episódio melhorou consideravelmente,pudera,dirigido pelo Christopher Chullack,o cara sabe dar o clima certo pro County.O que eu não entendo é simplesmente por que toda cena da Abby tem de ser cena Lubby,além de esposa do Luka ela é residente de quarto ano,sabe?Porém,flashbacks,eu só não gostaria se fossem do Gates.E a dra,Coburn,é a ursa sábia do County mesmo.
…As the day she was born-o mesmo problema do episódio anterrior nos primeiros minutos sem nexo.Eu não me preparei olhando nos créditos querm estaria,mas se visse o nome de Chloe lá,teria reclamado,ela quase estragou o episódio,mas não conseguiu.Espero que a produção veja que o potencial de Morris para ser o protagonista principal é bem maior que o de Neela.Eu entendo a intenção do episódio,ser tipo um Beyond Repair,mas não deu,se Maura Tierney é a Sandra Bullock da tv,Parminder é a Jennifer Lopez.Sm perder o foco,porém,as cenas dos Gates foram boas e tenho a mesma opinião que o Tiago sobre a avó de Sarah,eu já havia gostado do pai dele por motivo parecido.Achei bom a Sam estar errada uma vez nessas intuições súbitas sobre pacientes,estou com uma certa hostilidade com ela agora por 2 motivos que não preciso nem falar.Como aconteceu com a Kim de Third Watch,eu vim a gostar do Pratt na última temporada dele.Gostei muito de ver operações de verdade no Or e quando falram ”dr.Dubenko é o melhor cirurgião” pensei : nessa temporada,há 8 anos atrás ninguém ousaria falar isso>enfim,episódio bom
Abraços
Gostei do episódio, achei que seria impossível sem Abby.
Até que enfim, Neela está de volta, mas àquela Neela de antigamente, que prometia ser a nova cara da OR, competente, CDF, enfim, a continuação da OR sem Benton, Corday e Romano. Gostava muito de Neela até que destruiram a personagem dela na temporada passada. Até hoje me lembro de um episódio (sou péssima em lembrar nomes), em que Neela e Abby são humilhadas (por causa do sapato que calçavam) por duas metidas no metrô, que depois vão parar no PS porque uma torceu o pé, porque quebrou o salto. É hilário esse episódio. Neela e Abby tinham uma amizade muito bacana, já que uma supria a necessidade da outra (teoria e prática). Achei que Neela seguiria os mesmos passos de Abby, mas só acabaram com a personagem dela. Nem tudo é como gostaríamos, que o diga Ray!
Já que Chen não voltou para Pratt, -gostava deles, os dois combinavam, tinham química, e ela até melhorou a arrogância dele-, que Pratt finalmente cresça como homem também, já que passou a ser um médico de verdade. Só não acho que Betina precisava estar com câncer para essa transição de Pratt.
Sabe que nem notei o biquinho de Gates, Thiago?! Por incrível que pareça, comecei a gostar do personagem. Ele tá mais responsável em tudo. E até mandou flores para Sam! Quem diria?! Quanto à ela, também acho que é um puco arrogante e sempre acha que sabe tudo, -Carol e Abby (enfermeira) eram mais sensíveis do que Sam-, mas apesar disso gosto dela. Mas não a ponto de ser a protagonista…
Obs: Fiquei curiosa agora, Thiago, com as expectativas do próximo episódio. Até lá.
Essa história de créditos é engraçado mesmo. Mas por convenção, eu disse convenção, a ordem dos nomes está diretamente relacionado a quanto o ator ganha. E o último nome, geralmente com o “and”, é o ator mais sênior, mais respeitado ou com uma importância maior.
Mas nessa temporada o Scott Grimes é provavelmente o que ganha menos por ser o último. O “and” era da Laura Innes. E reforço minha idéia que logo no episódio seguinte da saída de Weaver deveriam ter dado o último nome para Leland Orser, o Lucien Dubenko…
Putz, sobre personagens…
Eu realmente gosto da Sam e da Neela, embora concorde que a 13 temporada destruiu a Neela. Tudo bem que sou meio suspeito sobre a Sam, já que acompanho a Linda desde Freaks & Geeks. Acho que o Pratt e o Morris amadureceram muito desde que surgiram no ER. Putz, como eu odiava o residente Morris, imbecil por completo que não sabia absolutamente nada! Agora, sobre protagonista principal, acho que realmente fica dificil escolher um, já que como o André apontou, pra isso tem que ter bagagem no ER. Assim, fica entre Sam, Neela e Pratt. O problema é que nenhum dos 3 tem popularidade o suficiente pra tanto.
Carlos (14) As vezes ele saiam do convencional ‘cara de bebê’, como com Paul Nathan, no 9ª ano, interpretado pelo Don Cheaddle. Que alías, concorreu ao Emmy por causa dessa participação.
André (15) Se Wells colocar a abertura de novo, logo após o (provável) desligamento de Zabel na série, não sei como isso não seria um tapa na cara maior. Eu, com certeza, sou a favor da volta da abertura. E um Emmy pra Maura é justo. Pro Scott.. talvez aí já seja demais.
Marília (16) Alguma chance dos créditos de Criminal Minds ser por ordem alfabética do sobrenome? Era assim com The West Wing (com excessão do Rob Lowe, que exigia aparecer primeiro) e de Third Watch. E o problema é sério mesmo: tem pouco personagem carismático…
Luciana (17) Owner foi fraco. Esse foi passável.
Vanessa (18) Nem é tão difícil imaginar bons episódios sem a Abby, afinal, os melhores anos são muito antes dela chegar XD E o episódio que você citou é o 12×02-Nobody’s Baby, dirigido pela Laura Innes (eu sou doente). Sobre o Gates, me ignora: é pessoal =p E mantenha a calma sobre os próximos episódios: eles são bons, mas nem tanto…
Leonardo (19) LaSalle não era o mais bem pago do elenco e ficou nessa posição por 8 anos. McCrane o substituiu nisso mas tbm não era o mais pago. Excessão talvez seja a Innes, mas… a posição do ‘and’, pra mim, não seria o do mais bem pago, e sim daquele que faz certa diferença, tem seu peso, mas não o suficiente pra ser o ‘starring’. E claro, q não merece tá no meio dos créditos. Hoje, qm merece é o Scott Grimes. Excessão de Pratt, ele é o ator mais antigo do elenco (Neela seguirá como atriz mais antiga)
Maurício (20) Já odiei e muito o Morris. O bom de uma série longa as vezes é isso: o personagem tem tempo pra emplacar. Mas meu amigo, quando não acertam de jeito nenhum, é dose. Quanto a Freak&Geeks, já tá em minhas mãos. Assistirei assim que terminar My So-Called Life
Não tenho dúvidas de que antes de Maura surgir em ER, os episódios eram sensacionais, só quis dizer que com o elenco atual, achei que seria difícil um episódio bom sem ela. Mas não teve Brener e Skye (acho ela sem graça demais), e Gates e Neela estão melhores nesse episódio. Com certeza se Lucy não tivesse morrido, ela seria minha preferida, e não Abby (ou talvez as duas…):)!
Ah, Susan também faz parte da minha lista das preferidas. E Abby supriu um pouco da falta de Lucy e depois a saída de Susan, não que elas fossem substitutíveis, mas também gostava de Abby, o que não ocorre com o elenco atual. Sam e Neela não surtem o mesmo efeito em mim.
Mas eu não disse que o que ficava com o “and” era o que ganhava mais… e sim que era o mais velho, mais respeitado…
Durante o tempo que acompanho a série, sempre torci muito pela Abby. Sua carga de problemas, traumas e neuras não mudaram o jeito doce que ela trata dos pacientes do PS.Quando se casou com o Luka, fiquei pensando – ‘ até que enfim ela terá paz’. Não durou muito. Com certeza não assistirei mais se eles realmente romperem.
Tá na hora de um casal dar definitivamente certo – eles têm um filho..
Aquela loirinha que o Carter dava em cima ( Kelly… ) , Dra Weaver, Dr Mark Green, Dr Carter, Dr Romanno…
são alguns dos personagens que me emocionaram nesta , que sem dúvida, é minha favorita de todas as séries da Warner.
Por favor,não deixem a Abby ficar sozinha de novo…
Ela dá peso e credibilidade ao PS e merece um Emmy faz tempo.