TeleSéries
Review: Criminal Minds – The Slave Of Duty
13/04/2010, 12:06. Simone Miletic
Reviews
Criminal Minds
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Série: Criminal Minds
Episódios: The Slave Of Duty
Temporada: 5ª
Número dos Episódios: 101 (5×10)
Data de Exibição nos EUA: 9/12/2009
Data de Exibição no Brasil: 5/4/2010
Emissora no Brasil: AXN
Oliver Wendell Holmes:
Onde amamos, é o nosso lar: lar que nossos pés podem deixar, mas não nossos corações.
Depois de um show de Thomas Gibson no episódio passado, nada como dar um descanso a Hotch, que precisa definir como seguirá com sua vida a partir de então, e colocar o resto da equipe para ralar – rolou um “que trabalho mais filho da mãe” quando eles são obrigados a sair da casa de Hotch, mas tudo bem.
E, mesmo sendo um trabalho de equipe, vamos admitir que este foi “o episódio” de Prentiss. E só por causa de uma cena, aquela em que todos nós entendemos perfeitamente o que ela estaria sentindo e gostaríamos de repetir exatamente as mesmas palavras: a cena em que ela derruba o assassino e lhe conta como ele encontrará “amor” em sua nova morada.
Se vocês me obrigassem a apontar alguma falha no episódio seria o fato da equipe não perceber que o Desconhecido passava um tempo com suas vítimas antes de matá-las, apesar da boa sacada da maneira como Garcia fechou o círculo quando ao modo que ele escolhia suas vítimas e tinha acesso a suas casas – nunca mais deixar o carro com um manobrista será a mesma coisa para mim.
E mesmo com Hotch em segundo plano foi muito legal os roteiristas terem dado continuidade a sua história, ele e Jack se mudando, as dúvidas quanto à volta ou não ao trabalho, a cunhada lhe dando apoio. Acho que tais detalhes se fazem necessários para continuarmos a história a partir daqui sem aquela sensação de “Cadê o filho dele agora? Quem está com o menino enquanto Hotch viaja?” Só estranhei tanta humanidade vinda de Strauss, aqui entre nós, é claro.
Ralph Waldo Emerson:
O que está por trás de nós e o que está na nossa frente são questões minúsculas se comparadas com o que está dentro de nós.
* * *
Texto foi publicado originalmente no weblog Só Seriados de TV.
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Ótima review, Simone! O episódio foi “quase light” comparado com o anterior. Eu acho que a Strauss, apesar de ser uma bitch, deve ter família tbm.
Adorei o que a Prentiss disse pro monstro da semana.
assim como o episódio o review está imperdível !!!
episódio muito bom mesmo, conseguiram um equilibrio entre o caso e a vida do Hotch
nunca mais deixar o carro com um manobrista será ^^
ixi falhou a última parte =p
“nunca mais deixar o carro com um manobrista será a mesma coisa para mim”. … isso eu tenho dito
acho que dá para explicar a Strauss, num episódio antigo, o Hotch analisa-a e fica claro algum problema com o filho, do qual eu nao me recordo (vamos la, perdoem-me, mas a memória falha com a idade) e durante a entrevista, no ponto em que chega o problema da criança, ela ameniza drasticamente, mostrando que o lado maternal dela eh muito forte e, provavelmente, muito mal trabalho, daí talvez a compreensão toda dela.
Gostei do episódio, não tão forte quanto o primeiro, mas muito bom para fechar o ciclo.
kkkkkkkkkkkkkkkkk, ainda bem que não tenho carro^_^ gostei do episodio, o erro até foi aceitável em virtude do cansaço da equipe.
Não achei o episódio ruim mas também não achei muito bom.Daria uma nota 7 pra ele.
Não foi brilhante mas também não chegou a comprometer.Acho que a intenção dos produtores era mesmo fazer um episódio mais normal, mais dentro da média, pra contrastar com o anterior 100.
Dentre os acertos eu destacaria o fato de manter a tradição de Criminal Minds buscar inspiração em casos verídicos.Em Slave of Duty o maníaco lembrava Ted Bundy,ele inclusive foi citado no roteiro.
bia,
na cena a que você se refere o Hotch olha para a mesa da Strauss e vê a foto dela com os filhos(se não me engano eram três).A partir da fotografia ele faz um analise precisa de como é relação dela com os filhos inclusive apontando qual é seu favorito,acrescentando ainda que estudos comprovam que os pais sempre tem um filho favorito embora neguem isso.A análise que ele faz é tão precisa que ela fica desconcertada.Considero aquele um dos grandes momentos do Hotch.
Na ocasião a chefe tentava pela primeira vez derrubá-lo para depois desmantelar o BAU.O argumento usado por ela é que ele não estava apto a dirigir uma unidade de análise comportamental.
Exatamente, fernando, nossa, que memoria!!!!!
Daniele Nogueira – 14/04/2010
Acho que não houve nada de humano na Strauss. Na verdade ela achava que finalmente iria conseguir tirar o Hotch e colocar o Morgan no comando da BAU, uma vez que ela fala “pensei que sairia daqui com uma resposta”, ou seja, ela já dava como certa a saída dele para cuidar do filho. E sempre lembrando que, sempre que possível, o excelente trabalho do Morgan é destacado – o time não perderia com a saída do Hotch.
bia, é que eu gostei muito dessa cena por isso me lembro bem.