TeleSéries
Review: 24 Horas – Day 7: 7:00 A.M.-8:00 A.M.
24/09/2009, 10:35. Luiz Marcelo
Reviews
24
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Série: 24 Horas
Episódio: Day 7: 7:00 A.M.-8:00 A.M.
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 168 (7×24)
Data de Exibição nos EUA: 18/5/2009
Data de Exibição no Brasil: 22/9/2009
Emissora no Brasil: Fox
O final de temporada começa com Jack tentando se sacrificar e com isso explodir Tony no processo. Já Nathan toma uma decisão interessante: coloca o destino de Olívia nas mãos de sua mãe. Decisão que surpreende, pois normalmente a presidenta não deveria ter nenhum envolvimento na ação a ser tomada dado o óbvio envolvimento que ela tem. Talvez isso já fosse planejado para mostrar o real caráter dela. E finalmente Tony revela a Jack os reais motivos que o levaram a fazer o que ele fez. Apenas uma vingança pela morte de Michelle. As ações de Tony foram surpreendentes, já o real motivo foi previsível, o que não deixa a sua história menos atraente.
Podemos analisar que enquanto a vingança de Jack pela morte do Presidente Palmer foi dentro de um certo parâmetro de justiça, Tony realmente tentou agir neste mesmo parâmetro, mas não se deteve quando as circunstâncias o forçaram a quebrar essa barreira em busca de seu objetivo. O episódio começa a ficar interessante quando o FBI chega. Quem não gostou da cena da Renee em cima do furgão eliminando os bandidos? Tony ainda revela que Michelle estava grávida. A revelação em sim teria mais efeito se a morte de Michelle ainda estivesse fresca na nossa memória. Mas devido ao grande intervalo que se passou de sua morte até essa revelação, isso acabou tirando o impacto.
E quem disse que Jack não tem sorte? Em questão de segundos, Renee desarmou a bomba que ele carregava, incrível! E quando Tony iria finalmente matar Alan Wilson, ele é alvejado por Jack. Confesso eu torci para que Tony conseguisse sua vingança. A conversa de Jack com Renee também merece destaque. Ela revela um pouco de como Jack pensa, por que ele faz muitas coisas sem medir o lado moral de suas ações. E também mostra que Renee está disposta a seguir o mesmo caminho. O que torna ainda mais emocionante a conversa são as expressões de Annie Wersching. Incrível que com apenas um olhar ela passa exatamente os sentimentos que sua personagem está querendo demonstrar.
No hospital, temos o surpreendente retorno do Iman que outrora estava com Jack. Isso demonstra que realmente que Jack tem um lado espiritual, ou está ao menos em suas últimas horas tentando estabelecer essa conexão. Na última maia hora a grande questão era se a presidenta deveria ou não entregar a sua filha. Não me parece ser simples a resposta para esta questão, nem que ambas as hipóteses, entregar ou não, estivessem completamente erradas. De um lado a presidenta pagaria um preço muito alto com mais um filho sendo separado dela. Por outro lado talvez sua consciência não suportaria sabendo que encobriu um assassinato. A presidenta decidiu entregar sua filha, o que mostra que a ela realmente segue a linha do presidente Palmer. Mas acho que muitos não entregariam Olivia e não perderiam o sono com isso.
E Renee toma outra decisão surpreendente quando resolve optar por métodos mais extremos para descobrir a verdade sobre toda a conspiração. A cena onde ela deixa o distintivo de agente do FBI foi emblemática. O que acaba ficando implícito é que esta rede conspiratória finalmente será detida. E Kim retorna para fazer o tratamento que irá salvar seu pai, o que não foi nenhuma surpresa e certamente um dos principais motivos do seu retorno nesta temporada.
A sétima temporada conseguiu redimir a série da desastrosa temporada passada, com uma história equilibrada, que soube dosar a carga de ação durante os 24 episódios. A questão é saber se a série terá fôlego e se a próxima será tão boa quanto. Prestígio a série ainda tem, tanto que Cherry Jones ganhou esta semana o Emmy como Melhor Atriz Coadjuvante em Drama, o que não deixou de ser uma surpresa, em razão da forte concorrência desta categoria. E que venha a oitava temporada e a pergunta que fica no ar: será a última?
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24 rules. Não deveria parar na 8ª.
Não podem me questionar agora sobre o arrependimento de bauer e que a série continue a defender os direitos constitucionais, e não toda essa tortura(fora das regras do jogo).
P.S:o senador maine estava certo e 24 precisa de pessoas mais parecidas com ele.Este foi o melhor dia.
Olívia é tão ruim que deveria ser abatida a tiros.
Com certeza ela volta na próxima temporada como supervilã querendo supervingança.
Espetacular a volta por cima de Jack Bauer e cia. Depois do desastre da temporada anterior, esta foi uma “24 Horas” em estado puro. Deu para absorvê-la com prazer e emoção, pois estávamos muito feridos pela sexta temporada e pelo fato de não ter havido temporada o ano passado, só o aperitivo “24 Horas: Redenção”. E valeu muito: só pontos altos. Rever Chloe (perfeita, como sempre!), Tony Almeida (que super-vilão!), Bill Buchanan (que pena a sua morte!) e, até mesmo a “salvadora” Kim Bauer foi DEMAIS, DEMAIS MESMO!!! E os novos personagens: Renée (espero que volte na próxima), Janis (idem), Presidente Alysson Taylor (idem), ah, foi tudo muito bom e já estou com muita saudade de todos. E o super-herói Jack Bauer, então, vai ter ainda muitas vidas pra viver e muitas temporadas para nos encantar. Que venham a oitava, a nona, a décima…
Sem dúvida o melhor final de temporada que a série já executou nestes sete anos. Manny Coto e Brannon Braga acertaram o rumo desse final em cheio.
A questão de como Jack convive com o fantasma da tortura em seu cotidiano é resolvida de forma excepcional em seu diálogo com Renée. Ele pode ter certeza absoluta que tem de fazer isso e não se arrepender disso, tanto que ele próprio diz que hesitar no meio do caminho poderia fazer ele sofrer um duro arrependimento caso isso custasse vidas inocentes, o que justifica seu modo de operação por completo. A reação de Renée foi inesquecível. O roteiro de Howard Gordon lidou com essa questão da forma mais madura possível.
Mas ao mesmo tempo, Jack é humano e possui um lado emocional afetado. Tanto que ele tenta conseguir um momento de perdão com Iman.
A direção de Jon Cassar foi fenomenal. Foi seu último episódio como diretor e produtor. Mais uma vez, ele capturou o caos da ação e a intensidade das cenas dramáticas entre esses personagens.
Por fim, tenho que comentar Carlos Bernard e Tony Almeida. Era óbvio nesses episódios anteriores que sua intenção verdadeira era algo completamente individual e não havia interesse nenhum em ameaçar a segurança do país.
O fato de Alan Wilson ter sido o homem por trás de Charles Logan justifica toda a motivação de Tony. O fato inédito de Michelle Dessler estar grávida do filho de Tony quando foi morta foi mais uma alfinetada tanto para ele quanto para nós, o público. Um dos raros momentos que me deixou atordoado. A morte de Michelle no quinto ano foi dura de aceitar. O fato do filho de Tony ter morrido junto foi um lembrete doloroso daquela explosão.
Carlos foi incrível em seu momento de saborear a vingança. Depois de toda a frieza nessa temporada, ao ponto de matar o pobre do Larry para acelerar sua aproximação de Alan Wilson, ele finalmente mostrou sua verdadeira face de dor e vingança.
Esse vídeo do YouTube sintetizou bem a jornada de Tony nesse ano. Vale uma conferida.
http://www.youtube.com/watch?v=TceXNTAGZAI
Claro que ele cometeu o erro de todo vilão no cinema, demorando demais para finalizar seu plano. Mas foi crível o suficiente para que Jack e Renée o detessem a tempo. Uma pena que ele não foi indicado a nenhum prêmio, porque essa foi uma das melhores performances do ano.
Will Patton também foi impressionante como Alan Wilson. É interessante como alguém consegue agir de forma tão desumana e fria e também consegue manter um ar de superioridade e arrogância da forma que ele consegue.
Era inevitável que Renée iria partir para cima de Wilson. Esse foi um tremendo gancho para o fim do episódio. Ele provavelmente vai soltar os ovos da páscoa nesse interrogatório, mas o simbolismo dela deixar o escudo do FBI pra trás deixa claro que essa temporada mostrou a necessidade de uma CTU operando novamente.
Fiquei muito satisfeito com a decisão de Allison. Ela cometeu alguns deslizes nesse ano, mas tomou o rumo certo, mesmo que isso destrua sua família. E realmente, isso mostrou um enorme paralelo com David Palmer. Ao mesmo tempo, acho que Olivia começou a perceber os erros que cometeu e o rumo que trilhou.
A volta de Kim era esperada. Foi a forma perfeita para fechar o relógio as oito da manhã. E Jack vem aí em janeiro. Só espero que Kim tenha ficado bem nesse tratamento.
E que venha a oitava temporada. Depois de uma temporada consistente e muito bem planejada como essa última, 24 Horas ainda tem o que oferecer pela frente.
Acho que a Fox brasileira cometeu MAIS um grande erro ao não apresentar os dois últimos episódios (“Hora 23” e “Hora 24”) juntos, como nos E.U.A., pois com certeza, o impacto e a carga emocional seriam muito maiores. Mas, em se tratando deste canal, é normal; pra que agradar e privilegiar o prazer do espectador e assinante em assistir aos seus programas??????????
Na boa, não gostei muito do final, não… E concordo com Claudemir.
Se Alan Wilson estava por trás de Charles Logan na quinta temporada e Jonas Hodges na sétima, então ele também devia estar associado ao pai e ao irmão do Jack no sexto ano da série.
E desconfio que era o grupo dele que tentava desestabilizar o governo de David Palmer na segunda temporada.
Quanto ao elenco, eu acho que as adições da Renee e da Presidente Taylor foram os grandes trunfos desta temporada.
Na equipe técnica, a temporada termina com duas grandes baixas,Joel Surnow e Jon Cassar.Certamente vão fazer falta.
Surnow já não se envolvia com a série desde março de 2008. Esse não faz tanta falta, até porque ele já tava gasto como produtor e reciclando as mesmas idéias, dando uma ênfase muito republicana na série.
Com Manny Coto, David Fury, Howard Gordon, Evan Katz e Brannon Braga no comando, 24 Horas se sustentou muito bem com a ausência de Surnow e Cochran.
Mesmo sem Cassar, acho que Brad Turner sustenta o espírito visual da série mais do que bem. Assim como Cassar conseguiu fazer o mesmo no lugar de Stephen Hopkins.
“24: Redenção” foi o título do telefilme que abriu caminho para a sétima temporada de 24 horas. Mas simbólicamente, esse título do filme também sugere a uma redenção da própria série, se lembrarmos como foi fraca a sexta temporada.
Acredito que poucas pessoas aguardavam com ansiedade este sétimo ano, devido à fraca temporada anterior, e eu me incluo nessa.
Mas nessa temporada, tivemos de tudo: Poucos foram os episódios que não nos deixaram apreensivos. Revezando com os acontecimentos de campo, tivemos emoções fortes na Casa Branca, que pela primeira vez foi cenário para um presidente (chega até ser irônico). A atitude da presidente Taylor – entregar a própria- talvez só fosse seguido pelo próprio preseidente Palmer. Quem o viu nas primeiras temporadfa esperavam por um governante desse nível.E que que Alisson Taylor tenha longa vida no salão oval.
e pra completar, tivemos Tony Almeida se revelando um baita vilão; A Rennèe, ao lado da presidente, a revelação do ano. E até a Kim ( Perseguida por muitos, querida por poucos) apareceu não para complicar, ma ssim salvar a vida do pai. Quem diria que veríamos tudo isso numa única temporada de 24 horas?