TeleSéries
Review: Brothers & Sisters – An Act of Will
17/10/2007, 08:45.
Bárbara Reis
Reviews
Brothers and Sisters
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Série: Brothers & Sisters
Episódio: O Testamento (An Act of Will)
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 2
Data de Exibição nos EUA: 1/10/2007
Data de Exibição no Brasil: 10/10/2007
Emissora no Brasil: Universal
Como lidar com a morte do pai, do marido? Esse é o assunto deste episódio, mais uma vez bastante dramático.
Três semanas se passaram da morte de William e com isso percebemos como cada um reagiu e como cada um está seguindo com a sua vida. Kitty se mudou para a casa da mãe, está dando um tempo do namorado e vai começar no emprego novo. Justin descobriu tudo. Confirmou suas suspeitas com a Holly, a única, no momento, que poderia dizer a verdade para ele. E soube que o tio acobertava o caso. Como alguém pode esconder algo assim da irmã? E Saul ainda tem um relacionamento com a amante do cunhado, uma paixão platônica que não tem futuro.
O testamento foi um choque para todos. Vimos o desapontamento de Tommy quando Sarah foi consolidada como presidente. E Justin sentiu que ninguém o aprova, nem mesmo o seu falecido pai. Nora explica isso muito bem quando vai atrás de Kitty. Tudo que o Justin sempre quis foi a aprovação de seus heróis: o pai e a irmã mais velha.
Com o sumiço de Justin, Nora e Kitty vão atrás dele, começando pela sua casa. Ao chegarem lá encontram com Fawn, mas não Justin. Nora dando um sermão é muito bom, era tudo que ela queria falar para o seu filho no momento.
A relação entre Kitty e Nora ainda se encontra estremecida, mas com as duas morando juntas, ou vai ou racha, acredito que vão se consolar, se ajudar, tudo era se acertar, com o tempo. Elas têm opiniões diferentes, mas são mãe e filha, e acredito que Nora tem orgulho da filha, mas não consegue demonstrar.
Sarah e Tom descobriram aonde foi parar o dinheiro da Ojai Foods. Não entendo muito bem de fundos de pensão, principalmente os americanos, então vamos dizer que William fez uma coisa horrível e a empresa está em sérios problemas. Os dois vão pedir ajuda a Kevin e o clima fica tenso. Aparentemente, a única solução é entregar à empresa a justiça. E esperar o veredicto, que não seria dos melhores. A decisão de Sarah foi arriscada e, com o decorrer da temporada, veremos ver se foi a correta.
O problema na empresa e o fato de não ter tempo para os filhos, está levando Sarah ao limite. E justamente neste momento, Noah liga. A relação entre eles foi explicada: companheirismo que ela não tem com o marido e com isso a culpa por essa amizade.
Pela cena da discussão com Justin percebemos que o Emmy não foi em vão para Sally Fields. A emoção transparecida foi tocante, ela não quer ver o filho morrer diante de seus olhos e isso não vai acontecer, se depender dela.
A relação entre Kitty e Justin foi mencionada no episódio piloto, mas é quando os dois conversam sobre o pai é que percebemos a ligação. Eles se entendem, se amam, apóiam-se um no outro.
E, aparentemente, Justin não vai guardar segredo por muito tempo. Ele está decepcionado com o pai e quase falando o porquê para a mãe e a irmã.
Neste episódio já começamos a ver o amadurecimento dos personagens. Suas histórias pessoais sendo contadas e a ligação familiar que existe entre eles.
Adoro o Kevin, ele é o tipo de personagem que traz leveza a série. Ele entrevistando o cliente gay foi sensacional, ficando sem jeito. Ficamos sabendo que ele se aceita como ele é, mas que ainda cria barreiras em torno de si.
Joe e Sarah é um caso a parte. Ela trocou de emprego para se beneficiar, para ter mais tempo para o marido e os filhos, mas está ocorrendo justamente ao contrário. Mas, o bom de tudo isso, é o companheirismo do marido.
O que a Kitty quer de um relacionamento é o que os pais tinham. Isso não existe mais, foi o que Nora disse. O que ela irá falar ao saber de Holly?
Cadê a vida pessoal do Tommy? Só aparece a raiva dele por continuar vice-presidente.
Agora, a melhor história é a do Justin. Um herói de guerra que não queria ter voltado para casa. Que é perseguido pelos fantasmas do seu recente passado. É algo que tenho curiosidade em saber e acredito que os roteiristas estão fazendo justiça com o tema.
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Adorei esse episódio. Ainda tô meio perdida na história, mas já deu pra ver que a série tem muito o que aproveitar.
Eu também achei a parte do Justin a mais interessante e a discussão dele com a mãe no final do episódio foi realmente emocionante. E adorei o irmão gay tb…a parte que ele tava vendo filme pornô no hotel e a mãe dele o pega foi muito engraçada.
E hoje tem mais!!!! Mal posso esperar.
A série possui episódios onde o drama prevalece, mas com sutis toques de humor, e outros onde você ri do início ao fim. A discussão entre o Justin e a mãe foi muito boa e o Kevin é o que mais gosto dos 5, não há como não se apixonar pelo seu personagem. A música final é muito linda, pra quem quiser baixar:
India Arie – The Heart Of The Matter
muito bom o episodio e nao podemos nos esquecer da cena em que a Sally usa a influencia de kitty pra conseguir tirar o filho da delegacia…huahauhua….
Nota 10!!!
Considerando que esta MidSeason tá fraquíssima B&S veio pra me alegrar…
Adorei quase todos os personagens, exceto o Tio Saul, não vou com a cara dele. Mas de todos eu me identifiquei mesmo foi com a Sarah, na conversa que ela tem com ex-colega e ele diz que ela está sempre pensando nos outros e não nela mesma… e depois ela desabafando com o vendedor da loja toda a sua frustação, falando coisas que ela não teve conragem de falar com ninguém, chorei muito aqui. Achei muito bem trabalhada a trama dela.
Eu também gostei qdo a mãe da Kitty vai no emprego dela e começa a dar sua opinião política, obviamente contrária a da filha.. foi show.
Bem é isso
AH!
Bárbara sobre os fundos de pensão, nos EUA não são muito diferentes do Brasil, numa explicação simplificada, eles são como uma aposentaria privada que a empresa retém na folha de pagto (ou paga como um benefício a mais) dos funcionários e eles recebem depois. Os fundos de pensão costumam ser administrados pela própria empresa, para fazer crescer o $$, no caso da Ojai Foods o pai retirou o $$ do fundo para resolver seu problema de caixa, o que é considerado apropriação indébita (aqui e lá).
O que não deu pra entender ainda, é, que tipo de problema a empresa teve que precisou do $$ do fundo?? Isso pode ser que apareça depois.
Abraços
A história do personagem Justin pode ser legal,só que o ator é péssimo.Ele foi engolido pela Sally Field na cena fora da delegacia.
Eu gosto do ator que faz o Justin, o problema é que ele não parece viciado para mim. Eu olho para ele e vejo um cara divertido e bom moço…
A cara de sofrimento eterno da Sarah também me irrita um pouco, mas isso é coisa da expressão facial da atriz, já que ela tinha a mesma em Six Feet Under (e antes que me crucifixem, não estou dizendo que ela não é boa atriz. Eu gosto dela! Só acho que ela tem cara de choro…deve ser algo a ver com os olhos, sei lá).
E, levando em consideração que herança sempre dá briga (melhor motivo para separar uma família), até que eles levaram tudo numa boa.
Estou gostando bastante de B & S…Boa coisa vindo por aí…Quero ver é mais o desenrolar das relações entr os membros dessa família.
Muito obrigada por explicarem esse lance do fundo de pensão pq eu tava boiando!!!hehehe
Quer dizer q o William pegou a grana da aposentadoria privada dos funcionários e colocou em algum outro lugar pra cobrir uma falta de dinheiro da empresa???
Gostei bastante da Sarah…Foi a personagem q eu vi e de cara gostei.
O ator q faz o Justin tá bem melhor do q em Reunion e isso já é bastante…hehehe…Gostei dele tb.A cena com a Norah na saída da delegacia foi fantástica!!!Desespero total!