TeleSéries
Review: CSI – Ending Happy
18/06/2007, 09:20. 
Thais Afonso
Reviews
CSI
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Série: CSI
Episódio: Ending Happy
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 162
Data de Exibição nos EUA: 26/4/2007
Data de Exibição no Brasil: 14/6/2007
Emissora no Brasil: Sony
Ending Happy terminou de maneira infeliz. Me perdoem pelo trocadilho, mas a jornada cometrágica do boxeador Happy Morales com aquela flashback do crime pastelão, os suspeitos que viraram assassinos até que se descobria que suas ações não eram a causa da morte, e praticamente tudo o mais que se passou nesse episódio foi a pior coisa dessa temporada. A trama embaraçada foi a receita para o fracasso.
A estética foi tão bem feita que ajudou a afundar o barco. A sensação de sujeira era muito intensa, a promiscuidade dava para ser sentida de longe e o bordel sucedeu em ser um dos lugares mais pérfidos da história de CSI, o que deveria ser positivo, mas me deixou profundamente incomodada. Os atores reforçaram esse aspecto e a conseqüência foi que eu não consegui simpatizar com nenhum deles, nem um pouquinho sequer. E em uma série como CSI, quando os atores convidados não conseguem trazer a empatia do telespectador, o episódio está perdido para o telespectador em questão.
A idéia de trazer um caso que os CSIs não conseguissem resolver, não por ser uma obra perfeita de um maníaco obsessivo psicótico ou qualquer coisa do gênero, mas simplesmente por as evidências serem confusas e inconclusivas foi preciosa, no entanto foi conduzida de uma maneira que não me conquistou, e mostrar os melhores 
peritos dos EUA não conseguindo desvendar um caso de planejamento ordinário ficou em segundo plano, enquanto o roteirista Evan Dunsky tentava tirar risadas do público a qualquer custo; obviamente a direção de Kenneth Fink não ajudou, o que é decepcionante considerando que ele conduziu o brilhante Sweet Jane, o ótimo Loco Motives, que também apela para o pastelão, mas que funciona, e por outro lado também foi o responsável pela confusão de Built to Kill 2.
Graças a Deus pelo elenco fixo que deu um show como sempre, desde a breve aparição do Warrick (só Deus sabe porque ele anda aparecendo tão pouco), passando pela experiência de Hodges com as prostitutas, até o papo entre Grissom e Sara que pra mim foi uma das melhores cenas dos dois como casal.
Você nunca pagou por sexo?
Nunca. […] Sexo deveria dar a oportunidade para união humana, mas sexo pago dá o oposto disso. Pra mim, sexo sem amor não tem valor. Isso me deixa triste.
Um diálogo extremamente intimista, revelando uma traço muito romântico da personalidade de Gil Grissom. Taí algo que deve ser guardado desse episódio, pra terminarmos essa review felizes.
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Poxa, Thais, discordo de vc. Adorei esse episódio, achei bem engraçado. Me lembrou Rashomama da temporada passada. Toda temporada tem um episódio cômico como esse, que na minha opinião é necessário. Com destaque para o Brass, ele deu um show. Acho que eles colocaram um episódio leve pq os próximos serão meio pesados.
Xiii Thaís!!! Ontem, quando finalmente assisti, fui dormir super feliz, pois amei o episódio!
O achei leve, o achei engraçado e adorei toda a caracterização. Foi diferente dos demais episódios da temporada, algo que Lab Rats já tinha tentando, e por isso chamou a atenção.
E como a Vanessa falou: Brass deu um show, assim como o legista!
Beijos
Si
Thais, concordo que não está entre os melhores da temporada, mas a mixordia, a promiscuidade e essa coisa meio suja são elementos importantes sim. Uma coisa que eu acho legal em CSI é quando eles mostram esse lado podre, quase pútrido da sociedade norte-americana. E, Vanessa, realmente o Brass dá um show. Aliás, Paul Guilfoyle é um dos melhores atores da série.
Também discordo… Achei o episódio bom, não é um dos melhores da temporada, mas mais pq a temporada foi ótima, isso sim. Esse episódio foi hilário, dei muita risada.
Mas gostei, do destaque que vc deu pra frase do Grissom com a Sara, realmente foi excelente.
Essa série não seria nem metade do que é sem o Brass…
C.S.I, ao lado de Roma, Prison Break, e The Shield, pra mim são as melhores da atualidade!!
Olha, não achei o episódio tão ruim não… Achei meio forçado o cara não morrer com a flecha e o lance da alegia, mas deu pra aceitar…
Achei o episódio muuuito legal, pra descontrair messssmo ! gostei demais dos os flashbacks. Oque torna o episódio especialmente legal é que a propria série não se leva a sério, eles sabiam o que estavam fazendo. Gostei demais mesmo. Aquela frase do Brass : “eu tenho cara de paula abdul” foi impagável ! E Thais, você falou da parte romantica de grissom pela frase, eu, por outro lado, vi foi muita frieza na forma como ele falou “you make me happy” para a namorada dele.
Eu achei o espisódio excelente.
Esqueçam a seriedade dos episódios que costumamos ver e amar.
Este episódio é para ser assistido e apreciado como foi exibido: non-sense total. Para quem lembra, foi igual àqueles espisódios do Arquivo-X que brincavam com a própria série. É para ser um quase pastelão, brincando com cultura pop, não levando a sério os seus próprios roteiros.
As frases, as tiradas, as cenas, todas foram bem realizadas para seu motivo principal, rir.
Adorei o episódio … um contrapeso à dramaticidade dos episódios regulares …
😉
Uma das grandes virtudes de “CSI” é, justamente, seu bom humor. Enquanto “CSI Miami” é pesado e “CSI NY” dramático, “CSI” consegue beira o bizarro – estamos em Vegas! – e bem humorado.
Gostei muito do episódio. Óbvio que a estória é inverossímel, mas consistente. Concordo com quem citou o Capitão Brass. As passagens onde interroga os suspeitos e é interrompido por ligações do Dr. Robbins é impagável! Assim como o diálogo entre Grissom e Sara.
As cenas finais, onde é repassada a morte do boxeador, cronologicamente, foi hilariante, assim como ver o Dr. Robbins definindo a causa-mortis.
Um episódio muito legal, agradável, engraçado. Isto é CSI.
PS: onde se lê “é impagável”, leia-se “são impagáveis”.
Também discordo.Gostei do episódio muito legal.Diferente e surreal.E o capitão Brass estava
ótimo e o Grisson hein? Se todos os homens pensassem como ele seria ótimo.” Sexo sem amor não tem valor.Isto me deixa triste”. Frase maravilhosa.
Também discordo.Adorei o episódio.Diferente e surreal.O Capitão Brass estava ótimo e o Grisson hein? Se todos os homens pensassem como ele eu ficaria feliz.”Sexo sem amor não tem valor.Isso me deixa triste.” Excelente frase.
Thaís, eu entendo teu ponto de vista, o roteiro e a direção carregou nas tintas na comédia. Mas, ainda assim, eu não consegui não deixar de me divertir e de gostar do episódio.
Que temporada esta de CSI!
Olá, também discordo. Achei o episódio muito bom. Ficou bem claro que eles se propuseram a fazer um pastelão, e conseguiram um de excelete qualidade. Gostei bastante.
Thaís, pelos posts acima, só vc não gostou do episódio. Mas como gosto não se discute, parabéns pelo review.
Será que foi um recorde? Quinze comentários e nenhuma concordância?
Também achei o episódio divertido, nada especial, mas certamente longe de ser “a pior coisa da temporada”
Comecei a acompanhar CSI recentemente, mas achei o último um dos melhores que já assisti da série.
Gostei do esquema “gato e rato” que pregaram na gente e nos CSIs: em todo bloco, ficava evidente que um suspeito em questão tinha cometido o crime, mas sempre o motivo era outro.
E no final, mais irônico impossível, apesar de 4 tentativas de morte (ou 4 “rounds” como o Grissom definiu), não foi comprovado realmente qual suspeito tinha matado o cara que nunca morria (ele foi envenenado por veneno de cobra, e por camarão também (o cara tinha alergia), atiraram uma flecha na sua garganta e ainda um objeto pesado (esqueci qual) na cabeça.
E no atestado de óbito ficou registrado que ele tinha falecido pelo menor dos males: tropeçou (ou bateu a cabeça, eu esqueci..) numa cadeira e morreu afogado na piscina. Genial.
Realmente parece que só eu não gostei. Fazer o que,né? Ainda bem que o Teleséries é um espaço democrático.
Mto bom.O diálogo entre Grissom e Sara e os interrogatórios do Brass foram ótimos.
Mto. bom. O diálogo entre Grissom e Sara e os interrogatórios do Brass foram ótimos.
Ainda bem que tem a reprise de domingo, porque senão tinha perdido tudo que é seriado bom quando estava viajando. Essa mudança da Directv pra Sky só lascou minha vida…ô operadorazinha ruim, hein? Grade de programação poluida e sem a possibilidade de programar um seriado/show/etc pelo horário…tem que catar o programa na grade.
Mas voltando ao assunto. Assisti e também gostei. Não achei uma coisa sensacional, mas foi divertido. Animou minha noite. E thaís, novamente meusm parabéns. Mesmo criticando o episódio cê escreve bem.
Obrigada, Marcos.
Eu esqueci de mencionar que a trilha sonora, como sempre, estava excelente.
Parece que nós vimos episódios diferentes! Adorei o episódio, especialmente o velhinho com a foto da sua falecida esposa, muito emocionante.
Como a vida é engraçada, “Endding Happy” é considerado por uma boa parte de americanos um dos melhores episódios da temporada e certamente lembra “Rashomama”, eu amei!!!
Brass estava impecável e c/ Doc. Robbins no meio ñ teve pra ninguém.
Milton o velhinho, uma graça e Sara q diferentimente do Nick conhece poesia fizeram uma cena linda!
E é claro a cena q todo GSR shipper ama, maravilhosa, uma das melhores e a favorita de muitos.
“You make me happy.” GG to SS
Eu gostei do epsódio, e a meu ver, as confusões e o vai e vem foram propositais, uma forma de descontrair enquanto os momentos finais não chegam. Impagável a cena final, causa mortis: caiu de uma cadeira!
Ótimo!