Review: ER – And In The End…

Data/Hora 29/10/2009, 01:05. Autor
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ER - And In The End...Série: ER
Episódio: And In The End…
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 331 (15×22)
Data de Exibição nos EUA: 2/4/2009
Data de Exibição no Brasil: 28/10/2009
Emissora no Brasil: Warner

Acabou.

Depois de 15 anos, 331 episódios, centenas de mortes e toneladas de epinefrina e atropina, ER chegou ao seu final. Qual a impressão disso tudo? A de que esse foi um dos melhores seriados de todos os tempos? Bem possível, apesar de algumas fases questionáveis e das opiniões de infelizes que nunca pararam pra assistir a série. Fato é que depois de tanto tempo de ER (e de textos no TeleSéries), esse evento merece um tratamento diferenciado.

Eu até que tentei fazer algo diferente, dividindo diversos assuntos em capítulos, cujo títulos eram nomes de episódios. Mas depois de horas escrevendo o material, percebi que não estava escrevendo uma review, mas sim um livro… E ao chegar na 30ª página, resolvi parar. Então, farei mais ou menos como a review passada, dividindo sutilmente tudo em duas partes, mais outras três subseções ao final de tudo. Dito isso, boa leitura.

Previously on ER
o documentário especial

Pra algumas pessoas o especial, que criminosamente não terá reprise, foi melhor que o último episódio. O único consenso é de que foi curto demais, apesar da produção ter conseguido o milagre de contar 15 anos de ER em de 40 minutos. Exibido antes do fechar das cortinas da série, Previously on ER contou com a presença dos produtores John Wells, Steven Spielberg (isso mesmo) e quase todo o elenco fixo descrevendo o drama médico desde o início até o encerramento, em depoimentos sinceros, cômicos… e emocionantes.

Na década de 70, Michael Crichton era um estudante de medicina quando começou a escrever EW (Ala de Emergência), o roteiro de um filme que tinha como pano de fundo as experiências que viveu estagiando no PS. Durante anos o roteiro de Crichton ficou encostado, até Steven Spielberg dar uma lida e ter vontade de dirigí-lo. As conversações de produção foram iniciadas e a dupla tracejava as idéias para o longa-metragem, até que um dia Crichton falou sobre um livro novo, que tinha como premissas DNA e dinossauros…

Os olhos de Spielberg brilharam, EW foi deixado de lado e a dupla trabalhou no conceito de Jurassic Park, filme de 1993 (por acaso, o primeiro filme que vi no cinema). Logo depois, Spielberg trabalhou em sua obra prima, A Lista de Schindler, daí EW ficou sem espaço na sua agenda, até a dupla decidir que o roteiro poderia ser adaptado pela televisão… Entra John Wells, nome promissor entre os produtores de televisão, que entre outros, havia sido responsável pelo também drama médico China Beach. Daí, até EW virar ER em 1994 foi uma questão de tempo.

John Wells fora o grande responsável em adaptar o roteiro para um seriado de TV. Ou seja: se Crichton é o autor do filme, Wells é o criador da série. Foi ele quem modificou os personagens centrais (todos os médicos eram homens brancos… baseados no próprio Crichton), deu nome às enfermeiras e juntou esforços para montar a equipe de produção, fazendo de ER o seriado que todos conhecemos.

Enquanto Michael Crichton e Steve Spielberg procuravam um canal para exibir o seriado (uma tarefa nada fácil como bem disse Sherry, pois eles eram “gente de cinema, que não sabiam nada de TV”), Wells e sua equipe escolhiam o elenco e a locação. Por falta de tempo e orçamento, o Hospital Linda Vista Community, construção abandonada de Los Angeles, serviu de cenário para o filme-piloto. O trabalho então foi encontrar o sexteto de protagonistas, que acabou universalmente descrito como a equipe mais unida da série.

ER - And in the End...George Clooney foi o primeiro a ser escolhido. Ele, que já havia participado da comédia E/R da NBC (pois é), tinha certo vínculo com a produção e ganhou o papel do pediatra sem precisar fazer audição (como disse Laura Innes, todos eram pessoas de verdade, exceto por George, que parecia melhor que pessoas de verdade). E segue o casting: a foto de Anthony Edwards estava em cima de uma pilha de currículos para o papel de Mark Greene e por acaso Crichton viu essa foto, presumiu que já fosse o cara certo e ninguém quis discutir com o criador. Sherry Strinfield teve certa concorrência, mas levou o papel de Susan. Noah Wyle fez seu teste com a cena em que Carter colocava um soro pela primeia vez (derrubando Crichton no chão do tanto que ele deu risada) e La Salle foi escolhido pouco antes do início das gravações, sendo até confundido pelo diretor Rod Holcomb como um assistente de produção… Pra fechar, ainda teve Juliana Margulies interpretando Carol, que morria no piloto depois de cometer suicídio, mas Spielberg trouxe de volta porque era boa demais pra sair assim (foi Clooney quem ligou pra ela dando a boa notícia).

Não sou o maior fã do episódio-piloto. Sério. Pra mim ele é confuso, caótico, em certos momentos piegas e arrastado. Tirando a beleza de Sherry Stringfield (Susan foi a primeira paixão de minha vida) e das ótimas cenas de Edwards (Mark era o cara) e Wyle (Carter não era o cara), o piloto teve sérios problemas e acredito que se um seriado hoje começasse daquela maneira, seria cancelado logo de cara – sério, se eu fizer uma lista dos melhores pilotos que já vi, ER não entra. Mas ele tem seus valores: a produção não foi fácil, o roteiro era dos anos 70 e com o dobro do tamanho se comparado à outros, filmar foi complicado…

Só que apesar das ressalvas da NBC – o canal achava que tinha explicação de menos (o que diabos é epinefrina?!) e personagens e sangue demais – a série deu certo. Edwards falou no especial: desde As Panteras que um piloto não tinha uma audiência tão boa… Isso devia significar algo? Negócio que a série não olhou mais pra trás e só fez crescer. A curva de aprendizagem não foi das mais rápidas (pra mim, a série só pega depois e Blizzard, do engavetamento que leva 150 pacientes de uma vez só pro PS) mas a audiência sempre foi imensa. A idéia era que ER chegasse perto de Chicago Hope, da CBS. Ao invés disso,o drama médico da NBC teve mais do que o dobro da audiência de todos os outros canais somados…

Essas informações estão no DVD do primeiro ano (parem de baixar episódios e comprem os boxes da série… eu só tenho as quatro primeiras temporadas e mesmo assim não baixo as outras) e estou colocando essas informações apenas pra acrescentar o que não entrou no Previously on ER, especial muito bem compilado. Algumas coisas ficaram de fora (óbvio, foram 40 minutos) mas o que entrou foi perfeito.

O estilo de gravação? Eu adoro. ER foi pioneiro no uso da steadycam, uma câmera que fica acoplada no corpo do cameraman, mas possui um sistema de molas que suaviza ou mesmo elimina o “andar” do operador. Era como se a câmera estivesse flutuando… Com roteiros imensos, filmar ER era uma corrida contra o tempo, então o uso dessa steadycam mostrou-se a coisa mais lógica: de uma vez só páginas inteiras eram filmadas em tomada única, enquanto atores entravam e saiam de cena num piscar de olhos e diversas coisas aconteciam. Era teatral e muito difícil, visto que o jargão médico era o terror de alguns… E quando alguém que deveria encerrar, errava sua única fala, e obrigava todo mundo a filmar novamente uma cena de mais de 3 minutos? Isso se seguiu na série, mas com o passar dos anos não era tão recorrente quanto nas primeiras temporadas, abandonando o adorável “que” de documentário médico. O estilo documental, aliás, era o diferencial dos primeiros anos.

O roteiro era primoroso em mostrar a realidade do campo da medicina, e até mesmo da vida pessoal dos personagens. Todos eram falhos, apesar de heróicos em sua dedicação com os pacientes (esse heroísmo, aliás, gera mais debates que as falhas dos personagens, pois críticos dizem que poucos médicos são tão idealistas quanto os de ER).

Essas falhas foram rapidamente exemplificadas. Benton, o arrogante e ambicioso residente que no maior erro de sua vida quase matou um bebê ao tocar em seu fígado, quando deveria apenas fechar a incisão da cirurgia. Romano, talvez o personagem mais legal de ER (Greg House é fichinha perto de Robert Romano), teve boa parte do tempo dedicado sobre sua persona. Alex Kingston (Corday) o descreveu com prazer, Linda Cardellini (Sam) e Parminder Nagra (Neela) são verdadeiras fãs do personagem e… Bem, é o Romano, aquele cara que no fundo no fundo (mas bem no fundo mesmo) tinha um toque de humanidade.

Teve também Abby e sua relação com a mãe, a excelente Sally Field, que nas palavras de Maura Tierney (melhoras pra você, Lockhart) “era quem fazia Abby possível”. E, claro, Mark Greene, que perdeu uma paciente grávida no melhor episódio da série (Love’s Labor Lost) quando todo nós pensávamos que ele era melhor que Superman e perfeito em seu trabalho… mais a polêmica decisão de recusar tratamento (e meio que matar) Derek Fossen, no finale do sétimo ano…

Quem fechou o segmento foi Doug Ross, que saiu da série praticando eutanásia num garoto. Mas não vou destacar muito isso: apesar de ser o maior nome de ER e ser mencionado com carinho por praticamente todos no documentário, Clooney fez o favor de não participar do especial. Sem surpresas, pois uma das condições dele voltar pra fazer o episódio Old Times era proibir a NBC de fazer qualquer menção ao seu nome ou imagem nas promos do episódio. Engraçado que apesar de não querer mais se associar a série, Clooney ainda assim se inscreveu para o Emmy de participação especial. Mm… Bem, é um profissional e é do direito dele. Não vou questionar muito isso, embora faça questão de exaltar aqueles atores que assistem e vestem a camisa do seriado.

Maura Tierney, apesar de excelente no papel de Abby, não via a série (chegou sem ver antes, e como não gosta de se ver em cena não viu nem depois) enquanto que Stamos é aquela coisa. Ele nunca viu ER (tudo bem), mas bastou chegar pra ser o centro da série. Lembram-se dos ótimos depoimentos dados por diversos protagonistas, exaltando a série e o trabalho dos demais, enquanto que Stamos dizia “ER mudou minha vida” ou “me sinto ganhando uma maratona nas cenas de steadycam”? Ê, ego.

Por outro lado, Parminder, Linda e Scott Grimes (Morris) revelaram-se grandes fãs da série, enquanto que outros verdadeiramente pelo menos a conheciam (até mesmo Goran, lá longe na Croácia). Parminder e Linda assistiam a série desde sempre e têm Romano como personagem preferido, assim como Scott que, lembro-me bem, ficou tão contente ao ser contratado pela série que no intervalo das gravações escutava o tema da abertura em seu MP3. O restante, por outro lado, deve ter parado de assistir a medida que saia (La Salle, Edwards, Stringifeld…) mas sendo perfeitos nesses depoimentos e em sua compreensão da série.

ER - And in the End...La Salle, Edwards e Wyle deram alguns dos depoimentos mais centrados. Grimes, Stringfield e McCrane foram bem humorados… Enquanto que Innes e Kingston foram pura emoção. A intérprete de Weaver em alguns momentos falava até bem baixinho, visto que era saudosismo puro. Não conseguir falar sobre a idéia do set ser desmontado foi de partir o coração. Mas não foi tão triste e emocionante quanto Alex falando sobre a saída de Anthony Edwards e as gravações no Havaí… Sério mesmo que Mark não é o melhor médico da história das séries, e que sua saída não foi a mais emocionante de todos os tempos?

Houve também uma importante passagem da morte de Pratt, único momento densamente carregado para os atores nessa última temporada, e que mostrou que Parminder Nagra é bem mais gente fina que Neela. A indiana estava doida pra chorar em cena, enquanto que fora proibida disso pois Rasgotra chorar não estava no roteiro… E eu critiquei tanto essa frieza…

Bem, estou me alogando mais do que devia e estou apenas transcrevendo o que todos viram, então encerrarei esse segmento com o mais importante: na opinião de todo elenco, fazer a série foi divertido. Apesar dos dramas e das inúmeras tragédias (o clipe de acidentes, mais McCrane falando que no final teria uma detonação nuclear, mostram o quanto exageraram na dose), todos os atores se lembram de rir mais do que qualquer coisa. Clooney era uma lenda no set de gravações, espalhando insetos no cenário, enchendo de creme a luva dos atores, jogando torta nos outros, instigando diversas piadas escatológicas e criando na série uma máxima: havia união e felicidade durante as gravações.

São 15 anos e muitas pessoas pra serem “melhores amigas”. Não acontecia sempre (Maura e Noah não se dão tão bem, mas Wyle tem sintonia com o pessoal de sua era, da mesma maneira que Tierney tem com a sua), mas todos eram muito unidos em seus grupos e não havia brigas no seriado. Apesar da tensão das gravações e da carga do roteiro, a sintonia reinava no set 11. Sintonia responsável pela qualidade dos episódios assistidos por milhões de pessoas no mundo todo, pessoas que só tem a agradecer por uma década e meia de tristeza, desapontamento, emoção… e muita felicidade.

E claro, como bem diz a letra de Chicago do The Uglysuit, no final do especial, sempre levará nossas mentes pra Chicago…

And in the End…
review do último episódio

Há pouco pra se comentar do episódio final da série, a não ser destacar uma coisa: foi perfeito. Pode haver controvérsias quanto a isso, pois ER não teve aquilo que seria um desfecho clássico, cheio de definições. Não teve casamento, narração em off contando o que vai acontecer na vida de cada personagem… nem nada extremo, como um mega acidente de trânsito ou o PS pegando fogo. Se assistiram ao previously on ER, devem ter visto que a série nunca deveria ser sobre isso… Na verdade, ela é sobre médicos do pronto-socorro de Chicago. Daí a perfeição desse fechar de cortinas, que emulou de forma perfeita até a mais clássica das cenas: Lydia acordando o médico.

ER - And in the End...A primeiríssima cena da série foi na sala 8, com Mark Greene cochilando e sendo acordardo por Lydia. Da mesma maneira que ela fez com Morris hoje…. A enfermeira fora demitida por Romano, junto com Yoshi e outras enfermeiras clássicas, no episódio Dear Abby, mas quem liga? Fiz mais do que questão de acreditar que não há vimos faz mais de cinco anos porque ela só trabalha nas madrugadas… O importante é a retomada ao início da série, às suas origens.

Importante lembrar que o piloto não possui algo que acabou ficando tão clássico quanto a série: sua belíssima abertura. Depois de David Zabel retirá-la no início da 13ª temporada, os créditos de abertura voltaram nesse último episódio, meio que pra dar adeus à série… O início do episódio, com o logo verde, já me deu frio na espinha. E a abertura completa então? Foi daqueles momentos pra fazer nós, fãs bestas, vermos que não há problemas em chorar de alegria mesmo com as pequenas coisas – apesar de que o retorno da abertura da série (uma das mais lindas da história dos seriados) foi importantíssimo. Claro, alguém se enrolou na ordem e colocou o nome do David Lyons na frente de quase todo mundo e estragou surpresas sobre quem participaria ou não (nada de Doug, Carol ou casal luby), mas acabou sendo a cereja do bolo em um evento perfeito.

No restante do episódio, pelo menos o que se passou no PS foi ER na veia, e adorei o fato de terem usado Morris como o atendente que hoje dá o tom – apesar dele não ter perdido a veia cômica. Sem nunca parar de comer, roubando as rosquinhas de Frank, ameaçando bater em residentes, sendo cantado por pacientes idosas… E sua reação durante a discussão pelo pequeno Donny? Todos os arcos possíveis de Morris já foram fechados, e dessa vez o que tivemos aqui foi o trabalho de um médico em jornadas de 12 horas, num roteiro idêntico à origem da série. Não sou fã do piloto, mas essa decisão é louvável e o episódio não foi menos que brilhante.

John Wells o escreveu baseado no piloto entitulado 24 Hours, assinado por Crichton nos anos 70. Aliás, acredito que se o escritor não tivesse morrido em novembro de 2008 (o discurso de Romano contra o câncer, feito no episódio The Letter, me vem à mente…) com certeza faria uma dupla com Wells para a elaboração do finale, fechando esse ciclo. Até o diretor foi o mesmo: Rod Holcomb, responsável pelo piloto, centésimo episódio, mais o retorno de Carter esse ano, acabou levando o último Emmy Award de ER pela direção do finale, pena que não subiu ao palco pra agradecer pelo prêmio…

Enfim, And in the End retorna às origens de ER e cai de cabeça na premissa da série: a rotina dos profissionais do PS. Há algum tempo, foi-se estabelecido a temática de “paciente da semana”, onde um grande caso dramático acontece nas salas de trauma… Não foi sempre assim. Durante vários anos, o que víamos era uma entrada caótica e confusa de diversos pacientes que entravam e saiam num piscar de olhos, e mesmo aqueles que tinha um aprofundamento mais psicológico com os personagens, não caiam na pieguice.

Mas no final, tivemos de tudo. Diversos infartados e outros casos menores, Donny com sua mãe e noiva, a gentil senhora Beverly, o retorno do casal Manning, o soro-positivo com câncer, a grávida de gêmeos, a garota em coma alcoolico…

Num episódio perfeito, até Tony Gates funcionou. O motivo disso foi por Stamos ser ótimo trabalhando e se preocupando com crianças, e por Wells levar esse caso pro lado pessoal. A história foi baseada em sua sobrinha adolescente que morreu depois de jogar “eu nunca” com as amigas… Meio que se colocando no papel de Gates, Wells escreveu de forma correta esse núcleo e Stamos acertou na mosca (antes tarde do que nunca). A garotinha receber o bicho de pelúcia foi de cortar o coração… Tão jovem… Gates, aliás, que perdeu o sono com isso porque não conseguia parar de pensar em Sarah, teve um quê de Doug Ross. Preocupado com crianças, agressivo com pais irresponsáveis… Foram apenas traços, mas olhem o esforço que estou fazendo aqui: Tony Gates é pra mim tudo o que acho de errado em ER, e ainda assim estou comparando-o com Doug Ross… Ele foi muito bem no final.

Além de se preocupar com Sarah, Gates ainda teve algumas cenas com Alex, preparando o carro que deram de presente para a aniversariante Sam… Tony deveria era ser desenvolvido como pai de família… Enfim, o casal Sam e Gates finalmente reatou, de forma sutil, mas reatou, e o necessário foi tomar como exemplo a vida do casal Manning. Paul retornou (Ernest Borgnine foi a outra indicação do episódio, mas não levou) e parecia se arrepender da ordem de DNR, não querendo mais que a mulher morresse. Assim como eu, que preferia o fim da série, mas depois dessa reta final fui mudando de idéia… Enfim, sua mulher morreu, e tão sutil quanto o retorno com Gates, a enfermeira Taggart reata com a mãe. Sem pieguice, com classe, no melhor estilo ER. Teve pouco de Sam no episódio, mas o suficiente. Sua alegria no carro bastou.

Quem apareceu pouco foi Brenner. Apesar de ter um certo destaque na interação com a novata Julia Wise (Alexis Bledel), ele foi “apenas” médico. Infelizmente, ficamos sem saber da mãe de Lucy, mas é o que se acontece na série: pacientes vem e vão e acabamos não sabendo de suas evoluções. Pelo menos teve tempo de contracenar com Carter, fazendo de Noah Wyle o único protagonista da série a ter cenas com todos os outros do elenco fixo A pena é que na última frase do australiano na série, ele acabou não fazendo um discurso motivacional pra Dra. Wise, que teve um dia muito difícil…

Meio que substituindo Daria, Alexis Bledel incorporou uma R1 como se fosse uma veterana da série. Adorei e detestei ao mesmo tempo… Por que só no fim de ER? Com muita naturalidade, a garota Gilmore atendeu dois dos mais emocionantes pacientes do último episódio. Primeiro o soro-positivo Gandhi (referência à Gandhi Bob Arrollo, maquiador da série morto em 2002) que descobriu ter câncer, e assim como Mark Greene pulou de para-quédas no Havaí, só tem uma preocupação: não sentir dor quando morrer. A outra paciente foi a grávida Salamunovich (referência à produtora Teresa Salamunovich), interpretada pela linda Cara Buono e que foi a última morte trágica do PS…

Faltou Coburn, mas a referência a Love’s Labor Lost foi feita. Claro, o resultado podia ser outro. Colocar uma grávida de gêmeos e mãe de três outros filhos numa massiva hemorragia, por causa de uma inversão uterina, foi a última dose de sadismo da série. Mas, que diabos, tragédias acontecem e ER era sobre isso: pessoas precisam de ajuda, você engole no seco seus problemas e volta no outro dia pra tudo mais uma vez. Carter entende esse espírito…

Viram a cara de felicidade de Carter ao saber que poderia participar do nascimento de gêmeos na sala de traumas? Na belíssima cena, com chuva pesada e os heróis do PS em uma comitiva de guarda-chuvas (sobre uma trilha sonora tão bela, mas tão bela, que quase me fez chorar), Carter acompanha Brenner e Wise no parto que infelizmente não deu certo, mas reprisou mais um momento do episódio piloto: a alegria da mãe ao ver seu filho recém nascido. Se bem que dessa vez tivemos uma boa trilha sonora ao invés daquela música piegas de 15 anos atrás…

ER - And in the End...Carter, pelo jeito, está muito bem e cogitando voltar a trabalhar no PS, se bem que sua prioridade agora é a inauguração do Centro Carter (enquanto John foi pra África, os responsáveis pela obra provavelmente aproveitaram para superfaturá-la… foram quatro anos de construção!). Pra isso, a série utilizou o único recurso “barato” pra trazer personagens de volta. Até o momento, nada foi gratuíto ou forçado, mas que diabos: são Susan e Weaver de uma vez só! E daí se o retorno delas foi apenas pra visitar o amigo? Minto: apenas Susan foi, pois aquela não era Weaver e sim Laura Innes, atriz que era apenas alegria durante a gravação. Mas… alguém quer mesmo culpar Innes por se esquecer de entrar no papel?

Completando a trupe dos velhos tempos estão Benton e Corday, retornando mais uma vez na temporada… Olha, anos atrás achei esquisito demais o “romance” que esses dois inventaram nas temporadas 4 e 5, mas agora… não parecia ser uma boa idéia? Quero dizer, foi tão gostoso vê-los juntos, tão natural… Parecíamos mesmo estar vendo colegas que não se viam há anos, e que confusos em seus pensamentos não paravam de pensar no “e se”… Benton está com Cleo, mas ela nem deu as caras… Enquanto que Corday está sozinha. Por que não?

Vale lembrar ainda dois importantes detalhes: primeiro que Reese estava lá, e era o mesmo ator; segundo que Rachel estava lá, substituindo Mark em espírito e era mais ou menos a mesma atriz.

Jogo rápido, sem me prolongar: Yvonne Zima, a Rachel Greene original, acabou sendo trocada por Hallee Hirsh, que apesar dos pesares acabou desempenhando um excelente papel, especialmente nesse último episódio da série.

Em Orion in the Sky, episódio do último turno de Mark, Dr. Greene foi afastado da sala de traumas por não conseguir segurar os instrumentos (“efeito colateral do tratamento ou progressão da doença, escolha você o veneno”) e Weaver o designou pra cuidar de um novato: Greg Pratt. Sete anos depois, o irmão de Pratt apresenta o PS para Rachel Green… Adorei o balanço cósmico dessa situação, tanto quanto a singela expressão de Frank ao saber que ela era filha de Mark. Enfim, depois de conversar com a reitora Banfield, ela recebe o pistolão de Carter pra ser aceita no County, afinal sendo filha de Greene…

Eram pequenas coisas acontecendo, mas que no quadro geral, pareciam grandiosas. Infelizmente, Benton, Corday e Weaver não quiseram visitar o PS (perdemos uma chance de ver um diálogo entre Kerry e Cate), mas foram até lá Susan e Rachel. Enquanto Lewis revia amigos e conhecia a atual Chefe, perdida no meio de tantos visitantes, John fazia o tour para Rachel e o dejà vu voava solto…

Há um espírito de camaradagem aqui. É o que faz esse lugar funcionar. Todo mudo se ajuda por aqui.

Carter disse isso pra Greene (que legal formular essa frase!) quando Jerry abraçou Lewis e foi exatamente a mesma coisa que Benton disse pra John, 15 anos atrás, ainda que de forma irônica quando Haleh deu um fora nele. Logo depois, faz questão de ensinar Rachel a colocar uma sonda, falando a exatamente a mesma coisa que Benton lhe disse no episódio piloto… Detalhe que o paciente hoje era ninguém menos que Christopher Chulack, diretor da série que não foi responsável pelo finale mas acabou ganhando uma ponta como paciente bêbado…

E são nesses pequenos detalhes, retomados do passado da série (“Haldol, droga milagrosa”, Susan falando da grana de Carter como em Secrets and Lies, o garoto que engoliu o rosário ou a troca de turnos com enfermeiras alertando sobre pacientes tarados) que o episódio nos abre portas para o futuro, embora de maneira cruel, pois todos sabemos que esse é o último episódio… É possível até que alguns personagens nem se vejam mais…

Weaver voltou pra Miami, Susan continua em Iowa…O abraço de Corday em Benton pareceu ter sido um de despedida. Ela voltaria mesmo pra Chicago pra ter algo com ele? Outro abraço de despedida parece ter sido o dado entre Carter e Benton, com direito até a soquinho fraterno. Não foi gostoso ver todas essas pessoas se reunindo, de maneira real e sem saber se vão se reencontrar um dia? Nem mesmo Carter sabe se continuará no PS… Isso tudo depende de Makemba. E impressionante: a produção conseguiu Thandie Newton pra reprisar o papel da amada de John e me fazem o favor de não dar um final feliz pra ele? Quero dizer… É possível ainda que eles reatem…. Mas o que vai acontecer? Makemba o ignorará e Carter ficará no County? Ou os dois reatam e ele se manda pra África? Usem a imaginação.

Da mesma maneira que o futuro de Rachel parece ser brilhante de agora em diante, visto seu brilho nos olhos enquanto ouvia histórias dos tempos de faculdade de medicina, tudo agora faz parte de uma incerteza… De uma questão de interpretação. Quando Morris vai se casar e ter filhos com Claudia? Neela voltaria pro County? Será que rolaria algo entre Brenner e Wise? E a mãe de Lucy? Sam e Gates viverão felizes para sempre? Cate deixaria de trabalhar no PS agora que voltou a ser mãe? Benton e Corday irão se ver mais vezes? Agora que Susan deixou Chuck e que Carter se impressionou com a beleza dela, os dois teriam algo mais sério? Ou Makemba daria sinal de vida?

ER - And in the End...Muitos sentirão falta de questionamentos para Abby e Luka, mas… convenhamos, assim como Doug e Carol, ambos já estão em seu final feliz. E o final da série não é sobre os anos do casal luby, por mais que muita gente acredite nisso. O final foi sobre um recomeço da série, sobre os primeiros anos onde o importante era o atendimento de pacientes no PS. Então, que maneira melhor de encerrar 15 anos de seriado da mesma maneira que ele começou? Tensão, ambulâncias vindas ao fundo com diversas vítimas em estado grave chegando. Trilha sonora de arrepiar os cabelos. Médicos na calada da noite esperando pra fazer seu trabalho… Anos atrás, um cara chamado Mark perguntou se o “Dr. Carter” não queria participar dos atendimentos. Hoje, um cara chamado John perguntou se “Dra. Greene” não queria fazer o mesmo. Deus… Será que conseguindo a residência no County, Rachel seria tão boa quanto o pai? A trilha que antes arrepiava os cabelos, se encerra acelerando o ritmo cardíaco. Depois ouvimos o tema da série. Lágrimas nos olhos. Camera se afasta. Hospital aparece pela primeira vez em sua imponência. Sobem os créditos. Fecham-se as cortinas.

* * *

One for the Road – A Saideira
fanfics: episódios amadores que escrevi

Perigo cortar o clima de emoção nesses próximos segmentos… mas preciso arriscar…

Se o destino de alguns personagens é questão de interpretação, por que não ir além e escrever como seria essa interpretação? Durante anos, em períodos em que eu tinha mais tempo e disposição, escrevi diversas fics. Como sou metido a besta e altamente pretensioso, escrevi tudo em “formato de episódio”, partindo de onde a série parava e escrevendo para praticamente todos os personagens e colocando em minha conta do fanfiction.net (clique aqui).

No meu período de maior produção, fiz 14 episódios da 11ª temporada assim que terminou o 10º ano. Era a primeira vez que eu fazia algo do tipo, e apesar de bem legal… era também bem idiota e forçado. Mas tinha seus momentos, como a visita de Carol e Doug durante um mega acidente do metrô de Chicago, situações de reféns, milhares de criancinhas mortas em um ginásio e outras tragédias infindáveis. A gramática é sofrível e a medicina pior ainda, visto que aprendi a clinicar vendo ER. Mas… Vale pela diversão, pelas boas piadas, e apesar de ter romances dignos de Grey’s (Grey’s não existia naquela época!) não encontro textos amadores melhores que os meus (adeus modéstia).

Cotinuei com isso esporadicamente, quando escrevi a sequencia do tiroteio de 21 Guns, e minha Bloodline acabou sendo melhor que a original (sério, alguém viu minha modéstia por aí?) e segui com um ou outra história, fazendo duas de casal pra Abby e Luka à pedido das lubys (mas não são nada românticas) e agora volto pra fazer minha última…

Argumento bem raso: Reunion (clique aqui) se passa alguns meses depois do finale da série e a emissora de Weaver pede um especial. Quer que ele grave entrevistas sobre seus tempos no County. Kerry então viaja pelos EUA caçando os colegas e convencendo-os a gravar em Chicago. Vão por mim… Ela é ótima (modéstia morta e enterrada) e me dediquei bastante pra escrevê-la e dá-la um feeling de episódio, além de fazer o que a série não fez: dar um desfecho pra todos os personagens. Tendo tempo, leiam e não se esqueçam de comentar.

Now What?
quais séries assistir?

Pois é, ER acabou e não farei mais reviews desse drama médico. E a pedidos dos que gostaram desse espaço… e agora? Dependendo de mim não saio do TeleSéries, mas acredito também que não vou mais assumir outra série. Não sou bom nisso: escrevo demais e exagero em interpretações, sendo que eu talvez só acerte com ER, coisa que… entendo mesmo. Patético (ou nada modesto) admitir isso, mas não terei conhecimento de nada, em toda minha vida, como o que tenho de ER, logo nem vou arriscar outra série.

Porém, seguirei ocasionalmente com alguns textos especiais, como o Big Brother Teleseries parte 1 e Parte 2 (tem Abby nele), algumas críticas, opiniões… e claro, participações na sessão Lá Fora.

O que estou assitindo? Mais do que devia. The Office (minha nova favorita), The Good Wife (Juliana Margulies vai ganhar um Emmy, anotem aí), Modern Family (melhor novidade do ano e com a jovem Lucy), Flashfoward (ainda tenho o pé atrás), House (que não é melhor que ER), 24 Horas e Lost (ambas pra acabar), Damages (melhor drama da atualidade) e Warehouse 13 (está passando na Warner… é diversão pura). Por alto, essas são as que estão em atividade.

Das já terminadas, fugindo do óbvio (como Friends), recomendo Sopranos (o melhor drama de todos os tempos¹), The West Wing (o melhor drama de todos os tempos²) e Battlestar Galactica (o melhor drama de todos os tempos³). No mais, fujam enquanto puderem de Mercy e Trauma, pois ER não terá substitutos.

Querendo perguntar sobre mais (gosto é algo muito subjetivo e não é por gostarmos de ER que teremos as mesmas opiniões sobre outras séries) posso sugerir outras nos comentários.

The Letter
considerações finais

Era apenas uma questão de tempo até não termos mais episódios inéditos para assistir ou comentar. Tempo que chegou nesse presente momento… Infelizmente, não haverá nunca mais um episódio inédito. Só percebi isso semanas atrás, quando vi que não tinha mesmo uma 16ª temporada na grade da NBC.

E não tem mais volta. Querendo sua confirmação final (e tendo coração forte) basta ver as condições do set em um dos corredores, na recepção e na fachada, poucos dias depois das gravações do episódio final. Isso porque desconheço fotos atuais e o set deve hoje ser apenas um galpão…

Mas não faz mal, porque valeu muito a pena. A viagem foi boa. Especialmente nos últimos anos. Assistir ER era uma tarefa solitária, que se mostrou muito mais rica graças ao Orkut e afins… Por causa de um forum de ER conheci o TeleSéries e no dia 5 de novembro de 2004 mandei um texto sobre a premiere do 11º ano para o Paulo Antunes. Fui muito bem recebido, o texto acabou sendo aceito e alguns anos depois escrevi todos desde então, meio que criando um pesadelo editorial pro meu chefe, afinal textos assim toda semana não devem ter sido fáceis, especialmente escritos por um dislexo como eu.

Fui também membro ativo de uma comunidade sobre ER no Orkut, que acabou sendo roubada por um imbecil quando tinha seus 35 mil membros, daí acabei criando outra, que apesar de não ser tão grande, tem a participação valiosa de seu 6 mil membros… E graças ao TeleSéries e ao Orkut, pude ser o mais nerd possível com a série. Além de fanfics, e listas de melhores episódios, até legendei as últimas temporadas (não o especial)… Mas tudo com muito prazer.

Eu não sou absolutamente nada no contexto da série. Deu que tenho relativamente boa memória pra cultura inútil e tive o TeleSéries como canal de opiniões. O importante mesmo é que durante cinco anos pude fazer algo que sempre quis fazer nos dez anteriores: falar sobre ER. E isso conseguimos aqui… Algo que, inexplicavelmente, cresceu na última temporada. Mas nem vou reclamar. O nível de conversa e respeito que tivemos foi perfeito. E apesar de um ano atrasado em relação aos EUA, não tivemos nenhum tipo de spoiler. Agradeço mesmo por isso.

Bem, foi muito tempo escrevendo reviews, procurando sempre uma abordagem original e diferente de outras, errei a mão algumas vezes, tive sucesso em outras… mas não me dou bem diante de expectativas. Tanto se falou sobre o último texto que eu, em vez de qualidade, meti foi é quantidade (cheguei a escrever 15 “capítulos” pra esse texto) e deu que estou sem jeito mesmo pra terminar essa review. Até já faz alguns parágrafos que estou enrolando, na verdade. Não queria terminar… Mas assim como ER e em tudo na vida, tudo chega ao fim. Então… É isso. Salvem essa página nos seus favoritos e retornem sempre que quiserem comentar algo mais. No mais, muitíssimo obrigado a todos que participaram desse espaço. Time of death: 23h59min, October 28, 2009.

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  1. Felipe - 29/10/2009

    Eu to dando f5 desde a meia-noite!

    Estou sentindo um vazio! é serio!

    mas pior é que a WARNER não vai reprisar a ultima temporada…e vai manter o horario horrivel de 4 da manha…

    Warner conseguiu cagar um seriado ótimo (q alias a WARNER deve muito, pois ele só saiu da SONY para ir para a WARNER para aumentar a audiencia).

    Malditos diretores sem visão…

  2. Felipe - 29/10/2009

    Po, quis descontar minha raiva na Warner e nem parabenizei vc pelo excelente texto!

    e outra coisa, pq nao tentar fazer algo diferente? fazer review das outras temporadas anteriores?

    Se voce fizer pode ate lancar um livro depois e se precisar de ajuda nos textos com certeza terá!

    Abraços!

  3. Maria Regina - 29/10/2009

    Thiago
    Sempre adorei seus reviews e nunca achei que fossem grandes e sim, tinha enorme prazer em le-los. Voce mais uma e pela ultima vez escreveu muito bem.
    O final foi perfeito. A abertura com o Morris sendo acordado da mesma maneira que o Mark no primeiro episodio ja deu arrepios.
    Chorei vendo a expressao do Frank quando viu a Rachel e depois quando o Carter chamou-a Dr. Greene para o atendimento. Foi muito emocionante.
    foi otimo rever a Susan, a Corday e a Weaver, o Benton e claro, o Carter.
    Fim de uma era na Tv. Acho dificil outra serie alcancar o sucesso de er, mesmo levando em conta os anos mais fracos.
    Parabens a voce pelo review.

  4. Hanna Nazine - 29/10/2009

    Achei que só eu tivesse ficado com vontade de chorar com a abertura completa!!

    Vou sentir muita saudade dos reviews, nem sempre comento, mas sempre dou uma olhadinha.
    O review foi MUITO, muito bom!!
    Meus parabéns, Thiago!

  5. Clara Ede - 29/10/2009

    Passei toda a temporada ausente do Teleseries, mas hj vou ser das primeiras a comentar…uau!

    Muito do que eu gostaria de escrever já está lá no orkut e não quero ficar repetindo, mas não há como não dizer…

    que a Lidia acordando o Archie me fez rolar a primeira lágrima;
    que a abertura “a la” tradicional me fez rolar a segunda e que depois disso fui alternando nós na garganta com enxurradas de sal descendo pelo rosto;
    que realmente o epi foi “ER na veia”;
    que…
    que…
    que…

    acabou!

    Achei que hoje eu estaria mais inteira depois de assistir ao encerramento, pois afinal a Warnner nos tirou o gostinho desse encerramento. Mas, ao contrário, tô tão triste qt antes, climão de deixar pra trás uma história, uma trajetória, amigos e um ambiente familiar (ainda que hostil como um hospital)…

    ER FOREVER!

    Thiago, obrigada por seus textos, que se tornaram excelentes (e menos amargos!!!) com o passar do tempo… rssssss… e pelas legendas, paciência, organização, etc…

    Bjão

  6. Yuri Nasseh - 29/10/2009

    Saiba que eu li muitos reviews seus, mas não me lembro de ter comentado. Saiba tb que estive na comunidade de 35 mil membros(bem antes de ela ter 35 mil) e estou na de 6 mil.
    Temos opiniões mto parecidas sobre a série e acho isso engraçado pacas, especialmente pq eu comecei a assistir a partir da décima primeira temporada.
    Reconheço que não assisti a primeira inteira nem a 2, 3, 4. Então ainda tenho material “inédito” pra assistir.
    Podicrer que eu vou comprar os dvds mais pra frente, como vc bem falou.
    Eu agora não sinto nem metade da angústia que eu senti quando assisti o episódio a meses atrás, assisti baixado, reconheço, não queria spoilers.
    A todos aqueles que assistiram essa série até o final, espero que esse sentimento seja algo que dê saudade em todos vcs como dá em mim.
    E daqui a uns 70 anos, quem sabe eu vou poder dizer, sou da época do ER. =P
    Vamos continuar seguindo os atores por aí em suas outras séries, assistir outras séries médicas quem sabe(blue’s anatomy não blergh) e lembrar com carinho desse que foi uma das maiores obras televisivas de todos os tempos. (recomendo band of brothers, com o ator que faz o morris, ele não faz um papel expressivo, mas o seriado é muito bom)

  7. Thayse - 29/10/2009

    That´s it?

    Can I stay with ER a little longer?

    Affff chorei litros ontem, estou ARRASADA!

    Quando eu estiver recuperada, venho aqui comentar…

  8. rosangela - 29/10/2009

    nooossa! ainda não to bem p comentar. Vi cedo, agora acabei de ver a reprise e não me recuperei. Depois comentaremos mais tarde… bjs! Hah, nem consegui ver sua rewiew direito, as lagrimas não deixaram…

  9. mateus - 29/10/2009

    apesar da Warner não colaborar foi um ótimo ep, final que foi uma homenagem a série e o final foi perfeito “DRa Grenne vc não vem!!!”””” mostrando que a vida segue

  10. Manu - 29/10/2009

    ADOREI o epi. Adorei o Review.

    Acho q todas as séries q acabarem com uma “series finale” (e não com um cancelamento, sem um episódio de despedida) de hoje em diante deveria seguir o exemplo de ER. A gente sabe q a série acabou, mas não precisa ser final de novela, tem q dar a impressão de q a vida continua normalmente, q simplesmente “pq a camera não está mais filmando” a vida acabou.

    Acho q até hj, esse é o melhor final de série q vi.

    E eu tb me emocionei qndo vi a abertura da série depois de tanto tempo.

  11. Flávia - 29/10/2009

    Concordo, Manu. Adorei o clima de “e a vida continua” da finale, os doentes e acidentados continuam a aparecer, os médicos continuam a atender e a viver seus dramas pessoais… Foi emocionante ver Lydia acordando Morris, como acordou Greene no piloto; e mais emocionante ainda ver Rachel chegar e se tornar pupila do Carter. Só não gostei da Alexis Bledel. Não me entendam mal, ela foi ótima, é boa atriz, eu sou fã de Gilmore Girls… Mas a criação de uma personagem para ela na finale, como se ela já estivesse ali antes, não fez sentido. Tracy sim, fez sentido ali, contando suas histórias para Rachel.
    Quanto ao documentário, foi brilhante. Mas poderiam ter dado espaço para as lembranças de Yvette Freeman, Laura Céron, Abraham Benrubi e dos atores que fazem Malik e Frank, por exemplo, não? (sorry, não lembro os nomes deles) Senti falta deles, e eles também faziam ER pulsar. Eles também davam o tom…

  12. Carlos T. - 29/10/2009

    Episódio fantástico e excelente texto de “despedida” (pelo menos dos reviews de ER), Thiago. Os reviews sempre foram ótimos, posso dizer que concordo com 95% do que o Thiago pensa sobre a série, cada semana que passava um inédito na Warner eu ficava aguardando o texto novo no site.

    Pelo o que li, minha história com ER é parecida com a do Thiago, pelo menos no começo, comecei a ver na Globo quando era “Plantão Médico”, todo mundo lá em casa adorava, lembro que no começo passava quinta depois da novela, a gente se reunia pra ver e no dia seguinte todo mundo comentava (bem como a Jorja Fox falou nma retrospectiva), depois veio a TV a Cabo e no Sony descobri que o título original da série era “I-Ar” (achei muito estranho na época, hoje em dia acho o título “Plantão Médico” nada a ver hehehe), só que a diferença foi que fiquei muito tempo sem TV a cabo, então perdi muitas temporadas, porém anos depois tirei todo o atraso nas reprises da Warner e nos DVDs, tenho as 10 temporadas por enquanto.

    A sensação que a gente tem é muito estranha, é uma mistura de tristeza com felicidade. É estranho não ter que ficar de plantão nas madrugadas de quinta para sexta esperando sair o torrent do episódio, muito estranho ver, como o Thiago falou, que na grade da NBC não tem mais ER nas quintas as 10 da noite.

    É tanta coisa para falar, comentar… foram tantas referências, homenagens… outra hora eu comento aqui, por enquanto estou sentindo as mesmas coisas que senti há quase sete meses qunado assisti o episódio final pela primeira vez.

  13. Tati Siqueira - 29/10/2009

    Ai que saudade irá ficar!!!!Um vazio de quinta – ops….quarta…..tá para mim ER sempre será na quinta. Fora que na sexta/quinta não irei correndo para a Net para ler seus textos – SIMPLESMENTE MARAVILHOSOS – e não estou puxndo o saco não, vc escreve com amor e domina o assunto.

    O episodio documentário serviu para mostrar o amor e a amizade que existia nos bastidores e a saudade que todos irão sentir(eu tbém)chorei muito vendo a cena da morte do Dr.Greene e a emoção da Elizabeth.

    O episodio final deixou a desejar, mas cumpriu o papel não foi um dos melhores finais de serie, mas se pegarmos as temporadas passadas vemos que essa foi bem superior, apesar de não ter final feliz para todos. Adorei rever o pessoal da antiga, até o menino que fazia o Filho do Benton ser o mesmo(poxa muito legal isso)e finalmente temos a Rachel ou DrªGreene como Carter a chamou, meuuuuuuuu seria ótimo ver ela como médica, será que a MAÇA iria funcionar????????????

    Alguns personagens seria interessante de se acompanhar, a Garota Gilmore( que não entendi de onde tiraram ela)a Outra médica loira(que não me vem o nome).

    Outro ponto que não gostei – que fim levou a Doce Lucy e a Mãe dela?(sacanagem isso).

    Gates finalmente teve um bom dia(demorou um pouco demais)e até o filho chato da Sam me agradou nesse episodio.

    Nossa eu não sabia desse detalhes das personagens da serie(a brincadeira EU NUNCA, ou a gravidez da produtora – na vida real ela tbém morreu Thiago?)ser real……Serie tbém é cultura; rsrsrsrs

    E finalmente temos Morris dando o tom e que tom perfeito na serie, calmo dando conta de todo atendimento, mostrando como um personagem ruim pode dá muito certo. Parabéns MORRIS.

    Como chorei qdo eu assisiti as cenas iniciais(a abertura foi tudo de bom) e cenas finais sabendo que semana que vem não terei ER para assisti.

    E Thiago e agora como ficaremos sem seus textos maravilhosamente escrito??????????Que para mim nunca são longos.

    Enfim ER terminou………..Um vaziooooooooo

  14. Filipe Alves - 29/10/2009

    ER acabou…uma pena
    chega a ser meio estranho
    mas com certeza esse ultimo episodio foi em uma palavra, perfeito.
    simples assim

    Time of death: 23h59min, October 28, 2009.

  15. Thiago Sampaio - 29/10/2009

    Acabou sendo a minha maior review, mas como eu tinha que comentar o documentário (e falar sobre a série) mais um episódio de duas horas (e falar do fim da série) até que saiu na média. Negócio que, originalmente, isso teria mais de 10 capítulos, alguns tão grandes quanto as reviews de segmentos. Até escrevi uns dels… São Freefall (queda livre, onde falo da queda da audiência, e mesmo com as participações especiais, ER não melhorou, só no finale mesmo), Shades of Gray (tons de cinza/Grey, quando faço minha mea culpa por anos falando mal de Grey’s, que começou imitando ER, mas depois aconteceu o contrário, com ER imitando Grey’s), Love’s Labor Lost (abertura de discução para os melhores episódios da série), Orion in the Sky (nada, eu só queria um capítulo com o nome de meu epi preferido), The Providers (os provedores, falando como foi ver ER pela NBC, Warner e na internet), Never Say Never (nunca diga nunca, sobre Morris virar ídolo e o final perfeito), Get Carter (tragam Carter, especulando se Carter, responsável pelas reuniões, seria mesmo um protagonista assim como Mark foi) e… muito mais. Só que ficou imenso (até pros meus padrões). Enfim… vamos aos comentários.

    Felipe (1) Eu meio que fiz a mesma coisa, mas tava era esperando pelo fim da edição huaauauahuh Fico feliz que tenha saído ontem mesmo. E a Warner pecou legal conosco: nada de reprises pra essa temporada excelente? Tem tanto horário vago…

    Felipe (2) Não faz mal. A Warner tem dessas =P Mas vlw mesmo. Quanto à outras reviews, não sei, pode rolar com algo temático, mas isso não seria o estilo do site, sabe? Infelizmente… ER acabou. Já um livro… Não rola. Sou amador demais pra fazer essas coisas sérias XD

    Maria Regina (3) Muito obrigado… E o final foi perfeito mesmo: nada de extraordinário ou explosivo como em algumas fases da série, mas simples e na premissa, como em seu inicio. Sorri feito besta com Lydia acordando Morris, Frank com Rachel foi uma covardia emocional… e ainda teve Carter, Benton, Corday, Susan e Weaver! No mais, temos certeza de que não vai ter outra igual mesmo e muito obrigado novamente.

    Hanna (4) Não… Teve muito fã besta como a gente fazendo o mesmo ao ver a abertura novamente. Ah, as pequenas coisas huahuahuahuah E obrigado mesmo. Pena que não tenha comentado nas anterioes, não faria mal mesmo =) Mas vlw por esse feedback na última

    Clara (5) Era bem ativa nas temps anteriores… Pena que nessa não teve como seguir. Mas tá aqui no final =) E depois de tantas menções ao passado… Acabou. Pena… Negócio que continuo em negação e sei que ainda vou sentir o baque com o fim de ER. No mais, obrigado mesmo. Mas acho que continuo sendo o crítico chato de sempre: a série que nos presenteou com uma temporada final digna de elogios =) No mais, tudo foi feito com muito prazer. Gosto mesmo dessa série… Bjs e inté

    Yuri (6) Vlw mesmo pelas leituras, mas… Podia ter comentado conosco. Mal não iria fazer =) Tbm não me lembro de comentários seus nos tópicos de episódios… Vamos falar sobre a série, uai. Quanto ao material inédito, a Warner perdeu uma oportunidade de ouro ao não exibir os primeiros anos da série enquanto estava passando essa última temporada de ER. Mancada do canal. Mas compre mesmo os DVDs: mantenho a opinião de que a primeira leva de episódios não é a melhor coisa do mundo, mas do 10º epi em diante, a série fica perfeita. No mais, é isso mesmo… Vamos ter que ficar restritos à seguir os atores em outros trabalhos e desejar sorte pra eles. E Band of Brothers foi bem lembrado! É como Resgate do Soldado Ryan esticado e com ótima participação do Scott Grimes.

    Thays (7) Yep, it’s over… and no, you can’t. E bom que chorou: foi sinal de que gostou. Se recupera, leve o tempo que precisar e depois volta pra cá

    Rosangela (8) Até que foi legal postar a review cedo, mas foram três horas carregadas de emoção em frente da TV… deu que quem veio pra cá tava baqueado e chorando, quase não podendo ler huaahauhaauh Mas legal da mesma maneira =) E lembrando: se quiser, tem reprise to epi final às 18h (infelizmente o especial não será reprisado)

    Mateus (9) Nem comentei (na verdade, ficou no segmento editado The Providers), mas a Warner apesar dos erros mandou bem em exibir as três horas de ER no prime-time. Só faltou um horário pra reprise do especial…

    Manu (10) Sweet! =) E exatamente o que pensei: pra que colocar um ponto final em absolutamente todo e não permitir que nós especulemos sobre o futuro dos personagens, apesar de não haver outros episódios? ER acabou, mas ainda há tanta coisa pra se falar… Isso é ótimo. Foi mesmo um dos melhores season finales de todos os tempos.. Talvez o melhor.

    Flávia (11) Pra quem queria o County fechando depois de um incêndio no episódio final… bem, se o hosital tem mais de 100 anos e Oliver Kostin melhorou o PS nos anos 70, pq ele acabaria com o fim da série? Vida que segue. Quanto a Bledel, entendo mesmo sua crítica, mas achei legal mesmo a participação dela. Se pararmos pra pensar, nós não vemos 100% dos médicos e residentes do County… ela era uma daquelas que não aparecia, sabe? E a Tracy continua sendo uma de minhas preferidas… Ela é perfeita na linguagem corporal: sabe como atuar como médica. Já sobre o documentário, infelizmente, não houve espaço pros coadjuvantes. Eles tem um no extra do DVD da 3ª temp, mas como o Previously on ER só teve 40minutos..

    Carlos (12) Vlw mesmo. Só tentei acompanhar o ritmo que a temporada merecia (os 5% de discordância são sobre Ambush, né? huahuahuahuah) Sobre a história de ER, cada vez mais me surpreendo com essas semelhâncias. Aposto que muita gente tbm se enrolou ao ver I-Ár na tv a cabo. E me lembro de passar dias conversando com meu pai sobre Love’s Labor Lost (eu tinha 10 anos e não sabia muita coisa sobre a “mecânica do parto”)… Mas eu adoro o nome Plantão Médico, vai. Foi uma das melhores criações possíveis da Globo. Pronto-Socorro ou PS ficaria esquisito. Bom mesmo é que não foi um dos fãs que, infelizmente, ficou sem ver 100% dos epis… Quanto ao fim, sério: ainda tô esperando a 16ª temporada.. Negação total aqui. E num episódio tão completo como esse… voltemos mais vezes. Ainda tem os melhores episódios, como será o futuro de cada personagem… até a fic que escrevi =P (sério, ficou legalzinha)

    Tati Siqueira (13) Muito obrigado mesmo. Aceitar p elogio =) Quanto ao documentário, eu apenas sonhava que a NBC fosse cogitar fazer um… Não esperava era que fosse tão bem feito. Mas acho que poderiam ter feito uns três desse, exibindo sempre antes de ER, nos últimos epis da série. Só que foi o suficiente pra passar a emoção. Quanto ao final, insisto que ele não teve nada demais, mas pra mim foi o melhor final de série possível. Excelente. Quanto a Julia Wise, pena só ter aparecido no finale… e Tracy Martin foi das melhores R1 que a série já teve. Quanto aos finais abertos, como a mãe de Lucy, num PS de verdade acabamos não sabendo sobre pacientes que recebem alta. Acontece… Quanto aos detalhes da produção, vale lembrar que a produtora Salamunovich está viva, a única menção foi de seu nome mesmo. Até deixei escapar que quem atendeu a personagem foi uma Dra. Zwerling, que… é uma das roteiristas da série. No mais, Morris acabou com a última fala da série e deu uma de Mark Greene no finale (ponto pra ele), a abertura voltou depois de uns três anos… e acabou. Infelizmente, nada mais de textos lontos. Tenta sorte com o episódio que escrevi. Tá no segmento ‘One For The Road’. Ela é meio longa e começa devagar, mas… tá legalzinha. Mas não é nada demais: a série infelizmente acabou =/

    Filipe (14) Anos atrás, aqui mesmo no Teleseries, eu implorava pelo fim da série, que só fazia piorar temporada a temporada. Hoje, estou feliz pois… Não queria que tivesse terminado. Acabou terminando por cima… E isso foi ótimo.

  16. Daniele - 29/10/2009

    Thiago Parabéns!!!

    Vc fechou com chave de ouro seu último review!
    E me fez chorar pela última vez ein! rsrsrs só se vc começar a comentar minhas outras séries preferidas kkkk
    Eu gostei do especial, mas faltou vários atores e também as enfermeiras, Frank e Jerry poderiam ter participado né? (não sei os nomes dos atores), A Deb, Maluchi, Cleo, o que fez o marido da Neela (esqueci o nome), então os atores destes personagens e vários outros, sentí falta! Mas mesmo assim foi lindo, emocionante, chorei com a Elizabeth e Weaver, demais!

    O episódio foi lindo! O morris sendo acordado pela Lydia, a abertura, que aperto no coração esta hora! A emoção do Frank ao ver a Rachel, adoreiiiiiiii a garota Gilmore, a Alex Blendel, adoro esta atriz e ela mandou mto bem!!! Adorei o senhor que fez o paciente com câncer! Adorei o Morris mandando mto bem! O Carter também! As participações especiais, o filho do Benton sendo o mesmo ator, a Rachel, demais!!! E o que eu mais gostei é que mostraram que o maior desejo do Mark era um futuro promissor para a filha, e ela escolheu a mesma profissão que ele, lindo! O Carter saber q ela estava no hospital e ir procurá-la e no final chamar ela para o trauma que cena tocante!

    Agora detestei a Makemba ir lá para resmungar sobre o filho novamente…sei que perder um filho é mto triste, mto triste mesmo, mas bater na mesma tecla de novo? Por favor!!! Que não fosse, acho q ficou ruim esta parte! Já se passaram 6 anos, pode ficar triste, mas não fazer como ela sempre fez, deixar a entender que a culpa é do Carter.

  17. Mônica A. - 29/10/2009

    Acabou.

    Vi o especial há alguns meses e me acabei de chorar. Assisti ao último episódio há alguns meses e me acabei de chorar. Ontem, assistindo ao especial e ao último episódio novamente…me acabei de chorar, de novo.

    E agora, lendo seu texto, Thiago, estou com um nó na garganta.

    Previously on ER

    O que falar desse especial? Eu amei! Foi especial mesmo, único, emocionante. Adorei rever tantos atores que não via há algum tempo como o Paul McCrane (eu amava odiar o Romano), a Laura Innes, a Alex Kingston e tantos outros. E mais ainda meus dois médicos preferidos, Dr. Mark Greene e Dr. John Carter. Ok, ok, Anthony Edwards e Noah Wyle.

    Os depoimentos dos atores foram divertidos e emocionantes. Como não chorar junto com a Alex Kingston? E como não ficar com um sorriso no rosto vendo tanta gente falando bem de ER, como a Linda Cardellini e a Parminder Nagra (super lindinha, grávida)? Apesar do pouco tempo de duração o especial destacou o que mais marcou nesses 15 anos de ER.

    Assim como a Flávia, também senti falta dos depoimentos da Yvette Freeman, Laura Céron e tantos outros. Mas valeu super à pena.

    And in the End…

    Vou falar logo. Só teve um única coisa que não gostei no episódio. A participação da Thandie Newton reprisando o papel da patética da Makemba. Sim, porque a criatura foi realmente patética. Que raio ela foi fazer ali com aquela cara de velório? Se ao menos ela e o Carter tivessem ficado numa boa, mas ela nem ao menos deu certeza que almoçaria com ele. Morri de raiva dela. Tomara que tenha morrido atropelada no caminho pro hotel.

    Agora vamos ao episódio mesmo. Amei, amei, amei. O início, com o Morris sendo acordado pela Lydia; a abertura, que senti tanta falta nas últimas temporadas; a participação da Alexis Bledel (linda); o Gates reatando com a Sam (adorei o modo sutil como foi feito); os dramas no PS; a inuaguração do Centro Joshua Carter com tanta gente que marcou ER; a Rachel se candidatando a um vaga no County; as participações mais do que especiais do Eriq La Salle, da Alex Kingston, da Laura Innes, da Sherry Strinfield e claro, do Noah Wyle. Não faltou nem mesmo a chuva, sempre constante em Chicago.

    Foi um final perfeito. E com esse final damos asas a nossa imaginação e ficamos a pensar no destino de tantas personagens queridas. E na minha imaginação o Carter e a Susan se apaixonam perdidamente, voltam a trabalhar no County, casam, têm três lindos bebês e ele nem se lembra mais que um dia a Makemba existiu. Isso dá uma bela fic, não?

    One for the Road – A Saideira

    Thiago, não sabia que você escrevia fanfics. Eu já escrevi várias, mas todas sobre Arquivo X. Pode ter erteza que lerei todas, sempre que tiver um tempinho. E como sua modéstia está morta e enterrada, tenho certeza que vou gostar de todas elas.

    Now What?

    Bom, eu assisto a várias séries e uma das mais novas e que estou adorando é The Good Wife. A Julianna Margulles está excelente e não lembra nem de longe a Carol.

    The Letter

    Eu participava da comunidade de ER que foi roubada e participo dessa mais nova agora. E agradeço a você, Thiago, por tantos textos maravilhosos e espero sinceramente que você não suma do TeleSéries. Tomara que você se apaixone por uma nova série e escreva tão bem sobre ela como sempre escreveu sobre ER.

    Caramba! Me empolguei. O feed ficou enooooooooorme. Sorry, galera.

    Um beijão pra todos e um especial pra você, Thiago.

    Nos vemos todos por aqui. E por aí, quem sabe.

  18. Eloisa - 29/10/2009

    nem tenho oq falar, chorei na abertura, chorei no final, ri com os momentos q lembravam episodios antigos, tudo perfeito, so faltou algo mais ao Brenner, mas esse e ER sem pieguices sem cliches, foi perfeito…. foi tao bom rever os antigos personagens, ver o carter feliz, a susan esta linda, eu sempre amei a corday, q exemplo de mulher! morris vai deixar saudades. É muito triste saber q nao tem outro episodio pela frente, msm com altos e baixos da serie (qual serie e perfeita sempre??) vai deixar saudades, alias ja estou com saudades. chorei do começo ao fim.
    so uma coisa como eu amooo Gilmore Girls (e uma das minhas series preferidas) amei ver a Alex nesse episodio, ela foi otima!!

  19. anderson - 29/10/2009

    Sério, eu Amo ER, sempre será a série q me fez entrar nesse mundo de séries que eu sigo hoje. e é estranho, qdo vi o episódio final eu pensei “Nossa, sera a primeira vez q nao teremos ER na Fall season desde que comecei a acompanhar séries”.
    Eu me emocionei com cada história desse episódio, ER é assim, sempre tem pacientes com histórias muito humanas, singelas e emocionantes, e o melhor SEM APELAÇÃo.

    Esse ano nós vimos a melhor série médica de todos os tempos se despedir da TV, e ER é tão boa q nem convém classifica-la como série média, é um drama de altíssima qualidade, e referência obrigatória a todos que curtem séries.

    Obs: 1- “Romano, talvez o personagem mais legal de ER (Greg House é fichinha perto de Robert Romano), ” Sem sombra de dúvidas.

    2- O que era a Warner tentanto dizer q Trauma é um novo ER? fala sério warner.

  20. Victor Hugo - 29/10/2009

    Vou contar um pouco sobre eu assistindo E.R, lembro que a primeira vez que vi o seriado foi nos tempo da Globo não me lembro o porque parou de exibir e o tempo passpu e esqueci da série.
    A uns 3 anos atrás, coloquei tv a cabo aqui em casa e sintonizei na Warner para minha supresa era o episodio 21 guns, que foi excelente me deixando ansioso para ver mais sobre a série e até exclamei: “Não acredito q a série ainda existe” passei a acompanhar as reprises diarias de E.R quando a Warner ainda era um bom canal de séries” e voltei a ser fã da série e vi os o 13, 14 e 15 ano. Posso dizer que na minha opinião o 13 e 14 não foram bons, pode até ter sido mas não tenho grandes lembranças.
    Ontem chorei.. chorei vendo a especial pq lembrei junto com os atores diversos momentos de ER. Foi emocionanete a atriz Alex Kingston se emocionar pelo episodio de despedida de Mark Greene e quem não chorou? Episodio classico!!!
    O episodio piloto, quase fez eu ter uma parada cardiaca e que emocionante ve a classica abertura de E.R… Morri! E que episodio foi esse tudo foi perfeito, nada forçado e todos brilharam. Que legal ver Susan, Wiver, Benton e a filha de Mark Greene no hospital.. nossa que emoção foi e exatemtne sempre imaginei a cena final da série ser aquela, eles esperando as ambulancias com os pacientes pois isso é E.R, não tem hoje nenhuma serie médica que faça juz talvez por ser insubstituivel.
    E.R me marcou e hoje recebi a 5T e 8T em DVD da série, a série deixou saudades mas agradeço a Jonh Wells, Chricton e Steven por ter nos presenteado! Obrigado!
    E Thiago, vc sempre foi a cara e a voz de E.R valeu por suas criticas que sempre transmitiram as emoções que passaram pela série. Parabéns!

  21. Flávia - 29/10/2009

    Oi, Thiago. Não entendi uma coisa: quem queria o County fechando depois de um incêndio no episódio final?

  22. Amanda - 29/10/2009

    Aliás, Trauma acaba de ser cancelada pela NBC que só exibirá seus 13 episódios iniciais.

  23. marília - 29/10/2009

    Poxa seu peste, eu tô me acabando de chorar aqui!!!!

    Bom, here we go:

    1. o dia de ontem e o episódio final
    Me dói saber que o especial foi tão bom e que não assisti. Fui ao jogo e o foi MARAVILHOSO ver o Corinthians (apesar do jogo ter sido sofrível) que acabou ganhando de 1 x 0. Mas lógico que fiquei irritadíssima com a nossa querida warner que fez o favor de não reprisar na madrugada. (um dia ainda me rendo aos downloads…)

    e sobre a madrugada, foi a minha última sessão de E.R inédito. A última que deitei no sofá e assisti minha série preferida de todos os tempos. e FOI COMO DEVIA SER. Sem interrupções (e qnd o telefone tocava minha gente? eu tinha vontade de socar a pessoa!)e MUITO EMOCIONANTE. Geralmente tiro meu grau de emoção pela quantidade de choro. O que nem sempre quer dizer muita coisa ( já me debulhei em um cena final – orion on the sky- e o episódio terminou e eu ainda chorei uns 40 min. e as vezes nem chorei, como no recente old times, mas nem por isso a emoção foi menor.)
    Ontem, foi peculiar. chorei fracionadamente. A cada cena que me tocava (foram várias) meus olhos enchiam de lágrima e minha boca torcia. Começou na abertura old style, fonte antiga e trilha. (AMO!AMO!AMO!)Depois, Lydia acordando Morris, por motivos óbvios! Aí vieram todas as aparições especiais, a cara do Frank qnd viu Rachel, Carter fazendo um parto (me lembrei do parto que ele fez no carro!). As despedidas entre a velha-guarda, o abraço de Carter e Benton, Weaver, Corday e Susan, que posso afirmar que foi minha médica favorita. Adoro. Linda, humorada, competente, companheira. SEMPRE AMEI SUSAN LEWIS! e por fim, a cena final, os casos múltiplos chegando, td mundo esperando na frente, a chefe dando as ordens e o hospital aparecendo pela primeira vez de noite de ma maneira que eu nunca vi. E FOI O FIM. ACABOU. MAS CONTINUOU. o County está lá. e tudo continuará a mesma coisa. E Até um nova Greene pra “SET THE TONE”, estará lá. E AÍ EU PERGUNTO O QUE MAIS EU PODERIA QUERER? nada. talvez Abby e Luka serem ignorados foi uma nota negativa, mas, O FINAL FOI PERFEITO. Digno de E.R!!!

    e preciso dizer que o que mais me emocionou foi a aparição de Rachel. Ela estava ali representando o coração da série. O cara que fez aquilo tudo possível junto com os outros 5! O cara que nos emocionou e orgulhou por anos. o cara que a gente queria encontrar na emergência do hospital, o cara que nos fez sofrer com a perda da sua paciente grávida e com sua doença terminal. Ver Rachel lá (a problematica Rachel) querendo seguir os passos do pai, confirma que valeu pena todo o esforço de Mark com a filha qnd a levou pro Havaí. E NÃO É LINDO ISSO?

    2. Sobre E.R
    Preciso dizer que amo? não mesmo. mas preciso agradecer por essa série ter feito parte da minha vida e me influenciado de mil maneiras (até tentando fazer medicina – perdi lógico – e hj vejo que não poderia mesmo ser médica) me ajudando a ter opiniões sobre temas polêmicos como eutanásia, hiv, união homoafetiva, competição no trabalho, uso de drogas, DNR e mil outras coisas, muito antes de outras séries e com muito mais classe, devo dizer. Além é lógico de todos os salvamentos e atuações emocionantes, e dos momentos curtos porém constantes de comédia!!!

    OBRIGADA E.R! se hj amo séries de paixão, isso começou lá em 94 qnd tinha eu 10 aninhos…

    3. Sobre esse espaço e vc, Thiago Sampaio
    Pois é, e a experiência de ver E.R poderia ainda ser melhor! quem diria? Foi o que pude comprovar nesta última temporada em que estive aqui religiosamente toda semana acompanhando os belos e cuidadosos textos de Thiago! Valeu, tá? Vc deixou a experiência muito mais agradável e completa! A delicadeza e atenção que tratou todo mundo fez com que as pessoas se sentissem a vontade pra escrever comentários, muitas vezes longos, a exemplo desse meu ( mas pô, dê um desconto que esse é último!) enriquecendo ainda mais td isso.

    Foi um prazer estar com todos vcs. As coisas boas da internet né? A mágica que nos une acabou, mas quem sabe nos bateremos por aqui em tópicos sobre outras séries vez ou outra!

    THIAGO, parabéns pelo o que fez nessa temporada. Textos leves porém com conteúdo e informações importantes. Sucesso pra vc em qq outra empreitada!

    Um abraço!

  24. Diego Presti - 29/10/2009

    Acabou-se o que era doce. Não estava muito animado para assistir ao especial, pois acho que são sempre a mesma coisa, mas assisti. E gostei bastante do que vi. Ver o povo falando de seus personagens, lembrando dos melhores momentos foi gostoso. Legal ver a Alex Kingston se emocionando relembrando os últimos momentos de Mark Greene no Havaí. Apareceram a Jorja Fox, Maria Bello. Senti falta da Ming-Na. Seu personagem foi mais importante que o das duas acima.
    O melhor foi rever as cenas passadas da série.
    Quanto ao episódio final: foi perfeito mesmo.
    O que mais gostei foi da Linda. Apareceu pouco mesmo. Mas a interpretação dela foi demais. O olhar dela ao ver o carro que ganhou e mais ainda quando observava o casal Manning foi o melhor da noite.
    Gates foi bem ontem mesmo. Já é muito dizer só isso…rsrs.
    Pena que a Alexis só participou do episódio final. Funcionou bem. Gostei bastante.
    Sherry continua linda. Quando Carter disse ao Jerry que almoçou com Weaver e Susan e que esta continuava deslumbrante, pensei: só deslumbrante?
    Quando ela apareceu no County e ficou na recepção batendo papo com o pessoal, não vi ela falando com o Morris. Se não me engano foi ela que escolheu ele como residente chefe, já que Pratt não quis. E ele estava lá na recepão comendo pizza e sendo aconselhado pela Banfield a marcar uma consulta quando chegar aos 40.
    Rachel estava empolgada com a chance de trabalhar no hospital onde seu pai fez história. E com o pistolão do Carter, deve ter se dado bem
    Carter disse ao Benton antes da cirurgia que seus pais perderam bastante dinheiro na recessão. Mas para montar o centro tinha? E que ia bancar tudo no começo.
    Ainda não vi o episódio anterior com a participação da Corday, por isso só ontem a vi nesta temporada. Que mal gosto: Benton, Greene e aquele trambolho que ela alugou, o Hummer…rssr.
    Foi bom revê-la também.
    Foi um episódio intenso com muitos casos, foi assim do início ao fim. Terminou com várias ambulâncias chegando ao hospital.
    Das atuais séries a que assisto é LOST.
    Assistia a Two and a half men, mas esta larguei e não sinto muita falta. Preciso procurar alguma que me empolgue e me fascine como era ER. Se é que vai aparecer…

  25. sonylena - 29/10/2009

    Acho que estou meio melancólica, parece que por enquanto não quero comentar nada…só ler, estou escrevendo isso e tenho vontade de chorar…é uma loucura, mas algo que fazia parte da minha vida se acabou..
    Ficam as lembranças…volto depois.
    Um beijo enorme á todos e especialmente para vc Thiago!

  26. Cristal - 29/10/2009

    Realmente Thiago, nunca tinha feito essa comparação… House é ficinha perto de Romano.

    E, como você bem disse, num episódio perfeito, até Tony Gates funcionou.

    Alexis Bledel me deixou com o mesmo pensamento, porque só agora?

    E embora tenha adorado a descontração de Innes em cena, fiquei um pouco frustrada. Não gosto quando acontece alguma coisa que me tira da realidade alternativa chamada televisão, e Laura Innes como Laura, e não como Weaver, me fez sair completamente do clima.

    Quanto ao futuro de Carter, prefiro acreditar que ele deixará, antes tarde do que nunca, Makembra pra trás. Susan talvez lhe trouxesse um futuro feliz, ou quem sabe até Wise?

    e será mesmo que alguém acredita que a série é sobre o casal Luby? Embora tenha até torcido pelos dois, estou feliz com o final de Abby e Luka a muitos episódios atrás, antes mesmo da última aparição de Maura. E, acima de tudo, sei que há coisas muito mais importantes na série que a troca de casais.

    Parabéns Thiago, por todoa a cobertura da série nos últimos anos. Acompanhei vários textos, comentei poucos (mas não passei em branco no post que vc linkou, dos melhores episódios), mas cá estou pra agradecer por esse espaço em que nós, fãs da série, podíamos discutir episódios, preferências e personagens.

    Talvez se meu blog e minha vontade de escrever sobre ER tivesse vindo antes eu teria virado concorrência… Mas não tenho esse conhecimento (e comprometimento) todo sobre a série e fico feliz de poder ler o que você escreveu nesse tempo.

    No clima desse último episódio também escrevi sobre ER, mas não reviews, e sim dois textos, um falando sobre as conquistas de ER (mas nada profundo, então não indicaria pra alguém que tem um conhecimento maior sobre a série) e outro, um tanto pessoal, uma interpretação sobre os 15 anos de histórias da série. E isso não é uma propaganda, mas sim um convite.

  27. Cristal - 29/10/2009

    Há! E sobre os dvds, compro assim que puder! Mas compro mesmo! Por enquanto, alguma idéia de onde baixar Labor Lost? No orkut já está indisponível.

  28. Flávia - 29/10/2009

    Também torço para que Carter deixe Makemba para trás. Ela é baixo astral demais, Carter merece ser feliz. E ele até parecia feliz no episódio de ontem! Pelo menos até ela chegar e fazer aquela cara de sofredora dela, ficar no “quem sabe”, “vamos ver”, “me liga”. Eu não sou insensível à dor dela, nem poderia: sou mãe de duas crianças e só de pensar no que ela passou me arrepio. Só que a culpa não foi dele. E ela age como se fosse. Isso sim é imperdoável.

  29. Glica - 29/10/2009

    O final foi perfeito na sua simplicidade. ER fechou seu ciclo com chave de ouro. Acompanhei a série quando estreou na Globo, e de lá para cá, nunca mais a larguei. É lógico que teve momentos que eu ficava um tanto decepcionada, mas acredito que toda série é assim, tem seus altos e baixos. E felizmente o final não me desapontou. Como você comentou, até Tony Gates funcionou. A eterna Rory Gilmore foi ótima, pena que apareceu só neste episódio, parecia que ela pertencia à ER desde sempre. Rachel participando, tornando-se médica como seu pai, no mesmo hospital. Que saudade de Mark Greene, era o meu personagem favorito. E o Carter, então… Estas pequenas referências que o final nos trouxe, fazendo a gente se lembrar do passado da série, que para mim é uma série inesquecível. Pura emoção, deixa a gente sem palavras. Para mim, que sou uma fã de ER, o final foi perfeito. Gosto de finais que nos fazem pensar o que pode acontecer depois, afinal cada pessoa tem o seu final favorito, é melhor deixar a imaginação te inspirar (e sonhar). E Thiago, não nos abandone. Você sabe que tem um grande número de fãs. Você é uma daquelas raras pessoas que transmite uma emoção genuína quando escreve, somos capazes de sentir aquilo que você está sentindo. Parabéns Thiago, você merece! Beijo.

  30. Mônica A. - 29/10/2009

    Esqueci! A última frase que o Carter fala foi simplesmente perfeita. “Dr. Greene, aren’t you come?”

  31. Gabriel - 29/10/2009

    Thiago,
    Não tenho o teu conhecimento enciclopédico sobre ER e devo saber menos que muitos dos que aqui comentaram. Mas adoror a série e consigo reconhecer que ela possui uma qualidade excepcional, sendo que mesmo seus anos mais fracos foram muito bons de se ver.
    Já escrevi aqui que voltei a ver ER depois de uma ausência por causa dos teus textos apaixonados. Teus reviews são excelentes. Aproveito para pedir que publique no Teleséries os capítulos que já escreveu sobre a série e os que ainda serão escritos. Tenho guardada uma recaptilação que fizeste sobre as primeiras tempiaradas de ER quando criticaste um episódio do qual não gostaste. É uma obra. De vez em quando leio aquilo de novo.
    Sobre o finale, me emocionei muitas vezes, desde a abertura até o final.
    Prefiro acreditar que o Carter parará de correr atrás da Makemba e continuará no County. Se ficasse com a Susan, então, seria perfeito.
    Achei bonita a despedida do Carter e do Benton. Lembrei do texto em que falaste deles como um casal. E recordei também do carinho entre eles nas entrevistas que foram postadas aqui no TeleSéries.
    Vendo a emoção da Alex Kingston falando sobre a série fiquei com pena de ela ter sido afastada contra a vontade. Foi coerente com a história do seriado, mas ela gostava mesmo de trabalhar em ER.
    A comparação do Romano com o House foi perfeita. E realmente o Romano era mais cruel e mordaz do que o Dr. Gregory.
    Bom, é isso por hora. Espero que o Paulo Antunes libere o espaço para que publique o que escreveu sobre ER. Me pareceu muito interessante.
    Abraços a todos.

  32. Márcia - 29/10/2009

    Você foi perfeito, obrigada por pôr em palavras os meus sentimentos.

  33. Patricia E. - 29/10/2009

    É assim que uma série deve terminar.

    Sem mais.

    🙂

    Mon, aquela frase do Carter no final foi de arrepiar mesmo.

    Romano faria House chorar (e olha que sou fã dos dois, hahahaha)

  34. Carlos T. - 29/10/2009

    Bem, vamos por partes:

    Previously on ER

    Adorei, amei, não foi perfeito, mas não tinha tempo pra por tudo o que a gente queria. Aquele começo passando pelo set vazio me lembrou duas cenas parecidas: O PS vazio em Exodus e, claro, Mark sozinho no PS em “On The Beach’ (só de me lembrar já vem lágrimas…).

    Todos os depoimentos foram ótimos, a maneira como foi montada a retrospectiva, pra mim nenhum deles me pareceu falso. Como não se emocionar com a Alex Kingston, linda como sempre? Foi sem dúvida o ponto alto do especial. Ali deu pra ver como ela amava a série e, se dependesse dela, ela estaria no elenco até hoje.

    Muito legal ver a Sherry Stringfield também participando, pois era quase certo que ela não voltaria depois da sua saída no começo da 12ª temporada, sempre me dá uma tristeza quando vejo “Cañon City”, o que importa é que ela está lá, linda como sempre.

    Gostei de ver a Julianna Margulies, pensei que ela não participaria, estou acompanhando a série nova dela, “The Good Wife” e estou adorando, ela está perfeita no papel e o elenco é ótimo. Concordo completamente sobre o que o Thiago disse sobre o Clooney, estranho é que ele participa dos extras do DVD da 1ª temporada, e se não me engano o DVD é de 2003, ele não estava mais na série, e achei nada a ver ele se inscrever pro Emmy, enquanto isso o Edwards que fez um episódio fantástico, foi em programas de TV divulgar sua participação não se inscreveu…

    Achei legal que também trouxeram o Spielberg e claro que além do Clooney pra mim as principais ausências foram a Kellie Martin (apesar de a Lucy não ser um dos meus personagens favoritos, reconheço a importância dela na série) e a Gloria Reuben, que não sei se alguém lembra fez uma ótima participação na 14ª temporada, aquela cena que ela conta a todos que é HIV positivo deveria estar naquela abertura. Mas isso não estragou em nada a retrospectiva,me surpreendi ao ver a Maria Bello, gostava muito da Ana Del Amico, tinha uma química ótima com o Carter.

    Foi um programa sensacional e espero que quando o DVD sair aqui no Brasil (sabe se quando, é uma demora!) contenha esse especial.

    Mais tarde comento mais.

  35. Carlos T. - 29/10/2009

    Ah e, Thiago, grande parte dos 5% é em relação a “Ambush” sim, hauhauahuahauhauhauhuhauha.

    E House NUNCA chegará aos pés de Rocket Romano!

  36. Priscilla - 29/10/2009

    Ontem quando acabou o epi eu queria tanto vir comentar aqui… aí lembrei: poxa, o Thiago não vai postar a Review agora, só amanhã de manhã…
    Aí fui lá na comu comentar, até pedi pra vc colocar logo esse Review, mas num vim aki ver depois da 1 da manhã rsrsrs.

    Começando, ia perguntar o nome da música da promo (passei a semana procurando) e do fim do especial, obrigada Thiago, você respondeu antes!

    O especial: já tô doida p comprar o dvd (q sabe Deus quando vai sair… Até hj tô esperando a 12ª) pra ver de novo e de novo e de novo e de novo e de novo e de novo… AMEI!! Sem mais palavras para descrever!

    O episódio final: PERFEITO, rico em detalhes ricos!!
    Enumerar alguns: O paciente com HIV e câncer; a menina Gilmore Girls com o “jeitinho” q faz a gente pensar: essa ia ser legal ver evoluir em ER!; O amor do casal de idosos; a eterna briga de Frank e Jerry;
    O Reese gente! Dei um grito qndo vi, não esperava q fosse aparecer… e era o mesmo Reese, a mesma carinha de bebê!
    Ver de novo a Lydia, o Malik!

    Os perfeitos do PERFEITO:
    O silêncio de Frank reconhecendo a Rachel; os atendimentos todos com cara de ER; o Carter chamando Dr. Green no final!!! Perfeito, perfeito!

    Ahhh e foi lindo de tudo ver que o último desejo da lista do Mark Green foi atendido: Fix Rachel!

  37. Thiago Sampaio - 29/10/2009

    quando comecei a escrever, tinham 25 comentários… aí checava e sempre tinha mais um.. deu que ele ficou muito grande huahahauah

    Daniele (16) Muito obrigado =) Quanto a suas séries favoritas… qual sua lista? O que anda assistindo? Sobre a falta de nomes no especial, ele teve que ser pequeno, com 40min de duração então muita coisa ficou de fora. Episódio ao vivo, morte de Lucy, algo sobre Gallant e até mesmo Gant. Mas foi muito, muito bom. Quanto ao episódio, pequena coletânea de momentos perfeitos que fizeram do todo algo melhor ainda. Apesar da Makemba huahuahauhau Eu tentei de verdade entender qual era a dela durante tanto tempo, dizendo que era a paixão verdadeira de Carter… mas não dei. Argh! Que ele fique mesmo em Chicago.

    Mônica (17) Infelizmente, como onde moro não tem horário de verão, acabei não revendo o especial pela Warner… mas tenho gravado aqui. E quando revi (como sempre) pra fazer a review… Yep. Muito, muito bom. Ri demais com McCrane e Grimes (que parece ser bastante amigável), Nagra estava linda grávida… e teve o pessoal das antigas, muito centrados nos depoimentos (gostei bastante das analogias de Edwards) enquanto que Innes e Kingston chegaram até a choras… Pena não ter o pessoal do corpo de enfermagem, maaaas… Quanto ao finale, tirando Makemba, foi pura nostalgia mesmo. Quero dizer, a participação de Makemba foi o que abriu portas para que Carter ficasse em Chicago, então valeu. Quanto a ele e Susan reatando… pensei em encerrar a fic diferente da série, narrando o futuro dos personagens à minha maneira e… Susan e Carter até que ficou meio estranho =/ Mas sim, escrevi diversas fics =P Algumas boas, algumas ruins… me orgulhei de verdade com o que fiz em Bloodline, a reta final de minha 11ª temp… e essa última da reunião. Tendo tempo, dá uma olhada sim =) No mais, Good Wife vem sendo o melhor novo drama da temporada e… quanto a mim aqui no Teleseries, não me vejo saindo mesmo. Mas não vejo nada substituinido ER… infelizmente. Mas não me importo muito com isso. Bjs e… até outras oportunidades!

    Eloisa (18) Brenner realmente apareceu pouco, mas acho que foi pelo fato de John Wells, que escreveu o epi, não saber muito do personagem, mas… que seja. Pelo menos apareceu bastante nos epis anteriores. O bom mesmo foi ver o pessoal das antigas… Susan está uma gata! Incrível. Melhor do que quando saiu da série. Pena Corday não ter encontrado alguém ainda (Benton?) e de “resto”, perfeição pura. E eu não via fielmente Gilmore Girls (elas não calavam a boca! huahuaha) mas sempre gostei muito da Bledel… foi uma boa aquisição no final

    Anderson (19) Continuo em negação. Apesar do set desmontado, de não ter sido renovada e do final perfeito, continuo esperando o 16º ano. Pena mesmo ter acabado.. A televisão perde muito sem essa série. No mais, achei ótimo Romano ter sido lembrado no especial e Trauma… foi só a Warner cometer essa heresia que essa desgrama foi cancelada.

    Victor (20) Se pararmos pra pensar, ER nem faz o estilo da Globo hoje… que é composto só de séries hypie. Mas vá lá, ER era A série naquela época e até achei incrível o fato de terem exibido 5 temporadas (apesar das mudanças de horário e exibições fora de ordem). E você voltou a ver ER em 21 Guns? Bom recomeço =) Quanto a sua memória, ela tá boa: os anos 13 e 14 foram fraquinhos… sofri demais nesse período escrevendo as reviews huahuahauahu Quanto ao evento de ontem, Alex Kingston realmente roubou o show (o especial era pra ter duas horas também!) e o piloto mostrou o melhor do presente, mixando um pouco com seu passado e preparando terreno pro futuro. Como ser mais completo que isso? Sobre seus DVDs, bom proveito. A quinta não é tão brilhante quanto as quatro anteriores, mas a oitava é das melhores. No mais, obrigado mesmo pelos comentários e.. vlw.

    Flávia (21) Ninguém. Foi só um comentário genérico. É que em finais de série, o povão geralmente quer algo grandioso, espetacular… definitivo.

    Amanda (22) Valeu pela notícia! Quer dizer que a “grande susbstituta de ER”, segundo a Warner, não chegou nem até 2010?

    Marília (23) O choro é livre! E meu time que fez o favor de perder pro teu ontem? E nem teve reprise do especial… Falei pra não ir. O especial foi perfeito. Enfim, o finale também foi perfeito, mas por diferentes motivos… ele seguiu com o presente da série e acabou deixado muitas portas abertas pro futuro. Rachel Greene como médica? Por que não? Mark consertou mesmo a filha =) E verdade que o episodio não foi daqueles de nos fazer chorar rios de lágrimas, mas valeu mesmo asism. Especialmente por trazer de volta, mesmo que brevemente, Weaver e Susan… eu amo a Susan! Já falei que Sherry Stringifeld foi a primeira paixão de minha vida, né? No mais, também fiz a besteira de tentar medicina (me sinto bem melhor fazendo jornalismo), mas a série teve dessas mesmo: além de entreter, ajudou e muito nos debates de questões sociais importantes. Perfeita. E encerrando, eu que gostaria de agradecer a todos vocês por passarem sempre aqui, fazendo desse lugar um ponto de encontro virtual para os fãs da série. Realmente, uma das coisas boas da internet. Obrigado novamente e… vamos ver como será daqui pra frente!

    Diego (24) Como não tava animado pra assistir o especial? Lembro que na época, fiquei mais animado por ele do que pelo episódio em si =P E nem sei se senti tanta falta da Ming-Na… Eu queria mesmo era ver a Lucy, mas, que seja. Foi muito, muito bom. Quanto ao episódio, Sara, Gates, Sam e Alex prometendo ser uma boa famíia, Susan linda como nunca… apesar de que, realmente seria muito legal vê-la conversando com Morris… Carter ao lado de Rachel, a Corday com Benton… Bons momentos. Sobre os pais de Carter, quando a avó dele morreu, Carter ficou com a maior parte da herança, o que deixou o pai furioso. E pelo jeito, ele torrou o ‘pouco’ que ficou… Carter é que tinha o resto da grana. No mais, final perfeito. E, infelizmente, nada vai substituí-la

    Sonylena (25) Fiquei um tempo sem usar o PC e o números de comentários estourou. E enquanto vou escrevendo… mais gente vai comentanto. Esse feed vai ficar enorme huahuahuauah Mas adoro. Vamos ver quanto tempo isso vai ficar. E se recupere pra comentar aqui =) Bjs e inté

    Cristal (26&27) Bledel entrou tarde demais… Quanto a Weaver, vá lá, ela não entrou tanto asism no papel, mas Kerry não era mais chefe de ninguém… só queria se divertir. Meio que funcionou. E Carter com Wise? Meio novinha ela, não? huahauhauauauh Quanto a participação de Abby e Luka, eles no episódio só iriam enriquecer o momento, apesar de Benton não interagir muito com eles… mas não fizeram tanta falta, pois já estão em seu ‘felizes para sempre’. No mais, quando tiver com tempo juro q passo em seu link pra ler e comentar. E não há nada de concorrência: quanto mais gente estiver falando da série, melhor =) Quanto ao download… O megaupload vive deletando. Tenta sua sorte pedindo lá na comu ER do orkut. Tem um link do tópico na descrição da comunidade.

    Flávia (28) Eu devia ter falado sobre isso no texto… Meio que ficou implícito que Kem foi até Chicago pra terminar o casamento cara a cara. Ela parecia não querer mais nada com ele mesmo. Aí teve Carter não respondendo a Gates se continuaria no County… e depois dizendo pra Morris que com certeza iria ajudar nos resgates. Carter ficará em Chcago. É o lugar dele.

    Glica (29) Em 15 anos, a coisa mais natural do mundo são momentos de baixa. Apesar da série ter tido uns momentos que vou te contar, viu? Mas nessa temporada final, e no último epi… Dez. E ainda nos fez esse favor de nos fazer especular sobre o futuro… No mais, já falei: salvem essa review nos favoritos e vamos continuar falando sobre o finale, séries pra assistir… o que seja. Vou tentar seguir aqui sem problema. Digo o mesmo da comunidade ER, que é… Completa. Sério! Enfim…. Muitíssimo obrigado pelos comentários, bjs e inté

    Mônica (30) Final perfeito. Perfeito…

    Gabriel (31) Obrigado pelo ‘enciclopédico’ =) Mas fica tranquilo que isso não é normal huhauahuahuah Quanto a saber menos que os demais, nem ligue pra isso. O importante é que a série tenha te atingido emocionalmente de alguma maneira e… poder falar sobre eles. A recap é de Family Business, né? https://teleseries.com.br/review-er-family-business/ Aquele foi… legal mesmo. Muito obrigado. Sobre as reviews, escrevi sobre todos os epis desde o 11×01, infelizmente não estão na nova versão do site e não vejo elas sendo upadas novamente. Sinto… Não é nem pela editoria do site, mas… são tantos textos, sabe? E meio que antigos…. eu… digamos assim… não era nada bom no começo huahuahauhauha Já sobre o episódio final, pra mim Carter se separa de Kem. Talvez fique com Susan, quem sabe? Claro, não seria nenhuma traição a Benton huahuahauhauhau Quanto ao documentário, Kingston e McCrane pareciam mesmo não querer sair da série. Pena terem sido dispensados… Mas, paciência. Já foi. O final redimiu a série.

    Márcia (32) Eu que agradeço pelos comentários.

    Patrícia (33) Leiam minha Big Brother Teleseries. Coloquei uma cena de House conversando com Abby, sobre seu colega de faculdade Robert Romano huahauhauahuah

    Carlos (34) Previously foi perfeito devido o tempo que deram a ele. Imagina só se a produção se dedicasse pra fazer isso em todas os extras das temporadas… E Kingston em diversas entrevistas disse que se sentiu mal mesmo com a morte de Mark, pois… ela tinha contracenado com Edwards durante anos e ficou ‘irritada’ com a saída dele, mas que acabou tudo sendo muito bonito. Exemplo perfeito de história bem contada: os envolvidos na produção se emocionaram pra valer. E Sherry no finale? Acredito que foi a pedidos dos fãs, viu? Durante os anúncios dos retornos, eles nunca falavam o nome dela.. Fico feliz que chegou no apagar das luzes. Quanto a Juliana, uma verdadeira atriz, ótima em seus depoimentos… e o Clooney me decepcionou pela última vez na série: deveria ter participado do documentário. No mais, ótimo que Spielberg tava lá pra ver sua quase cria, Kellie Martin deveria mesmo estar lá, Gloria Reuben falando sobre AIDS da Jeanie seria muito importante… mas mesmo assim, amei o documentário. Toda série deveria ter um desses em toda temporada.

    Carlos (35) Kneel before Ambush! huaauauahu

    Prsicilla (36) Tava em processo de edição =) Até respondi lá dizendo que já tava upada. Quanto ao DVD, caramba… Vai demorar. E espero mesmo que incluam esse especial! No mais, o casal Manning não querendo o fim, exatamente como nós (ER continuar não significaria qualidade), Frank e Jerry tendo seus momentos… e o Reese! Trouxeram o Reese! uauahauahu E claro, o final perfeito. Mark consertou Rachel… e ela terá toda ajuda possível de Carter

  38. Luly* - 29/10/2009

    Fala sério! Fiquei com uma tremenda raiva de ter acabado logo agora, que a série tava melhor! E esse último episódio então? Adorei a Alexis Bledel, e o Carter apresentador o PS pra Rachel! Puxa vida, que raiva!

    O especial poderia ter sido bem melhor, mostrar mais alguns detalhes de personagens antigos, mas acho que foi emoção o bastante relembrar a morte do Mark! E como o Noah Wyle era uma gracinha com aquele cabelinho liso na cara??? Ah! Eu quero ver essas primeiras temporadas caramba!

    Foi legal essa homenagem ao episódio piloto, apesar de eu não ter visto ele, só notei algumas coisas parecidas de acordo com o que eu li sobre a série por aí. É engraçado como essas enfermeiras do PS estiveram lá, praticamente todos os 15 anos! Entrava médico, saía médico, e lá estavam elas!

    Gostei demais da dinâmica do episódio final, mostrando o que era a série antes mesmo: o genúino atendimento, daquele corrido mesmo, afinal de contar é uma emergência la né? parece que tinham esquecido disso nesses últimos anos e focado mais nos personagens, que nem eram lá essas coisas. Isso é bom, claro, mas tirou a essência da série, por isso dei um tempo nela.

    Adorei tbém rever Kerry (realmente não era ela. rs), Susan (linda), Benton (caraca o Reese!! enorme!) e a Elizabeth com aquele sotaque dela. Tbém senti algo ali entre ela e o Peter e fiquei com vontade de ver mais. Que droga! Quando a Rachel apareceu no hospital já me deu uma dor no coração, e pior foi Frank sabendo quem era ela! Nem precisou de palavras, fiquei com o mesmo nó na garganta!! demais! Fiquei pensando em Carter voltando a trabalhar lá e sendo mentor dela. Que raiva que acabou!

    Nunca fui fã de Sam, mas gostei dela finalmente ter dado uma chance a Tony. Nunca prestei atenção nele, mas acho que ele entrou na hora errada na série, talvez pudesse ter sido um grande personagem. Mas sua beleza já bastou um pouco…rs E como assim ‘ER mudou minha vida’??? E quanto a Full House? Eu adorava o Tio Jesse e acho que foi a sitcom que mudou a vida dele de verdade.

    Enfim, fiquei emocionada mesmo com a abertura “original”, com o nome de Carter vindo na frente, com a música, e no final com aquela expectativa dos médicos esperando as ambulâncias. Fiquei olhando no relógio e pensando ‘droga, não vou ver o que vai acontecer’! Puxa vida! Mas, saudosismo a parte, acho que por mais dolorido que seja o fim, já tava na hora né? É melhor acabar por cima do que se estender e estragar tudo.

    Pra finalizar: Makemba ignorando John???? That B****! kkk. Quem é ela pra fazer isso?! Ainda bem que voltou sabe-se lá pra onde e deixou ele pra trás, ele merece mais! Dr. Carter para sempre no meu coração, meu médico favorito! Que saudadeees!! rs Acho que vou voltar a ver as reprises!

  39. Flávia - 29/10/2009

    Na minha imaginação, Carter fica no County, Susan volta e os dois ficam juntos. Brenner fica com Julia, Neela e ray dão super-certo, Morris e Claudia, Abby e Luka, eu deixo até a Sam ser feliz com o bicudo do Gates. Não gostava da Cleo, mas também não achei muito legal o Benton ficar todo derretido com a Elizabeth enquanto a Cleo ficava em casa com o Reese. Foi só fogo de palha…
    E, usando o nome do episódio, vou de Beatles: “And In The End, The Love You Take Is Equal To The Love You Make”. Esse fórum aqui mostra que ER merece todo amor que está recebendo nesse seu canto do cisne.

  40. Lena - 29/10/2009

    Eu vi, Thi! As três horas!
    Só uma palavra sobre o episódio: Lindo. O resto você já disse tudo! E como eu gosto do jeito ‘pai orgulhoso’ que você descreve tudo… vou sentir falta, apesar de não ser uma presença tão constante assim aqui.
    Caaara, uma fanfic! Depois eu comento sobre, mas não por aqui.
    Lembro que eu te conheci por causa de uma fanfic de ER que você postou num fórum (que era da Camila, não era?). Eu lia todas! ER unindo vidas (ainda bem!)
    Ai, como eu fui feliz vendo ER…

  41. marília - 29/10/2009

    ah o choro é livre, né? Valeu muito ir pro jogo! O Barradão tava cheio, o clima tava legal, o Corinthians ganhou… Agora o que é que custava repetir o especial? é o fim de 15 de sucesso, ora bolas.

    tenho pavor da warner! nada mais me prende ao canal. tudo que assistirei lá (cold case, warehouse 13 – que darei uma chance) é descartável na minha vida… qnd der verei, qnd não der, whatever…

    sim, veremos daqui pra frente. mas foi excelente enquanto durou!!! e for what its worthy tbm acho que vc é melhor como jornalista!

  42. João - 29/10/2009

    Fantástico!

    Esse último episódio, e talvez toda a 15a temporada foi realmente um presente para todos os fãs. A série PRECISAVA se despedir de maneira digna. E assim foi… especialmente devido à esse último episódio. E que episódio!

    A minha opinião diverge da geral no sentido de que esse episódio não foi intenso ou não foi um dos grandes da série. Para mim foi, e eu tenho um vasto conhecimento sobre essa série (assisti a simplesmente TODOS os episódios e tenho as 10 primeiras temporadas em DVD). Para mim ER é isso, sutil, cheio de detalhes, rápido (as vezes demais), caótico, barulhento, e por isso fez tanto sucesso. O último episódio nada mais foi do que uma síntese dos 15 anos, baseada totalmente no episódio piloto (um filme, originalmente), com o tempero da visita dos antigos e tão adorados médicos e uma solução sutil para o que ainda estava em aberto.

    O episódio foi perfeito pois respondeu a todas as minhas expectativas no melhor estilo ER: nenhuma certeza, muitas possibilidades. Sobre os antigos membros, foi agradável saber que Peter ainda estava com Cleo, enquanto Susan não estava mais com Chuck, e que Corday não estava se relacionando. O final para Carter e Kem, para mim, foi bom, pois deixado como estava ficaria com as pontas soltas, e agora, sabemos que realmente não deu certo. E Susan… Susan… Carter estava coberto de razão: como está linda! Para mim isso foi mais uma grande sacada do episódio: sugerir sutilmente, quase que de maneira imperceptível, mas sem insinuar, um possível novo(velho) caso amoroso. Corday e Benton mostraram, afinal, terem uma ótima sinergia, mostraram ainda serem amigos íntimos mesmo depois de tanto tempo (o mesmo para Carter e Benton). O filho do Benton também teve fantástica aparição (o moleque não mudou naaada!!!). Enfim, a participação da velha guarda foi muito boa, e eu nem senti muito a necessidade de outras aparições (como abby e luka). No entanto, um estranho pensamento passou pela minha cabeça ao ver todos aqueles antigos amigos juntos: qual o saldo final depois de quinze anos? Um perdeu o filho, além de tomar uma facada, virar viciado e ver sua estudante morrer na sua frente; outra teve sua parceira amorosa morta num desabamento; outro perdeu o sobrinho na mesa de operação sob seus cuidados e viu a morte a mãe do seu filho num acidente de carro; outra teve o amor de sua vida morto pelo câncer (esse que, por sinal, também perdeu os pais dois/três anos antes de morrer); outra perdeu o pai… ô gente zicada! Mas ER foi assim, e por isso é a minha série favorita.

    Sobre o resto do elenco: nota 10 também. Morris, uma grande e agradável surpresa no final de ER, assumiu o posto de médico responsável com muita competência a ainda preservou seu lado cômico (muito engraçado hoje) que antes era exagerado e incômodo. Banfield ”tapou o buraco” de maneira excelente na última temporada, séria e sem exageros, e também só apareceu em momentos de descontração nesse último episódio. Brenner também foi ótimo, poderia ter sido assim desde o começo. Gates, quem diria, foi bem hoje (apesar de me incomodar com aquela cara de galã vingativo na cena em que cuida da menina alcolizada pela primeira vez), e Sam, meu maior desafeto, também foi bem. Os estagiários também foram ótimos, especialmente a Gilmore Girl (que parecia uma morta-viva de tão branca e magra e de tão azul ser seu olho) que deu mais realismo ao final assumindo um papel fundamental para a engrenagem do seriado e que já foi interpretado por vários personagens: o médico inexperiente.

    No mais, foi ótimo também rever os enfermeiros. Lydia, Haleh e até o Malik que não via há muuuuito tempo. Só uma coisa eu não entendi: na cena final, quando Lydia chama Carter (”Dr. C?”), que está com uma bola de basquete na mão e que a joga para um outro enfermeiro japonês. Esse enfermeiro é o Takata das temporadas antigas? Pois pra mim pareceu que sim…

    A retrospectiva foi show também. Exceto pela ausência de alguns atores, tudo correu certo. O devido enfoque aos os melhores personagens da série(mark, carter, benton, romano, ross) foi dado. Ver aqueles atores comentando a série como se fossem espectadores, como se escrevessem aqui, foi muito legal. Teve até Maria Bello e Steven Spilberg! E o mais legal foi ver o romano sob perspectiva: todos revelaram ser fãs dele, ”um personagem duro, mas que nos poucos momentos em que baixava a guarda trazia comoção”. Teve o próprio Paul McCrane falando sobre ele.

    Temporada perfeira, despedida perfeita, tudo o que eu imaginava. Um fim digno para a maior série de todos os tempos. Ver a música de abertura arrepiou a TODOS, isso todo mundo disse. Ver o hospital inteiro pela primeira vez também. Ver as fotos do set desmontado apertou muito o coração. Saber que ER acabou mais ainda. Ver TRAUMA, que já foi cancenlada, ser rotulada bela Warner como substituta, deu vontade de socar a parece.

    Agora só nos resta acompanhar os atores e os DVDs da série, que eu particularmente recomendo, especialmente por conter extras extremamante agradáveis (documentários no estilo dessa retrospectiva, erros de gravação hilários).

    É isso!

    Abraços!

  43. Eduardo - 29/10/2009

    Me lembro da suposição de ER terminar com o hospital sendo destruído por um incêndio. Essa idéia vem sendo lançada desde que a série começou. A história do incêndio tem sua origem no final da série Hill Street Blues, no qual esse foi justamente o final em que o incêndio demoliu a delegacia após sete temporadas. Era óbvio que ER jamais iria tentar a mesma manobra pro final.

    Sem dúvida um dos maiores presentes que poderiam dar nesse final era a abertura original de James Newton Howard. Foi uma das melhores edições de elenco nessa abertura. Achei bem interessante colocarem David Lyons como quarto membro. Achei interessante e controverso ao mesmo tempo. Isso remete a nona temporada quando Jack Orman inseriu o recém-contratado Mekhi Phifer na terceira posição, a frente de sete veteranos do elenco.

    John Wells não tinha outra opção a não ser voltar as origens com o piloto original de Michael Crichton. Isso foi bastante ousado e muitissimo bem executado. Trazer Rod Holcomb foi a surpresa inesperada. Não achei que voltaria após ter dirigido T-Minus-6. Devia ter antecipado que Chulack estaria mais do que ocupado com Southland. E honestamente, foi até melhor. Holcomb domina a série tão bem quanto os melhores diretores, mesmo com apenas 8 horas de ER no currículo.

    Foi pra minha surpresa em abril ver que pela primeira vez em quatro anos, os roteiristas de ER acertaram Tony Gates. Essa foi uma resolução essencial pro personagem. Pela primeira vez, ele percebe o erro que cometeu no caso de Alex, e começa a ver a necessidade de assumir responsabilidade, e Sarah torna-se central nessa equação. Wells adentrou essa trama de forma pessoal. Dava pra ver que a morte da sobrinha tinha peso no rumo do personagem.

    Brenner teve pouco tempo, mas teve seu destaque merecido. Foi uma partida melancólica, mas honesta com seu estado atual como personagem. Seu conselho pra Wise foi bem apropriado pro tipo de pessoa que ele acabou se tornando, mesmo não sendo otimista ou esperançoso.

    Meu maior medo era a contratação de Alexis Bledel pro hospital. Nunca esperava que ela fosse se adaptar tão bem nesse episódio como acabou sendo. Nunca fui fã de Gilmore Girls, então foi mais surpreendente ainda. Se ER tivesse tido uma 16ª temporada, teria sido bastante interessante ver ela evoluindo.

    Gostei de colocarem nomes da produção no roteiro final, assim como fizeram na despedida de Abby e Neela. Teresa Salamunovich também remete ao marido, o produtor/gerente Michael Salamunovich, que ajudou a organizar as filmagens de ER até 2002. O já falecido Paul Manning foi bem vindo mais uma vez vivido pelo sempre excelente Borgnine, e foi legal saber que há uma Lisa Zwerling na ala cirúrgica (continuo a ver seus episódios em FlashForward).

    Quanto a abertura da fundação Joshua Carter, já era hora. Pra mim, a melhor revelação dessa trama foi o fato de que boa parte da grana já era. Foi um imenso prazer descobrir que a fortuna da família Carter foi pro ralo junto com a recessão de 2008, e os pais ficaram ilhados.

    Sem dúvida, parecia que Kerry Weaver havia sido possuída, e o fantasma era Laura Innes. Foi um pouco estranho ver essa reunião, mas valeu a pena. Outra surpresa foram ter trazido Matthew Watkins de volta como Reese Benton. O garoto cresceu bem, e foi mais uma forma de mostrar como Peter evoluiu nesse tempo. Ele abriu mão do ER pra poder cuidar dele, e isso ficou evidente na própria atitude dele.

    Já esperava que Alex Kingston desse as caras após sua aparição no episódio de Neela. Foi interessante ver sua afinidade com Benton de volta. Sempre achei o romance de 1997/98 intrigante, mas eles se desenvolveram melhor como amigos a medida que o tempo passou.

    Sherry Stringfield foi a maior surpresa. Sem dúvida, dentre os melhores momentos foram a reunião com Jerry e a conversa em que Banfield se intrometeu. Foi um dos melhores momentos de Angela Bassett, e uma bela introdução entre elas (aliás fico surpreso de Susan não ter estado presente no hospital no dia em que Daryl morreu).

    Gostei da volta de Makemba. Thandie Newton não pode ser uma aparição barata de se bancar após fazer parada no tapete vermelho por Crash. Ao contrário de revolta de muitos, acho que sua volta foi bastante corajosa. Pra ela, Chicago representa uma das maiores dores que já teve de enfrentar. Ela não pisava no local desde setembro de 2004. O fato dela ter deixado uma brecha pra Carter foi uma boa forma de ter colocado essa trama em aberto no final.

    Tracy também foi muito bem usada nos minutos finais, relatando seu histórico de faculdade. Caso Rachel decida seguir mesmo a medicina, já tem uma colega garantida. Com ela, Sam, Morris, Julia, Brenner, o ER nunca deu a impressão de estar tão renovado quanto agora. E com Carter como Mark, e Gates como Ross, é praticamente como 1994 novamente. O espírito de camaradagem fica evidente.

    Sem dúvida, pra mim o melhor foi o final. Já faz mais de dois anos que eu vinha prevendo que ER terminaria com uma enxurrada de pacientes lotando o hospital. Eu devia ter apostado dinheiro.

    Wells e Holcomb trouxeram de volta a seqüência de múltiplos traumas, que era algo que fazia muita falta na série nos últimos anos. A música de Martin Davich foi uma de suas melhores composições nesses 15 anos, criando assim um dos melhores finais pra uma série já filmados em todos os tempos, registrado em película.

    Tudo nesse final foi absolutamente impecável, incluindo a reação inesquecível de Sam com a chegada das ambulâncias. Linda Cardellini engole seco nessa cena. Eu poderia ver ela vivendo Samantha Taggart por mais 6 temporadas facilmente. Tracy e Julia também deram um show mostrando mais a juventude e falta de experiência nessa seqüência final.

    Morris e Banfield mostram uma imensa liderança nessa reta final. De maconheiro relapso a atendente do ER, Morris foi quem mais evoluiu.

    A tomada final também fica na memória. Junta com o tema clássico de ER, é a partida perfeita. Fiquei surpreso em finalmente ver a fachada inteira do hospital.

    Todo o elenco merece parabéns por essa última chamada. E também Christopher Chulack, John Wells, Joe Sachs, Lisa Zwerling, David Zabel e Rod Holcomb por terem criado essas duas horas finais.

    E finalmente, parabéns a Michael Crichton por ter criado esse roteiro em 1974, que 20 anos mais tarde se tornaria ER.

  44. Eduardo - 29/10/2009

    Esqueci de mencionar Hallee Hirsh. Não fui o maior fã quando trocaram Yvonne Zima por ela (que por sinal ficou tão gata quando a irmã Madeline, que apareceu topless no piloto de Californication).

    Mas mesmo assim, Hallee se adaptou bem a Rachel Greene. Foi um imenso prazer ver a reação de Frank, e ela se enturmou bem entre os estagiários e novos médicos. Sem dúvida, a chamada de Carter por ela é um apelo pro futuro de ER.

  45. Gabriel - 29/10/2009

    Thiago,
    caramba, temos gostos parecidos. Minha série favorita hoje em dia é The Office. Também gosto de House, The Big Bang Theory, Lost, Dexter e Supernatural (resquício de uma pré-adolescência em meio a filmes de terror). Estou muito curioso para ver The Modern Family, por causa do Ed O´Neill, pois Um Amor de Família era meu guilty pleasure favorito.
    Uma coisa engraçada de gostar de séries é que a gente começa a torcer pela carreira dos atores que trabalham nas nossas séries favoritas. De ER eu procuro acompanhar a carreira de muitos e espero que a Margulies tenha muito sucesso com The Good Wife.
    Por fim: se até o Spielberg (não acreditei quando ele apareceu) deu um depoimento no documentário final, bem que o Clooney poderia ter dado as caras. Ele se tornou um mega astro, mas se não fosse por ER talvez não tivesse chegado lá.

  46. João - 29/10/2009

    Vale também ressaltar a habilidade do produtor John Wells em encerrar a série de maneira mais que satisfatória.

    Muito se especulava sobre essa 15a temporada, se ela seria ruim como a 14a e a 13a, se uma 16a temporada existiria. Mas no fundo, eu imagino, todos os fãs queriam, como eu, a mesmíssima coisa, um fim digno, ”por cima”, e que deixasse um gosto de quero mais.

    E assim aconteceu. Após assistir a 15a temporada, cheguei a conclusão que a renovação do elenco foi ótima. Morris, Brenner, Banfield, a nova Julia Wise, Chazz Pratt, Daria e Andrew, aquela loira e aquele latino que não sei o nome, Dubenko, e quem sabe até a Rachel, dariam pano pra muita manga. Isso sem contar com Carter (e potencialmente um outro veterano). Eu diria algumas temporadas mais.

    A renovação foi completa pois com esses personagens não tive a sensação de cópia explícita e barata de personagens do passado (talvez com exceção de Gates e Sam) como aquele cirurgião ridículo cópia do saudoso Dr. Robert ”Rocket” Romano.

    O que eu quero dizer é que no fundo deu vontade de ver mais ER, tudo por causa da ótima 15a temporada. Isso é ótimo pois deixou à todos, eu acredito, com essa vontade e terminou. Para mim, isso é terminar em alto nível.

    Ponto para John Wells.

    P.S. Depois de pensar mais um pouco, a única coisa que ficou faltando foi a Dra. Deb Chen e o temido Dr. Donald Anspaugh se despedirem, pois esses dois não tiveram um final muito bem definido.

  47. George Dantas - 29/10/2009

    Thiago, mais uma vez parabéns por mais um ótimo review. Certamente irei sentir falta, não só dos reviews, pois era praticamente a única série que eu lia regularmente, mas também pelas opiniões dos colegas que são tão apaixonados quanto eu por este memorável seriado.
    Não preciso muito repetir o vazio, o saudosismo, depressão, ou sei lá que outros substantivos parecidos, estão assolando todos nós. O importante é termos tido a oportunidade de desfrutar uma década e meia(pra quem acompanhou desde o começo) com muitos momentos de entretenimento e emoção.
    E como uma pequena contribuição sobre os comentários do último episódio: foi impressão minha ou o diretor e os produtores escalaram propositalmente TODOS os enfermeiros (principais) desde a primeira temporada (mesmo aqueles que não apareciam há vários episódios)? Obviamente Carol (Margulies) foi a única exceção, mas a minha sensação foi que, pra aumentar a nostalgia, os atores de Lydia, Malik e outros menos lembrados foram chamados exclusivamente para este episódio. Estou errado?

  48. Claire - 29/10/2009

    Chorei (um pouquinho) ontem,hj lendo seu texto,ai senhor…

    Eu achei o epi final incrível,perfeito… cheio de casos,trocas de turnos… foi ótimo ver ER com cara de ER… a abertura original,cena clássica da Lydia acordando o médico,Haleh,Chuny,o Frank e o Jerry… o trem,como poderíamos esquecer do trem! rs

    Adorei a “Rory” como Julia Wise… gostaria de ver o desenvolvimento dela na série,por que a colocaram só no final??? tbm gosto da Tracy,acho que se cuidassem do roteiro ainda poderiam ter boas histórias com essas jovens médicas… acho que no fundo queria que nunca acabasse! hehe

    Sam nunca foi das minhas preferidas mas me emocionei até com a reação dela ao ganhar o carro… finalmente aquele guri tá sendo legal.. imagina na real como seria… engravidar de um bastard com 15 anos,ser expulsa da família,ter que se virar desde cedo sozinha tendo que cuidar de um moleque complicado… não é à toa que seu personagem era meio chatinho,endurecido…

    Amei ver Kerry,ouvir o sotaque adorável da Corday… e a Susan tava tão linda! O Reese tá tão crescido! mal dá pra acreditar que é aquele pequenininho que vemos nas reprises… o tempo passa tão rápido.
    É meio estranho mas tbm tive esse pensamento… sobre o Benton e a Corday…
    Achei a parte da Makemba desnecessário… quer dizer,ela apareceu pra que afinal? sei que Carter gosta de mulheres complicadas,basta olhar o histórico amoroso dele… mas espero que ele supere essa aí… pelo menos ficou em aberto… por mim ele fica no County e administra seu centro de perto… ele e Susan poderiam ficar juntos… e teriam filhos como alguém já disse aqui.

    Ter Rachel foi como ter um pedacinho do Mark… impossível não lembrar dele e ficar feliz por saber que ele estaria aliviado ao ver a filha encaminhada.

    O final com os médicos e enfermeiras à postos esperando os pacientes… sem qualquer diálogo só a tensão estampada na cara dos atores me fez sentir orgulho de ter acompanhado essa série.E o Carter chamando dr Greene,ambulâncias que não paravam de chegar e a trilha fecharam com chave de ouro.
    Ainda não acredito que acabou… ainda quero saber o que “aconteceria” num próximo episódio.
    Agora só me resta Lost.. que tá chegando ao fim tbm.E Trauma é ruim,não é Thiago? parece que já foi cancelada,não sei… não gosto de House,nem Grey´s… vc conhece alguma série médica boa?

  49. rosangela - 29/10/2009

    oi thiago, agora mais calma da p falar alguma coisa, mas todos ja disseram tudo q senti ontem. Nooossa foi muita emoção!! previously on the Er me emocionou mais q o epi em si, todos falando da serie foi muito legal!! a emoção da Alex falando da morte de Greene, quem não chorou?? fez agente voltar ao passado naquele episodio de só de lembrar ja dá vontade de chorar… e a Laura chorando tambem as lagrimas não pararam de rolar.(choreeii muuuiito!), alias eu já estava triste o dia todo com a espectativa do fim, então foi só começar q eu me desmanchei. Agora falando do epi, ameei tudo, geente o q foi a cara do Frank quando a Rachel falou quem era ela?? eu me senti trabalhando no country com saudade do meu amigo greene e sua filha q eu vi pequenininha falando comigo, foi muuita emoção meesmo!! as historias tambem foram legais, tipicas de Er, estava tão abatida q chorei ate com a morte da mãe dos cinco filhos. Gostei da Sam com Gates, afinal eles formam um belo casal. agora ameeii rever Susan, Elisabeth, Wiver e Benton!! a proposito me tire uma dúvida q tenho a seculos: O Reese é surdo e mudo mesmo?? e ele é filho do Eriq?? pq se não eles têm uma sincronia muuito boa desde de menino!! ai Thiago desculpa minha ignorancia, mas eu nunca conseguir ler nada a respeito rsrsrsr.. Hah! e pelo amor de Deus, eu não me conformo de jeito nenhum com aquela makemba!! Cruz creedo!! q mulher é aquela!! O filho q morreu, ela nem chegou a conhecer… tudo bem , mas se realmente quizesse superar ela poderia ter tido outro, afinal de contas ela não perdeu o útero tambem ne?? e o marido é o mesmo e tava ali cheio de amor p dar!!! heheh não é verdade?? chega!!! de resto foi tudo MARAVILHOSO e o final foi de arrepiar!! O country por inteiro, as ambulancias chegando, o Carter tendo deja’vu como todos nós e a musica no fundo, meeu Deus!!! não teve como aguentar. hah e chorei até com o seu time of death tambem, noossa to muuito chorona!! beijos Thiago e até a próxima.

  50. Bianca Cavani - 29/10/2009

    => Estou até emocionada em escrever essa última mensagem. Mando um abraço de despedida para todos. Fiquei muito honrada em conhecê-los e me sinto como uma amiga de vocês: sempre li seus comentários, rindo, aprendendo algo, discordando, concordando. Foi muito legal!
    => Thiago: admiro muito você. Conseguiu aglutinar um monte de gente legal, unidos na paixão por ER. Seus reviews enriqueceram nossa “leitura” dos epis, nos trouxe curiosidades (e o principal: fofocas) sobre a série, nos fizeram rir… e chorar, como hoje, pela última vez.
    Adorei de saber que você também gosta de BSG (amo!), The Sopranos, Damages e Lost.
    => Peço um último favorzinho: alguém sabe onde posso fazer o download do documentário especial?
    => Sobre o último epi, fiquei completamente fascinada pelas cenas finais – médicos e enfermeiras esperando chegarem as ambulâncias, tensos, graves… o olhar de Carter… o trem do metrô passando… a música-tema entrando. Nossa! Chorei igual a uma besta! Inesquecível!
    Então é isto: felicidades e vida longa a todos!

  51. Mônica A. - 29/10/2009

    Rosangela, o Matthew Watkins, o ator que faz o Reese é realmente surdo. Ele não é filho do Eriq La Salle, mas a sintonia entre eles é mesmo perfeita. Eles interpretam pai e filho desde que o Matthew era pequenininho.

    Esqueci de falar que adorei rever as “crianças” de ER. Acabei falando só da Rachel, que era uma fofa quando criança, virou uma peste na adolescência e agora, já adulta está fofa de novo. Ainda bem.

    A Sarah sempre foi uma gracinha e o Alex era bem chatinho, mas nesse último episódio ele estava uma graça.

  52. sonylena - 29/10/2009

    Pois é voltei…não sei direito o que dizer, conforme vou lendo os comentários ( e eles estão todos enormes…) é como se tudo já estivesse sendo escrito…acho que como vc Thiago ainda estou em negação, e se eu ficar escrevendo aqui vou ter que me confrontar com a verdade…
    Mas sabe o que foi melhor? poder partilhar do amor por ER com todos vcs!!! que coisa boa, poder sentir a energia das pessoas, mesmo que a gente não se conheça foi sempre muito legal!!!! me diverti muito aqui!!!!
    E a vc Thiago que é o responsável porisso, que com sua inteligência, carinho, gentileza, humor e mau-humor tb, uniu a todo nós!!
    Volto depois…vou comentar aos poucos..
    PS- O Timão ganhou…. sorry Thiago

  53. Mica - 29/10/2009

    Thiago, eu que já tinha me resignado com o final de ER há meses, senti a dor da perda toda de novo. Seu texto foi belíssimo e me deu uma saudade tão profunda da série…
    Nossa, sentirei tanta falta de ER quanto sentirei dos seus reviews.

  54. Felipe - 29/10/2009

    os comentarios se multiplicaram!

    eu fiquei a madrugada jogando o jogo de ER para PC!
    é ruim mas é meio que ritual de viuvo! rs!

  55. Claire - 29/10/2009

    Me esqueci de dá crédito aos pacientes… o paciente com HIV,o sr Manning coitadinho,ainda perdido com a morte da esposa apesar de ser algo totalmente esperado,a grávida que só reparei que era Cara Buono quando vc “falou” Thiago… ela fez Third Watch que eu tanto amei mas acredita que não a reconheci?! hahah… enfim,todos foram maravilhosos e ajudaram a enriquecer esse final.

    ER acabou e junto com o show vai-se esse espaço aqui tbm… pena que não pretende escrever sobre outra série,Thiago… mas enfim,valeu!
    E Bianca Cavani não fala assim,mulher! desse jeito me faz chorar de novo rsrs… vc gosta de Lost e sei que mtos aqui gostam porque deixamos comments lá tbm… então, a gente ainda pode se “esbarrar” por aqui no Teleséries…

  56. rosangela - 29/10/2009

    Obrigada Monica, eu pensei q fosse pai e filho de verdade, pq realmente desde bebe o Reese e o Benton ram maravilhosos!!
    Hah! esqueci de comentar sobre a resposta do jerry p cate, foi muito engraçada a cara dele de ( eu hein q pergunta imbecil!! ) foi a única hora q eu ri com cara de choro, muito legal! alias o Jerry e o Frank tambem souberam dar o tom direitinho em todo o ER. Tambem vamos exaltar as enfermeiras né? a Haleh, Lily, Chuny, Sam e o malik foram formidáveis e outros q não me lembro agora… bjs!

  57. Mônica A. - 29/10/2009

    Galerinha, isso não precisa ser uma despedida, né? Eu fiquei amiga de muita gente da época de Arquivo X e mantenho contato com muitos até hoje. A Mica e a Paty, que “andam” por aqui eu até conheço pessoalmente. E elas moram bem longe de mim.

    Thiago, vocês do TeleSéries podiam fazer um ER Awards. Tipo, escolher o melhor médico, a melhor enfermeira, o melhor casal, a cena de morte mais triste etc..

    O que vocês acham?

  58. Thiago Sampaio - 29/10/2009

    Luly (38) Eu adorei ter ficado com raiva pela série ter acabado agora. Antes, eu temia que quando ER acabasse, fosse um “já vai tarde”. Mas não, agora é um sentimento de “pena que acabou, mas foi perfeito”. Sobre o especial, infelizmente ele só tinha 40minutos então não rolava de colocar mais material (imagina o tanto de depoimento que ficou na ilha de edição). E pena não ter visto os primeiros anos… Reconhecer as cenas semelhantes ao piloto ajudaria bastante. O finale, por exemplo, foi a primeira temporada pura: atendimento atrás de atendimento, ao invés dos anos restantes que se focou demais em romance e afins. Claro, teve o pessoal das antigas e a Rachel representando Mark… Frank sempre foi ótimo nas expressões. No mais, amo a Sam, Gates foi criado errado (era pra ser um pai de uns 4 fihos), a abertura nucna deveria ter saído… E Makemba apareceu pra fazer com que Carter ficasse em Chicago! Agradeçam isso pelo menos huahauhauhau E volte sim a ver as reprises. Tá na 7ª temp no momento.

    Flávia (39) O que imaginei, tá tudo na fic. Sem grandes mudanças, mas… vá lá. O bom do final aberto é que cada um pode especular à vontade própria o que aconteceu… Eu por exemplo, mataria o Gates e Sam teria algo com Brenner =P

    Lena (40) Lenaaaaaaa Me senti velho (huahuahuahuau) mas valeu mesmo =) E claro que me lembro como tudo começou. Até escrevi sobre isso, mas teve q ser cortado ou o texto ficaria maior ainda.. Foi no fórum County General do Webcindario, criado pela Denise (lil). A Camila era a fã da Susan… e a Mika do Kovac. Good, times =T Good times…

    Marília (41) A Warner deu mancada em ‘esconder’ esse especial. Ele precisava de reprise sim. E antes da reprise do finale no domingo, às 18h, tem dois epis seguinites de Two and a Half Man. Palhaçada… E tenta acompanhar Warehouse 13. É muito legal (do 3º epi pra frente). No mais, vlw mesmo. Apesar do coringão vencer o Vitória aí em SSA…

    João (42) Anos atrás, eu não esperava mesmo por esse final. Acreditava era num declínio de qualidade… Ainda bem que não aconteceu. E a maioria até que gostou do final, apesar dele não ser explosivo e ‘diferente’, sem cenas tipo Trauma (canceladaaaaa). Sobre os personagens, legal Benton com Cleo, apesar do saudosismo com Corday que tá sozinha, Susan (minha musa) tá solteira de novo e Carter parece ter levado um bota da Kem. Quem sabe? E pior que todos esses tiveram tragédias horríveis em suas vidas (é ER, né?) mas até que se deram bem. Legal mesmo. Quanto ao ‘resto’, Morris deu o tom, Banfield fez seu trabalho, nunca tive nada contra Sam (pelo menos nesses últimos anos), Brenner foi ótimo… E fala assim da Bledel não XD Ela pode ser branquinha, magrinha… mas parece que foi desenhada. Muito linda! E os enfermeiros tavam lá sim. Mas aquele não era o Yosh não. Nada a ver XD Já sobre o especial, pena que foi curto, mas completo pelo tempo disponível. A surpresa mesmo foi falarem tanto do Romano huahuaauhau E acabou mesmo. Não tem substituta e quem tentar, vai cair no meio do caminho.

    Eduardo (43) Não vi Hill Street Blues, mas delegacia sendo destruída no finale (e até com narração em off) foi o que aconteceu em Third Watch, também do Wells. Não lembro em que review comentei isso (foram varias), mas há muitos anos especulei sobre o final de ER usando Third Wtach e The West Wing como modelos, ambas de Wells. Ou o PS era destruído e todo mundo tocava a vida (Third Watch) ou novos personagens seriam proagonistas em temporadas futuras e os medalhões teriam um destaque saudoso no final (The West Wing). Felizmente, a coisa puxou mais pra TWW. Falando de ER: a abertura acho que erraram ali huahahauaahu Na hora da edição, confundiram o ordem de La Salle com a de David Lyons (pode checar, é até plausível pensar isso). Sobre o Gates, era pra terem criado ele como pai de família! Olha o tanto de tempo que perdemos com aquele inútil ¬¬ E Bledel superou qualquer expectativa mesmo. Parecia da casa. Sobre Susan, se bem me lembro, ela era a única do sexteto original que não estava na rodada de boatos pra voltar nesse último ano. Acho que como muitos fãs pediram ela, a produção teve que convidar Sherry, atriz que duas vezes se mandou de ER… Ainda bem que a convidaram. E sim: Makemba teve sua utilidade, a de fazer John ficar em Chicago. E especulando o elenco futuro (claro, com Noah tendo saco) o 16ª estaria bem servido. Mas não tinha audiência então foi melhor ter acabado mesmo!

    Eduardo (44) Quando vi a Madeline em Californication, fiquei confuso. Eu vi ela com aquele corpão e tava pensando: “ela é a filha do Mark, isso é errado Thiago”! huahuahahau Achei que fosse a mesma atriz… Mas a Hirsh fez um bom trabalho como Rachel: ela é uma boa atriz..

    Gabreil (45) Dessas listadas, só não vejo Dexter (Supernatural tenho aqui as duas primeiras temporadas… só me falta tempo, pois quero muito ver). E o Ed O’Neil já é campeão do Emmy de coadjuvante! Anota aí huahauauhau Modern Family é ótima! E nessa temporada, Spielberg dirigie uma minisérie com o Noah Wyle como protagonista (mundo pós apocaliptico graças a invasão alienigena). Parece ser interessante… E fiquei feliz pela Julianna. Good Wife é ótima.

    João (46) Wells é sempre responsável por algo raro em produtores: subir a qualidade de uma trama quando a série chega próxima do fim. Geralmente, dramas dão sinal de cansaço e tudo é feito nas coxas… ER não: foi genial. E a renovação é boa em teoria, mas Basset só fez a série pq seria uma temporada só, e vamos lembrar que o Noah só particiou de seis epis (contando o último, q é duplo). Melhor ter acabado mesmo… O gostinho de “quero mais” é gostoso.

    George (47) Obrigado mesmo =T E os comentários sempre enriquecem mesmo. É legal ver os diferentes pontos de vista, além de alguns que sempre enriquecem o assunto. E sim: quem fosse um enfermeiro disponivel, tava lá sim. E a Lydia não aparecia desde o 9×03. Os outros estiveram lá bastante tempo. Só a série tinha um destaque maior pra eles…

    Claire (48) Todo episódio deveria ser assim: com as trocas de turnos. Eu adorava. Saudade dos bons tempos, resgatados nessa finale… E a Tracy demorou demais pra chegar na série. Ela foi ótima. Pior a Julia, só no último. E porque o povo não gosta da Sam XD olha o histórico da mulher, uai huauahuahuahu Mas o bom mesmo foi o pessoal das antigas… Novamente, bons tempos resgatados nessa finale. Só que Kem não foi desnecessária: ela fez Carter pensar em ficar no County. Mas ficar com a Susan seriam outra história. E vendo a Rachel, a todo momento em me lembrava do Mark. Era invevitável! E se servir, checa a minha fic Reunion =P No mais, Trauma era tosca (cancelada!), Grey’s não é a minha e House eu gosto… Mas nunca uma série será como ER.

    Rosangela (49) Hello again =) Sim, o Previously provocou mais lágrimas até que o finale… Acho que o propósito foi até esse. E Alex e Laura chorando foram mesmo os pontos altos… Quanto ao epi, exato: o bom foi a gente se sentir trabalhando lá. Eu gostava do PS! Quando as histórias começaram a sair dele e focar mais no romance… ficou complicado. Só que a série tentou revisitar sua premissa várias vezes… e encerrou de forma médica. O que foi perfeito. Claro, a mãe não precisava morrer (que trágico, cara!) e… não, o ator que faz o Resse não é filho do Benton =T A química vem de anos de convívio entre os dois. Escolheram um garoto surdo pra fazer o filho dele e… felizmente, nunca o trocaram. O que foi bem legal. E a Makemba (novamente) apareceu pra fazer Carter lembrar que o lugar dele é no County XD E tenta relaxar agora: o final foi perfeito =)

    Bianca (50) Não precisa ser a ‘última’ mensagem.. Passa aqui de vez em quando. Esse espaço é tão legal… cheio de gente com interesse em comum =) E obrigado mesmo.. participei desse espaço com muito orgulho mesmo. Foi ótimo. Sobre o download do especial, checa o link a comu do orkut q coloquei no texto. Lá tem. E quanto aos seus votos de felicidade… So Say We All!

    Mônica (51) A maior vantagem do ator que fazia Reese, é que ele foi o mesmo desde bebê, enquanto que as crianças geralmente são troadas… O novo Alex, por exemplo, nunca conseguiu superar o original.

    Sonylena (52) Também voltei aqui.. E a coisa tá enorme. E não sei pq continuo respondendo individualmente… Não preciso mais ser bonzinho pra ficar mantendo o povo, pois semana não tem texto semana que vem mesmo… Ehr… Ironia pura! =T Nunca converso com ninguém sobre ER e esse lugar pra mim é sagrado. Comentar com todo mundo acaba sendo melhor que escrever as reviews (não preciso de linha de raciocínio, pensar onde vai cada foto, tentar não se repetir…) então volta pra comentar sim. Leve o tempo que precisar. Só não precisa falar mal do Vitória huhauhauahua

    Mica (53) Assistir ER sem escrever as reviews foi uma tarefa incompleta pra mim.. A Warner demorou demais… Agora fechou =) No mais, obrigado mesmo. E vamos ver se, sei lá, vai que assumo com outra série =T Mas que vou sentir falta disso tudo, a vou…

    Felipe (54) Cheguei da faculdade faz quase uma hora, vou escrevendo o feedback e antes de enviar atualizo pra ver se tem mais… e sempre tem huahuahuhau Já o meu ritual foi ver o 02×05 pra comentar na comu do Orkt (toda semana falamos de um episódio antigo…). O jogo de ER nunca joguei…

    Claire (55) Foram três horas.. coisa demais… Os pacientes mesmo foram ótimos. Paul Manning foi de chorar (Ernest Borgnine perfeito), a mãe do Donny (Marilu Herner, de Taxi… envelheceu muito bem!), a Salamunovich (incrível, a Cara Buono é gata até com maquiagem de paciente morrendo) e tantos mais… No mais, por hora, não me imagino vendo outra série. Negócio que até agora poucos falarem do que assitem. E aí? Mas por hora… a gente segue aqui ainda. Salvem esse texto nos favoritos XD

    Rosangela (56) Cate perdida com as visitas foi ótima. Jerry tinha sempre uma resposta óbvia para situações assim. Ê série pra ter um bom elenco de apoio…

    Monica (57) Exato! Não precisa todo mundo se mandar ainda, né? O site continua.. Todos vemos uma ou outra série. Quanto a isso…. Pode ser feito no site, ou mesmo na comu do orkut, quem sabe?

  59. Patrícia - 29/10/2009

    Nossa, tem muitos comentário aqui, não vou conseguir ler tudo, acho que volto depois…

    Mas foi ótimo passar esse tempo aqui com vocês, sempre foi um prazer ler suas reviews Thiago, pena que acabou… tem como você publicar em algum lugar todos os capítulos que você escreveu? Gostaria muito de ler, e acho que muitos aqui também, com espaço pra comentários, lógico… vou ler sua fanfic depois, com mais calma…

    ER é uma das minhas séries preferidas de todos os tempos, e sempre me sentia isolada assistindo ela, pois ninguém que eu conhecia era tão viciado como eu… quando entrei na comunidade do Orkut, e vi que era algo organizado, comecei a acompanhar, participar muito de vez em quando, e foi quando conheci o TeleSéries, site que entro quase todos os dias, e sempre aguardando ansiosa pelas reviews de ER, principalmente… muito obrigada por esse espaço, e pelos seus textos Thiago, quase sempre refletindo o que penso… esse último ano, principalmente, aumentou muito o número de comentários aqui, foi muito legal mesmo…

    Vamos ao episódio:
    Como você disse Thiago, o final não teve grandes desfechos, mas foi perfeito, muitas referências ao piloto da série (ou a outros momentos, como o salto de pára-quedas no Havaí), ver o reencontro dos antigos personagens… gostei muito da participação da Alexis Bledel, adoro Gilmore Girls, e pena que ela não participou de mais episódios, pois fez muito bem o papel.
    Eu tinha assistido há meses atrás, e lembro da primeira vez que vi a surpresa que tive ao ver o Reese, e a Rachel seguindo os passos do pai, o Carter falando: “Dr. Greene, are you coming?” foi muito legal, acho que o final foi perfeito, mostrando que o PS vai continuar naquela correria de sempre…

    Também achava que ER poderia ter acabado há anos, mas agora que acabou, estou sentindo um vazio, mais ainda agora, que já passou na Warner, não vai ter mais reviews aqui… mas foi bom porque pelo menos acabou por cima, em grande estilo, essa temporada foi muito boa, não a melhor, mas bem melhor que algumas últimas…

  60. Thayse - 29/10/2009

    Oi Thiago, ainda não vou comentar o episódio porque continuo em choque, passei pra comentar sua review. Como sempre excelente, por mim você poderia colocar as 30 páginas originais que eu lia ler tudo com gosto! Afinal, é o último episódio da história de ER, merece uma review enorme, com todos os detalhes, lembranças e homenagens possíveis. Obrigada por essa linda homenagem a ER!! Realmente demais. Me emocionei lembrando algumas cenas.

    Quem sabe um dia você coloca esse texto original aqui pra gente baixar, ou então coloca lá junto com as suas fan fictions, pra gente ler um dia? Eu tinha pensado em ter uns posts de discussão aqui, tipo “os momentos mais importantes de ER”, ou “o que deveria ter acontecido com fulano”, etc, mas como você disse, não tem muito a ver com o Teleséries. Então porque você não abre um blog, ou um fórum, sobre ER, pra que todos nós aqui continuemos a nos encontrar e discutir ER? A gente precisa de um lugar pra continuar conversando sobre ER, pra discutir detalhes, divagar nos “e se…”, revisar os episódios das primeiras temporadas, fazer downloads, etc… Ou quem sabe alguém aqui se anima com a idéia??

    Outra coisa: o Teleséries tem que ter um banner em homenagem a ER! Não sei porque não teve até hoje. Mas com uma foto dos”Fab6″, nada desse povo novo.

    Por fim, sabe onde posso encontro o especial pra download??

    Um abraço de uma órfã de ER!

  61. Tati Siqueira - 29/10/2009

    Thiago vou ler no feriado e comento com vc, ou por aqui mesmo ou te dou um toque pelo orkut….sempre gosto demais dos textos paralelos que vc escreve.

  62. Thiago Sampaio - 29/10/2009

    Patrícia (59) O negócio cresceu mesmo huahuahuahuah Ehr… Não sei de um lugar em que elas sejam republicadas. Infelizmente, elas não serão publicadas. Mas são em sua maioria todas do 11º ano (excessão da minha primeira, aqui no site) e metade do 12º. Ehr… qualquer coisa, elas tão aqui: http://www.megaupload.com/?d=488YRHC3 Mas lembre-se que só fui melhorando com o tempo XD E lê a fic sim =) Tome seu tempo, mas essa última foi legal mesmo. Quanto a comu do orkut, eu devo ter TOC, sério.. pq sempre fiz questão de ser organizado e fiz isso lá. O bom mesmo foi ter encontrado o Teleseries. Quanto ao episódio… o que dizer mais? Perfeito, perfeito (Gandhi falando do paraquedas no Havaí foi On the Beach puro) e o fim teve que acontcer mesmo.

    Thayse (60) Leve o tempo que precisar… mas comente sim. E o texto que escrevi era desumano! huahuahahau Expliquei como ele seria no início do comentário 15…. achei que seria uma boa idéia, mas não algo pra internet, sabe? Então abortei. E o link das (fracas) reviews antigas tá no feed da Patricia (59). Quanto a discussão.. Isso existe no orkut. Participe da comunidade (coloquei o link no segmento The Letter) e lá tem tudo isso que você recomendou, inclusive comentários dos episódios. Lá tbm tem download do especial =T No mais, obrigado mesmo e um abraço E o banner é só de séries cancelas… alguem bom de photoshop precisa mesmo criar um pra série XD

    Tati Siqueira (61) Sem pressa… A fic não vai fugir pra lugar nenhum. Só escrevi pq… bem, é o final da série (caraca… bateu isso em mim agora: escrevi um episódio só por causa da última review XD)

  63. Clara Ede - 30/10/2009

    Inté, querido! rssssss

    Que orgulho ver o seu review super frequentado!

  64. Tati Siqueira - 30/10/2009

    Toda vez que eu leio a palavra última e final me dá um frio na barriga……

  65. Flávia - 30/10/2009

    Pois é, a primeira coisa que eu fazia nas quintas pela manhã – depois de dar café da manhã para meus filhos, claro – era ler o review do Thiago, os comentários e comentar também. Vou sentir saudade disso…

  66. sonylena - 30/10/2009

    Vou participar mais da comunidade e do orkut e com certeza esse espaço não precisa acabar.
    Acho que vou virar uma seguidora sua Thiago!!! hahahah!!!tipo…Thiaguete!!!!!hahahah, afinal ´virei fã do Teleseries, pois entro aqui todo dia para acompanhar as novidades, mas não senti muito entusiasmo com os outros comentaristas, parece que ninguém responde para todos como vc, e a graça deste espaço é a troca de opiniões, quase um diálogo…

  67. sonylena - 30/10/2009

    Voltando…não falei mal do Vitoria…só falei o óbvio..hahahahha

  68. Daniele - 30/10/2009

    Thiagoooooooo seu review está bombando!!! Que ótimo!!!
    Vc perguntou que séries assisto, estou meio orfã…eu assisto algumas (pois não fico pegando na net), mas de paixão são três, ER, Gilmore Girls (ambas me deixaram…rs) e Doctor Who, vc já viu? Se não, corra! no começo é trash mas depois melhora eu amoooooooo! E esta ainda está passando, vc pode fazer reviews…rsrrs
    Gosto mto de Medium, Cold Case e Criminal Minds…outras eu até gosto mas nem tanto…
    E estes posts sobre o seu review vai bater o record…
    Ah mais uma coisa, estou super feliz de saber q não foi somente eu q adorou a Alexis Bledel foi ótima! Adorei que mesmo num último episódio a maioria aqui coloca algumas linhas elogiando ela!!!

  69. bianca cavani - 30/10/2009

    => Thiago: na segunda ou terça-feira desta semana eu passei a integrar o orkut, justamente com a intenção de ver as comunidades de séries que põem episódios à disposição para fazer download. Ainda estou aprendendo a “circular” por lá.
    Vi e adorei sua comunidade. Seu perfil é muito divertido, e você é gatinho, sim: para com essa modéstia. Depois que eu entender como faz, vou baixar o tal documentário especial. Obrigada pela dica.
    É mesmo: não é assim uma despedida definitiva. Espero encontrar vocês pelos blogs da vida…

  70. Claire - 30/10/2009

    Então meninas,além do cérebro memorável pra ER e da atenção com que trata a galera aqui,o Thiago é gatinho? ainda não vi!
    Como já foi dito vamos acabar virando Thiaguetes!!!! rs

  71. Paulo Serpa Antunes - 30/10/2009

    Grande Thiago, demorei pra escrever e eis que sou apenas o 71º a comentar tua review.

    O que fiquei pensando, ao ler o texto, é que, realmente, ER é um marco muito mais importante pra tua vida (e pra muitas das pessoas que escreveram aqui) do que pro John Stamos ou mesmo pro George Clooney.

    E se o TeleSéries não existisse a gente teria que criar um, pra publicar este teu depoimento, porque é este tipo de paixão pela ficção serializada que justifica a existência deste espaço.

    Abração, vou sentir falta de revisar teus textos de ER.

  72. Vania M. - 30/10/2009

    Thiago,
    Parece incrível mas ainda não consegui um tempo para ler a sua review inteira, só consegui ler algumas partes, e como as coisas boas tem que ser apreciadas, vou ler no fim de semana com tempo, porém, não queria que passassem os dias sem um comentário meu, e o review fosse descendo e acabasse no esquecimento, isso não, não depois de tanto tempo de convívio.
    Nem preciso falar mais nada sobre o último episódio porque tenho certeza que você disse tudo, só que senti vontade de chorar quando pela última vez o trem do metrô passou por cima de todas aquelas ambulâncias chegando ao County.
    É uma metáfora, sempre foi uma metáfora, finalmente ficou mais do que claro.
    Já te contei isso, mas me perdoe falar outra vez. ER chegou para mim de forma definitiva como fã num momento muito difícil da minha vida. Numa certa hora do dia eu pensava: que se dane, o importante é que hoje tem ER. E isso era certo e funcionou. Hoje estou super bem, não tem mais ER, mas, como gosto de bons seriados vou encontrar outros, porém ER sempre será uma lembrança querida, assim como seus reviews e a atenção que você dá a cada um de seus leitores.
    Espero que você encontre um outro seriado para comentar (quem sabe Trauma?)e continue conosco.
    Abraços.

  73. rosangela - 30/10/2009

    Oi Claire, eu já ou Thiaguetes faz tempo heheheh, ainda bem q tenho vcs p comentar os epis de Er, na minha familia ninguem vê e nem os meus amigos, mas estou super feliz estou muuito bem acompanhada!! bjs!

  74. Mônica A. - 30/10/2009

    Claire, entra na comunidade oficial de ER e procura o Thiago por lá. Ele é gatinho, sim.

    Rosangela, eu também não tenho ninguém pra comentar sobre ER (ou qualquer outra série). Aqui é nosso espaço. Minha mãe via quando passava na globo, depois deixou de lado. E meus amigos adoram novela e eu não tenho a mínima paciência.

  75. Bianca Cavani - 30/10/2009

    => Claire, li correndo os comentários (estava no meu trabalho) e nem vi que você falou comigo. Olha só, quando eu disse que estava emocionada não era apenas figura de retórica: escrevi com os olhos marejados… Mas você tem razão: nos veremos nos outros comentários/blogs. Tem muita série boa nos esperando – do passado, no presente e, esperemos, no futuro.
    Então é só um tchauzinho.

  76. Bianca Cavani - 30/10/2009

    Sonylena,
    Essa coisa de responder um por um os comentários é coisa inventada pelo Thiago. Não é a proposta do Teleséries. Verdade que ficamos mais entusiasmados com o feedback, mas, convenhamos, deve dar um trabalho do cão. Tanto que o Thiago não se animou em fazer reviews de outra série.
    Ele é um caso à parte – pura paixão por ER, já é nosso amigo do peito, não dá para comparar -, mas há outros resenhistas por aqui de deixar a gente besta. Exemplo, Osório Coelho (Californication), Laura Gomes (Rome), aquele que resenhava BSG (desculpe, eu amava suas reviews, mas não me vem o nome no momento), Mica (ela, como eu, adora Dr. Who e ficção científica em geral). Olha, vale a pena ler a resenha deles!

  77. Carlos T. - 30/10/2009

    Então vou falar do episódio! O comentário vai ser grande!

    Já vi umas 500 vezes no PC, baixei a versão em 720p, pois esse merece. Sugiro que assistam ao piloto pra ver as diversas semelhanças. Também não sou muito fã do piloto, como o Thiago, mas até que não é ruim, “Into That good Night” é muito pior. Acho que John Wells pegou só o que tinha de melhor no piloto pra este episódio. Achei muito legal quando soube que foi dirigido por Rod Holcomb, o mesmo diretor do piloto, pensei que ele não dirigiria depois do “T-Minus-6”.

    O começo já é soda (pra não soltar um palavrão, hehehehe), com a vinheta verde e aquela trilha, o trem passando naquela madrugada chuvosa. E lá vem a primeira referência, aquela trilha quando trazem a menina pra sala de trauma é a mesma utilizada quando recebem os feridos do desabamento no piloto. em seqüência vem uma cena que me deu um susto, quando vi pela primeira vez pensei que fosse a mesma do piloto! E quando apareceu a Lydia adorei mais ainda, eu sonhava em vê-la de volta no episódio do Mark, mas valeu a pena, a gente esquece da demissão do começo da 10ª temporada, faz de conta que ele não “aparecia” nas cenas, hehehehe.

    Aí vem outro grande “choque” (no bom sentido, a abertura! Lembro que nos tempos da Globo, como sempre a abertura era mutilada, só fui conhecer no Sony e adorei, tinha a cara da série. Nem ligo do Lyons aparecer antes dos outros, antes ele que o Stamos! Essa abertura nunca deveria ter sido eliminada e o “Starring” na temporada final deveria pertencer ao Scott Grimes, ele foi o CARA do elenco fixo nessa temporada.

    Adorei ver o Morris tentando sair do PS e não conseguindo, me faz lembrar de episódios como o Natal da 1ª temporada em que Mark precisava comprar um presente pra Jen e não conseguia sair e o do casamento do Mark na 7ª temporada também. Concordo que os casos dele foram ótimos. Espero que Scott Grimes tenha sorte no seu próximo projeto.

    Concordo 100% sobre o Gates, deveria fazê-lo um cara bem família, um “Dr. Tio Jesse”, que bom que ele não atrapalhou em nada o episódio e a história da menina do “eu nunca” não ficou piegas, ponto para John Wells! A cena dele com Sarah ficou ótima também, sempre gostei dela, nunca me incomodou.

    Brenner e Sam não tiveram muito destaque, mas foram bem em suas cenas. Adorei a cena do carro, foi ótima a interpretação da Linda Cardellini. A pequena particiapação de Neela, acho que foi mesmo só por causa do contrato, mas foi OK.

    Quando soube que Alexis Bledel participaria fiquei “com um pé atrás”, já assisti “Gilmore Girls”, mas elas me irritavam com a falação delas. Bem, me surpreendi muito com ela, que atriz excelente. Claro que o roteiro de Wells fez toda a diferença, dando uma excelente “introdução” da personagem, claro que poderia ter entrado antes, mas acho que Zabel poderia inventar um romance imbecil pra ela (Daria?) e estragar uma personagem excelente. Ela foi perfeita com o paciente HIV positivo com câncer, lembrei de Susan com o paciente com câncer de pulmão no piloto, só que a diferença é que no piloto o cara teve uma reação oposta ao Gandhi. Fiquei muito emocionado quando ele falou de soltar de pára-quedas no Havaí, lembrei na hora do Mark.

    Eu simplesmente odiei quando trocaram a atriz que interpreta a Rachel, odiei mesmo, mas assim como em relação à Bledel, preciso tirar o meu chapéu para Helle Hirsch estava excelente, e como disse o Thiago, representou Mark Greene no episódio perfeitamente. A idéia de fazerem Rachel Green estudante de medicina parecia meio clichê pra mim, mas agora achei perfeito, adorei! Me emocionei muito com a expressão do Frank, demonstrava o que todos nós sentimos ao vê-la naquele local onde o pai dela era meio que o “pai de todos”. Lembro que na 7ª temporada achava o Frank um chato, grosso com todos, mas nessa temporada o personagem se revelou. Achei muito legal saber que ele fez o preparatório em Duke, junto com a Elizabeth, será que já tinham planejado isso desde “Dream Runner”?

    A cena dos guardas chuvas indo receber a grávida com aquela trilha também foi Soda, adorei quando Brenner convida Carter para participar, a hora que o bebê nasce é como no piloto, mas como o Thiago falou numa trilha muito melhor. Quando Brenner falou “one down, one to go” lembrei de “Great Expectations”, o nascimento das filhas de Carol e primeira aparição da Abby, Mark diz a mesmíssima frase.

    Mas como é ER tem que ter problemas, a seqüência do nascimento da segunda é ótima, em alguns momentos lembrou “Love’s Labor Lost”, como em uma tomada em que uma câmera no teto focaliza a mãe intubada de cima. E aquela hemorragia? A trilha ficou ótima e a expressão da Bledel passou pra gente exatamente o que ela sentia. Como em ER todo mundo tem que morrer nem me surpreendi que ela havia falecido, não seria ER… É uma pena que não teve Coburn, mas foi uma excelente seqüência, foi o quarto parto marcante pra mim na série, os outros três são de Jodi O’ Brian em “Love’s Labor Lost” (óbvio), Carol em “Great Expectations” e Abby em “Bloodline”. Deveriam ter feito um episódio com o parto da Susan…

    Uma observação: o nome do marido dela era Chris Salamonovich, homenagem a um assistente de direção que morreu em 1999 (vi no tv.com, ele foi homenageado no começo da premiera da 6ª temporada “Leave it to Weaver”).

    Outros momentos que me lembraram o piloto: Carter perguntando “quando parou de chover”, a troca de turnos. Adoro as cenas de Jerry e Frank, eles já tiveram seu momento no episódio “What We Do”, mas mesmo assim tiveram seu momento nas trocas. Gates e Tracy com o paciente do fratura penial lembrou quando Pratt em “Orion In Th Sky” foi atender um paciente pensando que ele tinha fraturado o pênis, mas era problema no ouvido, hehehehe.

    As cenas do Paul Mannig foram muito boas, não foram sentimentalóides, na medida e serviram pra gente ver que as coisas entre ela e a mãe estão melhores e também pra excelente reconciliação de Gates e Sam, sutil bem no estilo de ER, roteiristas, aprendam com John Wells!

    Finalmente Carter inaugurou seu centro, que demora mesmo! Hhauhauahuahaua Mas acho que agora ele “encerra” (entre aspas, pois no fundo nunca vai encerrar… fica marcado pro resto da vida) não só o capítulo da perda do seu filho, mas também o da perda do irmão. Como diz a Susan, acho que a vó dele ficaria muito orgulhosa mesmo. Não tenho esse ódio mortal de Makemba (me divirto vendo a mulherada xingando ela hauahuahuahau), mas precisavam mesmo fazer aquilo com o pobre do Carter? Mas, bem como disse o Thiago, pode ser o pretexto pra ele ficar em Chicago, não havia pensado nisso.

    Outra “homenagem”, quando chamam o Carter pra falar com Wendy Spence, é em referência à produtora Wendy Spence Rosato, na série desde o começo (também retirado do tv.com).

    Agora a velha guarda: Que legal trazerem o mesmo ator que interpretava o Reese e ver mais uma vez o Eriq La Salle. Que gostoso rever Sherry Stringfield em ER! Carter tem razão: ela está FANTÁSTICA! Quando soube fiquei muito feliz, pra mim os retornos que eu mais queria eram dela, Alex Kingston e Julianna Margulies (minhas musas de ER hehehehe). Já aguardava o retorno da Laura Innes, afinal ele dirigiu episódios até a temporada passada. Não me incomodei com ela não, Kerry Weaver passou por muita coisa que a fizeram amadurecer, sair do armário, a morte da Sandy, toda aquela briga pela custódia do filho, ser rebaixada, ela foi exatamente o que eu esperava no episódio e ali ela não estava no ambiente de trabalho, por isso estava descontraída.

    Preciso confessar: eu odeio quando juntaram Carter e Susan na 8ª temporada, preferia ver mais cenas dela com o Mark e o pessoal das antigas, mas confesso que “hoje em dia” não tenho nada contra eles ficarem juntos, Carter está mais maduro e não é mais aquele “chatinho” de temporadas atrás hehehehe. Eu sou um dos que “apóia” um romance entre eles se tivesse uma 16ª temporada.

    Acho que, apesar de curta, a participação da minha musa número 1 de ER, Alex Kingston, foi ótima, muito melhor que em “Dream Runner”, adorei a cena dela com Benton. Também achava meio estranho o romance dele nas temporadas 4 e 5, mas a química de La Salle e Kingston sempre foi excelente. A conversa dos dois ficou perfeita e foi uma excelente despedida de ambos da série. Elizabeth… já estou com saudades do sotaque, hehehehehe

    Não senti muita a falta de outros personagens não, claro que eu gostaria de ver alguns reencontros, como Doug e Kerry ou Carol vendo Luka casado com Abby, não vou negar, mas não foi algo que eu fico me lamentando. Se tivesse ótimo, mas não prejudicou em nada o episódio isso não acontecer, acho que poderia tirar o foco do episódio e ficar só na “reunião”. Cada um teve o seu “momento” durante a temporada.

    Pena que não foram todos visitar o County mesmo, mas Rachel e Susan foram, eu sentia muita felicidade em ver Carter guiando a jovem Greene pelos corredores por onde o pai dela já o guiou e explicando procedimentos. Banfield bitch foi muito engraçado e ri muito quando ela fala com a Susan.

    Carter e Gates jogando basquete foi clássico, não tem como não lembra de Mark e Doug. A Tracy se mostrou umas das melhores estagiárias a aparecer em temporadas recentes, adorei ela contando histórias para Rachel, se fosse o Pratt na 10ª temporada ficaria se achando o maioral. É o espírito de camaradagem que o Carter fala!

    A cena final

    Eu sempre sonhei com um “revival” de “Blizzard”, aquela cena de todos se preparando para receber as ambulâncias , ficou muito Soda! Me emociono muito com essa cena, quase choro sempre que vejo, a trilha é de arrepiar, a expectativa de todos e a expressão da Linda Cardellini quando as ambulâncias chegam é perfeita. Morris e Banfield liderando todos, me passaram a mesma confiança dos personagens clássicos.

    Pra fechar, Carter chama a Dra. Greene e começa a tocar a trilha de ER… é de fazer a gente desabar de emoção. Não bastasse isso, a gente vê pela primeira e última vez a fachada do County, LIDO!!! PERFEITO!!! Foi demais, um final pra ficar na história, como a Halleh falou em sua cena final: “um dia como outro qualquer.”

    ER já me faz falta, mas fico feliz que acabou por cima, tendo uma boa audiência no episódio e deixando questões em aberto na nossa imaginação. Agora é esperar as outras temporadas saírem em DVD e futuramente em Blue-ray e espero que com muitos extras.

    Valeu, Thiago,pelos textos, pelas respostas aos nossos comentários, como você não conheço quem assista ER, tenho uma amiga que eu fiz se viciar na série, mas ela mora a 200km daqui, debatemos às vezes pelo MSN, quando a gente se ver vamos fazer uma “maratona” hehehehe. Foi excelente descobrir alguém que tem o mesmo fanatismo que eu por ER e poder vir aqui opinar, debater, discordar às vezes (NUNCA me ajoelharei para “Ambush”, mas adoro ver os extras sobre o episódio hauhauahuahuaha), mas sempre compartilhar com todos o amor por esa série que, mesmo com suas fases de qualidade questionável, é a série que marcou a minha vida!

    E por fim, agradeço ao Paulo Antunes por ter aberto este espaço no site, são poucos os sites que falam de ER como o Teleséries, muito obrigado!

  78. Carlos T. - 30/10/2009

    No momento estou assistindo “The Good Wife”, como muitos fãs de ER, fui ver o piloto só por causa do Julianna Margulies e adorei.

    Confesso que vi o piloto do “Flashforward” só pra ver a Alex Kingston, mas não gostei do elenco não.

    Espero que “Modern Family” passe logo aqui no Brasil, não tenho coragem de baixar ainda, mas está todo mundo falando tão bem…

    Das “antigas” vejo “Family Guy” (às vezes “American Dad”, estou sem nenhuma vontade de ver “The Cleveland Show”), estou na expectativa pela 8ª temporada de “24 Horas”, tenho no PC a série completa de “The Sopranos” que baixei pra minha mãe, vi vários episódios aleatórios, quero ver tudo na seqüência, o mesmo com “The Shield”, que baixei pro meu irmão. Tenho vontade de ver “The West Wing”, mas só achei legendas das 2 primeiras temporadas. Vejo “Two And A Hal Men” quando passa na TV, mas se não ver não faz mal, o mesmo vale pra “The Big Bang Theory” e pras séries da franquia “Law And Order”.

    Acho que a série que chega mais próxima da paixão que tenho por ER é “The Closer”, que não tem nada a ver com ER, e uma série policial, porém é diferente dos CSIs e Law And Order’s da vida, muito boa.

    Acho que de séries médicas vou me “aposentar” das séries médicas, pelo menos por um tempo, vai ser difícil ver uma cena e não dizer: “já vi isso em ER” ou “em ER foi mil vezes melhor”, nenhuma será a mesma, quem sabe daqui a alguns anos isso se repita, quem sabe, mas acho difícil.

    Sempre vou tentar acompanhar as carreiras dos atores e principais produtores e roteiristas de ER, espero que eles tenham muita sorte em seus projetos e que a gente possa revê-los nas telas da TV e cinema.

  79. Claire - 30/10/2009

    Então Rosangela acho que somos Thiaguetes! hehehe

    Com certeza Bianca,é só um tchauzinho…

    E Mônica,irei checar assim que possível rs

    Eu até que tenho gente pra comentar algumas das “minhas” séries… minha irmã adora ER,ela já assistia antes de mim na verdade… algumas amigas tbm… e minha mãe adora discutir Lost!rs
    Mas aqui acho que somos mais “viciados”… bom que temos esse espaço…

    Vlw,galera… abraços!

  80. Eduardo - 30/10/2009

    Não sabia que tinha um terceiro Salamunovich. E esqueci completamente da Wendy Spence Rosato.

    Segui os roteiristas de ER pra ter uma noção de quais séries eles estão envolvidos agora com a série resolvida, e fiz uma lista.

    Southland (ainda não resolvido) – John Wells e Dee Johnson
    Royal Pains – Carol Flint
    NCIS Los Angeles – R. Scott Gemmill
    The Good Wife – Dee Johnson
    Law & Order – Criminal Intent – Walon Green e Robert Nathan
    Law & Order – SVU – Neal Baer
    Three Rivers – Lance Gentile
    FlashForward – Lisa Zwerling

  81. Carlos T. - 30/10/2009

    E estava vendo npoo IMDb que o John Wells está finalizando seu primeiro filme, “The Company Men”, tem Ben Affleck, Kevin Costner, Tommy Lee Jones, Craig T. Nelson e Maria Bello no elenco. Tomara que seja bom!

  82. Flávia - 30/10/2009

    Séries para ver hoje? Lost, 24 Horas, Friday Night Lights, House, Dexter, The Office, How I Met Your Mother e The Big Bang Theory.
    Entre as do passado, rever sempre Arquivo X, The West Wing, Sopranos, The Wonder Years, Boston Legal, Ally McBeal Seinfeld e Friends. E ER, claro!

  83. Flávia - 30/10/2009

    Aliás, alguém aqui via o Eurochannel nos primórdios da TVA? É que eu queria saber como conseguir umas comédias inglesas que passavam lá, especialmente A Bit of Fry and Laurie, que era com o House e era sensacional… Nunca mais vi…

  84. sonylena - 30/10/2009

    Claire, Rosangela, Bianca e Mônica…com certeza somos Thiaguetes!!!!!e o Thiago é um gatinho mesmo…já conferi na comunidade de Er!!rsrsr
    Tá bombando aqui…até elogio do ” chefe” ele ganhou!!!

  85. Tati Siqueira - 30/10/2009

    Adorei o Thiaguetes………….kkkkkkkkk

  86. Vania M. - 30/10/2009

    Ah! Se é para falar das séries para ver hoje, também quero dar minhas preferidas (eu, como a maioria de vocês, também quase não tenho ninguém para conversar sobre elas):
    – House
    – Desperate Housewives
    – Medium
    – Brothers and Sisters
    – True Blood
    – The Tudors
    – The Mentalist
    No aguardo para ver se vou gostar:
    – The Good Wife
    – Trauma
    Achei boazinha Three Rivers, mas passa muito tarde, depois da meia noite, não aguento assistir.
    Gosto de The Office e Two and a Half Men mas não a ponto de acompanhar.
    Já curti muito CSI e Law and Order mas cansei de tanta desgraça.

  87. Flávia - 30/10/2009

    Eu esqueci de Third Watch!!! Saudades do Sully!!!

  88. Thiago Sampaio - 30/10/2009

    dia complicado hoje… seminário de metodologia jornalística (assunto porre mas a apresentação do grupo foi perfeita) aí volto aqui e os tópicos continuam crescendo… e meio que mudando o foco da coisa até huahuahauhau

    Clara (63) Eu esperava um certo movimento aqui… mas não tanto assim huahauhauhauahuaau

    Tati (64) Daqui em diante, foi tentar falar só ‘derradeiro’ =T

    Flávia( 65) Legal saber… =) Tbm tinha o meu… toda semana de episódio inédito (dessa vez foram 21 seguidas) eu revia o episódio e a prioridade de tudo era a review. Mas de tudo mesmo. O lado bom de ter acabado é que esse trabalho… compulsório, já era…

    Sonylena (66) Participa sim. Aquilo alí tá completo. Cheque os links da descrição (especialmente o primeiro) e vai ver que não falta lá é informação. Mas… vamos com calma huahuahuahauhauah Não precisa me seguir não. Eu sou a quintessencia (vlw ER) da pessoal normal e banal. Perca tempo me seguindo não huahuahauhauauh Quanto ao responder pra todos, eu mesmo só comecei a fazer isso na temporada passada. Tipo, antes respondia sim, mas só as dúvidas… Deu que temporada passada resolvi fazer isso. Mal não fazia =T

    Sonylena (67) Não precisa seguir, mas tbm não precisa esculhambar, né? huahuahuahauah

    Daniele (68) Se eu passar um tempo longe, os feeds sairão enormes huaauauha Mas é bom assim msmo. Só que sem se preocuar em bater recorde. Olho na qualidade, como sempre =). Ehr… Doctor Who nunca vi. Sei que a Mica daqui do Teleseries assistie. O grande problema é que comecei a ver séries novas e já tenho outras na fila (como Supernatural) e tempo infelizmente tá ficando curto… Negócio que de todas essas séries, a gente só vê ER. Não via Gilmore Girls, mas do que assistia gostava. Mas legal mesmo que Bladel foi bem aceita. Até pq.. ela foi perfeita no papel.

    Bianca (69) Opa, bem vinda então. Leve o tempo que der… e participa lá. Vamos até precisar pq o movimento vai morrer com o fim de ER =/ E não é modéstia não! Só tenho uma foto no orkut inteiro pq eu não sou bon… Descvirttuamos o assunto… hauhauhauahuahuahua Ehr… O especial vc encontra na descrição da comu. Ou então, basta perguntar lá

    Claire (70) Não, não… Isso é tudo lorota e intriga da oposi… da situação. E não façam isso nããããão huahuahuahauhau

    Paulo Antunes Antes tarde do que nunca. Paulo, já agradeci antes, agradeço aqui: muito obrigado pelo espaço, apesar dos textos longos (sei que alguns deram uma trabalheira danada), mas até hoje me sinto estranho por não ter entrado no Teleseries antes.. E olha que anos atrás, quando havia o prêmio Teleseires, ER tava na 8ª temp e era campeã… Eu podia ter revisado a morte de Mark.. Argh! Mas foi legal esse período mesmo assim. Toda semana a review era a prioridade número um da minha agenda e… ER pode não ter sido mais importante pra mim do que pra Stamos ou Clooney, mas garanto que amei a série e agradeço muito pela existência do site e por ter participado dos comentários da série por todos esse anos. De longe, a coisa mais importante da minha vida virtual. Agora… Vamos ver como será daqui pra frente =T

    Vania (72) Normal, viu? Esse troço teve 11 páginas. Leve o tempo que precisar =) E entendo perfeitamente o que é usar a série como escape de alguma coisa.. É algo que infelizmente não vamos ter mais. Mas existe reprises pra isso, não? No mais, valeu pelos comentários e… não, nada de Trauma. Essa tranqueira foi até cancelada! Mas continuo sim no site. Aliás… todo mundo seguindo no Teleseries, uai!

    Rosângela (73) “Esse nome não vai pegar, esse nome não vai pegar…”‘ E mesmo caso aqui: não conheço ninguém que assista a série… Frustrante! Viva a internet

    Mônica (74) huahauahuaha no coments sobre a primeira linha. Ehr… amigos noveleiros? Sinto muito mesmo =T

    Bianca (75) Não precisa mesmo sumir, né? Segue no Teleseries… segue nessa review… segue lá na comu. Vamo tentar fazer durar mais um tempo.

    Bianca (76) Sobre os comentários, já respondi nesse feed, respondo de novo: dá muito, muito trabalho. As vezes, quando acumula, leva mais de hora (e olha que digito rápido). Mas era o mínimo que eu podia fazer pq… os textos são enormes, e mesmo me empenhando pra fazer algo legal, eu tinha q fazer algo em troca por quem lia isso tudo e ainda fazia questão de comentar. Era o mínimo, sabe? Mas só faço no tempo livre porque dá muuuuuuito trabalho. Quando posto em outros textos, por exemplo, nem faço muito isso (recentemente fiz sobre Seinfeld, Warehouse e House, quase sem responder), é que com ER é diferente. Eu gosto DEMAIS da série… e falar sobre ela não é problema, apesar de dar muito trabalho. E não quero mesmo fazer comparações (quem revisava BSG era o Lucas… odieo o fato de só começar a ver a série na reta final!), mas o ideal é todo mundo seguir o site inteiro. Sério =T A coisa aqui é feita de fã pra fã

    Carlos (77) Welcome back. Ehr.. Vou dar uma chance aos 720p… E eu devia ter falado da trilha soturna, com o metrô passando enquanto chovia… Ali, eu já chorei. E a Lydia eu não esperava mesmo. Alí não chorei: ri de alegria! As lágrimas voltaram foi com a abertuta… Ê viagem emocional. Ehr… Tô vendo que os 95% de concordâncias são recíprocos. Tô lendo e confirmando com a cabeça tudo =T O que devo falar é que eu deveria me dedicar mais à cena do parto quando escrevi o texto.. Ela foi simplesmente perfeita como último trauma da série. E tinha um outro Salamunovich? Desse eu não sabia… Assim como a Wendy Space =P E como que não gostou do romance de Carter com Susan? Eu adorei. Os melhores casais são aqueles que são melhores amigos hauauauhau No mais, valeu mesmo por ser uma presença constante por aqui. Apesar de não achar Ambush perfeito huahauhauhuah

    Carlos (78) Sobre as séries: The Good Wife é o melhor drama estreante da temporada e tô muito feliz mesmo pela Margulies. Flashfoward me decepcionou e… baixe sim Modern Family! Me lembra muito The Office e adorei. Melhor comédia estreante desse ano. Mas nada, absolutamente nada vai ocupar o lugar de ER pra mim….

    Claire (79) Não, não, não, não.. Huauahuahuahauahu

    Eduardo (80) A Wendy passou voando mesmo. Quanto a produção de ER, Dee Johnson infelizmente saiu de Good Wife, não tõ muito fã de Flashfoward não e Southland não deveria ter sido cancelada! Todos os episódios foram perfeitos ¬¬ No mais.. acho que só mesmo.

    Carlos (81) Wells produziu Doom… Espero que essa nova empreitada dele na telona seja bem melhor huahuahuahah

    Flávia (82&83)) Das que você vê, parei com HIMYM temporada passada, nunca vi Dexter, até hoje não sei pq parei com FNL e as do passado só não via Ally McBeal… E Boston Legal foi bem lembrado, mas essa é uma exeção pra mim: só vejo dublada. E a dublagem dela é perfeita!

    Sonylena (84) Olha só o que você fez… huahuahuahuahau E o Paulo Antunes passando aqui foi uma honra =)

    Tati Siqueira (85) Não gostou não! huahuauahuah

    Vania (86) Uau! Dessas, apenas House e The Office (eu AMO The Office). E pode esperar com gosto por The Good Wife, mas nem se dê ao trabalho com Trauma. É só ação bem descecrebrada…

    Flávia (87) Assisti 100% de Third Watch. Caiu um pouco no final, mas amava a série. Nunca consigo tirar a abertura da cabeça.. Olha, convivi com The West Wing, Third Watch e ER contemporaneamente, todas séries do John Wells… Eu era feliz e não sabia…

  89. Carlos T. - 30/10/2009

    Não acrdito que o John Wells estava envolvido NAQUILO!

    E Thiago, eu não engulo até hoje aquele namorico de Carter e Susan, talvez eu tenha “ciúmes” dela hehehe, acho que foi a única coisa negativa pra mim na 8ª temporada, mas como disse anteriormente, hoje apóio 150% um romance entre eles…

  90. janaina - 30/10/2009

    nossa… perfeito, sem palavras.

  91. Alexandre Takahashi - 31/10/2009

    Muito bom o texto, ou melhor, os seus sentimentos em relação a essa série maravilhosa.

    E um momento que a gente olha pra TV e não sente o chão abaixo de nós, e aquela pergunta… e agora???

  92. Luciana - 31/10/2009

    Há 3 anos,comecei a assistir ER,mais por curiosidade pela série de que minha mãe gostava tanto (depois eu fui descobrir que ela só assistia por causa do Doug)e acabei me apaixonando pela série.Foi aos poucos,porque nunca tinha assistido a seriados antes.Mas o modo com retratavam um PS aliado aos horários de exibição favoráveis (puxa,que saudade da época em que passava às 12h,18:30,23:00)me tornaram uma verdadeira fã.Não era só o drama do dia-a-dia do County,mas também a identificação com alguns personagens (Abby e Sam)e a simples simpatia por outros (Weaver e Romano)Lógico que começar a assistir da 10 temporada era meio confuso(só pra exemplificar: eu achava que o Mark e o DR.Romano tinha m morrido no mesmo episódio e que o Carter era cadeirante por causa da pose na abertura),mas assistir valia muito a pena.Além de tudo,dava pra aprender umas coisas de saúde.E tenho acompanhado a série por estes anos.E fico fula quando insinuam que existem séries médicas melhores.Porque elas nem existiriam se não fossem as mentes brilhantes que criaram esse colosso da Tv.Assistir aos dramas dos funcionários de um pronto-socorro público me ensinou m uitas lições,até mesmo pra vida.

    Foi muito bom ver o especial,com as opiniões dos atores que entreteram tantas noites de muita gente.Fiquei particularmente feliz de ver que outros gostam do DR.Romano.Realmente,ele deixa o House no chinelo.E o Mark,puxa,só naqule flash em que mostra ele falando com a Rachel,meus olhos já começaram a lacrimejar.Mas com certeza deveria ser um set muito divertido.Só não acho que o John Stamos merecia estar ali,sinceramente.Era melhor que chamassem a Kellie Martin ou alguém assim.Por mais que ele tenha melhorado bastante,ele estragou a 13 temporada e isto eu não perdôo.DE qualquer maneira,essas 3 horas da quarta-feira passaram voando.Sobre o último episódio,eu pensava ”se for no mesmo nível do último de Third Watch já fico feliz”E,pra mim,foi mesmo.Aquela quantidade de créditos me deixou com expectativa de muitos pacientes,o que aconteceu,pra mim foi emocionante,foi como nos velhos tempos .Queria muito ver mais episódios com a Wise,é uma pena que isto não acontecerá.Achei legal a Sam ter ganhado o carro,ela merece.E,foi muito bom ver o pessoal do passado reunido.Ao ver Carter,Corday,Susan e Weaver foi impossível não pensar nas brigas do passado e pensar ”nada como a distância pra deixar todo mundo amicíssimo”Gostei dos diálogos bem feitos,dos traumas sangrentos e dramáticos,de tudo afinal.Até acabei sonhando com a Weaver na noite de quarta.Minha série preferida terminou por cima ,e isto me deixa muito feliz.

    Ps-foi muito bom poder ler os sempre bem escritos textos do Thiago e ver que existem reais fãs de ER por aqui

  93. gessy - 31/10/2009

    Thiago esqueça a modéstia ( q. modéstia?? rsss) vc é o melhor colunista do teleseries e please não nos deixe orfãos…tbém sempre tive imenso prazer ao ler os seus textos e nunca me importei com o tamanho!
    Mais uma q chorou ao assistir o especial e a abertura me deu um sorriso sem igual ao rosto!! Q. FINAL!!!!!!!
    Meus personagens preferidos sempre foram Mark, Carter e com a entrada de Maura, Abby e como foi bom ouvir Noah, Maura e Antony no especial e ver Carter com Rachel no finale… Sei q. não teria espaço nessa finale para Abby aparecer (quem sabe na abertura do centro?)rsss… com uma troca de olhares, quem sabe. quem sabe? mas o final foi perfeito! Gostei do Tony!! Nem acredito q. estou escrevendo isso mas ele fez um trabalho bem feito, o sorrisinho do Frank ao saber quem Rachel é, o Morris sendo O médico… tudo foi muito bom e fechou com a leitura da sua review! Só a li hj pq estou tentando prolongar meu êxtase com ER… só me despeço finalmente com a reprise de domingo e com os dvds ocasionalmente qdo surgir a saudade! (começei a comprá-los esse ano)
    Bom, mais uma vez ótimo trabalho, Thiago… meu último elogio a vc sobre ER…

    p.s – “É possível ainda que eles reatem…. Mas o que vai acontecer? Makemba o ignorará e Carter ficará no County? Ou os dois reatam e ele se manda pra África? Usem a imaginação.” – Pra mim Thiago como nunca curti a personagem foi q. o destino de Carter era o PS e Makemba sozinha em Paris!hehehehe não me leve a mal, não sou das q. levantaram bandeiras sobre os casais em ER mas no fundo sempre me senti uma Carby…rsss

  94. Carlos T. - 31/10/2009

    Algumas coisinhas legais referentes a ER que eu achei na net:

    Fotos dos bastidores do episódio final:
    http://www.nbc.com/ER/photos/gallery#item=68486

    Vídeo curto de Alex, Linda, Scott e outros no set:
    http://www.youtube.com/watch?v=2YgOSrfKgjg

    Vídeo do discurso de Rod Holcomb após filmar última cena:
    http://www.youtube.com/watch?v=JEuklJv-wwk

    Foto geral dos integrantes do elenco que foram à festa de encerramento:
    http://weblogs.variety.com/.a/6a00d8341bfc7553ef01156e949488970c-800wi

    E eu estava lendo que o Anthony Edwards vai correr na Maratona de Nova York nesse domingo e estará utilizando trajes semelhantes ao de Mark Greene, ele fez um vídeo hilário sobre a sua preparação para a maratona, vale a pena assistir:
    http://www.funnyordie.com/videos/da2378f571/anthony-edwards-returns-to-tv-in-the-nyc-marathon

  95. bia mafra - 31/10/2009

    E que final…

    Um final que me deu vontade de ver uma nova temporada. Desde que o Greene morreu eu queria ver a Rachel voltando como médica, e isso aconteceu. E vamos combinar, teria sido uma temporada ainda melhor se ela tivesse na turma desse ano, nossa, como torci para esse dia.
    E a Alexis como médica me convenceu muito mais do que as estreantes dessa temporada. e o clima agitado, thiago falou isso na review, vários pacientes de uma só vez, uma adrenalina só.
    e a cena mais tocante, o carter chamando a dra. Greene…
    juro para vcs que espero um novo episodio, sei que vai ser uma espera longa e sem frutos, mas espero.
    quem sabe fazem um longa (to falando que vou esperar até pelo impossível)

  96. Thiago Sampaio - 31/10/2009

    Carlos (89) Caramba… Fui checar no IMDb esse projeto do Wells, que ele tá dirigindo e escrevendo… Já tô na torcida aqui, porque isso tá com cara de Oscar. Sério. Vai mais do que redmir ele de Doom. Lembro do Wells dando entrevistas pra promover aquela desgrama e eu só pensava que ele fez besteira. Quanto a Susan e Carter, nunca tive nada contra. Gostei muito do namorico dos dois.

    Janaina (90) Yep. Ótimo desfecho pra série e um dos melhores finales de todos os tempos.

    Alexandre (91) Obrigado mesmo =T E agora é levantar a cabeça, assistir as reprises, se lembrar dos velhos tempos e tocar que as séries continuam. Embora nunca com a qualidade de ER…

    Luciana (92) Curiosidade que foi muito bem recompensada! E sim, a Warner tinha muito melhor respeito pela série (me lembro até que eu me incomodava com três exibições diárias pois achava que ia saturar a série… ê ironia). E essa sua confusão foi engraçada paca huahuauaauhau O que não tem graça mesmo é o povo dizendo que ER é chata, velha, sem graça… Pobres coitados. No mais, o especial foi de provocar lágrimas e o finale foi perfeito. Eu tbm tinha o finale de Third Watch com a destruição da delegacia e a narração em off do Sully em mente, mas ainda bem que isso não aconteceu. Adorei o final de TW, mas hoje não há espaço pra debate pois a gente sabe o que aconteceu com todos os personagens (até hoje fico puto pelo final solitário de Sully… e achando que matarem Tatiana foi um erro cruel), enquanto que em ER a gente vai poder falar anos a fio, pelo menos em hipóteses, o que aconteceu com cada um deles. Isso deixa a série viva. Foi o que Carter disse pra Susan em The Letter, ao falar da morte de Greene: nos lembrar dele faz com que esteja vivo pra sempre (droga, queria ter pensado nisso quando escrevi a review XD). Fechando, muito obrigado mesmo =) E longa vida aos fãs de ER

    Gessy (93) Nem é questão de modéstia… Eu realmente não vejo isso =P Eu posso saber muito sobre a série, mas meu conhecimento fica restrito à ela… O pessoal aqui sabe mais sobre um bocado de coisa. Ehr… Eu vou seguir no site, mas honestamente, não me vejo pegando nenhuma série em particular… E convenhamos, o “corpo” de ER nem esfriou direito huahuahauhau Ehr… Notei mesmo que você é meio Carby. Como assim troca de olhares entre os dois? No way! hauhauahuahua Ehr… tem a reprise domingo, volta aqui pra deixar suas impressões finais (faço questão), e tendo tempo (faça mais questão ainda) tenta ler a fanfic que escrevi. Deixando agora a modéstia de lado… ficou legal, é um bom passatempo =) E pra constar: pra mim, Makemba deixou Carter no dia seguinte e ele resolveu seguir no County, sendo que algum tempo depois Cate saiu do PS agora que ficou mãe, Susan retorna pra Chicago como Chefe e tem um ótimo remember com Carter. Enquanto isso, Abby e Luka vivem felizes para sempre XD

    Carlos (94) A NBC manda muito bem com seu site. E alguns dos bastidores de ER foram excelentes. E olha quanta gente faz a série… o set do PS tava um formigueiro humano. Todos ali agora precisam arranjar emprego novo com o fim da série… E o vídeo do Edwards? Caraca! Morris de dar risada aqui huahauhauhauahuahuah Parecia um personagem de The Office, cara… Ele todo metido a besta achando que ia correr a maratona… Muito, muito bom! E os ídolos dele? Run DMC! Road Runner… Forrest Gump! hauhauahuhauahua Amei isso, cara. Valeu! Coloquei até no YouTube pra facilitar a visualização de quem não tem banda larga… e espero que não deletem: http://www.youtube.com/watch?v=a13AJWdmb6c (o barbudo do vídeo… apareceu na reta final do 4ª ano, era o namorado da Filadélfia de Anna del Amico)

    Bia (95) Antes, eu implorava pro fim de ER (em respeito à sua história) e achava a idéia de Rachel como médica mutio clichê. John Wells destruiu esses meus dois conceitos. Estou feliz por isso… Pacientes demais, personagens novos e promissores, sendo bastante reais e nada forçados… Ah, se fosse sempre assim. Quanto a espera por esse impossível, ainda tô aqui pensando em ER2, a ser filmada daqui há uns 5 anos e com Scott Grimes como um dos únicos do elenco que a gente conhece. Vai ver.. a NBC estará desesperada até lá huahauhauhauahu Enquanto isso… tendo tempo, lê a minha fanfic. Sério! XD

  97. Flávia - 01/11/2009

    É, Bia, ficou mesmo um gostinho de quero mais. Aliás, de quero muito mais…
    Gente, eu não tenho orkut nem nada do gênero, e confesso que não pretendo ter. Então minha despedida de conversas sobre ER fica por aqui mesmo. Foi ótimo, e espero encontrar a todos em comentários sobre Lost, 24 horas, House… E espero ler algumas reviews suas sobre House e The Office, Thiago, ou sobre qualquer outra série – falei nessas porque já li reviews suas sobre elas. Abraços e beijos.

  98. Bianca Cavani - 01/11/2009

    Flávia, eu também tinha muitas reservas quanto ao orkut. Aliás, eu “me inscrevi” apenas há alguns dias no orkut, só para participar das comunidades de série, conseguir dicas para download e participar de discussões das nossas séries queridas. Você não precisa deixar seus dados pessoais para todo mundo ver. Procure se informar a esse respeito. É legal, sim. Estou gostando.
    Mas se você não se decidir a isso, nos vemos nos comentários de Lost, que também pertence ao quadro das grandes séries, como ER, BSG e tantas outras.

  99. sonylena - 01/11/2009

    Carlo T, obrigada pelas coisinhas legais que vc colocou…vou assistir devagar e saboreando….
    Quando começou esta temporada eu pensei na volta da Raquel como estudante de medicina, e adorei quando não foi só eu que pensei nisso, foi no último epi, mas valeu como uma homenagem e o sentido de que a vida continua cheia de reprises e dvds!!!!rsrrs
    A única série que eu realmente acompanhava era ER, sempre preferi ver filmes, mas vou continuar dando meus ” pitacos” por aí…
    Beijos

  100. Bianca Cavani - 01/11/2009

    Carlos T, também agradeço muito pelas coisinhas. Muito bom! É um pouco de sobrevida para a nossa série querida.
    Além disso, confesso que estava doida para ser a centésima participante… não é sempre que isso acontece.

  101. Claire - 01/11/2009

    Carlos T,valeu pelos links!

    E sei que vou encontrar alguns de vcs nos comments de Lost e eventualmente em outros posts por aqui… então é isso galera,até mais!
    Valeu muuuuuiiiito,Thiago!!!

  102. Carlos T. - 01/11/2009

    Valeu, pessoal! Se achar mais alguma coisa interessante eu passo aqui pra vocês e se mais alguém encontrar também compartilha aqui com a gente!

    E hoje teve a Maratona de NY, o Edwards fez o percurso completo em 4h08m20s (o primeiro colocado fez em 2h09m15s). Não achei ainda fotos dele na maratona, só da coletiva de imprensa que ele participou no sábado:
    http://www.gettyimages.com/Search/Search.aspx?contractUrl=2&language=en-US&family=editorial&assetType=image&ep=3&p=anthony%20edwards%20shoe4africa

  103. Felipe - 02/11/2009

    Eu acabei de pegar o documentario em 720p e falta pouco pra eu acabar o ultimo episodio!
    nao vejo a hora de rever com qualidade boa!

    qto ao jogo de ER, ele foi feito para PC, é uma mistura de The Sims com Theme Hospital. Mas é ruinzinho, tem que ser fã mesmo pra jogar.
    Nunca vi para vender no Brasil, tanto que tive q pegar na internet.!

    Durante o jogo vc recebe ajuda da Susan, do Cartar e do Pratt. Pra quem quer se sentir um medico é uma boa pedida. rs!

  104. Thiago Sampaio - 02/11/2009

    Flávia (97) Cria uma conta fantasma, com nenhum tipo de dado, e participe apenas da comunidade ER. É sério… O que não falta ali é coisa sobre a série =T E além de topar com o restante de meus textos aqui no site (dá uma lida em minha fic.. sériooooo)

    Bianca (98) Exato. Ir no Orkut só por causa de ER não faria mal nenhum. Alías… recomendo mesmo passar pela comunidade que participo. E Bianca, não é por nada não… mas tem alguma mais organizada que a de ER? =T

    Sonylena (99) No meu feed número 96, coloquei o link e legendei o Edwards sobre a maratona… Foi de matar de rir. Adorei. E… eu acompanho diversas séries, mas igual ER… nhá

    Bianca (100) Congratulations huahauhauha

    Claire (101) É a idéia: sigam no Teleseries. E caramba… escrevi literalmente um episódio pra essa review (a fic Reunion) e quase não há comentários…

    Carlos (102) Ele terminou o percurso? Legal. As vezes nem é importante o tempo… O negócio é terminar mesmo, porque são 42km. É muita coisa!

    Felipe (103) Vou acabar baixando só de curiosidade mesmo… embora com essa qualidade, meu DVD não rode. E já vi informações sobre o jogo. Aliás, me lembro de ler informações sobre a produção e o lançamento do mesmo… Não parecia ser grande coisa não

  105. Taciana - 02/11/2009

    Pra mim, o especial já começou perfeito quando a Parminder disse que assistia à série prendendo a respiração, era exatamente o que eu sentia no começo. Foi lindo ver como ela e Linda eram fãs. O melhor de tudo foi rever cenas clássicas, chorar com a Alex e a Laura e rir com as trapalhadas do young Carter. Só faltou o David Lyons, tudo bem que o tempo era curto, mas ele e Scott Grimes foram os grandes nomes dessa temporada, com exceção dos veteranos, é claro.

    Quanto ao final: perfeito!
    Eu implicava com a Alexis Bledel, mas ela foi perfeita no papel, pena que não chegou antes!
    A felicidade da Sam foi comovente, tudo o que ela sofreu pra criar o filho finalmente valeu a pena.
    Gates foi ótimo, ele deveria ter sido pediatra, o que ainda teria nos livrado daquele arco chatíssimo do sem-teto. Mas o melhor foi vê-lo chamar Carter de “chefe”.
    Achei totalmente desnecessária a volta da Makumba, ela já tinha desistido do casamento há muito tempo e poderia ter oficializado por telefone, mas pelo menos ela teve a decência de não dizer tudo ali e estragar a noite do Carter. Concordo que a função dela foi liberá-lo pra continuar em Chicago, mas mesmo assim não precisava ter aparecido, me irritei com ela e também com o Carter por ficar se humilhando.
    De qualquer maneira, o final do Carter foi muito bem bolado, pois realmente não faz sentido ele construir um centro como aquele em homenagem ao filho pra depois largar nas mãos de qualquer um, acho que ele vai ficar com a Susan sim (torço por isso desde que ficou claro que não haveria nada entre ela e Mark), afinal, por que que ele ficou tão empolgado pra comentar como ela estava fantástica quando o Frank nem perguntou por ela? Pena que ela não deu nenhum indício de querer voltar pra Chicago, mas quem sabe? E depois daquele super acidente do final, é bem capaz de ele ficar tão exausto a ponto de esquecer de fazer a ligação. Além do mais, ele tem mais é que ser o mentor da Rachel assim como o Mark foi um de seus mentores, ele tava bem empolgado pra isso, ela pode acabar sendo a filha que ele não teve. O Dr. John Carter é um dos meus personagens preferidos ever e foi emocionante acompanhar sua jornada, desde aquele menino ingênuo com um coração enorme, mas bem atrapalhado até um homem incrivelmente forte, que não se deixou vencer por suas muitas “pequenas tragédias” e que se tornou um médico brilhante!
    Quanto a Rachel: que emoção ver que o Mark conseguiu consertá-la e que ela agora está nas competentes mãos do Carter e da Banfield! Também achei lindo seu relacionamento com a Corday!
    Tracy está cada vez melhor, foi muito legal de ver a interação dela com Rachel.
    Essa sim foi uma aparição digna da Corday.
    Realmente foi um final perfeito, com gosto de quero mais e o melhor é que dá pra imaginar perfeitamente essa nova geração, sob o comando de Carter, Morris e Brenner (e Susan também, por que não?)!
    Quando eles estavam esperando a ambulância, Carter chamou a Dra. Greene e a música da abertura começou a tocar, eu estava chorando como um bebê e ao mesmo tempo sorrindo de uma orelha a outra. Depois de tanto tempo me preocupando com a possibilidade de ER ter um péssimo final, o resultado não poderia ter sido mais digno de uma das melhores séries de todos os tempos!

    Obrigada a todos vocês por tornarem essa jornada ainda mais prazerosa!

  106. Bianca Cavani - 02/11/2009

    => Thiago, eu entrei em várias comunidades e, com toda sinceridade, a maior, a mais organizada, com mais participação, com mais vida – pura animação -é a sua.
    => Flávia, experimente entrar lá: você vai acabar não saindo mais…

  107. bia mafra - 02/11/2009

    Eu ja tinha começado a ler, thiago, fiquei doida para ver esse primeiro reencontro (confesso que ainda nao tive tempo de ler tudo, cheguei ate o final do segundo capitulo), mas imaginei o doug ainda mais sarcastico de cara. mas eh impressionante como vc capta a personalidade dos personagens.

    e quanto a cliche, vamos combinar, um cliche bem escrito, bem desenvolvido eh emocionante.

  108. sonylena - 02/11/2009

    Thiago, onde eu leio as suas fic , não sou muito tecnológica, então eu me atrapalho um pouco, de vez em quando tenho que perguntar para o meu filho o que significam estes sinais, que parecem caretinhas…aí ele me explica, mas as vezes fico meio perdida.
    Entrei na comunidade de ER, e realmente acho que vc tem traços obssesivos!!!! hahaha, é super organizada, e Flávia vale a pena ter o orkut, só para isso, não precisa colocar informação nenhuma, sí para curtir Er.
    Adorei as regras para participar, principalmente dos spoilers, falando do Gates…dei muita risada!!!!
    Toda 5 feira é só entrar e participar?

  109. Thiago Sampaio - 02/11/2009

    Taciana (105) Também gostei muito de saber que entre os atores, havia fãs da série. E David Lyons merecia mesmo uma participação no documentário… Sobre o finale, excelente. Cada dia que passa, passo a ter certeza de que esse foi o melhor final de seriado de todos os tempos. Quanto a volta de Kem… ela não ia terminar o casamento por telefone, né? Pra mim, ela foi pra Chicago meio que pra um ponto final mesmo. No mais, obrigado mesmo por ter deixado seus comentários

    Bianca (106) Hoje são só 7mil e antes era bem mais movimentada, mas… nóis tenta com o que tem =T

    Bia (107) Legal =) Alguns dos personagens eu não sei escrever mesmo (Neela, Pratt ou o próprio Carter) mas tem uns que são bem mais fáceis, apesar de sairem uma caricatura nas minhas mãos… Enfim, bom que começou a ler (obrigado mesmo) e tome seu tempo

    Sonylena (108) Nhá.. Eu deveria ser mais específico na elaboração dos links, com um “clique aqui” no texto… O link das fics está aqui na review mesmo, no segmento “One For The Road”. No texto, há um endereço com todas as minhas histórias http://www.fanfiction.net/u/949415/ além da minha última, a Reunion http://www.fanfiction.net/s/5470401/1/ (pra passar pro próximo bloco da história, tem um guia azul no canto da tela, onde você seleciona o ‘chapter’. Toda fic minha tem 5 chapters… Quanto a organização, eu não disse que foi completamente em meu perfil? XD Não é questão de modéstia… e eu tenho obsessão por organização huahauhauhauhauahu Já sobre o Gates… precisei colocar aquilo pra mostrar que apesar disso, sou meio que bem humorado, né? E não precisa ser só na quinta-feira não. Participe de qualquer um dos tópicos, sempre que quiser. É que nas quintas eu crio um tópico dos episódios antigos (nessa semana, será o 02×06)

  110. sonylena - 02/11/2009

    Vou participar sim!!! e tb ler as fics, se eu tiver alguma dificuldade, eu peço ao meu filho….ele é bonzinho com a mãe!!! rsrrs
    A gente vai continuar se ” lendo por aí”…afinal….eu sou uma Thiaguete!!!!!!!!hahahhah

  111. Tati Siqueira - 02/11/2009

    Ao contrário adoreiiiiiiiiiiiii, e irei fazer parte………

  112. Viviane Xavier - 02/11/2009

    Bem, como todo mundo já escreveu o que eu gostaria resolvi escrever a minha relação com essa série que eu amo tanto.

    Comecei a ver como Plantão Médico, na Globo com uns 10 / 11 anos… Eu via sempre com meus pais e adorava ver a história que se passava em um hospital. Qdo parou de passar eu simplesmente esqueci dela. Há quatro anos atrás eu me mudei e coloquei TV a cabo aqui em casa e num fim de tarde voltando do trabalho liguei a tv e mudando de canal dei de cara com o Carter e o Mark! E aí eu pensei: Plantão Médico ainda existe???? E me viciei…

    Passei a acompanhar diariamente (enquanto teve o horário das 18hs) e assistia os episódios às quintas e via a reprise nos domingos… Era daquelas que só marcava compromisso que não fosse no horário de ER.

    Comprei as quatro primeiras temporadas em DVD e pretendo comprar as outras. Graças às mudanças de horário da Warner não consegui ver até hoje todas as temporadas (Até hoje não vi a Saída de Doug e o ataque à facadas de Lucy e Carter – e não me conformo com isso).

    A “Trilogia Mark” é a parte mais marcante pra mim. Lembro q na primeira vez que eu vi fiquei mais de meia hora chorando de soluçar e meu pai apareceu no meu quarto pra saber o que tava acontecendo! 21 Guns eu me lembro que qdo acabou eu estava em pé sem respirar em estado de choque com tudo que havia acontecido… E a morte do Pratt tb foi muito sofrida…

    Por mais que estivesse insatisfeita com os últimos anos da série, agora que eu sei que realmente acabou é uma dor muito grande… E como foi um ano incrível deu vontade de querer mais e mais….

    O Mark sempre foi a alma da série, mas eu acho que a série contou mais a trajetória do Carter… Ele, que chegou um menino, inexperiente e cheio de medos e incertezas, ao longo dos anos pudemos acompanhar sua evolução, como médico e como homem. E nada melhor do que ele pra voltar e fechar a série… E ainda convidando Rachel, filha de seu mentor para ajudá-lo no atendimento de mais uma tragédia que chegava no County…

    Aquela cena final ficará na memória de todos nós… Todos reunidos e prontos pra trabalhar como um dia qualquer… E poder ver pela primeira vez a vista da fachada do prédio com o metrô passando foi de surtar!

    Vai ser difícil não ter mais a rotina do County pra acompanhar toda semana… Ainda estou em negação…

    Acho que acabei me empolgando com a review longa e tantos depoimentos que exagerei na dose… Vou parar por aqui… Mas já que é o último episódio posso aproveitar né?

  113. Mônica A. - 02/11/2009

    Thiago, li Reunion e adorei. Recomendo, galera.

    Deixei o feed lá na comunidade.

  114. Felipe - 04/11/2009

    eu acabei de pegar o ultimo episodio e o documentario em 720p q só falta ajustar a legenda (pq elas foram feitas pro arquivo avi)

    mas nada como ver a abertura com a trilha sonora eternizada!

    eu tenho uma pergunta!
    no documentario, mesmo as cenas dos episodios antigos estao em 720p (tirando as cenas do piloto)

    alguem sabe em qual temporada comeceram a gravar em hd? pelo q verifiquei no minimo começaram na 5a temporada

    abracos!

  115. Thiago Sampaio - 04/11/2009

    Sonylena (110) Legal. Mas pena que chegou tão tarde… Hoje o movimento é quase nulo. Aqui mesmo, por exemplo… Nhá. E preciso banir esse termo pra ontem! huaauahuahu

    Tati (111) Huahuahuahau O consolo é que isso não vai durar muito =T Tipo, meio contraditório, mas… Uau, ER acabou, cara…

    Viviane (112) As histórias vão ficando cada vez mais parecidas.. Todo mundo que via Plantão Médico devo ter se surpreendido com ER na tv a cabo. E deve ter sido uma grata surpresa… Mas sério que não viu os anos 5 e 6? Cara, a saída de Doug (em duas partes) é um dos melhores roteiros da história da série, assim como a da Carol… A reta final do 5º ano é simplesmente brilhante, e sinto muito por não ter visto o 6º ano ainda =/ Pelo menos viu os anos restantes e… vai por mim, a trilogia do Mark beira a perfeição, mas a morte de Lucy não fica muito atrás não. No mais, podia ‘exagerar’ mais ainda. Nem ligo. Leio tudo =) O problema é que continuo em negação… Não acredito que a série acabou…

    Mônica (113) Obrigado mesmo =) Quando der, eu deixo o feed do feed por lá

    Felipe (114) ER foi a primeira série a ser filmada digitalmente. Tirando o episódio ao vivo, todos são filmados com câmera de cinema e tem proporção 16:9 (meio retangular, diferente da de TV que é 4:3). Mas como a TV digital só chegou nos EUA anos depois, o primeiro episódio de ER exibido em letterbox foi The Visti, da sétima temporada. Por isso que nós na Warner vemos tudo com imagem antiga… Mas na hora de passerem pro DVD, os arquivos eram todos digitais (até nisso ER foi pioneira)

  116. marília - 04/11/2009

    nem vi a reprise no domingo. não consegui. EU IA SOFRER.

    e que fofinho o post bombando 1 semana depois… e HOJE NÃO TEM MAIS E.R!

    sacanagem….

    eu tbm AMO the office embora tenha visto a última temporada meio picotada, mas já dei cada risada, certeza que é uma das minhas favs!

    agora vc, Thiaguinho, ter parado de ver FNL, que é sem sombra de dúvidas, uma das melhores séries já produzidas… é triste! Juro que agora com o fim de E.R (ai), FNL, junto com Brothers & Sisters e Greys (não vai me bater, não né? mas sou fã do seattle grace tbm!) são as series que mais me fazem SENTIR. (me emocionam… isso é do tempo em que eu ainda dava valor a warner)

    Abraço e parabéns mais uma vez pelo sucesso aqui, tá até com fãnzete e tudo! Vc merece…

    a gente se “vê” na internet por aí, pq eu sei que vc vai continuar escrevendo alguma coisa… não vai conseguir parar não… e afinal é a sua profissão, né?

  117. Felipe - 05/11/2009

    missa de 7o dia! rs!

  118. Viviane Xavier - 05/11/2009

    Pois é Thiago, graças à Warner eu ainda não consegui ver tudo… Sei que o 5º e o 6º ano são ótimos e lamento mto não ter visto… Já vi algumas partes do episódio da facada no You Tube, mas o ideal seria o episódio inteiro né? E o desenrolar tb, com o Carter se viciando e tal…

    Ontem foi um dia mto estranho… Não precisei chegar correndo da faculdade pra poder ver ER… Pior que não terá nenhuma reprise dessa temporada maravilhosa! E o 7º ano passando num horário em que ninguém pode ver! É um absurdo! A Warner tinha que parar com a palhaçada e voltar ao menos com o horário das 23horas… Nesse horário a maioria dos fãs tá em casa e poderia acompanhar…

  119. Mari - 10/11/2009

    Oi, adorei a série, sempre que posso vejo as reprises.

    Alguém sabe me informar onde posso baixar a música das chamadas do ER, ou mesmo o nome.

  120. sonylena - 11/11/2009

    Oi Mari, não sei onde baixar esta música, mas entra na comunidade do Er do Thiago, e ele pode te ajudar.

  121. Arthur - 16/11/2009

    Nunca comentei aqui, mas sempre li e, agora, vou comentar. Uma última vez.

    “ER” foi a primeira coisa que me lembro de ver na televisão. Era na Globo, e eu adorava porque reconhecia “o cara que dava soco no ar”, ou seja, o Benton.

    Como nasci junto com o seriado, só com nove anos (ou seja, na nona temporada) que fui começar a compreender tudo aquilo. Por sorte, minha mãe tinha as temporadas anteriores gravadas em VHS, e consegui, em alguns dias, ver toda a série e pegar “na onda” a trilogia do Mark.

    Os dez primeiros anos são perfeitos. Eu, cinéfilo, hoje encontro vários recursos cinematográficos que foram introduzidos na televisão com maestria por “ER” – o uso do steadycam, os grandes planos-sequência, a não-linearidade, o uso do bloom… – e posso ver como essa série é importante para todos os que a acompanharam.

    Não larguei-a de jeito nenhum nas temporadas 13 e 14 (para mim, as realmente ruins). O impacto que 21 Guns (referência ao filme 21 grams?) na 12ª foi incrível e me deu o fôlego para assistir o que viria a seguir. Mas foi na 15ª, em especial o episódio final, que percebi como “ER” vai me fazer muita falta.

    Todo o episódio é incrível. O piloto, 24 hours é imperfeito se comparado às obras-primas que vieram nas temporadas seguintes. Mas foi o início de tudo, e And in the end… não poderia ter sido melhor para homenagear o maior drama médico da televisão.

    Muitos dizem que ele não é tão bom quanto Old times. Discordo. Acho o episódio-reunião simplesmente fantástico – mas não por Doug ou Carol – e sim pela excelente participação de Susan Sarandon, que poderia ter sido uma excelente personagem regular na série anos atrás.

    And in the end… não só termina “ER” como deixa pontinhas soltas para mostrar que nada acaba ali. A vida deles vai continuar, mesmo que nós não acompanhemos. E esta aí a principal falha no episódio. Acompanhei apenas três séries até agora: “Friends”, “ER” e “Gilmore Girls” e, no episódio final sou presenteado com a fantástica Alexis Blendel em uma atuação melhor do que qualquer residente da série. Porque só no final? Não sei, mas que merecia uma atenção maior… ela é meu principal motivo para esperar uma 16ª temporada que, eu já sei, não vai acontecer.

    No episódio vi técnicas que há muito não percebia em um episódio tão grandioso (normalmente, apenas nos ganchos de final/início de temporada). As reuniões nas salas de trauma, a steadycam percorrendo toda a recepção dando uma vista geral do que acontecia com cada personagem e os grandes planos-sequência, “molhados” com o bloom, nas cenas saguinárias do episódio.

    O elenco, a produção, o roteiro. Nada poderia ter dado errado. Mesmo com a lindíssima retrospectiva da série antes, “And in the end…” ficará na minha memória como um dos melhores episódios da série, ao lado dos clássicos de Mark (sua trilogia e seu erro), os ganchos entre o 12/13º ano, a morte de Lucy, o casamento de Abby e Luka (sim, eu adorei), Secrets & Lies (o melhor, com certeza), o piloto e as superlotações, seja lá quais forem.

  122. Patrícia - 18/11/2009

    Thiago, acabei de ler a sua fanfic, e gostei muito, dei várias risadas sozinha, imaginando as cenas… só você mesmo, um cara que entende tão bem essas personagens pra conseguir montar uma história que daria muito bem para ser mais um episódio…

  123. Thiago Sampaio - 19/11/2009

    voltando depois de um tempo.. retomada de velhos hábitos

    Marília (116) ER na Warner já virou uma pálida lembrança. Pena… Sobre The Office, já falei de alguns episódios na coluna Lá Fora e tá dando uma vontade de revisar a série… Negócio que FNL, infelizmente, saiu de meu radar =/ E pode ser fã de Grey’s à vontade. Bater eu não bato, mas sinto uma pena… hjauahuahuahuahuahua Enfim, vlw pelas passagens =)

    Felipe (117) Deus… Já se passou um mês…

    Viviane (118) Tá estranho: ficar sem escrever a resenha semanalmente é mesmo esquisito. Tô sentindo muita falta desse espaço… Pena ter acabado mas foi bom enquanto durou. E tenta a sorte com os DVDs! Sério, por 40 reais você compra uma temporada. Vale muito a pena. Semana passada, a Warner pulou o final da 7ª temp e os anos 8 e 9 inteiros pra exibir o 10º Tipo… pela TV não dá mais.

    Mari (119) Tenta na ER Oficial, no orkut

    Sonylena (120) Ecxatamundo =)

    Arthur (121) Poxa, cara. Não podia dar uma comentadazinha nos textos? Mal não ia fazer =P Fãs das antigas comentando aqui não faz mal mesmo. E… Você é um Arthur daquele antigo forum dos Simpsons? O que me falou do forum pré-orkut de ER, criado pela Denise? No mais… só posso assinar embaixo com o que você falou…

    Patrícia (122) Obrigado mesmo por ter lido =T Eu corri na semana do último episódio pra tentar terminar esse ‘episódio’. A pena é que pouca gente deu um feedback disso. Enfim, era leitura grande demais e agradeço a quem pelo menos leu um pouco. Negócio que eu me divertia mesmo escrevendo isso, e se não levasse tanto tempo (são umas 3 horas por parte, fora o planejamento) eu faria pelo menos uma temporada, pois enredo é o que não falta (ê modéstia.. huahuahua)

  124. Thayse - 30/11/2009

    Oi Thiago, há quanto tempo, hehe. Andei sumida daqui porque estou viajando pra fazer as provas pra residência, então não deu tempo de vir antes. Tem tantos comentários que nem vai dar pra ler tudo, bem que eu queria! Enfim, foi tão triste a primeira quarta-feira sem ter que cuidar o horário de ER…! Ainda sinto como se no ano que vem fosse estrear a nova temporada… Ainda me falta baixar o especial, bem que você podia colocar num link pra download, porque eu não tô a fim de fazer um perfil no orkut só pra isso, desculpa! Enfim, quando eu estiver mais folgada, volto aqui e escrevo mais! Um abraço!

  125. Thiago Sampaio - 30/11/2009

    Thayse (124) Opa =) Antes tarde do que nunca. Tudo bem estar ocupada, entendo mesmo… Mas em comentários anteriores, vocês disse que não se encontrava animada para falar sobre o episódio, e depois de tanto tempo de exibição, os pensamentos vão se esvaindo… e aí meio que ficaria tarde demais =T Mas tudo bem, importante mesmo é seguir aí pela sua residência. Mm… Ok, se não quer entrar no orkut (ê fobia huahuaha) toma o link http://www.megaupload.com/?d=P4Q06YI5 (esse foi o único episódio q não legendei). Té mais…

  126. João Vicente - 03/12/2009

    Thiago, o que ocorreu comigo foi praticamente o contrário, assisti o episódio final, mas não acompanhava mais E.R, e então de ver o seus reviews, fiquei com vontade de assistir, e comecei desde a 1ª temporada, hoje neste exato momento já estou na sexta temporada, e mal espero para chegar nas próximas. Será que não rola uns reviews dos primeiros episódios???
    Abraços

  127. sonylena - 08/12/2009

    De vez em quando volto aqui, pareço até criminoso voltando ao local do crime…hahahaha.
    João Vicente, o Thiago tem a comunidade de Er e lá ele comenta todas as 5 feiras sobre os spisódios antigos….dá uma olhada…
    Inté

  128. Thayse - 08/12/2009

    Oi Thiago!! Hehe valeu a intenção, mas o link não está mais disponível…
    Mas em breve pretendo mesmo comentar os epis, baixei os últimos então é só assistir de novo, ué! Abraço!

  129. Thiago Sampaio - 10/12/2009

    João Vincente (126) Infelizmente não rola =/ A premissa do Teleseries é sobre seriados em geral e meu espaço com ER acabou com o fim da série. Talvez se eu tivesse criado um blog anos atrás a coisa seria diferente… Mas não sei como criar um blog então já era… E como disse a Sonylena, passa na comunidade do orkut http://www.orkut.com.br/Community?cmm=49675254 Lá, criei um tópico individual com resumos e comentários de todos os episódios da série =)

    Sonylena (127) Posso confessa uma coisa? Achei que esse espaço teria uma sobrevida maior do que essa. Pena… Os comentários cessaram mesmo. E só pra constar: essa review acabou sendo a minha segunda colocada em número de visitas aqui no site. A primeira colocada ficou mesmo com o episódio com George Clooney e companhia.

    Thayse Coloquei o link e no dia seguinte já ficou quebrado. Bah! Sério, cria uma conta no orkut. Dê a ela o nome de… de… “Susan Lewis”. Não precisa adicionar ninguém, bastar entrar na comunidade orkut e participar =) Até lá, segue um outro link: http://www.megaupload.com/?d=P6RBZGFY

  130. Thayse - 24/12/2009

    Oi Thiago!! Obrigada pelo link, agora funcionou! Pois é, acho que vou ter que fazer um orkut… quem sabe, se eu passar na residência, faço um orkut e um facebook… veremos!! Até mais.

  131. Thayse - 28/12/2009

    Oi Thiago, estou aqui de volta… espero que você ainda esteja voltando aqui de vez em quando, pra ler esse meu comentário. Acabei de assistir de novo o episódio especial de ER, e nossa, chorei tanto… acredita?? Chorei mais do que quando assisti na Warner. Naquele dia, eu achava que ia
    chorar horrores, mas acabei assistindo o especial inteiro feliz, sabe,com um sorriso no rosto, vendo aqueles atores tão marcantes falando sobre a série, e vendo que eles sentiam a mesma coisa que nós, e relembrando tantos momentos importantes da série. Naquele dia, fiquei emocionada em alguns momentos, como na morte do Greene, mas chorei mesmo vendo o Carter se despedindo e falando da carta que ele escreveu pra si mesmo quando era interno. Aquilo sim me fez chorar! Porque eu estou passando por essa fase, tentando entrar na residência, com todas as dúvidas, incertezas, cansaço, estresse, etc etc… Até decidi que também vou escrever uma carta pra mim mesma, quando eu começar como residente… sniff!!

    E hoje, assistindo de novo… foi ainda mais emocionante. Porque, no dia a dia, fica aquela impressão de que o ER acabou, mas no ano que vem a Warner vai anunciar a nova temporada, e tal. Aí comecei a ver o hospital vazio, e as vozes,e foi de novo aquele choque, o ER acabou!! Essa série
    me marcou tanto que não tem como dizer em palavras, ela foi mais que um programa de tv, me acompanhou por uma boa parte da minha (jovem) vida. E de repente acabou. Ainda é estranho pra mim pensar isso. Chorei de novo, e acho que vou chorar sempre, cada vez que eu assistir esse vídeo! Pra mim, os momentos mais emocionantes foram ver a conversa entre o Greene e o Carter, os últimos dias do Greene no Havaí, e o Carter falando da carta dele (sem trocadilhos)… Chorei
    litros…

    ER foi e sempre será muito importante pra mim, nunca vou sentir algo parecido por nenhum programa de tv. Não influenciou em nada na minha escolha profissional, mas aprendi muitas coisas com os casos mostrados, e o que eu não sabia ou tinha dúvidas eu ia atrás, estudar, pesquisar, e
    sempre aprendia muito, e depois não esquecia mais. (Por exemplo, o uso do balão de Sangstaken-Blackmore, no episódio com o Ray Liotta, era a primeira vez que eu estava vendo aquilo, e desde então nunca mais esqueci.)

    Enfim, vou amar ER pra sempre. E você, Thiago, que achava que depois de tanto tempo não ia ser a mesma coisa, te digo que a minha emoção hoje foi a mesma daquele dia, até maior. E cada vez que eu assistir de novo vai ser a mesma coisa.

  132. João Vicente - 05/01/2010

    Então Thiago já entrei na comunidade, e continuo firme e forte na empreitada de assistir a série toda (estou na 11ª) em 2 meses, acho q é meu recorde em relação a séries, mas é aquilo se vc ainda sim quiser criar um blog, eu poderia ajudar (sei mexer um pouco com essas coisas) , abraços e continue com o ótimo trabalho na comunidade

  133. Arthur - 06/01/2010

    Não sei mesmo Thiago. Eu participava de um fórum dos Simpsons há alguns anos, mas não lembro de uma discussão sobre uma comunidade sobre o ER… talvez sim, mas não lembro.

    Estou esperando uma iniciativa da Warner Home Video de colocar o seriado em Blu-Ray, deve ser no máximo seis discos, em uma qualidade de áudio e vídeo estupenda.

    E agora, esse blog sobre ER parece muito interessante. Sou consultor WordPress pra WordPress-BR e se quiser, eu ajudo.

    Abs.

  134. Thiago Sampaio - 23/01/2010

    Thayse (131) Esqueci em que número pararam os comentários (achei que tinha sido no 133) então nem havia aberto o texto… Perdão. E não é que veio comentar mesmo? Antes de tudo, ótimo que conseguiu chorar pela última vez assistindo a série (pelo menos com um material inédito). Acho que o propósito do documentário foi esse mesmo: provocar as lágrimas que o (perfeito) finale talvez não tenha provocado. Quanto a influência, essa coisa me vez ter vontade de ser médico, mas superei isso =P Apesar de ainda ficar fascinado com alguns procedimentos… O TIPS, por exemplo, nesse mesmo episódio do Ray Liotta… Cara, parece que estou vendo ele agora pela primeira vez…. Thayse, toda sorte do mundo em sua residência, perdão por ter demorado a responder e muito obrigado por ter nos acompanhado nessa temporada. Foi muito importante… E agora crie uma conta fake no orkut pra participar da nossa comunidade! XD

    João Vincence (132) Uau! É uma baita maratona essa sua.. E tá vendo como, infelizmente, a qualidade e a premissa da série vão mudando com o passar dos anos? =/ E pode ter certeza: o movimento da comunidade continua sim

    Arthur 133) Cara, não foi você que comentou a morte de Romano, na cena do helicóptero que eu tinha criado num tópico? E ainda me postou um link praquela comunidade de ER gerenciada pela Lil? Quanto a uma comunidade ER…. infelizmente falta tempo e o período pra ser criada deveria ter sido outro…Abs

  135. Arthur - 31/01/2010

    Por um acaso foi um post que eu xinguei, mas também falei que tava impressionado com o episódio? Ou algo do gênero?

    []’s.

  136. Bruno - 15/04/2012

    Nao assisti o especial de 40 minutos mas posso dizer com certeza, o episodio final foi simplesmente fantastico. Conseguiram dar um final digno a uma série que teve muitos percalços mas se manteve mais ou menos constante em seus 15 anos.

    Acho que só L&O SVU conseguiu tanta constância em tanto tempo.

    E a comparação com Chicaco Hope também foi muito oportuna. Enquanto ER era procedural, CH inventava uns tratamentos malucos (como injetar hidrogenio liquido num cancer para endurece-lo e com isso pode ser removido sem risco de vazamento), e acabou sendo cancelada bem antes de ER

    Greys Anatomy não chega aos pés, IMHO, do que foi ER em seus melhores tempos.

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