Review: Brothers & Sisters – 36 Hours e Something New


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Brothers & Sisters - 36 HoursSérie: Brothers & Sisters
Episódio: 36 Horas (36 Hours) e Algo Novo (Something New)
Temporada:
Número do Episódio: 30 (2×07) e 31 (2×08)
Data de Exibição nos EUA: 11 e 25/11/2007
Data de Exibição no Brasil: 5 e 12/11/2008
Emissora no Brasil: Universal

A minha motivação para assistir Brothers & Sisters foi o elenco. Primeiro Calista Flockhart, que sentia muita falta de ver na TV, já que sou ‘órfã’ de Ally McBeal. Rachel Griffiths que eu aprendi a gostar no filme O Casamento de Muriel e de quem me tornei fã em A Sete Palmos, para mim um dos melhores (senão o melhor) dramas já criados para a televisão, onde fazia uma personagem que até hoje tenho dificuldades de saber se amava ou odiava de tão complexa. E Brothers & Sisters trazia ainda dois atores muito bonitos de duas séries canceladas que eram meu guilt pleasure: Balthazar Getty (Pasadena) e Dave Annable (Reunion), que eu acho um Carlos Bernard com alguns anos a menos.

Em 36 Hours, o arco do episódio é a descoberta por toda família que Justin teve uma recaída. De início eu pensei: isso vai matar o episódio. Eu não tenho mais paciência para esse mote de: personagem tem acidente » personagem toma analgésico » personagem fica viciado. Escrever esse tipo de situação e não cair na chatice é muito complicado. A solução encontrada mais uma vez foi à mobilização da família Walker em manter o caçula preso dentro de casa por 36 horas, após concordarem que Justin não precisava voltar para a clínica, e mostrar durante todo episódio os problemas paralelos de cada um.

A responsável pela descoberta foi Rebecca. Por estar convivendo direto com o irmão – e na minha opinião desenvolvendo uma paixonite por ele, o que seria interessante e incômodo ao mesmo tempo de ser mostrado – resolve contar tudo a família após uma conversa com sua mãe, que por algum milagre tem se mostrado uma mulher sensata. Com direito a “armadilha” de Nora. Eu sempre tive uma implicância com a caçula do Sr. Walker. E a tentativa dela em ser parte da família. Contudo, nesse episódio posso dizer que ela começou a ganhar minha simpatia. Talvez porque se retirou no momento certo. No lugar de ficar tentando fazer parte daquela simbiose que são os Walkers. O que os torna maravilhosos e ao mesmo tempo difíceis de conviver.

Eu gosto muito da relação da Kitty e do Justin. Ela tem o dom de chamá-lo à razão quando ninguém mais consegue. E mesmo com a dor pela perda do bebê é ela quem consegue acalmá-lo. O fato do Tommy não estar presente também ajuda. Os dois (Tommy e Justin) têm um relacionamento muito complicado e sempre que eles tentam se entender parece que as coisas pioram.

E já que falei em Tommy, o envolvimento dele com a assistente e amiga da Becca mostra o quanto homens e mulheres geralmente tem reações diferentes quando passam por dificuldades no relacionamento amoroso. Enquanto Sarah não conseguiu ‘trair’ o marido mesmo sabendo que ele já está com outra. Tommy escolheu o caminho de se consolar nos braços da assistente. E, claro, se sentindo culpado. Tem uma parte minha (muito pequena) que entende a reação dele mesmo acreditando que segurar a libido é sempre a melhor opção para evitar problemas futuros. Até porque está meio óbvio que a Lena é “chave de cadeia’.

Confesso que não esperava que Kevin fosse durar tanto tempo se mantendo fiel a um relacionamento a distância. E a luta dele para resistir ao impulso de ficar com o Scotty – que eu adoro – mostra que a série consegue passar que o fato do cara ser homossexual não faz dele menos homem. Aliás, acho que só complica. Nenhuma mãe, nem mesmo a Nora, cria o filho pensando que quando ele crescer ele vai gostar de homens. A criação é a mesma. E por isso é que nesse momento é com Tommy que ele acaba desabafando. Pois o irmão vive uma situação parecida. Guardada as devidas proporções, porque o Scotty não apareceu na vida de Kevin “do nada”. Eu adorei a Nora afirmando para os filhos que os dois foram amados por seu pai. E que o Sr. Walker apenas tinha dificuldades em demonstrar.

Outro momento da Nora que mexeu comigo foi no momento que ela consegue resistir ao pedido do filho. Eu confesso que acreditei que ela fosse abrir a porta e deixar o Justin sair. E Sally Field mais uma vez dá um show numa cena curta e ao mesmo tempo bem significativa.

Antes de tratar do episódio seguinte eu queria lançar uma questão. Sou só eu ou essa ‘perfeição’ do Robert está começando a ruir (ao contrário da beleza de Rob Lowe que parece não ter fim)? Ele confrontando Travis e afirmando ser ambicioso (não que a ambição seja uma coisa ruim) me despertou um certo incômodo na maneira como ele falou. Mas como Brothers & Sisters não é The West Wing, acho que isso vai ser deixado de lado. E, finalizando, as dúvidas de Kitty se será ou não uma boa mãe e que talvez maternidade não seja seu caminho é uma dúvida que acredito passe pela cabeça de oito entre cada 10 mulheres. Afinal, somos criadas até hoje para criarmos nossas próprias famílias e com um padrão meio pré-definido do que é ser mãe. Sendo que racionalmente sabemos que nem todo mundo quer ser mãe, vai ser mãe. E que a frase “mãe é tudo igual, só muda de endereço” não deve ser tanto levada ao pé da letra. Vide na ficção a diferença gritante entre Holly e Nora.

Something New: Kitty tem os clássicos ataques que toda noiva tem. O vestido, a dança, o noivo, etc. Ao mesmo tempo vemos o quanto ainda é complicada para ela a função de mulher de político. Como ela mesmo disse no episódio anterior, ela está acostumada a mandar e de repente ver que a sua vida não vai ser exatamente como ela deseja porque tem outras coisas em jogo piora suas ansiedades. Eu gosto quando colocam a Calista para fazer cenas mais engraçadas porque ela boa nisso. E as cenas dela tentando dançar foram bem divertidas.

Holly mais uma vez me surpreendeu, gostei da maneira como ela diz a filha que ela está mudando sua personalidade em função da família Walker. Rebecca cada vez mais desperta a minha desconfiança sobre seus sentimentos por Justin. Porque ela está nitidamente com ciúme dele com a Lena. E isso porque ela não tem a noção que a amiga está usando Justin para se aproximar de Tommy.

Julia está de volta. E eu não consigo gostar dela. Ela é linda, mas tem aquela cara de dor de barriga eterna. E mesmo eu simpatizando e compreendendo toda a dor que ela passou. Não me desce. Não sei porque. Por isso eu ri muito com o diálogo das irmãs Walker enquanto escolhiam o vestido das madrinhas.

Becca:

What about Julia. Does she look good in blue?

Kitty:

Julia looks good in anything.

Sarah:

Bitch.

Brothers & Sisters - Something NewTommy está naquela situação onde sentimos tanta culpa que mesmo o outro não percebendo acreditamos que todo mundo sabe e mais cedo ou mais tarde acabamos cometendo algum erro estúpido e sendo descobertos. E a Lena está jogando com isso. E realmente não sei qual será a reação da Julia se descobrir que o marido resolveu curar a tristeza de uma forma mais animada. Se bem que essa volta repentina dela pode significar que ela também arranjou companhia durante o tempo que passou fora. Porque tal comportamento não é exclusividade masculina, antes que alguém me acuse de feminista (risos).

Sarah, ao que parece, vai ganhar muito em breve um namorado. E falando em novos amores, Nora entra em contato com um antigo namorado – com quem ela perdeu a virgindade. Aliás, a cena inicial com ela revelando que o marido não foi o primeiro homem de sua vida foi hilária. Eu acredito que eu gosto tanto da Nora porque em alguns pontos ela lembra muito a minha mãe. Tem hora que é aquela mãezona que acreditamos não precisar mais. E tem hora que se comporta como amiga, revelando coisas que você preferia não saber.

Chevy Chase está quase irreconhecível. Quando foi que ele ficou tão velho?!? Eu simpatizei com seu personagem. De cara é o pretendente de Nora que mais gostei. Interessante o desconforto inicial que uma reaproximação desse tipo causa e depois como a conversa começa a fluir como se eles nunca tivessem parado de se ver. É sempre bom saber a visão de pessoas do passado dos personagens. Gosto da descrição que o Stan faz sobre a personalidade da Sra. Walker:

Stan:

You love the fight you can’t win. You already had me. I mean, even then I knew I wasn’t a challenge.

Nora:

I wasn’t looking for a challenge!

Stan:

Weren’t you?

Nora:

No!

Stan:

You married a rich Republican, somebody you could always argue with.

Nora:

Oh.

De uma maneira muito singela ele falou o que todos sabemos: Nora é mandona e adora uma briga. E mesmo quando ela não quer as pessoas não acreditam, como no caso do Saul. Norah pela primeira vez estava sendo sincera e não queria confrontar o irmão pela recém descoberta da homossexualidade. A reação dela sobre a “novidade” foi muito legal. Ela dizendo que sempre quis o irmão feliz. Eu ainda não consegui decidir a minha opinião real sobre o fato do Tio Saul ser gay. E talvez por isso não tenha falado muito sobre isso. Aprovo a coragem de abordar o tema com um personagem mais velho.

Justin e Lena estão me incomodando profundamente e tenho certeza que ela vai dar um jeito de aparecer no casamento da Kitty – eu estou acompanhando B&S junto com a TV. Eu não sei quase nada que aconteceu nessa segunda temporada. Essa coisa de falsa-amiga se metendo com as pessoas que você se importa é novelão demais até para mim.

Nesse episódio quem mais chamou me atenção foi o Kevin. Estava na cara que ele e Scotty iriam acabar não resistindo muito tempo. O que eu gostei foi como o Kevin lidou com a situação. E acredito que o fato de ver como é a vida do tio Saul, de lutar contra quem ele é, de fato fez com o ele resolvesse encarar que o relacionamento a distância não estava funcionando e que o Scotty é importante. E o faz uma pessoa melhor.

Até pouco tempo eu não acreditava em relacionamentos à distância e talvez isso influencie na minha opinião sobre essa situação. No caso de Kevin, para mim, o que atrapalhou não foi o fato do namorado estar do outro lado do mundo. E sim de que não rolava um retorno. Afinal namorados que se vêem com freqüência precisam manter contato e quando se está longe essa necessidade triplica. Tem que a ver a troca, até mesmo para o desejo se manter e a saudade conseguir ser suportável. E era exatamente isso que o Kevin não tinha. Havia o compromisso. Só que eles não souberam se manter ligados. E, talvez, em parte porque o Kevin nunca deixou de gostar do Scotty totalmente.

Tati Leite está substituindo interinamente a colunista Bárbara Reis.

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  1. anderson - 14/11/2008

    36 hours –>Que episodio maravilho, que série maravilhosa. Me arrepiei do início ao fim. Sem sombras de duvida um dos melhores dramas da atualidade. Diálogos incríveis e artuações convincentes.
    Esse episódio foi a redenção de dois personagens que eu sempre torcia o nariz, Saul e Justin. Com esse episódio eles me ganharam.
    O início ja foi de arrepiar, com aquela cena da Nora surpreendendo o Justin mexendo em sua bolsa, que interpretação da Sally Field!! Com poucas palavras e apenas um olhar ela nos passou toda a agonia de uma mãe vendo seu filho novamente sucumbindo ao terrível problema do vício.
    E o que dizer da cena do Justin e a família? O ator realmente evoluiu e nos mostra interpretações convincentes, demonstrou com quase perfeição a aflição e a tentativa de jogar a culpa nos outros, e acabou expondo feridas abertas de todos os integrantes da família.
    E quando ele quer desesperadamente sair de casa e apela ao instinto materno de Nora, e ela firmemente recusa seu pedido, demonstrando toda a dor de ver o filho nos terrives momentos da abstinência e mesmo assim mantendo-se firme.
    Percebo uma evolução em Nora, na separação de Sarah, no aborto de Kitty e agora com Justin ela estava lá, como mãe, mas sem querer resolver tudo como era antes.Ee o reconhecimento de que Justin tem que enfrentar os dilemas de sua vida sem sua constante proteção foi a prova dessa evolução.

    E o Saul. também me ganhou nesse épisódio, deu o grande passo a admitir sua sexualidade a irmã, e reconhecendo que na verdade se sente sozinho. Show de interpretação.
    Enfim, digo como eterno e enlutado fã de Everwood, que o vazio que o fim da fantática série da cidadezinha do Colorado agora está um pouco preenchido por essa série que nos faz rir, nos arrepia, nos faz chorar, ficar apreensivos porque é sem dúvidas o melhor drama famíliar na atualidade, por que famílias são assim, nos proporcionam um mix de emoções.
    Que venham mais episódios maravilhosos como esses, nossos corações agradecem.

  2. Kate - 14/11/2008

    Só digo uma coisa : B&S é sensacional! adorei os 2 episódios. Se os dramaturgos brasileiros fizessem novelas assim ao invés de maldades de vilazinhas de arraque!

  3. Ivonete - 14/11/2008

    Parabéns pelo review!
    Foi um dos mais elaborados e detalhados que já li no Teleséries e de uma série que eu adoro!

  4. Simone Miletic - 14/11/2008

    Tati,

    Chegou arrasando! O review está excelente!

    E tua referência a Casamento de Muriel me fez certeza de que ainda vamos ter muito o que falar… rs

  5. Mica - 14/11/2008

    Pronto, terei que baixar os dois episodios. Perdi (estou acordando 5h da manhã para caminhar, não agüentei acordada) e agora fiquei louca de vontade de assistir. Mas como não terei a menor idéia de quando (ou se) terei oportunidade, fiquei feliz por vc ter sido tão minuciosa. Pelo menos quando eu ver o próximo episódio saberei em que pé está a série ^_^.
    Btw, por conta do cansaço perdi House ontem também. Arf!

  6. Fê - 14/11/2008

    Também adorei os dois episódios…. principalmente 36 horas… foi o elhor desta segunda temporada… não sei se por causa da greve dos roteristas… mas acho que a série não está com o mesmo folêgo da 1 temp. As cenas cômicas, eram muito, muito, muito mais engraçadas.

    Mas ainda assim amo esta série e estou torcedo para o Kevin e o Scotty dar certo. É só eu que acho, ou o Kevin é mais ele mesmo quando está com o Scotty… parece que nos outros relacionamentos ele simplesmente se transformava em outra pessoa… na pessoa que o seu par queria. Por isso nunca gostei dele com os outros naorados, mas ele e o Scotty têm aquela química.

  7. Paulo Fiaes - 14/11/2008

    otima review..

    lembro que uma vez falando com nosso amigo em comum, ele disse que gostaria que Emily Vamcamp concorresse ao emmy por essa temporada, e olha, eu disse a ele qu ela é uma das atrizes que está na minha lista, a considero boa atriz, mas ela está muito atrás (ainda) das outras 3 atrizes, Sally Field e Rachel griffiths dão show, não a toa, ja concorreram a 02 emmys, e Calista entra naquele esquema que te falei, protagonista que nao compromete, eu acho que Emily deu muita sorte por ter entrado na série, porque com certeza, se ela aprender com essas três poderá um dia tentar concorrer ao emmy.

    e essa situação de Becca e Justin, será que uma série “novela” vai investir num sentimento proibido entre os irmãos?? acho muita ousadia pra uma série em tv aberta, e ao mesmo tempo, muito novela… e n gosto do rumo da personagem de emily nessa segunda temporada, ela ta me parecendo mto com Amy de everwood, e acho que pra ela como atriz, seria interessante se ela tivesse uma personagem diferente, bom, so n sei se é culpa dela, ou das historias criadas pra ela

    excelente review

  8. anderson - 14/11/2008

    Ah, complementando o meu comentário.
    Parabéns pela review. Muito boa.

  9. Carina - 14/11/2008

    Excelente review, à altura dos episódios!
    Kevin sempre me chama atenção, adoro o personagem e estou gostando dos rumos da relação dele com o Scotty.
    Algumas pessoas possuem um certo preconceito com B&S por ter um estilo meio “novela”, o que é uma pena. A série tem um cast incrível, um roteiro que sabe dosar drama e humor e, o melhor, sabe mostrar todas as nuances das personalidades complexas de cada um os Walkers. Quem dera que tivéssemos novelas assim…

  10. Vania. - 14/11/2008

    Carina disse “Excelente review, à altura dos episódios!”

    Concordo em genero, número e grau.
    Eu sempre achei que existia algo a mais no jeitinho do Justin e da Becca. O que será que vai acontecer, não? Será que, afinal, ela não é filha do Walker?

    Sempre achei muito tenso também o relacionamento da Sarah, o casamento dela me deixava triste, não sei explicar, como tentar segurar uma bruma que está se desfazendo e você sabe que sim, mas não quer aceitar.

    Concordo também que o Robert é perfeito demas, pelo amor de Deus, ele precisa ser mais humano, assim a gente não aguenta (despeitinho).

    Será que a Lena não vai mostrar ao Tommy, que tem tão pouca tolerância com o Justin, que, a carne pode ser fraca?

    Kevin, poxa como eu torço para ele ser feliz.

    Nora, o exemplo de mãe perfeita (inclusive com suas imperfeições).

    Louca pela próxima 4ª.

  11. fabricio - 14/11/2008

    parabens pelo review… sempre li esses reviews de BS com pé atrás pq eu nao vejo pq grande parte aqui nao gosta da rebecca. eu só comecei a ver o show por causa dela. adoro a atuacao dela, as cenas dela na temporada 1 foram tao fortes e marcantes e nessa temporada ela esta cada vez melhor.. ela nao poderia ser uma bitch para sempre, a personagem entre acertos e erros caminhava para uma redenção.. adoro ela na serie, e ate hj assisto esperando as vezes q ela aparece em cena.

    ja a situacao de tommy eu achei muito novela, foi a unica historia q nao me agradou nessa temporada, foi chato…

    e kevin, scott, sao demais.. parabens pelo seu comentario sobre eles

  12. Patrícia - 14/11/2008

    Excelente review!!

    36 hours acho que foi o melhor episódio da temporada, como você disse, essa história de alguém que era viciado, volta a se drogar e a família descobre é muito manjada, mas eles abordaram de um jeito diferente…

    Essa Lena… está fazendo o papel da Holly na temporada passada, tentando acabar com a “paz e felicidade” dos Walkers.

  13. Paulo Fiaes - 14/11/2008

    Fabricio

    eu tb achei desnecessario rebecca aparecendo como “vilã” na primeira temporada, era clichê dos gritantes, mas a personagem tinha q ter um diferencial, como falei, a personagem parece mto nessa temporada com Amy abott de everwood, e assim acaba a atriz ficando conhecida por um estilo de personagem só.. eu gosto da Emily, pra mim tem mto potencial, e era a unica de everwood(fora os consagrados) q tinha potencial pra crescer, e ainda tem, mas queria a personagem dela nessa série diferente de alguma forma

  14. Tati Leite - 14/11/2008

    Fico feliz de conseguir passar de uma forma legal o que achei dos episódios. Foi difícil não escrever umas 10 páginas. rsrsrs.

    Eu vou tentar responder algumas coisas:

    Anderson: Eu não comentei mais sobre a atuação do Dave Annable porque eu não queria e nem poderia me alongar muito. E também pq eu achei que poderia estar me deixando levar pela beleza do rapaz. rsrsrs. Ele realmente melhorou muito. A cena dele saindo desesperado do quarto foi de cortar o coração.

    Simone: me adiciona no msn depois. Pq assim podemos conversar mais. Casamento de Muriel é um dos meus filmes prediletos.

    Mica: eu tenhos os episódios de House no computador mas quem disse que consigo ver. Empaquei no 3º episódio.

    Fê: Concordo. O Kevin é ele mesmo com o Scotty. Às vezes isso não é lá muito bom. rsrsrs

    Fiaes: Eu, o pouco que via de Everwood, detestava a Amy. rsrsrs. Vc sabe disso. A Rebecca me incomoda (incomodava) pq é o tipo de personagem clichê. E eu nunca entendo pq ainda insiste que a filha bastarda tem que trazer problemas. Ou pq quando é um triângulo amoroso 1 das pontas do triângulo tem que ser malvado.

    Carina: Acho difícil comparar nossas novelas com a ‘novela’ deles. A linguagem é diferente. E nós já tivemos novelas muito boas aqui.
    Quanto ao Kevin. Ele é um dos meus prediletos desde o início. Eu gosto que ele não é bonzinho e tem atitudes muito difíceis de aceitar.

    Vania: Acho mais fácil a Rebecca não ser filha do que abordarem a atração entre irmãos. Como aconteceu em Six Feet Under. E o Robert está perfeito demais. Principalmente para um republicano. rsrsrs

    Fabricio: Eu não gostava muito da Rebecca. Agora estou começando a simpatizar. Só concordo com a Holly que ela não precisa mudar de personalidade. E Kevin e Scotty são ótimos juntos. A química ali funcionou. E não tem aquele esteriótipo de casal gay. Tá mais natural.

    Patricia: Não só concordo que a Lena é uma espécie de ‘nova Holly’ como o Tommy de tanto não querer ser comparado ao pai, está igualzinho.

  15. Ricardo P.N. - 15/11/2008

    Tati, parabéns pelo review.
    Mas, só acho que, se você quer citar um diálogo, deve fazê-lo em português, afinal é a nossa língua oficial e nem todos dominam o inglês.

  16. Andréa - 16/11/2008

    Nossa, eu comecei a ler a review meio distraída e só conseguia pensar “ué, mas este não é o episódio desta semana”. Daí eu vi que vc fez review de dois episódios…duas excelentes reviews, aliás. Parabéns! Melhores reviews de B&S que eu li aqui.

    Também adoro a Rachel Griffiths desde O Casamento de Muriel, acho que por isso eu gosto tanto da Sarah. Aliás, na cena da Sarah, Rebecca e Kitty foi muito engraçado ver as alfinetadas da Sarah para a Rebecca. Muito coisa de irmãs aquilo.

    O Robert tem mostrado alguns lados negativos para um futuro marido. O fato dele não ter sido honesto com a Kitty sobre não querer ter outro filho ao mesmo tempo que fez à filha uma promessa nesse sentido não é bom sinal. Também achei a primeira reação dele à gravidez horrível.

    Acho que o Tommy e a Julia vão se acertar, independente de qualquer “pulada de cerca” de qualquer um dos lados. Já a Lena pode se dar mal se ficar usando o Justin. E quem deve apertá-la será a Holly.

    A temporada está ótima. Achei uma pena o Jason ter ido embora, mas também gosto do Scotty, então está tudo bem.

  17. Carolina - 17/11/2008

    Concordo com a Ivonete, este review ficou sensacional.
    Amo a série, sou maluca por ela.

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