TeleSéries
Review: Criminal Minds – Roadkill
14/01/2010, 12:09. Simone Miletic
Reviews
Criminal Minds
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Série: Criminal Minds
Episódios: Roadkill
Temporada: 4ª
Número dos Episódios: 88 (4×23)
Data de Exibição nos EUA: 6/5/2009
Data de Exibição no Brasil: 15/12/2009
Emissora no Brasil: AXN
Booth Tarkington:
Eu não tenho certeza quanto aos automóveis. Com toda a sua velocidades eles podem ser um passo atrás para a civilização.
Neste episódio de Criminal Minds a máxima de que um carro pode ser uma arma em mãos erradas é levada a sério e, talvez pela escolha da arma, talvez pela maneira que tudo acontece, temos um diferente tipo de assassino. Pelo menos assim me pareceu.
O que é difícil de definir é se este foi mais um dos pesados episódios ou se foi mais leve – dentro do contexto, por favor: usar algo de nosso dia a dia torna esse assassino mais assustador para você?
Também tivemos algo diferente em relação a como o episódio foi montado: após uma série de episódios em que conhecemos o rosto do criminoso no início do episódio, aqui somos levados a crer que sabemos quem ele é, para sermos surpreendidos no final por algo totalmente diferente.
Na verdade todos os desvios durante a investigação foram propositais e, por isso, funcionaram tão bem.
E aí o fato de ter bons roteiristas em ação faz toda a diferença: apesar da reviravolta final, a montagem dos fatos, a descoberta do que ligava as vítimas entre si, a motivação do crime e o assassino foi tão bem feita que você fica com a certeza de que não foi uma solução tirada da manga no último instante.
Outro detalhe que funcionou muito bem: aquele homem de quem desconfiamos no começo poderia ter uma ligação com acidente, mas não tem. Sua humanidade, sua culpa, constrastam com o que acontece com o assassino, e neste contraste as coisas se tornam mais cruas, mais reais.
Pra finalizar: nada é super secreto quando estamos falando de Garcia, não é mesmo?
* * *
Texto publicado originalmente no weblog Só Seriados de TV.
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Faz tempo que passou este episodio, foi antes do Natal e vale notar que este seriado sem a Garcia não é nada.
A Garcia é fundamental para a série. Para alguém que passa o tempo todo na frete do computador, ela humaniza a série. O episódio foi ótimo e, fica a pergunta: quando o AXN vai exibir o finalzinho da (excelente) temporada?
Este episódio é todo baseado na ideia de culpa. Isso o norteia desde o início. São apresentadas para nós vertentes diferentes da culpa e de como ele funciona no ser humano. Por isso é um dos melhores da série toda.
… e de como ELA funciona no ser humano.
“E aí o fato de ter bons roteiristas em ação faz toda a diferença: apesar da reviravolta final, a montagem dos fatos, a descoberta do que ligava as vítimas entre si, a motivação do crime e o assassino foi tão bem feita que você fica com a certeza de que não foi uma solução tirada da manga no último instante.”(2)
Concordo totalmente.A história em si até não foi tão impressionante, mas a maneira como foi contada fez toda diferença.