TeleSéries
Review: Criminal Minds – To Hell… And Back
01/02/2010, 14:07. Simone Miletic
Reviews
Criminal Minds
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Série: Criminal Minds
Episódios: To Hell… And Back
Temporada: 4ª
Número dos Episódios: 90 (4×25) e 91 (4×26)
Data de Exibição nos EUA: 20/5/2009
Data de Exibição no Brasil: 23/1/2010
Emissora no Brasil: AXN
Na primeira cena vemos Sharif Atkins. Nosso primeiro pensamento é estarmos de frente para o desconhecido – aquele pensamento simples relacionado ao fato do convidado ser alguém com alguma relevância no meio.
Daí a sequência na fronteira do Canadá e a dificuldade em entender o que realmente está acontecendo: as provas mostram que ele teria matado mais de dez pessoas, mas sua busca por ajuda indica que algo mais está acontecendo.
A primeira metade do episódio passa voando. É o momento de apresentarmos a história, juntar pistas, entender o que acontece. A descoberta dezenas de mortes de pessoas cuja sociedade parece ter desistido é ainda mais chocante por isso, pela maneira que tudo aconteceu, o que depois é tão bem descrito por Hotch em seu monólogo no final.
E então somos apresentados ao pior assassino já mostrado no seriado: Garret Dillahunt – o russo enlouquecido de Life – interpreta assustadoramente bem o homem que ficou preso a uma cama após um acidente, tetraplégico e que passa a usar seu irmão, que sofre de retardo mental, como instrumento para experiências científicas usando as vítimas, prostitutas e sem-tetos.
Pausa para a observação do pior assassino: talvez ele não seja o mais frio, todos os são, talvez não tenham sido as piores mortes ou as causadas pelo motivo mais idiota; mas, sem sombra de dúvida, foi o que mais matou e, como poucos, o que menos valor deu à vida de alguém.
A segunda metade poderia padecer do problema comum de episódios duplos: ser lenta, já que o principal já foi demonstrado. Mas isso não acontece: temos cenas que falam aos nossos sentimentos e nos sentimos tão esgotados e frustrados quanto Morgan; ou admirados com a capacidade humana para o mal quanto Garcia; ou ansiosos para salvar uma vida, assim como Prentiss, e Spencer, e Hotch.
A edição das cenas da casa – com o soldado matando o assassino, que de outro modo poderia nunca ser condenado e, ao mesmo tempo, lhe dando o que ele queria – e do abrigo na floresta – com o pobre rapaz sendo morto – servem para isso também: tentar colocar alguma ordem em nossos pensamentos em meio a tanta coisa para pensarmos.
E então vem o monólogo final de Hotch, a primeira demonstração, em tanto tempo, de como ver tanto horror afeta ao líder da equipe e a equipe como um todo. A verdade por trás da capacidade do ser humano de fazer tanto mal, de uma maneira que ainda nos surpreende.
Um episódio como esse não precisava de um gancho para garantir um retorno brilhante na próxima temporada – as imagens da equipe cansada chegando ao escritório já bastariam – mas então Hotch tem uma visita em sua casa. Um homem mascarado e sua arma.
Já desconfio de quem seja, afinal, a história ficou em aberto não faz tanto tempo. Saber disso não diminui a ansiedade em descobrir o que vem agora. Graças a Deus, e a AXN, nem vamos precisar esperar muito.
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Assisti terça – feira e ontem novamente, e a sensação foi a mesma, horror e tristeza critiquei o episodio anterior pela falta de sentimentos demonstrados em relação ao Reid, e novamente foi ele que mais me chocou quando teve certeza que não teria como acabar bem aquele caso, mas também me deu uma certa tristeza, pois como conseguir manter o mesmo nível,já vimos casos semelhantes CSI, House, Lei e Ordem e até NCIS , não conseguiram manter o mesmo nível dos episódios
um episodio de deixar qualquer um arrepiado. como torcer para algo acontecer com o irmao problematico, mas tambem como querer que ele va para um sanatorio daquele jeito. um episodio para se pensar…
Nesta temporada os roteiristas de Criminal Minds se superaram.Foi uma temporada bem longa(26 episódios), portanto o risco de uma enorme queda de qualidade nos roteiros seria muito grande mas eles conseguiram manter um alto nível ao longo dessa season extensa.Claro que houveram episódios mais fracos, mas de maneira geral eles conseguiram manter o pique durante todo o longo quarto ano da série.
E mais uma vez os produtores mostraram ousadia na hora de escolher o tema a ser abordado.Se o episódio anterior colocava o dedo na ferida dos misteriosos ataques por antraz em 2001, em To Hell…and Back eles já abrem o capítulo mostrando a violência e a pobreza da problemática Detroit e vão além mostrando uma polícia local já quase desmotivada no combate ao crime em meio aquele cenário caótico.
E é até redundante dizer isso, mas esse foi o melhor season finale de Criminal Minds até hoje.Espero que o quinto ano que inicia hoje no AXN consiga manter esse alto nível.
Excelente temporada de Criminal Minds. Vou discordar da Sônia e dizer que só em CSI eu vi episódios que me causassem semelhante horror. Só que a perspectiva é diferente. Mas os sentimentos: tristeza e medo do que as pessoas são capazes de fazer umas com as outras. O Morgan tem razão: nunca vai parar. Sempre tem outro monstro para caçar.
Não tinha visto o episódio ainda, mas o AXN foi legal em reprisar os dois em sequência esta tarde. Mal posso esperar pra ver o episódio dessa noite.
Saber que o assassino poderia ficar livre de tudo era o pior…..modo frio e calculista de matar. Por saber que na segunda iria ter o desfecho o final não me causou tanto impacto como outros finais…..rsrsrsrsr….(mas só por isso)A série foi brilhante essa temporada.
Assim, meio nada a ver com o episodio, sou so eu ou alguem mais ve que vai rolar um clima entre a Prentiss e o Hotchner? ja tenho sentido isso, meio que torcido por isso, odeio a Hayley, mas queria saber se sou so eu.
Adorei o episódio como todos acima, mas pô, ninguém vai elogiar particularmente o Sharif Atkins não? Fora fisicamente, pois ele realmente parece ferido, a cena do interrogatório foi ótima, ele se contendo como soldado que é e ao mesmo tempo emocionado…
E o “russo doido” “John Henry” Dillahunt está tão bom que talvez precise logo de uma diversificada de seus vilões, pois logo que ele aparece PIMBA! É o CULPADO coisa ruim! 😀
Concordo com a Andrea, também acho que já cansou essa mania dos produtores de séries escalarem o Garret Dillahunt pra fazer sempre papel de vilão.Nada contra o ator ele até faz bem o seu papel, o problema é que quando ele surge em cena fica evidente que o personagem interpretado por ele é culpado.Poderiam ter dado a ele outro papel, como por exemplo do policial canadense que é amigo Rossi.
A unica ressalva que eu faço a esse ótimo final de temporada é essa.
fiquei cimplismente sem folego tanto com o final quanto com o começo da quinta temporada desta que eu já disse e repito é uma das melhores series dos ultimos tempos foi de doer o coraçaõ ver o racth sendo judiado por aquele louco até agora estou pasma . fala serio os testos usados entre inicio e fim de cada episode saõ fantasticos esta serie mereci e muito um premio já passo de hora
Realmente a 4ª temporada foi excelente…espero mesmo que eles continuem com o mesmo nível…mas ontem vi o 1º episódio da 5ª temporada e achei meio “fraquinho” para o padrão de CM, mas gostei que o Hotch ficou bem, e dar um sumiço na Hayley foi ótimo pq tb não gosto dela…rsrsrsrsr
Concordo com vc, bia! E não éa primeira vez que rola um clima entre eles. Pelo menos, ela parece gostar dele.