TeleSéries
Review: Army Wives – Independence Day
25/08/2009, 11:02. Pablo Biglia
Reviews
Army Wives
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Série: Army Wives
Episódio: Independence Day
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 6
Data de Exibição nos EUA: 1/7/2007
Data de Exibição no Brasil: 18/8/2009
Emissora no Brasil: People+Arts
Depois de toda a tensão do episódio passado, quando Roland e Claudia Joy presenciaram a morte do soldado Belgrad (que por sinal, esqueci de mencionar que o personagem foi vivido pelo fantástico ator Jason Wiles), chega a hora de juntar os pedaços que ficaram.
Roland e Joan conversam pela primeira vez sobre o que aconteceu no Afeganistão. Embora Joan sinta-se confortável com a posição que assumiu em relação à morte da garota de apenas 10 anos, ela questiona o que o marido teria feito no lugar dela. Obviamente que o psiquiatra respondeu que tentaria salvar a garota. Particularmente, eu acredito que o desejo de Joan, lá no fundo, era ter salvado a garota, ao mesmo tempo que queria proteger o seu exército. Infelizmente não aconteceu e o sentimento de culpa lhe acomete o tempo todo.
Sempre existe o momento em que a vilã da história tem sua máscara arrancada. Além de Lenore Baker, a megera da base militar (que está meio sumida), existe Marilyn Polarski, a bitch que pega no pé de Pamela e Roxy sempre que tem a chance. Mas dessa vez, para o deleite dos fãs da super Roxy e sua protegida, Pamela Chase, Marilyn está do lado fraco da situação. No bar onde Roxy trabalha, a senhora Polarski é flagrada com um homem casado. Ela, por sua vez, também casada, cai do cavalo quando Roxy chega para atender sua mesa. Em visível desconforto, o casal se desfaz rapidamente e, assim que consegue uma chance, a nossa garçonete preferida conta o babado para Pamela.
Por ainda ser nova na base militar, é compreensível que Roxy procure fazer o que for preciso para sentir-se integrada. Nem que, para isso, precise contar a nova fofoquinha para Pamela. Porém, enquanto elas conversam sobre isso, Pamela adverte a amiga que, dentro da base, tudo funciona de forma diferenciada dos civis. Ou seja, por mais que Marilyn esteja pulando a cerca, as esposas precisam proteger umas as outras. E é quando Roxy, ao receber a visita de Marilyn, resolve ser amigável e promete não espalhar a notícia. Uma pena, seria um tapa na cara da adúltera.
E, finalmente, para a felicidade geral da nação, Frank não está morto. Denise e Jeremy vibram com a notícia, que chega fresquinha através da amiga Claudia Joy. O momento é propício, já que mãe e filho finalmente estão retomando os laços de afetividade. Infelizmente, para mim, o que tornava Denise e Jeremy interessantes, era esse conflito de mãe que apanha do filho, que pelo que deu a entender, acabou.
Joan… ah, Joan. Uma verdadeira muralha a envolve. Ao mesmo tempo que ela parece desprovida de sentimentos, se mostra sensível. Ela está prestes a ser processada (e até mesmo demitida) pela base militar depois do que aconteceu com o soldado Belgrad. Com isso, ela resolve desistir da carreira dentro do exército, mas Roland e convence do contrário. Ela entra com um pedido de acompanhamento médico para vítimas de trauma e solicita a aposentadoria. Tomara que fique internada por um bom tempo.
No hospital, Roland e Claudia Joy recebem a visita da viúva do soldado Belgrad. A cena é uma das mais dramáticas do episódio, dá para sentir o clima de tristeza e decepção no ar. Claudia Joy se emociona com a história dessa família e convence o marido a realizar um funeral militar ao finado. Caso contrário sua esposa e filhos perderiam os benefícios e sairiam prejudicados. Um para Claudia Joy, zero para o marido politicamente correto, que por um momento, jogou na cara da esposa que ela estava interferindo no trabalho dele.
O final do episódio é marcado pela festa da Independência Americana, o famoso 4 de julho. E é durante essa comemoração que Pamela percebe que o seu maior medo se concretizou: Chase foi chamado para seu dever na Delta Force. Infelizmente, ele pode não mais voltar. Injusto, fato.
Diferente do último episódio, tivemos mais ação, mais emoção. Não consigo engolir a relação marido-bonzinho-esposa-valentona de Roland e Joan. Simplesmente entala. Claudia Joy é minha heroína (depois de Roxy, claro). Pamela é uma verdadeira guerreira e Denise, a partir desse episódio, poderia não mais existir. Destaque para o coral infantil, que arrasou na apresentação.
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Eu perdi o episódio passado, mas adorei esses.
Gosto de mais da Cláudia Joy, acho que é a personagem com quem mais me identifico, apesar de adorar o jeitão da Roxy.
Por que a Denise poderia não mais existir?
Simone,
A Denise, desde o começo da série, tem se mostrado extremamente passiva à tudo. Demorou para ela tomar a atitude de se impor perante o filho. Agora que ela o fez e, agora que ela está, digamos, sendo reconquistada pelo filho, perdeu um pouco da graça da personagem.
Pois além dessa polêmica em torno dela, ela não se destaca em mais nada. Nem em eventos da base ela participa direito. As outras têm tão mais tramas do que ela…
Eu concordo em partes que a Denise ficou sem graça… mas acho que a partir disso ela ganhará novas histórias. O episódio de hoje vai mostrar bem isso. Só resta saber se vai valer a pena!!
Eu nem vejo essa série, mas soube que Jason Wiles ia participar e vi o episódio em que ele morre. Saudades de Third Watch e de Boscorelli – e Yokas!
O quê? Você não gosta da Denise? Heresia! Cara, eu amo a Catherine Bell profundamente, sei que a personagem é a pior das quatro (mas alguma das army wives tinha que se submeter ao marido e calhou de ser ela).
Aliás, eu acho o elenco feminino da série muito bom. O masculino no entanto é uma tristeza. Sterling K. Brown é péssimo, ficava até bem em Supernatural, mas não convence ninguém como terapeuta. O marido da Roxy, aquele que fazia Charmed, também é muito fraco. O que faz o filho da Denise também é triste.
Paulo,
Não é que não gosto da Catherine Bell, ela é uma excelente atriz, eu simplesmente acho que a personagem dela ainda está, digamos, “sem rumo” na série.
O que a tornava interessante, que era o fato de apanhar do filho, acabou. Agora, talvez, as coisas mudem, mas por enquanto ela está totalmente dispensável.
O elenco masculino, verdade, está muito fraco. O Drew Fuller não convence como marido da Roxy. E O Sterling é muito fraco, mas o personagem dele meio que exige isso mesmo.
Pra mim o Roland vazava. E ele é mesmo um péssimo ator!!!