TeleSéries
Review: CSI – Fallen Idols
21/05/2007, 08:00. Thais Afonso
Reviews
CSI
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Série: CSI
Episódio: Fallen Idols
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 158
Data de Exibição nos EUA: 22/2/2007
Data de Exibição no Brasil: 17/5/2007
Emissora no Brasil: Sony
E se você pudesse parar no tempo? Não é tanto no sentido físico quanto no psicológico que eu quero dizer. Seguir em frente na vida pode ser maravilhoso, mas existem alguns momentos de nossa vida que deveriam ser mantidos para sempre. Aquele momento antes de tudo mudar, possivelmente pra pior. Aquele momento de realização e felicidade. Nossa juventude. Através da fotografia e do vídeo podemos conservar esses momentos por toda a eternidade, e revisitá-los pode causar certa felicidade e um aperto no coração, mas é impossível recriar toda a magia de um primeiro beijo, de uma vitória arrasadora, de ver seu nome na lista dos aprovados no vestibular. Mesmo que essa magia acabe sendo registrada. É como a narração do inicio descreve sabiamente:
As pessoas primitivas se recusavam a serem fotografadas temendo que a câmera roubaria sua alma. Como qualquer bom caçador, o fotógrafo observa, mira e dispara a câmera. Quem pode dizer que quando o fotógrafo pára aquele momento o medo dos primitivos não eram fundamentados?
Atualmente mais que preservar os ápices de nossas existência, a questão é compartilhar. Celebrar a nós mesmos e uns aos outros, popularidade de colegial vezes mil. Não querendo tirar os méritos de YouTube, Fotolog e adjacências, mas esses se tornaram instrumentos poderosos de construção e reafirmação de imagem, principalmente entre os jovens. Mas se é pra viver em um mundo globalizado, é realmente impensável que os mecanismos de socialização pudessem continuar os mesmos.
As relações interpessoais em si mudaram muito. E isso seus avós ou pais já devem ter cansado de exprimir naquele tom nostálgico, apesar de eles nem sempre terem razão. Relacionamentos nocivos sempre existiram, sempre existirão. O conceito de intimidade, os princípios pelos quais conduzimos nossos relacionamentos, esses tem mudado, e se diversificado. Temos Ryan e seu modelo de relacionamento com um leque diverso de parceiras, temos Grissom e Sara em seu momento mais intimo, temos o relacionamento professor/aluno com aquele final Romeu e Julieta com ares sinistros. Escolha um, procure na sua vida e veja se você não pode encontrar iguais, ou melhor ainda, diferentes.
Esse é um daqueles episódios pra se assistir se deliciando com o quão familiar é tudo aquilo (tirando a parte criminal), e ainda apreciar a estética cada vez mais apurada. Os começos de episódio tem sido particularmente fabulosos, e este, pontuado com uma trilha impecável e terminando com a tirada cômica usual do Grissom foi perfeito. Mas se é pra destacar o melhor do episódio, eu fico com os diálogos e fecho o texto com um que acho que resume perfeitamente o tema desta resenha:
40 pode ser os novos 20, mas 16 são os novos 30, com carros, celulares e internet.
É, bem, o mundo virou um lugar pequeno, Nick.
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Oi Thaís,
Sabe que eu não gostei muito deste episódio? Em relação ao nível que CSI vinha mantendo com o arco do Keppler e do assassino das miniaturas, este acabou sendo um pouco inferior.
Achei que o Grissom tinha dispensado a Sara com aquela carta. Que surpresa!
Tata,
Adorei o review!
E, ao contrário do Paulo, eu gostei do episódio.
Não foi o melhor roteiro, mas foi, com certeza, um episódio que deu prazer aos olhos.
Beijos
Si
eu nem vi o episódio, mas a review está excelente. bjux
É não gostei muito do espisódio, mas a culpa é dos anteriores que estão excelentes.
Mas concordo: o episódio foi bonito de se ver, principalmente a introdução com uma ótima narração seguindo as cenas de tentar capitar o momento presente pra eternidade!
Excelente review.
Sobre o episódio, já teve muitos melhores do que esse, nessa temporada. Mas esse também foi bom, isso só prova o quanto boa tá essa temporada. a melhor “veterana” do momento.
Acho que foi um grande episódio, com um ínicio tipo Sem Rasto
Eu gostei do episódio…sem falar que foi legal rever uma das atrizes de Dead Like Me.
Putz, muito boa a sua review, Thais. Gostei muito do episodio também, apesar de ele ter sido motivo de um certo desapontamento. Nos spoilers o pessoal dizia que o Warrick falava finalmente sobre o divorcio dele. Eu fiquei esperando e nada…Mas tem a fala do Brass, sarcástica como sempre. Ao entrar no quarto onde estava o casal “Romeu e Julieta, ele exclama: “É por isso que eu não gosto de arte moderna!”
Não tenho conseguido acompanhar CSI ultimamente… talvez por isso tenha gostado tanto do episódio, já que não tinha muito com o que comparar.
Achei realmente sensacional explorar os relacionamentos/comportamentos modernos… E aquele final do Grisson com a Sara nos mostra como eles estão íntimos e o grau de confiança que ele deposita nela (o que pro Grisson é algo sem precedentes!)
Muito bom mesmo! Review excelente também!
eU ASSISTO QUASE TODOS OS CSI, MAS O CSI LAS VEGAS É O MAIS CONVINCENTE, TODOS PASSAM AQUELA SENSAÇÃO DE PROFISSIONALISMO E CONHECIMENTO…JÁ NO CSI MAIAMI, a loura conhecedora de armas, só de olhar uma gota de sangue, já sabe de quem é, o tipo, o rh, se for da arma o calibre, a procedência e o número de série…hehehe, sem passar no computador ou pesquisar dados, isso tudo é claro, sem despentear o cabelo ou sujar a mão, ou usar luvas…mas a expressão e o tom de voz impessoal do H, ESTÁ IMPECÁVEL, os outros investigadores são apenas bonitinhos não se comparam à nenhum do CSI LAS VEGAS, até aquele maluquinho que vivia no laboratório é um excelente investigador…no CSI NEW YORK, escorre sangue pelo aparelho de tv, e o protagonista é péssimo, quanto aos legistas… o de CSI LAS VEGAS, transmite veracidade e conhecimento…os outros, deviam ser substituídos pela equipe do CROSSING JORDAN