TeleSéries
Review: Brothers & Sisters – Light the Lights
11/12/2007, 09:14.
Bárbara Reis
Reviews
Brothers and Sisters
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Série: Brothers & Sisters
Episódio: Acenda as luzes (Light the Lights)
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 10
Data de Exibição nos EUA: 10/12/2006
Data de Exibição no Brasil: 5/12/2007
Emissora no Brasil: Universal
Certamente este foi um dos melhores episódios de Crismukkah que assisti. Claro que não se iguala ao primeiro Crismukkah criado por Seth Cohen em The O.C., mas este de Brothers & Sisters foi lindo e apaixonante, assim como em todo episódio onde juntam dois tipos de religões tão diferentes, mas ao mesmo tempo iguais.
O episódio centrou na busca pelo milagre na família Walker. Paige querendo descobrir porque está doente e Justin, juntamente com Kevin, lutando pela dispensa do exército.
A crise espiritual da Paige foi bem explorada e de uma maneira simples, até mesmo engraçada. Nora mais uma vez tomou conta do episódio. Acho uma injustiça o nome da série não ter algo diretamente sobre mães, matriaca ou algo do tipo. Porque digo, mais uma vez, a série só é ótima graças a Sally Field. A interpretação da atriz extrapola a minha expectativa dia após dia, ou melhor, episódio após episódio.
Com a crise da Paige tivemos a oportunidade de participar de duas comemorações da família Walker: o Hanukkah e o começo das comemorações do Natal.
Outro ponto importante neste episódio foi o golpe que a Sarah queria dar na Holly. Só que o tiro saiu pela culatra. Ao invés de sair ganhando, o resultado foi que a Holly agora deverá se tornar acionária da empresa. Isso vai dá confusão quando a Nora souber.
O emprego da Kitty no programa de televisão já era, mas pelo menos foi por sua escolha. Agora nos resta a mesma dúvida que Warren teve: Kitty vai trabalhar para o McCallister?
Não tirando o mérito do milagre sobre a fé de Paige, o milagre de destaque para a família foi a prorrogação para apresentação ao exército de Justin. Seis meses é tempo para ele se cuidar, se tratar e colocar sua vida nos eixos. Para depois voltar onde tudo começou a desandar. Lindo o discurso dele para o juiz, melhor que o do Kevin. Kevin agiu profissionalmente, enquanto Justin falou do coração.
Obs.: Não sei se vocês também tinham esta dúvida, mas depois deste episódio não tem mais dúvidas que o Justin é médico.
E as cenas finais sempre me emocionam com o desfecho da história do episódio em si. Porém, esta cena final coma família ao redor das luzes de Natal foi fofa demais.
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Caramba!!! O Justin é médico!!!!! Nunca imaginei isso.
Se essa série tem algum defeito extremamente visível é o de não deixar claro para o público a profissão de determinados personagens. É o caso da marido da Sarah e do Justin.
Uma coisa que não entendo é um médico estar trabalhando como porteiro. Nada contra os porteiro que é uma profissão digna de respeito e admiração. Mas uma pessoa estudar tantos anos num curso tão difícil quanto a medicina para não exercer.
Porque nas lembranças dele de antes da guerra, o pai parecia cobrá-lo para que ele fosse trabalhar.
Depois dessas questões me dei conta de que ele não exerce a medicina porque não se sente preparado para isso e não quer ter responsabilidade sobre a vida e a saúde dos outros sabendo que não cuida nem de si mesmo, com o problema das drogas etc. Mas isso poderia ter sido deixado mais claro no início da série…
Agora acho estranho um médico ter a patente de cabo. No Brasil quando profissionais que possuem profissão regulamentada (médico, advogado, engenheiro, etc) servem no exército eles ganham uma patente de oficial, de Tenente. Eles não fazem parte da atividade fim das forças armadas e nem exercem função na cadeia de comando, digo, comandando tropas, mas exercem sua profissão dentro dessas forças e pela natureza de seus cargo ganham o título de patente de oficial. Estranho.
Mas….enfim…..não sei como lá funciona.
Mas vamos ao episódio….
Foi muito bom. Não tão bom como os anteriores. Achei uma pena eles não continuarem a desenvolver o namoro da Nora com o empreiteiro. Poderia render.
Achei muito errado a Sarah ter tentado passar a perna na Holly. Entendo a raiva dela e sinto que ela não é obrigada a perdoar ninguém. Mas isso não justifica roubar uma pessoa.O dinheiro era dela e ponto. O velho Walker tinha todo direito a deixar o que tem para quem quisesse apesar de ser uma decisão certa ou errada.
O que a Sarah quis fazer foi uma errata muito grande sob dois aspectos: 1) um moral, que já citei anteriormente; e 2) prático, que a Holly como não é burra ficou desconfiada e resolveu se vingar não querendo vender a sua parte e depois se transformando em acionista.
A Nora fez um excelente trabalho indo conversar com a Holly. O que uma pessoa não tem engolir, enfrentar ou tolerar para defender sua família???
Só acho que ela poderia ter usado argumentos melhores para convencer a Holly. Tipo: não destrua o legado dele (a empresa) por um erro cometido pela Sarah ou por birra.
O lance da menina querendo viver seu legado judaico foi bacana. E a Nora descobrindo a religião foi muito engraçado. Ela nunca, pelas posições políticas e ideológicas dela, tinha preocupado com isso. Mas ela mesma começou a se interessar ao ler os livros. A Paige tentando mudar de religião para buscar a cura foi uma mostra linda da inocência infantil.
A cena do Saul recitando em hebraico também foi ótima.
Eu não concordo com a tese de que a religião é culpada das guerras ou de desgraças como a Nora falou. A religião é usada por pretensos lideres para separar as pessoas em lugares onde a derdadeira crise é econômica.
O que REALMENTE motiva as guerras, o ódio é a disputa por riquezas. A religião, a pátria são usadas para mobilizar as massas. Nunca devemos esquecer também o bem que a religião fez ao mundo.
Dizer que devemos abolir as religiões para que as pessoas vivam em paz e harmonia é errado. Também se mata por amor, devemos abolir o amor também? Também se mata pela pátria. Devemos abolir também?
Mas essa é uma opinião minha. Peço a quem discorde que nem dê ao trabalho de contra-argumentar.
Voltando a série.
Me decepcionei com o Kevin na defesa da causa do Justin. Ele não mostrou a paixão necessária para defender o irmão. Fez uma defesa técnica, insonsa, parecia contrariado e até constrangido de estar ali. Quem tá acostumado a ver séries de advogados percebe bem a diferença. O Justin sim que falou dso coração.
A reação da Juiza ao dizer que por ela ele nem iria mas que não podia fazer nada, pois o tema éra militar e as leis existem para serem obedecidas foi muito legal.
Acho que com isso eles vão adiar a ida dele para o fim da temporada.
PS. Discordei da Nora na questão das religiões mas entendo que ela representa uma corrente de opinião e não deixa de adorar seu personagem e acreditar que sem ela não haveria série.
Barbara Reis
Concordo com você quando disse achar uma injustiça não ter o nome matriarcado ou qualquer referência no título da série. A Nora está muito acima dos filhos na trama, ela é a própria razão da série.
PS2. Achei certo a Kitty sair do emprego e não ficar com o programa só para ela. Agora ela vai trabalhar com aquele Senador. É como eu disse, você ser de direita e conservador não quer dizer que tenha de apoiar tudo que o Bush faz na sua administração. O Partido REpublicano não dá 100% de apoio. A direita possui várias correntes internas.Assim como a esquerda.
Mas as vezes tenho a impressaõ que ela não é uma direitista de verdade. Que se tornou assim mais para ser contestadora da mãe e pela profunda admiração que tem pelo pai. Como um filho de conservadores que vai para a esquerda por rebeldia mas quando amadurece e chega ao poder mostra que não éra assim. Acho que ela não é direitista como eu, de coração.
Obrigado pela atenção.
Barbara Reis
PARABÉNS PELO ANÁLISE!
Eu tinha dúvidas se Justin era mesmo médico. Agora ficou claro. Concordo quanto à atuação da S.F. Ela é ótima. Mas todo o elenco é muto bom. Adora essa série. Esse foi o episódio que eu mais gostei.
Gostei do eps tbm, e não que eu concorde com a Holly, mas a Sarah desta vez errou, feio….
Eu entendo a posição dos filhos e da mulher traída não gostar da outra, mas analisando a fundo quem errou feio foi o Willian, não quero aqui defender as mulheres que tem caso com homem casado, elas têm a sua culpa, mas na maioria das vezes o homem, quero dizer a parte casada é pra mim o mais errado, ele assumiu um comprimisso com outra pessoa e é desleal e covarde ao tentar mudar isso, portanto, não odeio tanto a Holly assim.
A propósito acho que esse foi o jeito que ela achou de não ficar escondida, ela disse isso no dia que a Nora revela que sabia de tudo. Ela disse que não se anularia mais.
No mais adorei tudo, senti falta do Scotty. E fiquei com pena da Paige.
Tiago Santos, como você pode falar que religião não é culpada por desencadear guerras??? E a Irlanda? A guerra lá é entre católicos e protestantes! E os países de origem muçulmana, e os atentados, matanças, homens-bomba, etc, causados pela intolerância a outras religiões. E a guerra santa?? Poderíamos ir desfiando uma enorme lista de guerras originadas de conflitos religiosos.
A Paige é muito fofa, né? Adorei a Nora ensinando à neta os preceitos judeus e a comemoração do Hannukah. E o mais legal foi a Paige dizendo pra mãe dela que o feriado preferido dela continuava sendo o Natal.
Fê, eu concordo com você quando diz que o William é o mais errado na estória dele com a Holly. Foi ele quem enganou a família, não ela. Mas não tem jeito de eu conseguir gostar dela. O problema é que não gosto da atriz. Acho a Patricia Wetting péssima. É até constrangedor quando ela atua com a Sally Field. Por mim a Holly morria e os irmãos iam ter qua se virar pra ver o que faziam com a Rebecca. Acho que a estória ficaria mais interessante.
No mais adorei o episódio. E fiquei supresa em saber que o Justin é médico. O discurso dele para a juíza foi emocionante. Com certeza, muito melhor que o do Kevin.
Bárbara, arrasou no review. Parabéns!
O Justin NÃO é médico!
É que no campo de batalha eles escolhem alguns soldados para exercer a função que eles chamam de “medic” (não sei como seria o nome em português), que recebem algum treinamento especial para administrar morfina e outros medicamentos, fazer alguns procedimentos, mas é pouca coisa, apenas para aquela situação de emergência. Não faz faculdade de medicina e nem é médico, não!
Eu sempre entendi que o Justin era enfermeiro, não médico.
Só queria dizer uma coisa. O que todo mundo parece ter adorado (a Nora fazer o Hanukkah para a neta), foi justamente o que eu menos gostei do episódio. Ela definitivamente não procurou preencher os anseios da neta, mas apenas ludibria-la com uma festa, e isso de forma alguma iria ajudar a garota com seus problemas de fé causado pela doença.
De resto, gostei muito do episódio. Fiquei morrendo de pena do Warren dizendo para a Kitty que iria se demitir se eles a mandassem embora.
Tiago, em relação às forças armadas acontece o seguinte no Brasil (melhor dizendo, o exemplo que eu conheço do exército): se a pessoa iniciar sua carreia militar láááá de baixo, e depois disso fizer faculdade, não vira oficial, continua como praça. E existem muitos praças que são do serviço de saúde, ou trabalham em hospitais do exército que nunca fizeram faculdade, mas sim algum curso técnico ou treinamento do próprio exército.
O que a maioria das pessoas faz é o seguinte: faz a faculdade primeiro, e depois faz a escola de saúde ou escola de administração e aí sim entra direto como oficial. O que pode acontecer: o cara ser praça, fazer faculdade e se ainda tiver idade compatível e passar nos exames de admissão, pode fazer uma das Escolas e aí ser promovido a oficial.
Ou ainda, como os homens podem protelar o serviço militar até depois da faculdade, eles entram como aspirantes, servem um tempo e são promovidos a oficiais.
Sobre o Justin: como o Sérgio explicou, ele tinha a função de ser do serviço de saúde no campo de batalha, mas ele não fez faculdade, não pode exercer tal função em “condições normais”, nem tem conhecimentos médicos mais elaborados.
E eu também acho a Holly tremendamente sem graça e não entendo essa vontade dela em ser acionista, a não ser por vingança. Mas não acho que seja uma vingança contra a Sarah, mas sim contra os anos em que ficou “nas sombras” por causa do relacionamento adúltero com o Sr. Walker (esqueci mesmo o nome dele…Que coisa! xD). Agora ela vai querer fazer parte da vida “dele” como nunca pode antes.
Não sei se alguém já comentou aí em cima, não estou com tempo para ler todos os comentários agora, mas o Justin NÃO é médico.
Ele seria uma espécie de para-médico do exército. É um soldado que além de lutar, também é treinado para prestar primeiros-socorros no campo de batalha.
Pra quem já assistiu O Resgate do Soldado Ryan, reparem como toda hora alguém grita “medic”, o cara com uma cruz vermelha no capacete é exatamente o sujeito que presta esse tipo de atendimento. Se bem que hoje em dia os “medics” já não usam mais a cruz vermelha, pois eles estavam virando alvos preferenciais durante as batalhas. Já se foi o tempo que existia um certo senso de honra na guerra. Hoje em dia a ordem é matar o maior número de pessoas possível, e só.
Sergiomb escreveu :
“O Justin NÃO é médico!
É que no campo de batalha eles escolhem alguns soldados para exercer a função que eles chamam de “medic” (não sei como seria o nome em português), que recebem algum treinamento especial para administrar morfina e outros medicamentos, fazer alguns procedimentos, mas é pouca coisa, apenas para aquela situação de emergência. Não faz faculdade de medicina e nem é médico, não!”
A Thaís Leão também me deu preciosas explicações de como funcionam as nossas Forças Armadas.
Aos dois agradeço a explicação peço desculpas pela minha ignorância.
Marina escreveu:
“Tiago Santos, como você pode falar que religião não é culpada por desencadear guerras??? E a Irlanda? A guerra lá é entre católicos e protestantes! E os países de origem muçulmana, e os atentados, matanças, homens-bomba, etc, causados pela intolerância a outras religiões. E a guerra santa?? Poderíamos ir desfiando uma enorme lista de guerras originadas de conflitos religiosos.”
Ao contestar opinião por mim emitida ao discordar do que a Nora falou.
A minha opinião é aquela, a causa de tudo é econômica. Acho que não podemos culpar a religião pela nossa própria natureza violenta. Tendo em vista que as religiões sempre pregam a paz. Muito antes da religião os homens já se matavam na disputa por territórios, comida, fêmeas, etc. Por que os terroristas não atacam a Suécia? A Noruega? Por que no Brasil os Judeus vivem em plena harmonia com os mulçumanos e cristãos? Muitas vezes nos mesmos bairros?
Mas essa é minha opinião e respeito a todos que pensem diferente de mim.
Peço desculpas por levantar essa questão em lugar inadequado, esse ambiente é para comentar séries e não para discutir outras coisas. Só não consegui me furtar de mais uma vez defender meu ponto de vista.
Marina. Você está coberta de razão em defender seu ponto de vista. Já que eu toquei no assunto e você pensa diferente.
Aos outros peço desculpas pela inadequação do tema.
Ah sim…tava achando estranah essa história do Justin ser medico!
Adoro a Sarah e acho essa Holly podre!!!A mulher foi AMANTE!!!Não interessa se foi praticamente uma vida junto com o William.O cara foi um safado sim e ela tb por saber que ele tinha uma família e continuar com isso por tantos anos e ainda deixar uma herança pra ela.Ou seja, o cara nem se importou que a família fosse descobrir iso quando ele morresse…
E achei o fim da picada a Norah se humilhar e ir até a casa da Holly!!!
Portanto, queria mais é que a Sarah ferrasse com ela mesmo!!!
Agora,mais calma depois do desabafo(hehehe), posso elogiar a pequena Paige que foi o toque especial do episódio.A menina trabalha direitinho.E o Cooper tb é um fofo apesar de não ter aparecido muito nesse episódio.
Aliás, cadê a mulher do Tommy que não tava nem no Natal e nem no Hannuka(sei lá se é assim que se escreve…hehehe)
E pa completar, a presença de mais uma Sarah…a McLachlan cantando na cena final!!!Adoro essa cantora e fiquei feliz de ver uma música interpretada por ela em B&S (ela já teve músicas em The Pretender, Cold Case e Alias tb).
Essa última parte foi coisa de fã mesmo…hehehe
amogos,desculpa me meter no meio do assunto d vcs massssssss…eu gostaria de saber um pouco da vida(ou tudo)do q vcs sabem sobre a vida do kevin,é q tive q fikr um bom tempo sem ver broters & sisters e acho esse personagem tão fofo,por favor me ajudem.bjsssssssss,e obrigada desd já.(ahhhh,ñ esqueçam é tudo mesmo).
Concordo com o Sergio e acho que o Justin ,dentro do exército, exerceu a função de “socorrista”, um cabo que foi treinado pra prestar pimeiros socorros e ajudar os médicos, o que não faz dele um médico.
Gosto demais da série, e acho engraçado a rede de fofocas que se cria…como tenho uma família grande, identifico sempre este aspecto nos episódios, o da dificuldade de se guardar um segredo.