TeleSéries
Review: Criminal Minds – Mosley Lane
17/05/2010, 17:05. Simone Miletic
Reviews
Criminal Minds
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Série: Criminal Minds
Episódios: Mosley Lane
Temporada: 5ª
Número dos Episódios: 107 (5×16)
Data de Exibição nos EUA: 3/3/2010
Data de Exibição no Brasil: 10/5/2010
Emissora no Brasil: AXN
Esperança é o pior dos maus por prolongar o tormento do homem. – Nietzsche
Quando eu critico algo em relação a Criminal Minds existe 80% de chance de eu pagar minha língua. Na semana passada eu chamei a atenção para o fato de que JJ andava “mãe demais” nos trabalhos da equipe e que isso podia não acabar muito bem – além de poder descambar para o clichê a qualquer momento.
Em Mosley Lane, JJ de novo é “mãe demais” em um caso. Só que, dessa vez, é isso que faz com que ela dê ouvidos a uma mãe a quem ninguém mais dava atenção e é o que permite que se identifique que alguém está sequestrando crianças em lugares públicos de maneira constante.
Então vou dar a mão a palmatória e admitir mais um acerto dos roteiristas, mas não se trata de passe livre para continuar usando isso todo tempo, certo gente?
Agora, como mãe do outro lado da tela devo dizer que o episódio foi bem aterrador. Duvido que as mães que assistem ao seriado, e pelos comentários do review passado pude contar algumas, não tenham ficado arrepiadas pela possibilidade de desviar os olhos por poucos instantes e acabar por perder seu filho.
Acho que esse é um medo que nasce junto com a criança e só aumenta a medida que ela fica mais independente.
Além do excelente trabalho da equipe, que parecia um relógio bem acertado, vale destacar a excelente escolha do elenco, tanto no caso das vítimas, da a atriz que interpretou Sarah Hildridge (indo da louca alcoólatra a mãe esperançosa com maestria), como no caso do casal responsável pelos sequestros – cada vez que os dois apareciam em cena eu ficava arrepiada.
O finalzinho do episódio foi de fazer chorar, como li em um review estrangeiro:
Quando Charlie aparece na BAU, JJ chora, Sarah chora, Charlie chora e eu chorei.
Não tem melhor descrição para o momento. Eu não cheguei a chorar, mas confesso ter ficado muito derrubada quando Charlie procura pelo pai do outro garoto e conta que ele estava vivo até dias antes.
Para encerrar não podia deixar de comentar o acerto da direção de Mathew Gray Gruber, o Spencer. O episódio foi bastante sólido de roteiro, mas deu para perceber que o moço também tem talento na área: todos da equipe e mesmo os convidados, estiveram muito alinhados em seu desempenho, esse alinhamento garante unidade ao episódio, mesmo os arroubos heróicos de Morgan estiveram mais contidos.
Esperança é algo com penas que pousa na alma e canta uma melodia sem palavras, e nunca pára de todo. – Emily Dickinson
* * *
Texto foi publicado originalmente no weblog Só Seriados de TV.
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Foi um episódio realmente arrepiante, fiquei sem folego. mas eu nao acho que foi a maternidade que a fez ouvir a mae daquela criança, ela sempre ouviu, ha oito anos ela ouvia e nao podia fazer nada. foi quando viu a semelhança do caso eh que resolvou correr atras, foi a racionalidade. é lógico que ela foi acusada, até porque não eh a especialidade da jj fazer perfil, ela eh o elo de ligação com o mundo exterior, mas mesmo assim, um excelente episódio.
mas o que ficou marcado na memória eh a força da mãe alcoolotra, de ter sangue e peito para ouvir aquilo tudo, ler aquilo tudo para entender o que houve com o filho. ela não ficou parada um instante eseprando algo acontecer, ela correu atrás. nossa, que força, que diferença da mãe que tem a sua filha raptada no início que fica ali, com aquela voz de fuinha olhando para o lado. rodando, sem realmente procurar. um excelente trabalho das atrizes e a direção foi maravilhosa, aquela músiquinha, um estilo bem mais noir do que os outros episódios de Criminal Minds. Mas mais um excelente episódio.
pois foi a primeira vez que eu chorei com criminal minds.
Esse episódio foi certamente um dos melhores da série. A vilã tava o pânico total.
aliás, eu adoro qnd isso acontece. isso de vc assistir uma série só pq. tipo, sem razão. aí de repente vc se dá conta de que vê todos os episódios sempre. e q qnd não vê, sente falta. Aconteceu com ncis e com criminal minds pra mim. Achava ambas superficiais e os atores canastrões (Prentis e morgan ainda são), porém atualmente adoro as duas.
Eu tenho uma filha de 7 anos e um filho de 2. Então posso dizer com conhecimento de causa que o sentimento de olhar pro lado num parque ou num shopping ou qualquer lugar e não ver o filho que estava ali há dois segundos é absolutamente aterrador. Toda mãe passa por isso, só que normalmente dois segundos depois, quando vemos a criança no balanço do lado, nós nos sentimos umas doidas controladoras. Mas quando a gente vê um episódio como esse… A gente se sente super-sã por ser tão psicótica com a ideia de estar com os olhos sempre grudados nos filhos!!! Foi mais um episódio execelnte – e que passou sentimentos extremamente verdadeiros – de Criminal Minds, que está cada vez melhor!
a atriz que interpretou Sarah Hildridge é Ann Cusack, muito talentosa, alias como toda a familia
Logo nos créditos iniciais vi que a direção de Mathew e fiquei empolgada.
Adorei o episódio. JJ foi questionada sobre sua imparcialidade por causa da maternidade. Acho que foi o Morgan quem criticou.
Não é clichê, é algo que a ciência ainda não explica: INSTINTO MATERNO!!!
Eu sou professora à noite e tenho que assisir a reprise. Hoje, decidi faltar. Será que sou fã??? (risos)
Acabei de assistir o episódio de hoje. Prentiss foi mais maternal que JJ. Mais um bom episódio. Gostei da garotinha. O Reid ficou meio apagado. Não vi os créditos. Alguém sabe quem dirigiu?
Quando meu filho era pequeno, eu o perdi por uma hora inteirinha enquanto acampavamos numa praia.
Quase fiquei louca. E sem brincadeira, fiquei sem enxergar e so depois de um bom tempo as coisas voltaram ao normal. Ela foi achado pelo pessoal do camping que estava todo procurando por ele.
E ele sumiu, num segundo de distracao minha.
Ate hoje me assusto quando penso nisso.
Excelente texto Si….mais um bom episodio de CR. e eu não sabia que tinha sido dirigido pelo meu lindo……aiaiaiaiai…..
Célia
O Reid ficou apagado pois foi ele quem dirigiu esse episódio…e não é que o moço leva jeito? Adorei, também tenho 2 filhos (1 de 9 e uma de 5) e não sei o ue faria numa situação dessas..aterrorizante!!!
E o nome do gato tá nos créditos sim….eu vi…LINDOOOOOOO!!!!
O Mathew Gray Gruber mostrou competência em sua estréia na direção conseguindo imprimir um ritmo ágil, respeitando o que o roteiro pedia.
O casal de sequestradores me fez lembrar de Os Monstros e A Familia Addams, pois além de viverem em um casarão que parecia assombrado ainda eram donos de uma funerária.
Eu também achei particularmente chocante a cena em que o casal descobriu que seu filho ainda estava vivo até o dia anterior.Talvez o momento de maior impacto no episódio.
O nome certo é Matthew Gray Gubler, GUBLER e não GRUBER como esta no texto….
Como mãe foi um episódio difícil de assistir, é uma sensação horrível essa da perda de um filho mesmo que por alguns momentos , mas tenho que concordar que a cena mais chocante é quando o casal descobriu que seu filho ainda estava vivo até o dia anterior. Foi com certeza o momento de maior impacto como Fernando disse.
Achei o Matthew como diretor muito talentoso, na medida certa.
Porém a situação em si me lembrou como se fosse outros dois epis misturados, 1 onde um menino foi sequestrado e fica num galpão com outro, sem força de fugir e 2 onde aquela família cigana rouba meninas para ‘fazerem par’ com seu filho.
Muito legal o episódio concerteza o fato da J.J ser mãe mudou tudo