TeleSéries
Review: Brothers & Sisters – Favorite Son
04/03/2008, 15:41.
Bárbara Reis
Reviews
Brothers and Sisters
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Série: Brothers & Sisters
Episódio: O Filho Favorito (Favorite Son)
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 22
Data de Exibição nos EUA: 13/5/2007
Data de Exibição no Brasil: 27/2/2008
Emissora no Brasil: Universal
Um episódio tocante, assim posso resumir este penúltimo episódio desta espetacular primeira temporada. Para as pessoas que viviam criticando e achavam o Tommy dispensável, bem, depois deste episódio duvido que a opinião de muitos continue a mesma.
Não foi um episódio totalmente centrado nele, mas foi aquele que certamente trouxa as melhores cenas do casal Tommy e Júlia. Da primeira cena até o segundo final, foi difícil conter as lágrimas.
Não consigo imaginar como deve ser difícil vivenciar a situação passada na vida do Tommy e Júlia. Após uma gravidez milagrosa (a alegria de saber que serão duas crianças e a decisão de chamar uma delas de William, o pai querido), ao final de seis meses, ao invés de celebrar a chegada de duas vidas, ter que presenciar a morte do filho favorito. O filho amado e celebrado. E também passar pela agonia de saber que sua filha pode salvar a vida de seu filho. O que fazer numa situação destas? Como disse tio Saul, quem somos nós para acreditar que temos o poder de intervir nos planos de Deus?
Ainda bem que temos Kitty e Kevin para nos alegrar nos momentos difíceis. O whisky do McCallister para o Kevin foi hilário e cheio de segundas intenções, do início ao fim.
Já era certo que a história do senador iria vir à tona, cedo ou tarde. Só que veio cedo demais e foi resolvida rápido demais. Não duvido que Kevin seja um ótimo advogado. Mas o militar chantagista foi intimidado rápido demais. Para quem estava pronto para arruinar o futuro presidente dos EUA (não é spoiler, não sei de nada a respeito) ele desistiu da luta no primeiro round, na primeira dificuldade. Contudo suas palavras foram sábias: “não é porque ninguém sabe, não significa que não seja verdade”.
Mesmo assim continuo apaixonada pelo senador. E agora Kevin também foi conquistado por ele. Assim como Justin. As presentes ações do senador falam mais por ele do que seu passado. Ele errou, claro, mas atire a primeira pedra que nunca cometeu um erro na vida. Ele pode não se lembrar do que aconteceu, pode ter sugerido uma retirada, mas resumindo, no final das contas, ele estava lá, lutando pelo seu país e tentando salvar vidas. Quem não ficaria com medo numa situação como esta?
Outro que errou, mas que não terá seu final feliz, é Joe. Saindo de casa, se separando de Sarah, só nos resta à mesma conclusão que Paige teve: o divórcio eminente. Joe se encaminha para seu segundo divórcio e Sarah se depara com a realidade de que seu casamento está acabando. Infelizmente.
Um casamento acabando e um noivado se concretizando. Robert finalmente respondeu ao pedido de Kitty, fazendo outro pedido. Como já disse antes, estou apaixonada pelo senador. Sua resposta com uma pergunta foi encantador e romântico.
Como é possível passar do momento mais feliz da sua vida para o momento mais triste da vida de seu irmão. A morte de William demonstra novamente algo que sempre soubemos sobre os Walkers: a união entre irmãos e irmãs, mãe e tio. Afinal está é a base da série: o amor existente entre os Walkers, não importa o que aconteça, seja em momentos bons ou ruins, em qualquer hora é possível se contar com qualquer Walker.
Foi só eu que percebi ou a Rebecca está escondendo algo sério que aconteceu em Chicago? E este algo sério tem algo a ver com Joe, e Holly sabe o que é. Uma mãe sempre sabe o que acontece com seus filhos, sendo filha única, isso é quase uma regra. Gostaria que os roteiristas encontrassem uma maneira de todos saberem o que realmente aconteceu com Joe e Rebecca. Contudo, se isso acontecesse, a decepção seria tão grande que não acredito que a família Walker sobreviveria a mais este baque.
Pela promo do Universal Channel, esta semana teremos a season finale culminando na festa de noivado de Kitty e Robert e também teremos a ida de Justin para o Iraque. Será que saberemos mais sobre Rebecca? Ou ficará para a próxima temporada?
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Achei o episódio ótimo…meus olho ficaram cheios de lágrimas com essa situação do Tommy e da Julia…Mas esse Baltazar é muuuuuuuuito ruiniznho como ator…vou te dizer!
Pior que o Dave Annable ele definitivamente não é.
O último episódio será um dos episódios mais engraçados da série, tirando algumas poucas cenas de drama.
Teremos também a revelação do que aconteceu com Rebeca em Chicago, um conversa definitiva entre Holly e Sarah, o noivado de Kitty, a despedida de Justin, e uma história para o tio Saul.
Confesso que chorei nesse episódio. Muito triste!
O pior é que a menina (esqueci o nome que deram para ela. Elizabeth?) sempre terá a lembrança de que era gêmea e agora está só (aconteceu a mesma – ou bem parecido – coisa com uma amiga e ela diz que até hoje sente falta de alguém e as vezes se vira para encontrar o gêmeo que morreu nos primeiros dias de vida e então se lembra que ele não está ali).
Também não condeno o Senador. Ele pode até ter se acovardado no momento cruciel, mas…quem pode julgar!? Ele estava lá, arriscando a própria vida, e no final das contas, acabou salvando mesmo aquele povo.
Mas concordo que o Kevin solucionou tudo muito rápido. Inclusive essa é a minha maior reclamação em relação ao Kevin. Para um advogado, ele sempre soluciona tudo sem litígios (ou coloca tudo a perder sem litígios, hohoho). Tenho a sensação que os produtores são meio preguiçosos em relação à profissão do Kevin.
TÔ doidinha pra chegar amanha e assistir logo isso!!! Otimo review tão bom qto o episódio!!!
Desculpe discordar, mas eu ainda acho o Tommy um personagem totalmente dispensável. Não sei se é o ator, se é as histórias que eles arrumam, mas de todos os personagens (incluindo Holly, Joe e até a Paige!), ele é o único que eu não me importo na série. Esse plot dos filhos dele seria muito mais emocionante se fosse um ator mais competente (na minha opinião).
Espero que a season finale seja tão boa quanto a primeira temporada inteira. Espero ansioso pela segunda…
Chorei horrores, e quando eu nao tava chorando eu tava pensando na tristeza da familia.
Nem Kitty me fez rir dessa vez
Esse episódio resgatou algo que a série vinha deixando para trás. Problemas de adultos. Situações adultas. Acho muito melhor ver histórias assim do que ver mulheres que passaram dos 30 falando em namoros e bebendo até cair.
Todas as situações mostradas na série são interessantes em que pesem serem tristes.
Nunca achei o Tommy um personagem inútil. Acho que ele é um contrapeso no meio de tanta loucura na família. É como se fosse uma continuação do pai para os irmãos. Se preocupa e tenta ajudar a todos. Mantém sempre a seriedade, é casado, quer filhos. Não tem problemas com a esposa.
O próprio Tio Saul fez essa alusão ao compará-lo com o pai, dizendo que de todos os filhos éra o que mais parecia com aquele, na inteligência, no tino comercial e empresarial e etc. Lembram que ele cobrava o Justin para trabalhar?
A situação que eles passaram é terrível, não consigo me imaginar na pele dele. Mas….vendo de fora. Achei acertada a decisão de não colocar em risco a vida da filha. Acho que eles não tem o direito de fazer essa escolha por ela. Só à própria pessoa deve decidir se arrisca ou não à própria filha e como ela éra um bebê recém nascido não creio ser justa os pais tomarem essa decisão. Além disso corria-se o risco de perder os dois.
A Sarah…entendo o lado dela. Não dá para perdoar o Joe, segundo o que ela sabe, nem está mais a fim de discutir o assunto.
Achei engraçado a Nora confraternizando com a Rebecca….a moça que destruiu o casamento da filha dela. Uma mãe não conseguiria deixar isso de lado. Nunca. Por mais que ela acredite que a culpa foi do Joe, mas sempre viria aquele pensamento: Se não fosse ela minha filha não estaria passando isso nem meus netos. Ninguém é tão bom assim.
Concordo com a Bárbara que o problema do Senador se resolveu rápido demais. Poderiam levar mais tempo nessa questão.
Ponto para o Kevin. Mesmo odiando o partido e os ideais que o Senador representa, o ajudou por causa da Kitty e do Justin e porque, querendo ele ou não, o cara vai ser da família. Isso prova que o amor une essa família e que um sempre estará para o outro.
O que me traz a mente é como o Saul gosta do Tommy. Me passa a impressão ser ele o sobrinho predileto, talvez o veja até como um filho.
Não acho o Senador errado. Quem não sentiria medo numa guerra. Mas ele tava lá, lutou, resgatou, não importa se quis fugir antes. Além disso ele fez e faz tantas coisas boas. Só manifestou preconceito com os imigrantes pelos gastos no sistema de saúde e aos que concordaram com isso, veja o discurso de Alan Shore em Boston Legal num episódio em que ele defende um imigrante torturado. Mas…temos de lembrar ele é Republicano. Eles tem essas posições.
Já critiquei essa série no passado. Mas se ela continuar nessa pegada. Com temas adultas e pessoas adultas enfrentando os problemas. A campanha do Senador. etc e tal. É uma das melhores coisas da TV! (para mim é claro!)
Achei a solução dada ao achaque ao Senador fraquíssima. Ninguém conseguiria imaginar um marginal daqueles indo atrás de dinheiro sujo com tamanha sujeira nas costas. Uma mera pesquisa por parte da equipe do Senador resolveria a questão, mas tinham que arrumar alguma maneira para o Tommy ajudar o senador. Foi horrível.
E deixo mais uma vez a pergunta: qual a diferença da traição do Joe e da Sarah?
Caro Osório …
Que traição da Sarah? Você se refere à paixonite (não consumada) dela pelo colega de trabalho Noah (que apareceu rapidamente no 2º ou 3º eps)? Pelo que entendi (confesso que perdi alguns trechos dos eps iniciais) ela pediu demissão do emprego (era uma executiva bem-sucedida, com carreira brilhante pela frente) para se afastar dele que também era casado… E ele mesmo admitiu numa conversa com ela (que eu saiba, a única entre eles) que não entendia porque ela se sentia tão culpada se não houve nada entre eles?
Você considera isso traição? E o fato de ele beijar a irmã mais nova dela, na casa deles, a filha daquela bruxa da Holly, uma irmã que ela a muito custo aceitou? É o quê?
Cara Angela,
o que eu considero traição foi dito por ela mesma. Todas as vezes em que eles transavam, ela pensava no Noah. Se isso não for traição, eu devo ser muito antiquado.
Onde eu escrevi que o beijo do Joe não foi uma traição? Acho que você precisa reler o que eu escrevi.
Eu acho q ela disse aquilo por raiva, já q no momento o Joe estava pressionando ela com isso…
Enfim…o episódio de hoje tb foi bem legal…Aguardarei ansiosa pela review!!!Especialmente a da parte do tio Saul…Suspeitei desde o princípio!huahauha
Concordo com o Leonardo Toma. A história seria emocionante se o ator que faz o Tommy fosse bom. A impressão que me dava é que ele não tinha a menor capacidade de se conectar com o drama do personagem. Tudo bem que ele é o responsável sério e durão, mas duvido que ele continuasse impassível com a morte prematura de um filho. O ator é ruim, ponto. Aliás, vírgula! O personagem também é fraco, ao menos em comparação com o maravilhoso resto da família!
Sobre a questão do senador, eu acho que isso ainda não está resolvido. Assim como esse militar sabia, alguém mais pode ter ouvido. Ou ele pode ter gravado em algum lugar e alguém vai encontrar futuramente e voltar a tentar chantagear o senador. Ao menos quero acreditar nisso! Na segunda temporada podem acontecer debates, quando as coisas esquentam e os candidatos lavam muita roupa suja. Quem garante que isso não acabe nas mãos de um adversário? O real problema do senador não foi o medo que ele sentiu no campo de batalha, e sim ele ter se aproveitado do mal-entendido. Claro que qualquer um sentiria medo, mas teve um momento em que essa história da guerra começou a ser mexida e ele poderia ter desfeito o engano, não desfez porque teve vantagens e medo de saberem que ele não era o bravo soldado que todos pensavam. E esse medo sim é difícil de desculpar!
Sobre o que o Maurício disse a respeito da confraternização da Rebecca e da Nora, realmente tá um pouco demais. Eu entendo que ela queira acabar com esse clima pesado e queira incluir a guria na família, porque afinal de contas ela também foi uma vítima e blá blá blá. Só que eu acho que foi muito rápido, muito na boa. Talvez se isso acontecesse na segunda temporada não desse a impressão de ser forçado, se todos tivessem um tempo para digerir a história da filha bastarda. E sobre a separação da Sarah, Nora, como a maioria, ainda acha que foi Joe quem “atacou” a Rebecca. E ela enxerga Rebecca como uma criança praticamente, como uma filha a mais, e ela jamais pensaria que uma filha pudesse se jogar em cima do marido da irmã!
Osório, acho que a diferença entre a traição da Sarah e do Joe foi que ele não conseguiu desviar do desejo, já a Sarah, pelo que entendi, apesar de gostar e desejar o cara lá que fazia um paramédico em Third Watch, nunca deixou nada acontecer. Além do que, com a irmã é sacanagem, né? Ainda mais sendo filha da Holly, que a Sarah tanto odeia. (…) Eu não vi esse episódio da consulta com o analista! ela disse isso mesmo? Bah, que m****!!! estou revendo meus conceitos então! xD Mas acho que aquestão ainda é que ela não fez nada com o negão, Joe fez com a Rebecca. Mas a raiz do problema mesmo é que a Sarah é a mais orgulhosa e rancorosa de todos ali. Talvez isso explique tudo!
E um comentário “técnico” sobre a série… Sou só eu ou alguém mais acha a edição de B&S muito irritante? Detesto a maneira que passa de uma cena pra outra, sempre tem uns momentos que a narrativa parece cortada, parece que vai entrar o comercial ou que eles censuraram a série! Tudo bem que uma cena não tem nada a ver com a outra, talvez sejam emoções diferentes, mas não tem uma maneira mais sutil, menos “violenta” de fazer isso? Acontece em vários capítulos..Se alguém reparou, comente por favor! \o/
Olha…o Senador errou ao ter permitido que todos acreditassem na história do heroísmo. Mas ele foi herói mesmo. Ele foi lá e resgatou os caras. Aos q
Não sei o que houve….a mensagem foi antes de eu terminar. Desculpem.
A Sarah nunca traiu o Joe. Nunca. Trair, matar, roubar, qualquer desses atos tem de sair da vontade interna e acontecer no mundo real para serem considerados realizados.
Senão….o pensamento seria crime. Você ficar com raiva de uma pessoa, imagina-se dando uma surra ou matando ela….então deveria ser preso?
Somos seres humanos. Pensamos muitas coisas. Pensamentos que as vezes até fogem do nosso controle consciente.
O que importa é o mundo real e neste ela nunca nem beijou o cara, até se afastou da empresa dele na tentativa de salvar seu casamento. Sentir desejo, luxuria, pensamentos virem a cabeça é uma coisa. Realizar é outra.
Dia desses um sujeito me deu uma fechada no trânsito e quase batemos. Ainda me mandou o dedo. Minha vontade, pela raiva que senti e o pensamento que me veio foi de seguir o carro dele, obrigá-lo a parar e sair no braço. Poderia ser preso por causa disso. Não fiz nada, olhei ele indo embora e segui minha vida. Controlei minha raiva pois vi que não valia o esforço. O que a gente faz com nossos sentimentos e pensamentos é o que nos diferencia uns dos outros, não ter os pensamentos, pois todos os tem.
Se o Joe sentisse desejo pela moça, que é bonita e ele vinha atravessando uma má fase em casa, seria normal. Mas o que faria dele um ser humano igual a Sarah seria se ele repudiasse a cantada dela.
Por mais que se diga que a Nora queira ver a garota como filha. Ela não é filha, é filha do marido resultado de uma traição. A nora não tem obrigação nenhuma com essa moça, nem de passar na mesma calçada. É diferente dos outros irmãos.
Nenhuma mãe consegueria ser simpática e amiga dessa moça nessas circunstâncias dela além do que já citei ter estragado o casamento da filha. Seja culpada ou não.
Quanto ao lance do Senador. A Kitty quis resolver esse problema sem levar isso ao Senador ou a equipe dele. Pois ela é a única que sabe disso, nem a própria equipe sabe. Ela tem medo de haver deserções e traições e certos segredos em política é melhor que fiquem o mais restrito possível. tem coisas que não revela nem para acessores. Por isso acho natural ela ter procurado o Kevin para isso.
E pode acontecer sim. O cara mesmo tendo podres achou que eles se amendrontariam e o pagariam. Foi um tiro que ele deu para ver se colava. Não acho isso um erro da série.
Pois é, Maurício …
Vc leva fechada no trânsito e tem vontade de “sair no braço” com o cara. Pois eu, quando levo fechada no trânsdito, tenho é vontade de matar o cara. Se tivesse uma arma, certamente daria uns tiros por aí … mas não tenho nem quero ter arma (nem um canivete de plástico). Mas quero continuar a sentir raiva e desejo de matar certos motoristas que jamais deveriam ter tirado carteira. E nem por isso me sinto uma assasina. Concordo quando vc diz que em desejo ninguém trai ninguém, referindo-se ao Joe e a Sarah. Ela descobriu que aquela paixão – ou paixonite – pelo Noah não valia pôr em risco seu casamento, os filhos etc … O próprio Noah também pensava assim. Mas o Joe, tão apaixonado por ela – como deu a entender naquele momento “camping na praia” – beijou a “little sister dearest”, saiu de casa e, pelo visto, vai acabar com o casamento, traindo a confiança da mulher e a própria mulher.
Também concordo com vc que a Nora está extrapolando em sua dedicação a Rebeca. É tudo muito falso, os roteiristas de B&S que me perdoem, mas aquilo não é vida real. Ora, a menina é a prova viva da traição – longa, de 20 anos – do marido dela, é dissimulada, beija o marido da filha e ela ainda a abriga em casa e dedica carinho, amor e admiração à chatinha. Por que ela não faz o mesmo com os cinco filhos – e três netos!!! – dela que tambémsão umas gracinhas e precisam de carinhos e cuidados!!! Francamente! Isso só existe na TV … mas eu continuo adorando B&S e estou preocupada com a falta de informações do Universal sobre a segunda temporada.
bjs
Angela
Além de torcermos para o Fluminense ainda concorda comigo. Obrigado pelo apoio. Acredito que a segunda temporada irá começar em Março do ano que vem.
Beijus para vc tb!