TeleSéries
Review: ER – Another Thursday at County
19/06/2009, 11:00. Thiago Sampaio
Reviews
ER
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Série: ER
Episódio: Another Thursday at County
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 311 (15×02)
Data de Exibição nos EUA: 9/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 17/6/2009
Emissora no Brasil: Warner
É mais uma quinta-feira no County, mas não na Warner. ER é uma série com relação histórica nesse dia da semana, visto que, mesmo com a audiência em baixa no mais disputado dia do primetime americano, nunca passou por mudanças na grade em seus 15 anos. Do primeiro ao último episódio, ER sempre foi exibido às 22h nas quintas-feiras. Um costume quebrado pelo Warner Channel: quantos de vocês deixaram de assistir o episódio da semana passada pelo fato dele ser exibido na “estranha” quarta-feira? O pior é que nem mesmo um horário de reprise decente tivemos…
Como é o último ano da série, deveríamos nos focar apenas no histórico do seriado, mas o desempenho da Warner, vez por outra, me força à falar do canal. Só que dessa vez (e em diversos outros reviews, prometo) vou tentar me ater mais ao episódio em si. E Another Thursday at County é um episódio que merece. Extremamente denso e com diversos acontecimentos, tivemos novos médicos (entre eles Angela Bassett), vários pacientes, a direção de Paul McCrane (Romano) e até mesmo uma evacuação do PS – piadas a parte, não precisam dizer que evacuações já aconteceram antes… isso é só mais uma quinta no County.
Importante dizer é que a temporada começa pra valer só agora, afinal, nos últimos anos, a produção de ER passou a filmar dois episódios logo após o season finale. Ou seja, a morte de Pratt fora produzida imediatamente após o episódio da explosão da ambulância. Por um lado, isso cria um forte laço de continuidade com a história. Por outro, permanecemos com um pé na temporada passada e a avaliação do novo ano, tendo como referência uma premiere, gera falsos positivos. O péssimo 13º ano é prova disso: sua estréia (Bloodline) tecnicamente ainda era um episódio do ótimo 12ª ano (e que encerrara com o tiroteio em 21 Guns).
O segmento acima serve pra explicar a importante ausência da protagonista, Maura Tierney, nos créditos do episódio, que já não fazia mais parte do elenco da série, afinal, o episódio de sua despedida (15×03), fora filmado meses antes desse (15×02). Daí a ausência de Abby (que está de férias com o marido na Croácia) e a discutível promoção de Parminder Nagra como protagonista da série. E é isso mesmo: desse momento em diante, Neela é a personagem do elenco fixo mais antiga da série e o primeiro nome nos créditos da temporada final de ER.
Por mais absurdo que isso pareça (já mencionei que John Stamos é o segundo nome?), nem quando assisti o episódio pela primeira vez, meses atrás, temi pela qualidade do elenco. Apesar de muitos aqui talvez apontarem Scott Grimes (Archie Morris) como o ator que mais mereça os créditos de protagonista, as saídas de mais de uma dezena de atores de peso, e o fato desse ser o último ano, fazem mais saudável acompanhar a reta final de ER como um seriado sem protagonistas, em que o espaço é dedicado igualmente à todos do elenco. Ou seja: depois de anos com 70% do roteiro dedicados apenas à Abby, finalmente todos os atores receberão destaque igualitário. E mesmo que poucos personagens fixos seja um problema (e ampliado sem Pratt e Abby), basta uma renovação no elenco. Renovação acontecida em Another Thursday at County e que não dava certo há anos em ER. Até agora.
O 14º ano passou na TV faz mais de um ano, então talvez precisem forçar a memória: vocês se lembram de Harold? Aquele jovem estagiário babaca, virgem e que ajudou a destruir um pouco mais a presença de tela de Neela? Bem, comparados com Harold, o que temos hoje é ouro! Dessa vez, quatro estagiários são apresentados de uma vez só. Apresentação que, aliás, não gostei nenhum pouco – a cenas das fotos pareciam didáticas e bobinhas demais. Do novo quarteto temos Ryan Sanches (nova iorquino, casado e pai de dois filhos), Tracy Martin (uma linda loira que o que tem de beleza, tem de patricinha) e o casal de irmãos Daria (nerd com respostas atravessadas na ponta da língua) e Andrew Wade (simpático e jovem cirurgião).
Não vou entregar muito, afinal, ainda estamos falando do segundo episódio da temporada, mas digo o que vocês devem esperar desses quatro: Ryan foi mal elaborado e não terá muito destaque, Tracy melhorará com o tempo e será a mais ativa de todos, Daria vai errar a mão e cair no lugar comum e Andrew, que tinha um excelente potencial, infelizmente teve o azar de aparecer só no último ano da série e nele a ala cirúrgica não aparecerá tanto quanto devia.
Mas quem aparece mesmo é Caterine Banfield, interpretada por Angela Bassett (indicada ao Oscar de melhor atriz em 1993 por Tina) e que é a nova Chefe do PS. Chefe que, preciso dizer, começou com o pé esquerdo. Sempre com cara de diva e um jeito bitch de ser, escolheram como personalidades dela tudo o que havia de pior em Weaver e Romano. Simplesmente não deu certo. Ela parecia robótica e até meio que canastrona em alguns momentos. Não foi uma personagem bem escrita, apesar dos momentos positivos desse início. Pelo menos, mostraram grande planejamento de história com ela e, acreditem, Haleh não disse que a conhecia por acaso. E nas cenas finais, tivemos Morris finalmente desabafando a perda de Pratt e mostrando o grande personagem que hoje é.
Bassett entra direto no elenco fixo da série, que fecha o sexteto com David Lyons. E o personagem que o australiano interpreta, Simon Brenner, conseguiu uma introdução pior do que a da tirana Banfield. Um misógeno, que fazia subalternos de gato e sapato, servia apenas pra melhorar a imagem de Gates (algo do tipo… “Tony não é tão ruim assim”). Mas o intervalo de gravações entre as temporadas pareceu servir bem à Brenner: ele está mudando e vai mudar mais ainda. Observem que se fosse o mesmo do 14ª ano, ele não levaria foras gratuitos de Tracy e no mínimo já teria convidado ela pra sair. Transar com Neela mudou ele tanto assim? Pauta pros próximos episódios. Pena que dentre todas essas aquisições, Leland Orser terminou a série sem conseguir um papel no elenco fixo, e Lucien só virou solução para a OR.
E do que temos de balanço disso tudo? A morte de Greg abriu a temporada, mas fora filmada meses antes desse episódio, que tecnicamente, é o primeiro do 15º ano. E é um episódio inteiramente focado no PS, que teve espaço até mesmo para participações de Anspaugh e estagiários do passado. Gates focou-se apenas como médico e ao contrário do outro ano, ele e Sam não ficaram se agarrando a todo momento – eles nem precisaram se beijar pra passaram a idéia de que formam o casal principal do ano. E temos quatro novos estagiários que colocam o histórico recente de ER no chinelo. Tendo isso tudo em vista, apesar da batida idéia de interdição do PS, tivemos história pra todo mundo e o foco foi inteiramente na medicina. Portanto, não há falso positivo dessa vez: a temporada será boa. Muito boa.
E na semana que vem, mais um grande evento da série: o último episódio de Abby Lockhart. Então, até a próxima quinta… Quero dizer, até a próxima quarta.
Todos os episódios de ER já foram exibidos nos EUA, mas muitos telespectadores não baixaram essa temporada. Portanto, peço que nos comentários das reviews evitem falar dos episódios seguintes (spoilers) e se mantenham apenas no exibido pela Warner. Já agradeço com antecedência pela colaboração.
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Gostei do episódio, e gostei da apresentação dos novos personagens, concordo que ficou didático, mas como é a última temporada, não dá para conhecer os personagens ao lomdo do tempo….então vai na baciada mesmo!!!!
Achei a nova médica meio caricata, um pouco forçado….mas talvez seja uma questão de impacto…só não gostei do evacuação do PS…de novo???
Aguardo semana que vem para a despedida da Abby, para mim o melhor personagem feminino…
Abraço a todos e até semana que vem….
Excelente texto pra variar! Mas preciso fazer uma correção: os quatro primeiros episódios da 15ª temporada foram filmados logo em seguida após o fim da 14ª temporada, isso quer dizer que a 15ª temporada só começa pra valer mesmo no 5º episódio.
Episódio totalmente focado na medicina, como há tempo não se via em ER. A cena das fotos realmente ficou um pouco estranha, mas até que eu gostei.
Também não foi aquilo tudo a atuação da Angela Basset, mas eu gostei da personagem e ela terá bons momentos nessa temporada.
Adorei os novos estagiários, excelentes aquisições, minha favorita era a Daria (quando ela pergunta pro cara como ele se tornou um bioterrorita eu ri muito), mas pena que como o Thiago já adiantou perderam a mão com ela, mas ela terá bons momentos na temporada. Também gostie dos demais, com certeza o mais fraco é o Ryan, achei nada a ver ele viver grudado no celular.
Quanto à evacuação do PS a gente pensa “mais uma?” Mas acho que o objetivo do episódio era mostrar que era só mais uma quinta no County (na quarta…) e já tivemos várias evacuações bastante caóticas, estava na hora de uma mais organizada… Não foi aquilo tudo, mas foi OK.
Em nenhum momento a gente teme pela vida do Gates e dos estagiários, mas o Tony até que não incomodou, 2º episódio seguido em que ele não é mala!
Archie Morris mais uma vez dando um show e também não me incomodo com a Parmider no primeiro nome nos créditos, apesar de preferir do Grimes, mas antes ela do que o John Stamos!
Não sei porque, mas achei tão ridículo aquele piquete pelo Dubenko em frente à sala do Anspaugh, porque não fizeram isso pela Corday na 11ª temporada? E as vezes eu penso se não foi o Leland Osler que preferiu não fazer parte do elenco fixo, às vezes eu acho que ele quem preferiu assim, mas vai saber…
E semana que vem.. Goodbye, Dr. Lockhart…
É assim que se faz um início de temporada!
Another Tuesday at County faz quase tudo certo. Os novos estagiários (Tracy não me impressionou de início, mas tornou-se a mais interessante) foram perfeitamente introduzidos.
Acho que a introdução de Banfield funciona, se levar em conta o restante da temporada. Angela Bassett parece robótica ao primeiro instante, mas isso é apenas uma fachada.
Quanto a evacuação, já era tempo. Não havia uma dessas há muito, mas muito tempo.
Mais medicina e menos romance. Todo episódio de ER deveria ser assim.
Não era de se esperar por menos, levando em conta o excelente roteiro com autoria de Lisa Zwerling, co-produtora executiva e pediatra na vida real.
Esse é seu sexto ano na série, e seu 19º roteiro. Já vai ultrapassando Dee Johnson e aproximando-se de Lydia Woodward, entrando pra pequena lista dos roteiristas que escreveram mais de 20 episódios.
Paul McCrane sem dúvida tornou-se competente na direção. Já pode se comparar a Laura Innes ou Rod Holcomb. Uma pena que Innes não dirigiu nesta temporada, apesar de David Zabel fazer um belo trabalho no cargo.
Um último detalhe. Abby não fez falta. E muito menos Luka.
Abby fez e fará muita falta sim! E como!
Eu de começo senti que Daria seria a melhor disparada, exceto Neela, eu geralmente adoro internos nerds.
Angela realmente foi introduzida porcamente. Odeio personagens-robos se é que você me entendem… mas no fim essa impressão acaba caindo por terra também. Eu para ser sincera esqueci que ontem era dia de ER, porque na veradde NÃO é dia de ER.
Mas de qualquer forma tbm achei os novos internos muito bem selecionados, perto dos que andavam se apresentando…
Sobre a Neela ser protagonista, tenho uma coisa a dizer, o nome dela pode ser o primeiro dos créditos, mas para mim, quem “deu o tom” da última temporada foi Morris, apesar da Neela ter melhorado bastante.
beijos
Faz séculos que vi esse episódio, mas de uma coisa eu lembro bem: não gostei da atuação da Angela Basset e nem de sua personagem.
Quanto à Sam, engraçado que eu assisti Comanche Moon na semana passada com a Linda Cardeline e gostei tanto dela lá, ela me impressionou tanto, que quando vi vc falando da Sam eu só conseguia lembrar da Clara ^_^.
Eu gostei dos 4 novos estagiários e é uma pena que tenham entrado no último ano da série. Eles são bem melhores do que todos os últimos estagiários que tivemos. (aquele Harold não passou pela minha garganta até agora).
Eu gostei muito desse episodio.. não tenho nada a que reclamar nem da Angela Basset. Este episodio é ER em forma, aquele que aprendi a gostar.. espero que continue.. semana que vem é a despedida de Abby que eu sentirei falta…
Tipo, eu não acompanhei a temp. passada de ER…
Recomecei a ver agora (já q/ é a última….)
Gostaria de saber por que o Dubenko foi demitido.
alguém pode me dizer?
Sobre a quinta-feira, até na época que passou na Globo era transmitido nesse dia. Na Tv por assinatura primeiro no Sony e depois no Warner também sempre foi quinta. A mudança em si não faz o menor sentido, pois as séries que estão na quinta no warner poderiam ir ao ar qualquer dia da semana.
Outra quinta no County, outra evacuação… bo-ring! Odiei essa chefe nova, concordo com o Morris, quem ela pensa que é, acabou de chegar, não conhece nada nem ninguém e já vai criticando o trabalho de todo mundo??? Não vi ela dizer oi, bom dia, tudo bem, sou a dra. fulana… Rabugenta, sem expressões faciais, robô!! Menos botox fia!! E mais educação! Se ela ficar até o fim, vai ser um sa-co!!
Dos internos (=R1) novos, só gostei do Andrew e da Daria (guria do Roswell!). Aquele Ryan é um mala com a mulher mala, e aquele piti do desmaio, sei não. Aquela patricinha odiei total, sai daí da emergência, vai fazer dermato que tu ganha mais.
O que odiei mesmo foi a Robô querer que a Sam fizesse diagnóstico e tratamento do cara, afinal de contas ela é enfermeira e essas funções são exclusivas do médico. Simplesmente a Sam praticou exercício ilegal da medicina, e estimulada por uma médica (“chefe” da emergência). Bizarro demais!! Depois ainda encheu ela de coisa porque não deu a conduta certa. Mas queria o quê?? A Sam é só uma enfermeira, a médica ali era tu!! ODIEI essa mulher.
Apesar dos pesares, eu gosto muito da parte cirúrgica do ER, queria que aparecesse mais. Tmabém não lembro porque o Dubenko caiu fora, alguém me lembra?? E levei 1 segundo pra reconhecer o Crenshaw, barbudo ficou outra pessoa.
Enfim, é isso, agora tchau Abby (leva a Robô junto!)!
Fazia muito tempo que eu não assistia ER e sabe o que eu mais gostei deste episódio… ele parecia o início, parecia que o seriado estava começando. Não sei se essa minha impressão é pelo tempo que não vejo a série ou foi isso mesmo que ela passou algo novo.
Achei ótimo, tudo inclusive a chefe megera, se lembrarmos dos erros cometidos no passado podemos ver o quão o ER precisava de uma chefe megera.
Também acho que a Abby não fez falta nenhuma, aliás parei de assistir ER por causa dela, cansei de ver ER querendo ser Greys.
Esse sim foi um eps de ER.
O Dubenko pediu para sair, não? Não foi demitido. Só não lembro o motivo.
Sonylena (1) As fotografias e a apresentação “para nós” com aquele fundo musical cômico ficou esquisito mesmo. Ainda mais com aquele “I’m your new boss”. Não gostei. E tirando o lugar comum (evacuação de novo?) foi mesmo um bom episódio. Quanto a saída de Abby… mais detalhes semana que vem.
Carlos (2) Agora que você falou… É isso mesmo? O primeiro a ser filmado foi o 15×05? Bem, de qualquer caso, tenho certeza absoluta de que esse foi feito após o 15×03. Obrigado pela errata. No mais, o piquete foi mesmo sem sentido, a evacuação foi gratuíta, mas Tony não está tão mal, o foco voltou a ser a medicina… É um bom ano, finalmente.
Eduardo (3) Achei um exagero a evacuação, mas de resto, foi mesmo um bom início de temporada. Mas mesmo com os motivos que todos sabemos, ainda assim não gosto do inicio de Banfield. Ela é muito… robótica. Parece uma Terminator. Sobre McCrane na direção, ele é muito bom mas prefiro não compará-lo com Innes: ela fez excelentes episódios! E ainda hoje acho que não faria mais se ela tivesse assumido os dois episódios de Zabel (papo pra mais pra frente, mas Zabel tem que comer muito feijão e arroz pra fazer o que Orman fazia)
Eduardo (4) e Renata (5) Sem criar muita discussão, Abby e Luka devem fazer falta apenas para os fãs do casal. A série ficou MUITO melhor sem o monopólio de Abby com as tramas – não culpa da atriz ou personagem, mas.. insisto, papo pro próximo review =)
Mariana (6) Quarta não é dia de ER. Quinta é dia de ER! Todo dia é mais uma quinta no County, não? Bela mancada da Warner… E sim, Scott Grimes dá o tom nessa temporada, mas excessão do nome de Stamos, todos foram creditados pela ordem de entrada na série, então, menos mal. Pelo menos, Morris terá grande destaque esse ano.
Mica (7) Relendo o review, vi que falei tão pouco da Linda… Meu, queria encontrar contexto pra falar sobre o olhar dela na cena de Sam com Morris no armário de remédios. Simplesmente linda. Negócio que falo dela mais pra frente: nesse ano, tem pra todo mundo.
Victor (8) Fique tranquilo que esse ritmo de enfoque na medicina durará bastante. Quanto a Angela Basset… ela demora pra pegar no tranco e sempre atuará fora do tom. Não fui grande fã dela não.
Carol (9) Bem vinda de volta =) Ehr… No fim do 14º ano, Dubenko colocou Neela pra operar uma paciente sozinha. Neela acabou perdendo a paciente, culpou Lucien por isso e… e ele deu pití durante uma reunião que averiguava as circunstâncias dessa morte. Ele se demitiu no season finale do 14º ano.
Ricardo (10) Pois é… É muito esquisito assistir ER numa quarta-feira.
Thayse (11) A “diva” continuará na série até o final. Mas garanto uma coisa: um importante acontecimento do passado vai fazê-la mudar um pouco. Repito: Haleh não disse que a conhecia só por acaso. Do quarteto, Andrew é ótimo, Daria minha favorita até fazer uma besteira, Ryan nem fede nem cheira e Tracy mudará até ficar com meu posto de favorita =) E o Dubenko se demitiu no final do 14º ano por errar ao colocar Neela operando uma paciente sozinha. Sobre Sam… meu, eu não tinha pensando por esse lado e você tem total razão…
Fê (12) Completa verdade o que você falou. Nem parecia um seriado desgastado, que já tinha criado todas as histórias possíveis.. Foi um bom sinal mesmo. E fica tranquila: essa será a temporada menos Grey’s possível. É ER puro sangue.
Mica (13) Dubenko deu pití na reunião de Morbidez e Mortalidade quando se viu culpado pela paciente Sharon morrer na mesa, com Neela operando sozinha. Meu, a Warner passou isso à tanto tempo… Toda a “continuidade” que elogiei da série vai pro lixo desse jeito =/
Quando a NBC anunciou que tinha renovado ER para mais uma tmeporada lá no ano passado, tinham anunciado que a temporada final teria 19 episódios, acabaria em fevereiro de 2009 e que os 4 primeiros episódios seriam feitos na sequência do final da 14ª temporada, uma maneira de compesar por causa da greve do ano passado.
Mesmo assim acho que o episódio de despedida da Abby foi filmado na sequência da morte do Pratt assim mesmo, devem ter feito isso pra liberar a Maura Tierney. Lembro que primeiro sairam na internet os spoilers do episódio da morte do Pratt e depois os do episódio final da Abby e só depois do “Another Thursday at County”? Acho que o título era diferente…
E eu também acho que a despedida da Abby foi filmada na sequência porque os estagiários novos não aparecem no episódio (acho que isso não é spoiler, certo?). Quando fui assistir estava com a expectativa de ver uma cena dela com a Daria e no fim não teve, mas o episódio da semana que vem é ótimo.
Ricardo Lacerda (10)Sobre a quinta-feira, até na época que passou na Globo era transmitido nesse dia.
Que eu me lembre os primeiros episódios de “Plantão Médico” na Globo era aos domingos depois do Fantástico, somente depois de algum tempo passou para as quinta-feiras. Outro detalhe que estou lembrando, acho que a Haleh é a única personagem que participou de todas as temporadas. Se alguém lembrar mais de alguém…
adorei a volta do último ano de ER,mas fiquei muito trIste com a morte do Praat,ele deveria ter CONTINUADO NA SÉRIE,PORQUE É UM ÓTIMO ATOR.nÃO GOSTEI DO 2 EPISÓDIO,ELES ESTÃO PISANDO NO TOMATE,COMO É O ÚLTIMO ANO,ESPERO QUE TERMINEM COMO A SÉRIE INICIOU.ATORES QUE ENTRARAM SÃO MUITO fRACOS E INESPERIENTES PARA SÉRIE MÉDICA.sOU FÃ DE ER,tENHO TODOS OS ANOS EM DVD,ESPERO QUE LANCEM LOGO PARA EU PODER COMPLETAR A SÉRIE TODA.
eu não sei se estou emotiva, faz só de ler a última frase (último episódio de abby) meu olho encheu de lágrima.
e depois de ler o review e ficar tristinha por não me animar com nenhum dos médicos citados e por pensar o que já fou o county um dia… affe… eu vou passar mal esse ano. já tô vendo.
mas manterei minha posição sempre otimista (quase cega) de que todo e qq episódio de E.R vale sempre a pena e confiarei em vc Thiago!
uma pena que o Andrew não aparecerá tanto. Gostei demais dele. dos internos de um modo geral…
quanto a evacuações, é isso mesmo just another thursday!
mais uma vez palmas pelo review. coisa fina.
“Ela parecia robótica e até meio que canastrona em alguns momentos.”
Putz foi exatamente o que eu pensei enquanto assistia o episódio! Que atriz canastrona! Péssima! Podiam ter escolhido atrizes melhores.
Mas o episódio foi muito bom, passou voando. Ainda mais à 1 da manhã.
Gostei dos internos, principalmente do Andrew, ele é bem simpático.
A Neela chegou primeiro que a Sam? Eu acho que a Sam teria mais potencial como protagonista do que a Neela. Ela já segurou muita season finale. Acho que é em Bloodline que ela mata o ex-marido, deu show. Agora, o filho dela não tava num reformatório ou escola especial pra filhos porre ou algo do gênero? Por que precisam tomar conta dele?
Último eppy da Abby semana que vem *chora copiosamente*
Ótema review pra variar.
Aline, nunca entendi como o filho da Sam voltou para ela como se nada tivesse acontecido. Isso chegou a ser explicado? Acho que não…
Quanto a questão da ordem de filmagem…
Pelo que eu saiba, os produtores evitam filmar episódios fora de ordem para evitar uma série de dores de cabeça de produção, como ocorreu no primeiro ano (Hit and Run foi filmado após Into that Good Night). Lost também teve um caso parecido nessa temporada.
Tiveram 4 episódios filmados após o fim oficial da 14ª temporada.
O que eles fizeram foi filmar a morte de Pratt, seguido da despedida de Abby, a fim de despachar Maura e Mekhi o mais rápido possível. Depois filmaram o episódio desta semana, seguido do episódio com a Molly Price escrito pela Janine Barrois, que foi o último filmado na temporada.
O quinto episódio, do halloween, foi o primeiro episódio filmado após o break, e foi o único episódio dirigido por Christopher Chulack na 15ª temporada.
Lembrando que The Book of Abby, também autoria de Chulack, foi filmado antes de maio de 2008.
Isso faz sentido. Chulack filma o início da temporada, e passa a se concentrar em Southland, enquanto que o episódio final de ER fica nas mãos do veterano Rod Holcomb.
A ordem fica algo assim:
1. Life after Death – Chris Misiano
2. The Book of Abby – Christopher Chulack
3. Another Thursday at County – Paul McCrane
4. Parental Guidance – John Gallagher III
Esse episódio foi muito bom e também não entendi por que raios ER mudou pra quarta. Coisas da Warner.
Também achei a Angela Basset canastrona e robótica nesse episódio. Ela é uma ótima atriz, mas parece que atuou meio sem vontade, sei lá. Será que o salário dela é mais baixo do que dos outros?
Adoro o Andrew. Meu estagiário preferido. A Daria também é bem legal.
Thiago, parabéns pela review.
Gostei do episódio, a Daria foi a minha favorita, junto com o irmão dela… detestei a loira fresca, e a Dra. Banfield começou muito robótica mesmo, como já falaram aqui…
Quanto à review… Thiago, eu sei que não tem como evitar, pois você já viu todos os episódios, assim como eu e a maioria que postou aqui (pelo menos parece), mas senti que você falou muito sobre o que irá acontecer nessa temporada, ao invés de falar só desse episódio… eu imagino que deve ser complicado fazer uma review focada só nesse episódio, quando já sabemos como vai acabar (maldito atraso da Warner!)… mas continuo aguardando ansiosamente pelas próximas reviews!
Perdi o episódio por causa do jogo (não dá p/ competir com pai e irmão corinthiano), mas acabei revendo pelo pc.
Sobre os estágiarios: juro que eu nem lembrava mais do tal de Ryan e eu lembro que no meio da temporada comecei a ter um ódio mortal pela Daria. Sobre o Andrew, ele é o mais legal. E concordo com o Thiago, a Tracy vai melhorando que você até pensa: ‘Calma, essa daí é aquela chata do segundo episódio?’
Sobre Parminder Nagra ser a protagonista: sério, pensei que esse dia nunca ia chegar.
E a saída da Abby… bom, eu AMO a Abby, mas acho que ER vai ficar melhor sem todos os plots em cima dela (de boa, a mulher atraía um drama que pelo amor de Deus, é impossível alguém passar por metade daquilo).
Se eu vier aqui toda vez pra dizer que o review está excelente vai parecer puxação de saco, thiago? rsrsrs
“Ela parecia robótica e até meio que canastrona em alguns momentos.”
Putz foi exatamente o que eu pensei enquanto assistia o episódio! Que atriz canastrona! Péssima! Podiam ter escolhido atrizes melhores. (2)
E sim, sentirei falta da Abby.
Eu estava tomando birra da dra. Caterine Banfield. Mas depois do episódio que nos mostra pq ela é assim. amargurada, fria, comecei a amá-la e ter muita compaixão dela.
GRANDE ATRIZ!!!!!!!!!
Obrigada pela resposta!
Agora, admito que está sendo beeeem difícil voltar a ver ER… Sei lá… Td parece sempre igual…
Acho que vou ver pq todo o resto acabou…(LOST, HOUSE, Gossip Girl…) (Ah! vou ver tb por causa das participações especialíssimas!)
Qto à nova chefe, ela me irritou completamente! Chegou cheia de marra!
Eu gostaria de saber qual o problema dos roteristas… Qdo chega um chefe novo, chega cheio de marra… (vide aquele doido que chegou fingindo ser um paciente… não sei o nome dele)
Qto ao dia escolhido, devo admitir que quinta era o melhor dia mesmo… Ainda mais pq, na época, eu emendava direto para HOUSE
Tipo, ideia de doido da Warner, de colocar num horário que todo mundo sabe que é horário de jogo de futebol, no “País do futebol”… Será que querem brigar pela audiência de, por exemplo, uma final de campeonato? Quem será que ganha?
Carlos (15) Eu tenho certeza de que a saída de Abby foi filmada após o 15×01 e antes do 15×03. Não conseguiria me embasar muito nisso, mas… tenho um feeling disso. Mais pra liberar a Tierney mesmo.
Martin (16) Além da Haleh, acho que temos Malik (desde o piloto) e a Chunny (desde Motherhood). Não posso garantir que estiveram em todos os anos da série, mas… há grandes chances disso.
Maria (17) Não concordo que tenham pisado no tomate… O casting da série é ótimo, e excessão de Basset (curiosamente, já indicada ao Oscar) e claro, John Stamos, todos do elenco me convencem. E muito!
Marília (18) Vou ser mais específico na resposta à Patrícia (23), mas prometo que vou falar mais dos episódios atuais, sem fazer uma projeção. E juro que você vai sim importar com os médicos que eu citar: será impossível não adorar o Morris nesse ano. No mais, muito obrigado =)
Aline (19) É… Neela tá na série desde o 10×01 (ela atende a ligaçã da “morte” de Luka) e Sam só 4 episódios depois, no 10×05 com o filho a tira-colo. E sim: sou mil vezes a Sam do que a Neela. A Neela, aliás, é uma péssima personagem, muito da inconstante. Quanto à Banfield… se lembra dela falando com Gates pelo telefone “the haz-mat team is on the way”? Falou tão “grosso”, tão são “emoção”… Bem, é atriz de filme entrando numa série gabaritada. Ela demora, mas pega no tranco. Demora muito! Mas pega no tranco.
Mica (20) Teve um momento que ER criava história à esmo sem nunca terminá-las ou levá-las a diante.. E o filho de Sam foi um dos atingidos. Quando o ator mudou, pegaram às pressas um outro e eu detesto esse novo. Péssimo! Daí, normal que a produção tirasse ele de cena e criaram essa de internato. Mas ele volta já no 14º ano. Sem explicação do internato, mas volta.
Eduardo (21) Porque acho que foi fora de ordem: a ausência de Maura Tierney nos créditos. Todo fixo de ER aparece nos créditos, mesmo quando está fora do episódio. Isso só aconteceu com Maura pq… no momento da produçaõ do 15×02, ela já estava fora da série. Filmaram mais cedo mesmo pra dar uma folga pra ela. E “Abby viajando” justo na morte de Pratt foi meio furado, sabe?
Monica (22) Obrigado =) Quanto à Basset, novamente, deve ser falta de ritmo pela mudança do cinema pra TV. Mas… ela pega no tranco.
Patrícia (23) Muito obrigado pelo toque. Mesmo. Preciso sim mudar um pouco o tom dos textos e parar com as projeções. Prometo mudanças já no próximo… Negócio que nos anos anteriores, eu escrevia normalmente e sabendo pelo menos 4 episódios de frente (a diferença de um mês da Warner com NBC) mas agora é uma temporada inteira… Eu vou eliminar o gap desse tempo. Prometo fazer justamente o que vinha pedindo: falar do episódio atual =)
Lara (24) Obrigado… E se preocupa não que semana que vem terá Abby pra dar e vender.
Pedro (25) Sem entrar em detalhes, ainda assim não gostei da introdução dela. Aconteceu o mesmo com o Brenner: colocam uma característica extrema e depois algo do passado que explicam essas motivações. Tá, certo, os personagens se corrigem no percurso da temporada, mas seus inícios continuam muito fracos. E não fui fã do início de Basset…
Carol (26) As vezes nem é sempre um problema com o chefe a introdução, viu? ER já teve todo tipo de característica pros protagonistas (o bonzinho, o mulherengo, a bitch, a simpática, o cômico, o alcoolico, o viúvo) aí fica difícil criar algo inédito sem ser extremo. Pratt era um mala insuportável, Gates mal elaborado e Brenner terrível no 14º ano. É um mal de criação mesmo. E de evitar repetição. Como você mesma disse, depois de tanto tempo tudo parece muito igual. Quanto a data de quarta-feira, uma besteira sem tamanho mesmo. Não dá pra entender a Warner ¬¬
Assistir a ER quarta-feira foi dose. Tinha jogo do Timão (já fui mais fanático, não faria isso há alguns anos) também. Mas assisti ao episódio às 22:00 e nos intervalos colocava no jogo (bom que o primeiro gol saiu durante um deles e o segundo tempo vi inteiro. Dei sorte tanto no jogo quanto no amor (a série).
Gostei demais do episódio ontem. Mesmo sendo canastrona e óbvia gostei da Cate Banfield, parece que dará gosto detestar a personagem, coisa que o Jonh Stamos não consegue.
Os quatro estagiários são infinitamente superiores a Harold, Hope e outros que passaram ultimamente. A Daria achei que tinha uma cara bem deprimente, parecia mais doente que os pacientes.
Quanto a Parminder ser o primeiro nome do elenco ou não tanto faz. Não espero muito coisa de sua Neela.
O que gostei foi que houve tramas de pacientes, não ficou focado em um ou dois casos com vinha acontecendo. Lembrou um pouco os áureos tempos.
Scott Grimes é o cara. Pelo menos por enquanto.
Agora a Abby fará falta. Poderia ficar. Só que sem o álcool e sem o marido que enchem o saco. Bom aí seria pedir muito.
Ah, belo review Tiago. Parabéns
Adorei o foco na medicina e não nos casaizinhos, assim como adorei os estagiários, a ausência da Abby (já era hora) e o review (como sempre). Parabéns, Thiago.
Bem,como nao tive tempo de comentar semana passada,vou falar dos dois episódios
Life after death: excelente,se o episódio se passasse no fim da 10 temporada provavelmente não teria pena do Pratt e reclamaria de ter desperdiçado um episódio inteiro para sua morte,mas os tempos são outros.O episódio foi muito bem-feito,chorei várias vezes e,apesar de ser trágico,não foi parado,teve o ritmo dos episódios mais antigos.Foi muito inteligente não mostrar a cena do enterro,pra não fazermos indagações óbvias ( Leon? Charlie? Luka? Olive?)
Another thursday at County- in another wednesday at home,pensava que o epi seria piorzinho do que o da semana passada,o que seria natural,mas , pra mim,foi melhor dos episódios dirigidos pelo Paul mcCrane.vai ser difícil olhar pra Angela Basset e não lambrar da diretora Chase de Alias,as personagens são praticamente iguais,como lembrei do fora que ele deu em Crenshaw na 13 temporada,fiquei o tempo inteiro esperando pra ele explodir,ao mesmo tempo,o ritmo me impressionou de novo,aquele monte de traumas ao mesmo tempo,old fashion way,meu ceticismo santista me deiz pra não julgar uma temporada pelos 2 primeiros episódios,mas,se ela está assim sem as participações especiais,imagina quando ocorrerem.Foi muito bom a Neela ficar indifernte ao Brenner,que se acha ”o pegador” e agora vê como é estar do outro lado da situação.Os med students novos prometem.Mas que coisa de sempre o chefe do ER ser de fora,será que não poderia ser o Morris?Deu muita raiva da Benfield,principalmente pelo que fez com Morris e Sam,nem a Weaver trabalhando sem dormir seria assim .De qualquer jeito,bom episódio.Se não comentar semana que verm,provavelmente estarei num ER real,tratando a desidratação devido ao excesso de lágrimas. Abraços
Eu também tenho certeza que o da Abby foi na sequência, além dos indícios que eu falei acima, em uma entrevista da Maura feita durante a filmagem do episódio ele diz que na semana anterior filmaram o último do Mekhi, então aí está!
Eu andei lendo umas reclamações do site, mas eu gostaria de dizer que, como fanático por ER, eu agradeço muito ao Teleséries por dedicar um espaço à série com os reviews do Thiago e também com notícias, mesmo a série não tendo a mesma repercussão de anos atrás. E também quero dizer que acho muito legal a iniciativa do site em respeitar a exibição dos episódios aqui no Brasil, a maioria dos sites de séries não faz isso, o Teleséries está de parabéns.
bom tiago como sempre adoro seus reviews e concordo com cada linha escrita!
impaciente e doida pela próxima quarta(urrrgh!) pra ver a adoravél Maura e sua Abby se despedindo…
Gostei. Achei um bom episódio. Como postou o colega Eduardo teve muita medicina e menos romance.
Sobre a evacuação é lógico que ER já teve melhores mas não foi ruim.
Adorei o Morris . Estava ótimo e o Scott Grimes trabalhou muito bem.
Sobre os novos estagiários gostei muito do Andrew. Muito fofo ele.
Brenner está melhorando.
Neela continua uma mala.
Créditos: Nem reparei em quem aparece primeiro e sinceramente não estou nem aí pra isto. O que me interessa é que os episódios sejam bons.
“O casting da série é ótimo, e excessão de Basset (curiosamente, já indicada ao Oscar) e claro, John Stamos, todos do elenco me convencem. E muito!”
Achei a Angela Basset um pouco forçada neste episódio. Vou aguardar os próximos.
Exagero chamar a atriz de canastrona.
A Angela Basset é uma excelente atriz e a sua indicação ao Oscar foi merecida. Já vi vários filmes com a Basset e ela é ótima.
Só falta agora achar que a Linda e a Parminder são melhores que ela.
Sobre o Stamos ainda vou descobrir o verdadeiro motivo deste ódio que vc tem dele. O cara não é tão ruim assim. Existem piores.
E no próximo episódio teremos a despedida da Abby. Outra que o povo odeia.
Pra mim ela vai fazer falta . Na minha opinião a Abby e a Carol foram as melhores personagens femininas de ER. E a Maura é uma boa atriz .
Pena que ela saiu. Ia ser interessante a Abby e a Banfield juntas.
Giselle,mais uma vez eu tenho que concordar com vc.Pra mim tbm Abby e Carol foram de longe os melhores personagens femininos de ER.Personagens bem construídos,bem aproveitados e principalmente bem interpretados pelas duas atrizes.Próximo epi vai ser difícil hehe… mas essa temporada é/foi mto boa e vai se manter num bom nível…digno de uma série como ER!
Warner = lixo!
Perdi o episódio, achando que era na quinta, às 22h. Tive que baixar e terminei agora! De resto, foi divertido, John Stamos liderando os estagiários, a nova médica que já me irritou…
Como já falaram bastante acima, só vou citar três coisas;
Bom episódio;
Finalmente gostei de um episodio de Gates como médico;
O que era aquele sapato de salto da nova estágiaria;
Thiago como sempre ótimo texto 🙂
Diego (29) Vlw, cara. Ehr… já baixei, legendei e vi todos os episódios há meses. Com isso, não tenho que ficar brigando pelo controle da TV com tanta ânsia caso não tivesse assistido, mas… meu, deve ser difícil para os que tem esses episódios como inéditos. Dia errado, Warner.
Paula (30) Muito obrigado pelo comentário, Paula. E aposto que vai continuar da temporada por um bom tempo: o foco na medicina é o maior em anos de série.
Luciana (31) A premiere dessa temporada foi ótima, mas verdade que boa parte do mérito vai por nos importamos com o personagem que estava morrendo. Assim como você, creio que poucos chorariam se isso fosse no 10º ano. Quanto ao 15×02, comparar com o anterior não seria justo, mas fizeram mesmo um bom trabalho. E por mais que eu goste de Morris, seria exagero Anspaugh escolhê-lo como Chefe. Se o Pratt que era o Pratt penou pra conseguir (e demorou tanto que morreu antes de assumir o carco), colocaram Archie seria exagero. E mais: perderíamos aquela dinâmica de ter um “chefe chato e exigente”. Quanto à Neela e Brenner… Mm… Muita água vai rolar.
Carlos (32) Vlw pela menção, Carlos. Também adoro o Teleseries e esse espaço criado para os colaboradores comentarem as séries com os fãs. E mais pessoalmente ainda, adoro falar sobre ER aqui no site.
Gessy (33) Vlw mesmo =) Agora vou tentar manter o tom no próximo texto porque… é um momento histórico da série que mereço. Até a próxima.
Gisele (34) Olha sua compilação de acontecimentos do episódio… Foi tanta coisa acontecendo que seria difícil o episódio não ser mesmo convicente. As vezes entupido, as vezes exagerado… mas muito bom. Já sobre os atores: não chamei Basset de canastrona, apenas que alguns momentos delas pareciam ser de uma. Negócio que ela demora pra pegar o ritmo de trabalho de um seriado – e pena mesmo não ter maior tempo com Abby. Quanto ao Stamos, admito que não sou fã dele, mas mesmo assim, continua ainda sendo o mais fraco do elenco. Mas se preocupa não que vou ressaltar muitas vezes que essa é disparada a melhor temporada dele (ou, vá lá, menos pior)
Claire (35) Sem dúvidas, Abby e Carol são os nomes fortes da série. Gerações futuras ouviram falar dessa série em textos (assim como hoje ouvimos falar de MASH, Cheers ou I Love Lucy) que exaltaram essas duas como as mulheres mais relevantes do seriado. Pessoalmente, eu coloco Susan à frente das duas (ela sai históricamente devido seu retorno não tão bem aproveitado após um início promissor) e, claro, Weaver, o arquivo vivo da série. Mas… mais disso semana que vem =)
Pablo (36) Alguém aí tem algo de positivo pra falar da Warner? Coloca promos belísimas da série mas atrasa sua exibição e muda de dia? Bah…
Tati (37) Obrigado =) E três coisas: realmente é um bom episódio, quando Gates resolve ser médico é legal pois as histórias pessoais dele não dão certo e… bem, vocês gostou ou não gostam do salto da Tracy? Huahuahuahuahuhau
Bem, la vou eu na contra mao de novo. a nova chefe eh robótica sim, mas achei que era essa a intenção. no fim, quando ela chega em casa, eh que dá para perceber que aquela pose toda, aquele robo todo era uma mentira, uma personagem que ela criava para ir trabalhar. bem, foi isso que senti, nao sei se certo ou errado, porque nem vi os spoilers ainda.
mas no geral, eu gostei do episodio, adorei ver o stamos e aquele outro atendendo cantando, muito show.