TeleSéries
Review: CSI – A La Cart
21/02/2008, 11:49. Thais Afonso
Reviews
CSI
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Série: CSI
Episódio: A La Cart
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 167 (8×02)
Data de Exibição nos EUA: 4/10/2007
Data de Exibição no Brasil: 18/2/2008
Emissora no Brasil: AXN
Eu amo o teaser desse episódio, começando com a cabeça rolando pela estrada ao som de Tchaikovsky, de uma maneira quase cômica, e terminando com uma das já tradicionais frases de Grissom. É CSI como antigamente. Grissom evitando Ecklie, Grissom com aquele chapéu estranho, Grissom cheio de reservas com sua vida pessoal, dois casos meio bizarros, um pouco de ironia. Tudo lembra CSI como nas suas primeiras temporadas. Então, por quê eu não fiquei nem de longe tão entusiasmada quanto costumava ficar?
Eu fico ainda mais surpresa considerando que é um episódio de Richard J. Lewis, meu diretor de CSI preferido. Será que CSI perdeu seu frescor ou eu que não consigo mais ficar tão excitada quanto antes com os casos rocombolescos que eu costumava adorar?
O caso do garoto sem cabeça foi um tanto quanto sem graça. E a conclusão, apesar de bizarra, não foi das mais excitantes. O caso do restaurante escuro foi divertido, eu ri bastante daquele desfile de personalidades e acontecimentos, e ter os sempre sarcásticos Catherine e Brass no caso ajudou um pouco, apesar de que esse recurso poderia ter sido muito mais explorado.
Talvez o que tenha acontecido é que não tivemos a oportunidade de saber mais sobre nenhuma das vítimas e como não houve uma preocupação em humanizá-los, isso afetou meu envolvimento com suas histórias. A estória do garçom, por outro lado, chegou a me comover e a maneira suave e quase vulnerável como Neil Jackson o compôs foi particularmente responsável por isso.
Por outro lado, como se poderia esperar sendo um roteiro de Sarah Goldfinger, houve bastante vida pessoal. O casamento de Warrick terminou tão repentinamente quanto começou e ele e Catherine até tiveram um breve momento de flerte que deve ter feito os shippers vibrarem. Ecklie foi tirar a limpo a história do relacionamento de Gil e Sara. E no final, o momento na corrida de Kart foi de merecida descontração depois da tensão imposta nos episódios anteriores.
Por enquanto, parece que Sara não está tão abalada com o que aconteceu e os demais respeitam a privacidade dela e de Grissom. Mas é provável que ainda vejamos a extensão de seu trauma e a maneira como ela e Gil vão lidar com ele dentro do relacionamento. Eu prefiro um tratamento lento e em doses homeopáticas à um melodrama.
No fim, a sensação que ficou foi a de que o foco, dessa vez, estava naquele grupo de pessoas e suas interações, e não na investigação criminal em si. Apesar de eu mesma não ter amado o episódio, reconheço que às vezes é bom ver esse tipo de episódio às vezes, e com certeza há quem o amou.
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Thaís,
Diz que CSI vai melhorar, por favor?!
Estou decepcionada com estes 2 episódios.
Achei a parte das investigações muito fraca. Mostrar o lado pessoal da equipe, a interação entre eles e o que relacionamento Sara&Grisson pode afetar até que foi bom, mas eu quero mais é investigação. É a perícia, o uso da ciência na solução dos casos que tem que ser o fator fundamental da série. Explorar um pouco o lado pessoal deles é um tempero especial, mas não pode passar disto.
Gostei muito da cena final na pista de kart, inclusive o Grisson, com a Sara olhando da grade, de fora da brincadeira. Mas o resto foi bem fraquinho.
Eu estou na lista de quem amou…
Não achei fraco, achei menos tenso, menos pesado, e penso que precisava mesmo de um episódio assim depois de toda a tensão que houve no ano anterior… assassino da miniaturas, o afastamento de Grisson a morte do seu substituto.
Gostei gostei mesmo… tá certo que faltou um pouco da parte investigativa, mas não acho que afetou o eps de modo geral.
Não é Tchaikovski. É Strauss, Johann Strauss. A valsa Danúbio Azul, numa alusão ao “2001, a Odisséia do Espaço”.
Excelente episódio, com muito humor negro.
Oi Thais!
Eu sempre gostei muito de CSI (aliás, é o único que gosto, pois acho que os outros “spin-offs” que foram feitos com base no CSI original nem de longe tem o seu charme!). Mas verdade seja dita, depois da terceira temporada qualquer série de TV (por melhor que seja), acaba caindo na rotina. E CSI já está na oitava temporada…Então acho normal que tudo aquilo que costumava nos seduzir no início da série, perca a graça com o passar dos anos. Afinal: nada é para sempre! Por isso acho que série de TV deveria ser como qualquer produto á venda: deveria ter prazo de validade! Eu posso até estar errada, mas pelo que ando observando, as pessoas parecem estar cansadas de ver essa banalização da violência na TV. Bem como, a proliferação de séries com o “mesmíssimo” conteúdo: assassinato, tortura, violência gratuita etc…
E para ser bem sincera, achei ridícula essa greve dos roteiristas de Hollywood. A julgar pela qualidade rasteira e sem a menor criatividade, que ronda a maioria dos roteiros das séries e filmes, o público (e não os roteiristas) é que deveriam fazer greve.
Estou nessa lista de quem gostou o episódio, os episódios mas leves, mas de comédia como esse, são sempre ou “ame ou odeie”, sempre foram, eu sou um daqueles que ama, sem exageros, mas de vez em quando é bom um episódio desses…
Ahh Thais, ainda bem que não foi só comigo que aconteceu esse… auto-questionamento. Como assim eu não estava empolgada com uma temporada nova da minha série favorita em toda a história? Eu acho que deve ser uma combinação das trezentas temporadas, as várias séries policiais, a falta de sobre o que os roteiristas escreverem – já que parece que já mostraram de tudo, e também é esquisito CSI tão cedo e na AXN, não sei os outros, mas eu tenho dificuldades de adaptação hahuahuahua =D
Enfim, achei a imagem muito bonita, o começo que você disse, a maneira como eles mostravam como funcionava o restaurante… Mas a solução dos casos foi meio arrastada. O objetivo do episódio pareceu ser mais a fofoca mesmo: o fim do casamento do Warrick (sou shipper Cath/Warrick desde sempre *__*), Sara/Gris, o povo se divertindo no kart depois… quase um clima de novela. (:
Dos casos, gostei daquele do guri sem cabeça. É um acidente prá lá de azarado. Só os CSIs prá desvendar. O lance do restaurante, não me agradou. Achei chatinho.
Mas o bom desse episódio foi a saída “decente” de Sara. Gostei bastante. Tinha tudo prá ser melodramática, mas não foi. E deixou ela à vontade prá voltar à qualquer momento. Até o retraído Grissom se saiu bem. Foi-se o tempo do “grande-amor-da-minha-vida”. Relacionamento de gente grande. Ainda bem!
Muito boa sacada Sìlvia_05.
Antonio, meu erro. Eu copiei a informação errada da lista de trilha sonora, achando que estava em ordem.
Ai….eu gostei do epi….senti que como se tivesse vendo um episodio antigo…..onde o laboratorio participa intensamente.
Thaís, como dito pelos produtores no ano passado, eles vão focar mais a vida pessoal dos personagens.
Não vejo a hora de terminar essa melação e voltar para ação, já encheu.Um episódio regular.Ainda bem que corrigiram o autor da música, confundir Tchaikovaky,compositor russo que usa música folclórica do seu país como inspiração, com Strauss alemão e de estilos completamente diferentes,é dose.
Dos casos, gostei daquele do guri sem cabeça. É um acidente prá lá de azarado. Só os CSIs prá desvendar. O lance do restaurante, não me agradou. Achei chatinho.
Mas o bom desse episódio foi a saída “decente” de Sara. Gostei bastante. Tinha tudo prá ser melodramática, mas não foi. E deixou ela à vontade prá voltar à qualquer momento. Até o retraído Grissom se saiu bem. Foi-se o tempo do “grande-amor-da-minha-vida”. Relacionamento de gente grande. Ainda bem! [2]
Sinto dificuldades em optar por uma ou outra versão do CSI. Claro que o original sempre tem um apelo mais forte, principalmente por ter sido o primeiro a ser criado. Confesso que também amo CSI Miami, por causa de como os personagens interagem, o belíssimo visual, elém, é claro, da forma como Horatio Caine se envolve com as vítimas, tentando sempre fazer de tudo para que a justiça seja feita. Já CSI NY é a que menos curto, se for escolher entre as três… O ambiente urbano e conturbado da cidade “novaiorquina” deixa o filme pesado visualmente – volto a dizer: se comparado com as outras duas séries.
A propósito, infelizmente, por motivos profisionais, perdi esse tão comentado episódio. Alguém conhece um site onde posso baixá-lo, por favor?
porfavor alguem pode me da explicacoes sobre o ultimo episodio do csi miami quando o horatio leva um tiro sera que ele morre