TeleSéries
Review: Criminal Minds – Psychodrama
03/03/2007, 07:30.
Simone Miletic
Reviews
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Série: Criminal Minds
Episódio: Psychodrama
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 26
Data de Exibição nos EUA: 11/10/2006
Data de Exibição no Brasil: 27/2/2007
Emissora no Brasil: AXN
Finalmente eu vou posso elogiar o Hotch nesta temporada!!!
Desta vez a equipe é chamada para investigar uma série de assaltos a bancos que vai tomando rumos mais sádicos a cada roubo: o “desconhecido”, que usa uma mascara de esqui, obriga as vítimas a tirarem suas roupas e as humilha antes de deixar a cena do crime.
Antes de embarcarem em direção a Los Angeles, vemos Hotch sendo confrontado por sua esposa, que cobra sua presença junto ao filho e lembra que a família é tão importante quanto o trabalho. Hotch fez uma cara meio canastrona, mas consegue, finalmente, demonstrar ter algum sentimento.
No avião Hotch cita Oscar Wilde:
O Homem não é ele mesmo quando fala sobre si. Dê-lhe uma mascara e ele falará a verdade.
A equipe se divide para realizar a investigação: Reid para avaliar o perfil geográfico dos crimes, Morgan e Gideon vão a cena do último crime, Hotch e Elle vão para a delegacia e começam a selecionar suspeitos, procurando ex-presos que cometeram crimes de roubo e que tenham o perfil sádico.
Ao analisar a cena do crime Morgan e Gideon identificam uma série de incoerências: assalto no horário de maior movimento no banco, a local onde o “desconhecido” fica, o fato de ter atacado o guarda do banco pela primeira vez. Uma das coisas que têm certeza é que ele está ficando mais violento, como uma bomba que pode estourar quando contrariada. Os dois saem decididos a entrevistar o gerente do banco.
Um novo assalto ocorre e, dessa vez, um menino de apenas 14 anos é morto por ter se recusado a bater na própria mãe. A equipe é avisada, mas não consegue chegar a tempo de prender o bandido, que foge em sua moto e é perseguido pelo carro da polícia onde está Gideon.
Hotch e Gideon discutem bastante sobre o caso, Hotch mostra-se bastante afetado por tudo que ocorre a sua volta e questiona porque a violência contra as crianças e Gideon levanta a possibilidade de terem errado quando definiram o perfil do “desconhecido”: ele não é um sádico, mas deve ter sofrido violências que, agora, ele projeta nos crimes que comete.
Os dois rediscutem o que levantaram no crime do banco e resolvem voltar a falar com o gerente, que teria escondido alguma coisa, tendo apagado as fitas da segurança. Ao conversarem com toda a família o filho do gerente dá um novo dado: o “desconhecido” teria pedido desculpas pelo que fez.
Esse novo dado faz com que Reid (que decorou o mapa de Los Angeles em algumas horas de trabalho) lembre-se de técnicas de Psicodrama que foram utilizadas em algumas cadeias do país para a recuperação de presos. E uma das cadeias onde o processo foi realizado fica em Los Angeles.
Com a ajuda de Garcia a equipe reduz sua lista de suspeitos a apenas um. Gideon e Hotch partem para o endereço, onde encontram a mãe do “desconhecido”, uma mulher bastante desequilibrada, viciada em drogas. Eles também descobrem que a irmã do suspeito de suicidou, e concluem que este está revivendo os momentos de sua infância e adolescência.
Gideon e Hotch tem uma conversa sobre o quanto essa mãe pode ter afetado a vida do “desconhecido”, o que faz, mais uma vez, com que Hotch pense em sua atitude para com sua família. Enquanto deixam a casa um dos policiais localiza uma caixa de fósforo, que os leva a uma motel da cidade.
Vemos cenas do “desconhecido” se drogando em seu quarto, enquanto observa um grupo de crianças brincando. Enquanto Morgan e Elle de dirigem ao motel, o “desconhecido” sai, sem sua máscara, com sua arma escondida nas costas, andando pelo seu bairro.
Enquanto Gideon e Hotch decidem ir a um parque próximo, o “desconhecido” invade uma festa de aniversário e faz com que um garoto aponte uma arma para sua mãe, mandando que ele atire. Neste momento toda a equipe consegue entrar na casa, colocando o rapaz sob sua mira. Como ele não aceita largar a arma, Hotch atira em seu ombro, prendendo-o com algemas.
Quando Hotch pegou o criminoso eu me realizei. Na ambulância ele diz ao paramédico:
Não dê nenhuma droga a ele, ele é um viciado em recuperação.
Quando o rapaz reclama que Hotch não é um médico, ele olha para o paramédico novamente e diz:
Eu sou do FBI e ele matou um menino de 14 anos.
Numa conversa no avião vemos que Hotch realmente ficou balançado com toda história. Conversando com Gideon ele questiona de quem é a culpa em um caso como este. Questiona-se por que ainda faz esse trabalho e relembra de uma palestra aos trainees do FBI onde falou sobre a UAC:
Eu só não contei a eles uma coisa… Que nós não ganhamos bem o bastante.
Ao final ouvimos voz de Hotch, citando Milan Kundera:
A vergonha não está em cometer nossos erros, mas sim na humilhação destes serem vistos pelos outros.
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Foi um ótimo episódio! Essa temporada está muito superior a primeira!
O caso me deixou bem impressionada (fiquei me imaginando no lugar das vítimas, principalmente no das crianças obrigadas a machucar a própria mãe).
Acho que o Hotch é o que mais consegue separar a vida pessoal do trabalho, por isso não demonstra tanto os seus sentimentos.
Também gostei do episódio, boa atuação do Jason Wiles fazendo agora um criminoso, ou seja do outro lado (ele era o policial Bosco, de Third Watch).
Eu achei o episódio ótimo.
A revolta do Hotch com o caso era latente. Parecia que ele iria explodir a qualquer momento, quem andava assim era o Morgan que vivia dando umas de truculento com os bandidos, dessa vez foi o Hotch. Aquele “chega junto” que ele levou da esposa ainda vai render alguma coisa.
Agora preciso falar uma coisa sobre a Elle.
Eu sei que pessoas que passam por experiências de quase morte mudam, que começam a ver a vida sob uma nova perspectiva, que seus valores mudam…etc, etc, etc… Mas precisa mudar o cabeleireiro??? O que é aquele cabelo??? É o pior penteado da TV. Absurdo…
Essa temporada realmente esta muito boa! E, pelo menos em minha opnião, ainda melhora mais!
Dos episodios de 5 a 12… com excecao de um ou dois, todos são bons demais!
Simone….como sempre adoro seus textos hahahaha,e concordo com vc, o Hotch acordou nesse episodio….nem parecia o robo dos anteriores…esse assunto realmente mexeu com ele e ele ficou mais humano….claro q o inicio do episodio com ele sendo ausente com o filho, já deixou claro q pela frente veriamos ele em crise de consciencia….mas adorei a “Gana” dele em pegar o cara,e a demonstração de indignação dele ao voltar pra casa e ver que por mais que eles façam, sempre vai ter gente ruim no mundo
fazendo coisas q deixam todos de cabelos em pé….a sensação q ele me passou foi de total impotencia…de saber q por mais q ele faça, ainda tem muito por vir…achei bem legal o episodio….da a impressão q cada caso, pega um deles de jeito..tipo calcanhar de Aquiles mesmo…no anterior foi a Garcia e esse o Hotch…ótema serie com ótemos espisodios!!!!
Q venha o proximo!!! 🙂
Mel hahahaha rindo muito aki do seu comentario sobre o cabelo da Elle hahahahaha
Olha concordo com vc e digo mais, akilo nem parece cabelo natural hahaha…parece uma peruca e mal feita hahahahahaha
Pra q mudar????? só ela mudou e pra pior….
Gostei dos comentários sobre o cabelo da Elle. Quando finalmente o Reid tira os cabelos dos olhos ela vem com aquele corte anos 80!
Tem uma coisa que eu achei meio idiota neste episódio que é aquela subtrama da Garcia medir que o criminoso tinha mudado de altura e dele usar palmilha ou não. Aquilo ficou meio fora de contexto, porque não alterou em nada o episódio…