TeleSéries
Review: Criminal Minds – Conflicted
01/12/2009, 10:27. Simone Miletic
Reviews
Criminal Minds
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Série: Criminal Minds
Episódios: Conflicted
Temporada: 4ª
Número dos Episódios: 85 (4×20)
Data de Exibição nos EUA: 8/4/2009
Data de Exibição no Brasil: 24/11/2009
Emissora no Brasil: AXN
Uma mesma história contada diversas vezes. Talentoso é aquele que nos faz acreditar que tudo é novo e nos faz pensar em como ela acabará dessa vez. Parabéns a Rick Dunkle que, pela primeira vez, escreve um roteiro para o seriado.
É isso que define Conflicted: garotos morrem em plena semana do saco cheio (semana do feriado de Ação de Graças quando as aulas são suspensas); a equipe do FBI é chamadas as pressas para descobrir quem é o serial killer e sua parceira; e uma dupla formada por um garoto maltratado em sua infância e uma linda mulher que foi abusada parecem ser os suspeitos prováveis para os crimes.
Nada é o que parece: na verdade Adam, interpretado magistralmente pelo novato Jackson Rathbone, desenvolveu em sua juventude uma segunda personalidade, que o protegia do sofrimento causado pelo abuso de seu padastro.
Um episódio na medida para termos o destaque para Reid, para fazer com que o agente do FBI relembrasse quando quase morreu nas mãos de outro rapaz confuso (episódios The Big Game e Revelations da segunda temporada. Além disso, a óbvia empatia criada entre Adam e Reid só poderia gerar mais uma boa história.
Apesar do destaque para Reid, achei que todos os membros da equipe funcionaram muito bem na investigação, Morgan deixou de lado o que me irritava, Hotch foi um bom líder. Garcia fez as suas graças.
Quando temos interpretações tão boas e consistentes por parte de todos os atores envolvidos, normalmente podemos atribuir isso ao talento do diretor, no caso Jason Alexander, que retorna atrás das câmeras após participar de Masterpiece.
Mais uma vez fiquei surpresa com o desfecho: não reconheci na dona do hotel a assassina com quem Reid conversava no início do episódio, mas, ao invés de pensar em Adam como culpado, imaginei outra mulher surgindo na trama.
Mas, olhando agora, após o final do episódio, penso que toda a construção da história foi bem feita e adorei como retomaram os problemas de Reid, sem que fosse algo forçado ou falso. Um ótimo episódio, sem sombra de dúvida.
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Eu gostei, mas não achei tão legal assim. Porque é óbvio que num determinado momento os personagens não sabem ainda quem é o unsub, mas a gente já percebe. Aí perde um pouco a graça. Mas seria difícil de qualquer jeito fazer esta surpresa.
O Jason Alexander dirigiu o episódio? Uau.
Este garoto, o Jackson Rathbone, era o galã de um drama teen chato que passava na Sony, Beautiful People. Foi bem mesmo, né?
Eu gostei muito desse episódio, embora fosse meio difícil acreditar que todos aqueles “homens alfa” não fossem perceber que a “gatinha” não era um cara travestido.
Foi de dar arrepios quando a expressão do Adam mudou pra personalidade feminina. Rathborne estava muito bem mesmo.
Nossa, Beautiful People era muito chatinha. E Rathborne também está em Lua Nova, como o Jasper. Só que mal dá pra saber que é ele por causa da peruca pavorosa que ele usa em cena. Mas ele é um bom ator.
Deus, Beautiful People era horrível. Nem lembrava mais dessa série! Não lembro muito bem desse epi (AXN foi atrasar tudo!), mas lembro que também fiquei positivamente surpresa com o Rathbone. Principalmente porque eu já sabia que ele estava na franquia Crepúsculo, então estava esperando canastrice pura e na verdade ele é muito bom. Mas pra mim esse episódio pareceu ser mais do mesmo.
Até que o episódio foi legal.O começo me deixou com um pé atrás, por causa daquela tentativa atrapalhada de criar um clima noir.
Felizmente foi só um tropeço inicial, num bom episódio.Gostei particularmente da interação do trio Reid-Morgan-Rossi pois são três personagens de perfis bem diferentes um do outro e que funcionaram bem trabalhando juntos.
E conforme já foi dito no review, a grande sacada do roteirista não foi criar uma história inovadora mas sim recontar de um jeito diferente uma história já contada mil vezes.No caso o velho mote do assassino com dupla personalidade.
A unica falha mais gritante já foi apontada no comentário nº2.De fato é um tanto difícil acreditar que os caras não iriam perceber que a “Julieta” na verdade era um “Romeu”.Talvez isso tenha acontecido porque no tal do Spring Break os universitários americanos caem na manguaça e tomam todas, bebem tanto que chegam ao ponto de não distinguir mais nada.
Ótima review e adorei o episódio, o Rathbone arrasou!
Acho estranho não perceberem que era um homem…eles deviam ter tomado todas mesmo..rs
Reid como sempre arrasa e ele se identificando com o cara fez a gente lembrar sem ser forçado, concordo com isto.
“garotos morrem em plena semana do saco cheio (semana do feriado de Ação de Graças quando as aulas são suspensas)”
O review ficou ótimo, mas eu acho que tem um erro neste trecho.A ação de Conflicted ocorre durante o período do “spring break” evento que acontece em março, mês onde tem início a primavera(spring em inglês) no hemisfério norte.
O Dia de Ação de Graças é comemorado em novembro(quando é outono lá nos EUA).
Nao acho tao gritante essa falha, nao. machos alfa, como demosntraram, prepotentes, machoes mesmo, tem uma certa dificuldade de perceberem o travesti, a partir do momento que tem uma garota dando mole, acho que apagam o resto so para poderem se gabar. e fora o primeiro que a gente ver (na verdade, segunda vitima), da imprensão de que ja estao todos meio tocados, e o primeiro vai correndo atras, nem olha duas vezes. so imagino que tenham sido dopados rapidamente…
eu percebi na primeira cena que era dupla identidade, aquela historia, deixa eu falar com o adam, entregou. mas foi tao bem feito que durante o episodio eu fui ficando com duvidas.
Ai amei o episodio, ainda mais que foi baseado em cima do meu personagem queridoooooooo Reid. Lembraças dolorosas foram revividas, em um episodio (mais um) maravilhoso, não achei defeitos e tudo estava perfeito. O ator que fez o Adam/Amanda estava perfeito e eu jurava que a suspeita era a “amiga” dele, gosto de finais que me supreendam;
Thais eu não lembro dele no filme crepusculo ou no lua nova, devo estar bem desatenta